Second Chance escrita por Szin


Capítulo 27
Praia


Notas iniciais do capítulo

galerinha desculpem n ter respondido ao comentários mas eu tava cansado e quis escrever este capitulo o mais rapido que pudesse. BJS


Momento Percabeth para relaxar proximo capitulo vai ser a primeira audiência.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/623405/chapter/27

Thalia

Via e revia todos os cursos. Estava na Faculdade de Pace University. Era hoje que escolheria qual curso iria seguir… problema? Qual deles me interessava.

Medicina… mas algo me dizia que teria que ter boas notas… não que eu fosse burra, mas “nerd” não é um bom termo para mim. Olhei novamente, maioria eram cursos superiores. Olhei de novo para os papeis, NADA!

– Hey – ouvi uma voz atrás de mim. Me virei e vi que uma garota de cabelos castanhos sorrindo.

– Oi.

– Vai se matricular? – perguntou ela.

– Sim – respondi – Mas… Não sei qual escolher.

– Qual é sua média?

– Como assim? – perguntei sem entender.

– Sabe aquele teste que você fez depois de acabar o liceu – explicou ela - de 0 a 20 qual é a sua média?

– Ah me desculpa – sorri – É que tentei evitar isto ao máximo e agora…

– Eu entendo eu também não queria - admitiu ela – Mas temos que crescer não é verdade?

– Eh sim.

– Sou a Reyna. – cumprimentou ela me estendendo a mão.

– Thália.

– Prazer. – sorriu ela. – Então algum destes te interessa.

– Nenhum… quer disser, alguns mas não quero escolher nenhum que depois me venha a arrepender.

– Percebo… então é melhor ver um que corresponda ao seu resultado.

– A minha média é de 16.

– Então – balbuciou ela procurando algo pelo quadro – Olha e que tal este aqui. Comunicação Social.

– Acho que não daria para mim… - gargalhei – Não tenho paciência.

– Okay – riu ela – Artes?

– Desenhar Carinhas conta?

– Okay okay… então psicologia?

– Deixa ver isso – pedi me aproximando.

Curso Psico-Social - Grau Académico 2 ; Mestrado – Ano lectivo – 3

– Interessante mas não me vejo a conversar com crianças – contrapus.

– Entendo – disse ela. – Direito?

– Interessante. – murmurei. - Sim... gostei.

– Bem eu vou seguir Ciências – sorriu ela. – Vai fazer a matricula?

– Sim – sorri.

– Agora? Quer me acompanhar?

– Tudo bem – assenti.

***

– Quer vir tomar algo? – perguntou de súbito a garota quando saíamos do edificio.

– Gostava muito – respondi. Mas um toque de celular vibrou no bolso do meu casaco. – Só um segundo.

– Na boa – respondeu ela.

T – Sim?

L – É o Luke, queria perguntar se você está disponível agora.

T – Desculpa acabei agora de aceitar um convite.

L – Oquê? Vai me trocar?

T – Você não é indispensável.

L – Hey!

T – Eu depois juro que nos encontramos tá bom?

L – Esse convite… é de algum garoto?

T – E se fosse?

L – Me responda.

T – Não, é de uma amiga.

L – Melhor.

T – Olha quando puder te mando uma mensagem tá bom?

L – Tudo bem… promete?

T – Não seja chato.

L – Eu sou seu namorado, meu dever é ser chato.

T – Nossa nem faz uma semana que começámos e você já me controla.

L – Eu sou novo nisto tá bom?

T – Vá um beijo… tenho de ir.

L – Vai lá… depois eu te dou mais.

T – Idiota.

L – Gostosa.



– Seu namorado? – perguntou ela rindo.

– Sim o idiota do meu namorado.

– Eu percebo - riu ela – Vamos?

– Vamos sim.

***

Percy

As ondas batiam na areia. O céu estava de um azul ameno. Apesar de algumas nuvens era notório o calor da estação.

– Que ta pensando? – perguntou a loira ao meu lado.

– Como tive sorte em encontrar você – falei dando um beijo naqueles lábios que tanto amava.

– Você tá muito fofo hoje – sorriu Annabeth.

– Eu amo você sabia?

– Você é muito doce – sussurrou ela fazendo carinhos no meu rosto. Sorri puxei para os meus braços fazendo com que ela caísse em cima de mim. Ela gargalhou, colou os nossos lábios de forma carinhosa – Ele está se divertindo.

Olhei para Brian que estava a poucos centímetros de nós. As suas mãos brincavam com a areia, fazendo montinhos decifrareis.

– Mamãe – sorriu ela com as mãos batucando na areia.

Annabeth sorriu vendo o pequeno garotinho brincando.

– Quer vir dar um mergulho filho? – perguntei para o garoto. Ele olhou para mim com aqueles olhos verdes esmeralda.

– Papai!

– Vamos indo garotão?

– Não é perigoso? – perguntou Annabeth.

– Não se preocupe, vamos só molhar os pés.

– Eu vou com vocês – sorriu Annabeth.

– Você tá uma tentação nesse biquini sabia? – provoquei dando um beijo naquele pescoço.

– Já com segundas intenções?

– Segundas, Terceiras, Quartas – gargalhei.

– Vamos deixar isso para mais tarde – sorriu ela me dando um beijo na face.

– Promete?

– Depois da noite que passámos ontem você ainda está assim?

– Eu nunca vou enjoar de você…

– Espero bem que não. – riu ela. Voltou a me beijar desta vez com mais vontade. – As vezes tenho medo.

– De quê?

– Não sei… eu me apeguei tanto a você, ao Brian… e tenho medo que se arrependa.

– Annabeth – chamei prendendo o seu rosto entre as minhas mãos. – Nunca, repito nunca nos afastaremos de você entendeu? Você é minha okay? Eu amo você, nós dois amamos tá bom?

– Desculpe.

– Não tem de pedir desculpa – sussurrei encostando a minha testa á dela – Eu percebo.

– Você está feliz? – perguntou ela de subito.

– Com o quê?

– Connosco… com ele – disse Annabeth colocando a mão na barriga.

– Se estou feliz? Eu estou radiante amor.

– Sério?

– Como não haveria de ficar… eu vou ter um filho com a mulher que amo – disse agarrando as suas mãos – E você está feliz?

– Muito – atracando os braços em volta do meu pescoço. - Eu te amo

– Eu também amo você… acha que ele ouve? – perguntei acariciando a zona abdominal.

– Ainda é cedo. – sorriu ela.

– eu gostava que fosse uma menina sabe?

– Porquê?

– Porque assim ela estaria protegida por dois homens.

– Você não existe – gargalhou ela agarrando em meu rosto depositando um beijo nos lábios.

– Vamos – chamei. Peguei em Brian que colocara automaticamente as suas mãozinhas sujas de arei no meu pescoço. – E aí filho? Quer vir a agua?

O pequeno soltou uma risada infantil batendo as palmas. Uma nuvem de areia batucou no ar voando em vários grãos. Sorri dando um beijo na carinha dele. Caminhei passo a passo em direcção ao mar. No entanto o pequeno pareceu um pouco surpreso com a visão extensa do mar.

– Não tenha medo tá bom? – murmurei para o garotinho – Só vamos molhar os pés.

Quando cheguei perto da costa me ajoelhei sentindo areia molhada roçando nos joelhos. Sentei cuidadosamente Brian no areal, fazendo com o que o pequeno chapinhasse na pouca água que ali se encontrava.

– Vê garotão não precisa ter medo.

Olhei para trás, e vi que uma silhueta magra avançava até nós.

– E aí? – sorriu ela se colocando de joelhos ao meu lado.

– Ele está gostando – afirmei orgulhoso.

– Mamãe – sorriu ele gatinhando pela areia molhada.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

galerinha desculpem n ter respondido ao comentários mas eu tava cansado e quis escrever este capitulo o mais rapido que pudesse. BJS