Colega de quarto escrita por Michael Mitchell Foster


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Este é apenas o prólogo, não sei quando posto o primeiro capítulo. Para aqueles que leram eu gostaria de pedir que comente a parte que gostaram, se imaginaram uma sena que vocês gostariam que fosse colocada comente por favor. Thanks.



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Amor, que palavra vulgar. Se você for pesquisar o significado de amor em uma enciclopédia, vai encontrar escrito que “o amor é um sentimento vivo que envolve duas pessoas “e muitas outras bobagens.

Muitas pessoa dizem que quando conheceram o “amor da sua vida”, muitos mencionam que foi tudo graças as peças que o amor prega em cada um de nós. Quer saber qual foi a peça que o amor me pregou? Quer saber quem o amor escolheu para ser o “amor da minha vida”? E a resposta é: Meu melhor amigo.

Paul Anderson é meu amigo desde sempre. Parabéns amor, você acaba de destruir a minha vida, mais do que ela já estava destruída. Se o amor soubesse as coisas que perdi por causa deste sentimento desprezível, o amor pensaria duas vezes antes de pregar brincadeiras idiotas.

Um sentimento tão desprezível que se estendeu por longos cinco anos, e adivinha só, este é o quinto ano.

E aqui estou eu, deitado em minha cama no meu quarto, abraçando um urso de pelúcia como um adolescente qualquer sofrendo por amor, sonhando acordado com um amor platônico ou algo maior que isso. O motivo de eu estar sonhando acordado não quer dizer que eu queira que esse amor aconteça, é só... O motivo é ... Na verdade não sei ao certo o que é.

A campainha começa a tocar, continuo-me deitado, sonhando acordado, fiquei alguns segundos naquele mesmo estado e ai a campainha novamente tocou. Depois de alguns segundos ela tocou de novo:

- Mãe tem alguém tocando a campainha, vai atender por favor! – gritei da cama

Ding dong, a campainha toca pela terceira vez:

- Calie pode atender por favor? – pergunto a minha irmã mais nova

Enxugo minhas lagrimas, me levanto e vou até a porta. Enquanto descia a escada algo estranho me aconteceu, eu não parava de pensar em uma coisa, um nome que está fazendo barulho na minha cabeça desde sempre, esse barulho ecoava minha cabeça dizendo Paul...Paul...Paul...Paul, eu não entendia isso, eu não pedi para sentir isso por ele, eu só quero que tudo isso acabe...

Ao abrir a porta lá estava, de pé em cima de nosso tapete escrito “Bem-vindo”, a coisa que fazia barulho na minha cabeça desde sempre, o barulho que ecoava na minha cabeça, lá estava ele, Paul Anderson.


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Notas finais do capítulo

Até o primeiro capítulo.



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