Second Chance escrita por Szin
Notas iniciais do capítulo
SORRY Galera
Eu pensei que ja tinha postado
É assim, eu ontem preenchi todos os campos so que n coloquei em Salvar Capitulo ai ele n registou etendem? e hj quando vim aqui notei que n havia comentario
ai eu pensei
"Querem ver que n gostaram do capitulos?"
ai eu fui ver e afinal n tinha guardado o capitulo... logo passei hj o dia inteiro tentando me lembrar do que escrevi.
– Brian vem aqui! – gargalhou Annabeth.
– Ehhhhhehhhhhhh – cantarolou o menino gatinhando velozmente pela casa.
– Te peguei! – conclui Annabeth agarrando na cintura de Brian o agarrando pela cintura.
– Que tão fazendo? – perguntei saindo da cozinha. Desapertei o nó do avental que usara agora para cozinhar e o joguei em cima da bancada. Me sentei no sofá onde Annabeth brincava com Brian enquanto lhe fazia cócegas na barriga.
– Brincando… hoje ele tá muito irrequieto – sorriu ela – Não é? Não é pequeno?
O garotinho gargalhou batendo as palmas.
– Acha que ele gostará de mim? – perguntou de súbito
– Porque não haveria de não gostar? Ele te acha a mamãe dele – sorri acariciando o rosto de porcelana dela.
– Sim… mas e quando ele crescer? Eu vou ter que disser que não sou a verdadeira mãe dele – falou ela receosa.
– Annabeth – chamei abraçando os seus ombros – Não tenha medo okay? Ele vai entender tá bom?
– Tudo bem – sorriu ela.
– An–Annabeth? – chamei ao fim de uns minutos.
– Diz Percy – respondeu ela sem desviar atenção de Brian que agora brincava com a gola da sua regata azul.
– Você já pensou… sei lá… em nós?
Ela parou me fitando com curiosidade. As sobrancelhas finas se arqueavam em modo confuso.
– Como assim?
– Você sabe… - admiti sorrindo – Estamos juntos, você está gravida… e o que acha de… quer disser... eu quero... você quer...
– P-Percy? – chamou ela – Você está querendo… você quer casar?
– Não tem de ser já - me apressei – Eu entendo que você queira esperar… só estou cogitando a hipótese.
– Não sei Percy – suspirou ela – Ainda nem faculdade acabei… e estou grávida.
– Por isso mesmo… se quiser esperar esperamos.
– V-Você não se importa?
– Claro que não! – contrapus – Eu percebo, podemos esperar o tempo que você quiser… Podemos esperar até bebé nascer, ou ate conseguir acabar a faculdade… aí casamos o que acha?
Ela não respondeu. Se limitou a sorrir, a sua boca se encontrou á minha me dando um beijo carinhoso.
– Eu gostava muito – sussurrou ela encostando a testa á minha.
– Mas á algo que você tem que fazer primeiro… e me desculpe, mas desta vez você não tem hipótese de escolha.
– O-Oque? – respondeu ela amedrontada.
– Venha morar comigo – pedi baixinho acariciando o rubor corado das suas faces.
– Não tenho mesma escolha pois não? – resmungou ela gargalhando.
– Não – respondi divertido.
– Tudo bem – sorriu ela.
– Serio?
– Você é surdo? – sorriu ela – Sim eu disse que sim.
Num segundo já tinha tomado os seus lábios. A beijei tão ferozmente que o seu rosto ficou vermelho.
– P-Percy olha o Brian – riu ela. Logo me toquei que tinha um par de olhos verdes em cima de nós.
– Papai – disse ele confuso.
– Eh sim Brian, Papai – sorri dando um beijo na testa lisa do bebé.
–Ele é tão lindo – murmurou Annabeth encostando a sua cabeça ao meu peito.
–Eh sim. – concordei - Amanhã tem planos?
– Não porquê? – questionou ela curiosa.
– Amanha eu tenho folga… podíamos a algum lugar?
– Onde?
– Eu estava pensando… praia? O que acha?
– Oi?
– Você sabe que faz mais de um ano que não coloco os pés na praia – resmunguei – Quer vir?
– Okay – sorriu ela. Sorri acariciando os seus cabelos macios. Ela se encostou a mim, suspirando – O que você tem?
– Ahn?
– Você está… estranho.
– Impressão sua. – respondi.
– Não é não – contrapôs ela decidida – você parece recesar alguma coisa.
– Você me conhece – resmunguei.
– Não é preciso ser o Albert Einstein para perceber que está preocupado.
– Não é nada asério.
– Percy – chamou ela – Eu odeio que me escondam coisas.
Era verdade… sim eu estava preocupado… preocupado com o que viria a seguir.
– Tem razão.
– Eu tenho sempre – disse ela.
Não pude deixar de rir. A puxei devagarinho ao encontro dos meus braços fazendo ela se aninhar mais em mim.
– Você é linda – murmurei.
– Me conte o que lhe preocupa – pediu ela me olhando… os seus olhos cinza cintilavam curiosos… Não eu não conseguia esconder nada dela.
– É que… você sabe que a audiência de divorcio é depois de amanhã.
– Sim – respondeu ela num tom mórbido.
– E vamos ter que dar entrada ao processo da guarda de Brian – expliquei fazendo um carinho na testa do menino que brincava com a sua coruja de pelucia.
– E você tá com medo?
– Um pouco.
– Cadê o Percy Jackson machão hein? – brincou Annabeth.
– Oi? – sorri.
– “Eu sou homem não choro!” – disse ela fazendo uma imitação perfeita da minha voz- “Não sou Maricas”
– Ah Ah Ah muito engraçando – disse dando um falso ar zangado. – Eu sou macho!
– Muito – sorriu Annabeth num tom sarcástico.
– Eu tá dizendo que sou maricas?
Ela não respondeu apenas gargalhou acariciando a bochecha de Brian que se mantinha ali no seu colo.
– Me responda!
– Sim Percy – suspirou ela – Você é um verdadeiro macho latino.
– Melhor – resmunguei.
– Você muito sensível. – riu ela. Ouvimos uns murmúrios sonolentos. Olhei para Brian o garotinho gatinhava pelo sofá. Saiu do colo de Annabeth correu de gatinhas pela alcofa.
– Mamãe – repetiu ele sorridente.
– Tou aqui – sorriu Annabeth.
– Mamãe – insistiu ele sorrindo de novo. Bateu as palminhas enquanto ria descontroladamente. Olhou em volta, girando a cabeça caindo de costas enquanto gargalhava.
– Tem cuidado – avisei. Ele sorriu se levantou rapidamente, voltando a olhar para nós.
– Mamãe – chamou ele. Esticou os braços pedindo que Annabeth lhe pegasse.
– Vem cá - sorriu Annabeth o pegando de novo. Ele ria alto como se tudo o diverti-se.
– Quando achas que ele anda? – perguntei.
– Talvez com dois anos – palpitou Annabeth – O outro bebé que tomei conta começou a andar com os dois e meio.
– Ainda falta – sorri.
– Gostava que sempre fosse assim… - sorriu Annabeth.
– E vai ser – afirmei abraçando ela com mais força – eu prometo que todos os nossos dias serão assim.
– Promete?
– Prometo – assenti beijando a sua testa.
– Está ficando tarde – falou Annabeth. Olhei para a Tv e depois para o relógio na parede. Marcavam 23:25h.
– Vamos dormir? – perguntei fazendo um carinho na face dela.
– Vamos. – sorriu ela. Levantou-se no Sofá, Brian agarrou o seu pescoço, escondendo o rosto pelas cortinas do cabelo dela.
– Vai indo – disse – Vou apagar as luzes.
– Tudo bem – sorriu ela caminhando pelo corredor. Sorri… Parecia um sonho, finalmente eu tinha alguém… finalmente eu era feliz… mesmo com tanta merda na vida, ela fazia com que toda a porcaria do mundo parece bem menor. Apaguei as luzes da cozinha, juntamente com a Tv e o candelabro da sala. Quando vi que já havia apagado todas as luzes dirigi-me para o quarto de Brian. Annabeth o deitava silenciosamente. Sorrindo enquanto distribuía carinhos pela bochechas rosadas de Brian. Fiquei ali, encostado á porta enquanto observava.
– A mamãe está aqui – sussurrou ela. – Vou estar sempre aqui.
Sorri, caminhei até ela abraçando a sua cintura beojando o seu pescoço.
– Ele é meu filho – afirmou ela sorridente.
– É sim – concordei – Ele te ama Annabeth…
– Eu também o amo – continuou ela sorrindo – Muito.
– Fico feliz por ouvir isso - admiti baixinho. – Fico contente por ver que você está feliz.
– Como não haveria de não estar Percy? – questionou ela se virando ficando frente a frente para mim. – Ganhei um filho… mesmo não vindo de mim eu o considero meu, tenho o homem que amo ao meu lado, descobri quem sou… me diga porque não estaria feliz?
– Você é espantosa – disse colando a minha testa á sua. Senti a sua respiração doce batendo contra a minha. Toquei no seu rosto, roçando a ponta dos dedos na sua pele macia. – Eu te amo… te amo tanto.
– Também amo você – sussurrou ela em resposta.
Sorri, de novo os meus lábios desceram aos dela, iniciando um beijo tão caloroso quanto romântico. Annabeth sorriu , me afastou com cuidado sussurrando baixinho.
– Calma… temos a noite toda.
Dei um beijo na testa de Brian, sussurrando “Boa noite” quando aqueles olhinhos verdes se fecharam mergulhando no sono. Annabeth sorriu fazendo o mesmo, entrelaçou os seus dedos nos meus e caminhou para fora do quarto. O meu novo quarto possuía uma cama de casal grande, era simples com uma decoração leve.
– E aí? Pronta? – provoquei soltando um sorriso malicioso.
Ela mordeu os lábios suspirando. Empurrou o meu peito devagar até sentir o meu corpo tombar na cama.Ela gargalhou se colocando por cima de mim. A sua boca captou a minha num movimento agil. As minhas mãos viajaram pelo corpo, explorando as suas costas. Beijava os seus lábios de modo feroz, aproveitando cada beijo como se fosse o ultimo. Girei os corpos me colocando por cima dela, capturando a pele macia dos seu pescoço, as mãos de Annabeth acariciavam os meus ombros deslizando pelas costas.Uma a uma, todas as roupas foram tiradas. Jogadas em qualquer canto do quarto. Fizemos amor diversas vezes. Saboreando todos os segundos e minutos que possuíamos juntos.
– Eu te Amo – sussurrou ela ao meu ouvido. O lençol cobria apenas parte do seu corpo que se mantinha em cima do meu.
– Eu também – sorri – eu também te amo amor.
Ela sorriu me dando mais um beijo. Acho que com a pratica voltei a saber beijar. (Sim eu não sabia beijar… quer disser sabia mas… acho que perdi a pratica com o passar dos meses)
– Eu quero que todos os dias sejam assim – sorriu ela me agarrando o rosto com as duas mãos. Os seus olhos brilhavam perante o sorrido fino que brotava no rosto.
– Eu prometo que serão – afirmei rolando o meu corpo ficando de novo por cima dela. - Eu prometo que nunca abandonarei você.
– Eu sei que não - sorriu ela – Eu confio em você.
Sorri e a beijei de novo.
Acho que nunca na vida me cansaria daqueles beijos… acho que nunca na vida quero me cansar dos seus beijos.
– Você é minha?
– Sempre – respondeu ela me puxando novamente para os seus lábios…
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E ai? ai galera... nem venham 400 pessoas vêm esta fic e só 10 é que comentem podiam dar uma comentariozinho neh?
vá la.... SO um!!!
TOU CARENTE!
kkkkkk okay parei, falando serio pff leitor fantasma pode se revelar?