Second Chance escrita por Szin


Capítulo 15
Bom dia


Notas iniciais do capítulo

OBG A mary chase delacour potter que recomendou a fic.... lhe dedico o capitulo bsj

SUPRESA SURPRESA.. Aqui tem um capitulo so de Percabeth



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Percy

Acordei ainda meio sonolento. Pisquei os olhos atordoado, no entanto senti um peso no meio braço. Abri os olhos, sorrindo ao ver a mulher mais linda do mundo repousando dentro do meu braço. Sorri ao ver aqueles olhos cinza a me observarem.

– Hey – disse.

– Oi – respondeu com um sorriso fraco.

– Que se passa?

– Nada não – disse ela se ajeitando na cama, enroscando ainda mais o lençol.

– Nã me parece ser “nada” – retorqui. – Me conte o que lhe perturba tanto.

– O futuro.

– Como assim?

– Percy – suspirou ela – como vai ser daqui para a frente?

– Annabeth – chamei fazendo com ela me encarasse – Entenda que, não é só por você que eu estou fazendo isto… é também por mim, e também pelo meu filho… eu quero estar com você, mas compreendo que se quiser esperar ate eu estar oficialmente separado eu entendo

– Por um lado eu quero esperar - disse Annabeth – mas por outro sei que não vou conseguir aguentar.

– Eu sei o que isso é – respondi, agarrando o seu queixo puxando ela para um beijo. – Não se preocupe que ainda hoje eu passo no cartório para resolver este problema.

– E o Brian?

– O Brian é meu filho, pelo que aconteceu ontem duvido que Rachel ainda tente ficar com ele.

– E a sua família?

– Eu estou farto – suspirei – Sempre coloquei minha felicidade em segundo lugar, e para mim basta… eu quero ser feliz.

– Eu só não quero ir depressa demais.

– Não faremos nada que não queiras.

– Percy? O que nós somos ao certo?

– Acho que não inventaram uma palavra ainda para o nosso relacionamento… Mas assim que der entrada a divorcio eu quero ter algo oficial com você… sabe começar uma relação.

– Eu gostava muito.

– Mas quero que saiba que eu amo muito você.

– Ainda bem.

– Ué não vai disser que me ama também? – disse fazendo um biquinho.

– Porquê?

– Não sei porque assim fico deprimido ué.

– Não gosto de namorados meloços.

– Namorado? – perguntei sorrindo.

– Esqueça... foi mau. – riu ela.

– Não tem de pedir desculpa… eu gostei muito.

– O Brian deve estar a acordar – disse ela.

– Eu sei, ainda tenho de ir a casa da minha mãe.

– Você não tem trabalho? – perguntou.

– Já se quer livrar de mim? –ri por alto.

– Idiota. – bufou ela. Rimos os dois, permitindo que eu a beijasse a a abraçasse por uns longos minutos

– So vou trabalhar, daqui a 2 horas, alem disso ainda tenho de levar o Brian a casa de Afrodite.

– Quer ir tomar o café da manhã comigo?

– Claro que sim.- disse dando um beijo na sua face – Alem disso tenho de começar a procurar uma apartamento para mim, e ainda vou ter que avisar a minha mãe do que aconteceu.

– Vai ter um dia em cheio. – disse ela enquanto o seu dedo desenhava circulos invisiveis no meu peito. – O que acha que a sua mãe vai pensar?

– Ela vai compreender, e acredito que o meu pai também… é para bem do Brian.

– Você não vai contar sobre nós pois não?

– Porque? Não quer?

– Quero – disse ela – mas… pensando bem não acha que devia esperar? É que… se você disse que está com a babá do seu filho, os seus pais vão pensar que sou uma oportunista que seduziu o patrão.

– Tem que admitir que você me seduziu com esse jeitinho fofo que você tem.

– Ignorante – replicou ela.

– Estou de brincadeira – sorri a abraçando – Eu compreendo, e se quiser eu não digo nada.

– Tudo bem.

– Mas isso não implica que sei lá namoremos pois não?

– Se você quiser.

– Lógico que sim.

– E eu prometo que quando tudo isto tiver resolvido eu vou anunciar para os meus pais que estamos juntos.

– Achas que vão reagir bem… quer disser saber que o filho trocou a sua esposa de renome por uma estudante de 20 anos que ainda nem é formada.

– Talvez isso aconteça… pelo menos na parte do meu pai – admiti.

– Vê? Não falei?

– Mas minha mãe não é assim, ela sabe que você é uma óptima pessoa – disse penteando os seus cabelos. – Vocês são parecidas de certa forma

– Oi?

– O meu pai – falei – Quando conheceu a minha mãe, ela era uma simples escritora, so foi aceite na família depois do seu primeiro livro virar bestseller. O meu pai pode não aceitar você, mas quando vir o que o futuro te reserva vai se orgulhar, você é inteligente e dará uma óptima arquitecta.

– E se não aceitar?

– Ele não tem que aceitar, uma vez uma pessoa disse que eu nunca seria feliz se colocasse a família em primeiro lugar, e hoje dou toda a razão do mundo a essa pessoa… não quero voltar a cometer o mesmo erro.

– E a Rachel? Você vai ter que falar com ela.

– Não consigo, ainda guardo muito rancor, não esqueço que ela machucou o meu filho. É melhor deixar as coisas esfriar um pouco, se não eu sei que vou acabar por a insultar e eu não quero isso.

– Ela não tem culpa – disse ela – Eu sei que você está danado mas, a depressão pós-parto pode…

– Depressão, depressão… eu sei que ela tem depressão pos parto. E sei que ela sofre com isso, mas estou farto que as pessoas usem isso com desculpa. Ela tem culpa, não se quis tratar enquanto pôde e olha o que aconteceu?

– É… eu ouvi o que o Dr. Apolo disse.

– Vê? E mesmo que isso que estou falando… não quero estar mais ao pé de uma pessoa que a qualquer momento pode magoar o meu filho.

– Percy?

– Diz.

– Posso perguntar uma coisa?

– Você pôde perguntar o que quiser…

– Se Rachel não tivesse depressão pós-parto… você se divorciaria dela?

– Não sei… talvez, eu nunca a amei, e se não discutíssemos por causa de Brian, com certeza discutiríamos por outra razão qualquer… Eu sei que vai soar egoísta o que vou disser mas… se Rachel não sofresse desta doença, nunca teríamos nos conhecido.

– Pois…

– Eu amo você sabia?

– Eu também amo você -disse ela me dando um beijo carinhoso. – Temos de nos levantar. Brian deve estar acordando.

– Tudo bem – disse – Eu só quero que saiba que adorei a noite de ontem.

– Eu também gostei muito.

– Você é especial sabia? – disse quando Annabeth me tocou no rosto com uma das mãos. Os seus dedos roçavam na pele da minhas face enquanto as minhas mãos roçavam na sua cintura.

– Estou com fome – disse Annabeth.

– Vamos tomar café da manha?

– Vamos sim… - respondeu ela me dando um beijo e se levantando começando a e vestir. – Não vai se vestir também?

– Já vou – respondi – Você fica linda assim, vestindo suas roupas… é excitante ver-

Annabeth sorriu e envergonhada. Notei que o rubor das suas faces se tingiu de um vermelho corado. Era bom poder estar assim com ela.


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Notas finais do capítulo

MAIS MOMENTOS THALUKE no proximo
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