Winchester VS Salvatore escrita por Gica Sanzech


Capítulo 22
CAPITULO 22- Uma pequena luta.


Notas iniciais do capítulo

HASUHASUH MANO, SOU MUITO RUIM COM VOCÊS ! DESCULPA!!

Assim, eu to com um pequeno bloqueio criativo esses dias... E estou com outros projetos, como meu livro e o meus ONE SHOT'S. Se quiserem ler os One Shot's, é só me pedir e eu deixo os link's.



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GIOVANNA

Acordo com a cabeça doendo. Olho em volta e me vejo em um quarto enorme. A cama é grande como uma cama bem antiga, umas janelas grandes com as cortinas fechadas. Logo percebo onde estou. Na casa dos Salvatore. Que raios estou fazendo aqui ?

Me levanto e caminho até a porta. Ato falho. Está trancada. Corro os olhos pelo quarto, procurando algo que me ajude a abrir a porta. Avisto o guarda roupa. Cabide! Abro as portas do armário, pego um cabide qualquer, o torço e, finalmente, consigo abrir a porta.

O corredor está vazio, o que é bom mas, por algum motivo, tenho um mau pressentimento. Caminho nas pontas do pés, tentando fazer o mínimo barulho possível. Um pouco antes de chegar no pé da escada, levo as mãos ao meu tornozelo e percebo que, a faca que eu guardava ali, sumiu. O jeito é encarar tudo sem arma. Poderia voltar para o quarto e tentar quebrar algum móvel mas iria fazer muito barulho .

Continuo andando, até que chego ao topo da escada. Escuto alguém mexendo nos copos de Damon. Chego um pouco mais perto e vejo que é a vadia da Katherine. Assim que vejo ela, sou tomada por uma sensação única de ódio.

Começo a descer as escadas e logo e ela nem se vira para me ver.

– Eu escutei você descendo. Sabia que logo logo você iria acordar.

– Onde está os outros?

– Te interessa?- Ela se vira pra mim. É incrível a semelhança dela com Elena.- Você não se importa com eles. Olha querida, não vamos ser falsas, você não está nem ai para os meus e eu não ligo para os seus.

– Okay – Eu digo me servindo de Uísque, mas ela pega a garrafa da minha mão.

– Você nem tem idade!

– Você se importa? – Eu digo levantando uma sobrancelha.

Ela dá de ombros e me entrega a garrafa.

– Então- Eu continuo- Continuando, você me trouxe pra cá para fazer uma troca, certo? Eu pelo poder de matar os Originais. Bom trabalho. Mas saiba que não vai dar certo. A qualquer momento Sam, Ingrid... Dean, qualquer um deles, ou até mesmo eu, vai matar você. E, querida, reze para não ser eu.

Ela se senta na poltrona, e cruza as pernas.

– Sabe- ela diz tomando o Uísque- Eu ate gosto de você. Você é durona, vai atrás do que quer. Mas se meteu no meu caminho e ninguém fica no meu caminho.

Eu não me aguento e começo a rir.

– Puta merda. Fiquei no seu caminho? Eu te vi duas vezes no máximo! Estou aqui para ajudar vocês, e você está me fazendo de isca. Cala sua boca, ingrata.

– Você me mandou calar a boca?

– É surda é? – Ela se levanta e mostra as presas. Eu dou risada da cara dela.- Legal essas veias saltadas, diferente dos outros vampiros que já encontrei. Katherine, eu não tenho medo de você. Não tenho medo de nenhum de vocês. Você não vai me matar, sabe como eu sei disso? Eu sou sua isca. Sem mim, você não mata o Klaus e, se me matar mesmo assim, vai ter três caçadores na sua cola.

Eu disse que não tenho medo e eu realmente não tenho, algo dentro de mim bloqueia o medo. Não temo a morte e nem a dor.

– Posso não te matar – Ela diz se afastando de mim- Mas posso te causar dor.-Ela olha fundo em meus olhos- Não vai gritar.

Ela se joga em mim e me empurra na mesa do Uísque. A garrafa e os copos estouram e eu caio nos cacos. Sinto a pele arder e o sangue escorrer. Minha visão está embaçada mas consigo vela andando em minha direção. Ela passa o dedo pelo machucado, e o afunda na ferida mais feia, depois leva o dedo até a boca, saboreando o meu sangue.

– Agora eu vou me divertir um pouco.

Ela pega meu pulso, crava os dentes nele e começa a sugar o meu sangue. A dor percorre todo meu corpo, mas eu aguento. Olho pela sala a procura de algo que eu possa usar para me defender. Percebo que, quando cai na mesinha, um dos pés de madeira se quebrou. Estico meu braço tentando alcançar o pedaço de pau. Quando consigo, eu o cravo na barriga da Katherine, me jogo em cima dela e dou uns três socos seguidos na cara dela, porém acho que não adiantou nada . Assim que cravo nela, o “feitiço” dela sai de mim e eu grito de ódio.

– CHEGA KATHERINE ! PELO AMOR DE DEUS, PARA DE SER LOUCA!

– SAI DE CIMA! –ela me joga longe e bato com as costas na parede. E caio no chão, sinto uma dor horrível no tornozelo e percebo que tem um pedaço enorme de vidro encravado na minha pele. Com o pé bom, eu chuto uma cadeira e quebro a um pedaço de madeira. Corro o mais rápido que posso, sendo que estou com um dos pés machucado, até a Katherine e prendo a outra estaca no braço dela. Assim que faço isso ela uiva de dor e de raiva.

Então escuto um carro parando com tudo na rua, eu corro mancando até a porta e abro. Quando vejo o Impala parado e Dean descendo, eu não seguro a risada. Porém ele não estava no mesmo humor.

– Gi! O que aconteceu aqui?

Eu olho pra baixo e vejo que minha roupa esta toda suja com sangue. Passo a mão em meu rosto e sinto os cortes.

– Vem cá.

Eu chamo ele para dentro, e não perco a cara dele quando encontra a Katherine prendida no chão.

– Nós nos tivemos uma discussão rápida.

– Vamos te limpar – Ele diz.

Eu olho pra ele e pego ele rindo enquanto olha para Katherine. Então eu olho pra ela. Ando até a vadia e me abaixo.

– Não faça com que eu me arrependa disso, Pierce.

Eu seguro estaca e a arranco da barriga dela e logo depois arranco a estaca do braço dela. Estico a mão para que ela levanta, e ela segura a minha.

– Não vou mais brigar com você, mais um pit desse e eu arranco a sua cabeça.

Coloco ela sentada no sofá e me viro para Dean.

– Vampiros mimados.

Ele ri e me ajuda a subir as escadas.


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Notas finais do capítulo

Desculpa estar demorando para postar os cap!
Espero que gostem !

UM BEIJO E UM QUEIJO



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