Demos uns beijo calmos mas, com muito significados. Por mais estranho que seja a única coisa que eu pensava era que nossa noite demorasse bastante, não estava pronta para me despedir, ainda queria estar com ele de todas formas possíveis.
Maxon desgrudou do beijo primeiro, olhei nos olhos castanho dele por um momento vi o quão feliz ele estava naquele. Ele me deu um selinho nos lábios, e foi beijando meu queixo, e desceu os beijos até o meu pescoço. Soltei um gemido baixinho e Maxon soltou risso com a minha atitude, mas logo depois continuou.
O que começou com simples beijo se transformou em chupões, o quão mais suspirava e gemia, mais animado e incentivado Maxon ficava.
Sem controlar minhas mãos puxei ele para um beijo urgente, naquele momento necessitava sentir sua boca na minha.
Agora eu acabei com o beijo e sussurrei baixinho:
— Vamos montar nossa cama.
Maxon concordou com um aceno simples então pegamos os cobertores e improvisamos uma cama.
— Nossa primeira cama. — Disse Maxon depois que terminamos de arruma-la. — Nossa primeira e única cama.
Aquela pequena frase me destruí, senti as lágrimas voltarem aos meus olhos mas não deixei elas caírem e por minha culpa aquela era a ultima vezes que estaríamos juntos, aquela era nossa única cama que dormiríamos juntos, e aquele era nosso abrigo. Então percebi que queria ser de Maxon de todas formas possíveis, eu estava pronta e quera que ter com ele fosse minha primeira vez.
Deitei primeiro e sorri para Maxon e ele sorriu de volta e deitou aos meu lado, antes dele falar qualquer coisa eu o beijei.
No mesmo instante ele correspondeu, e me puxou para mais perto dele e deixou uma mão na minhas costa e a outra na minha nuca para aprofundar mais o beijo, por um momento esqueci de suas costas e passei uma de minhas mãos dela. Em meio a nosso beijo ele solto um gemido de dor.
— Desculpa. — Sussurrei e ele me olhou e antes dele falar algo, soltei algo que o chocou e a mim também. — Seja meu por essa noite.
Assim que saiu a frase eu queria que ela voltasse. Me senti uma atirada.
Maxon me olhou maravilhado e receoso, sabia que tinha entendido, só que estava chocado demais para falar. Eu respirei fundo e quando ia me afastar dele, ele me segurou. E num sussurro respondeu.
— Sempre serei seu. E também quero que seja minha. Só MINHA.
Logo apos ele terminar de falar voltamos a nos beijarmos. Maxon me puxou para cima dele e quando estava naquela posição suas mãos percorram minha costa por cima do meu vestido até ele achar o zíper. Ao acha-lo sem nem pensar em nada zíper. Ao acha-lo sem nem pensar em nada Maxon desceu zíper até o final e puxou umas das alça vestido e desceu seus beijos da minha boca para meu queixo, que foi até o ombro. Na base entre o pescoço e ombro dele deu um chupão que com certeza deixaria uma marca.
Gemi alto e me afastei um pouco dele para ajuda-lo a tirar vestido. Me seitei em cima das coxas dele e senti sua animação. Abaixei a parte de cima do vestido deixando amostra meu sutiã branco e rendando, agradeci mentalmente minha criadas pela a escolha da minha roupas íntimas.
Maxon pareci estar encantado com o que via, ele me olhava com todo o amor e admiração e se sentou e me beijo, agora eu desci meus beijos até seu pescoço, Maxon soltou um gemido rouco, estas novas emoções novas me encantava e ao mesmo tempo me assustava.
Em um impulso me levantei e tirei o resto meu vestido, e pela primeira vez fiquei seminua na frente de um homem. Senti um leve queimação em meu rosto.
Maxon sorriu e fez um gesto para sentar novamente em seu colo. Assim que sentei, ele me trouxe para mais perto dele, e voltamos a nos beijar novamente. Enquanto nos beijava Maxon nos deitou e ficou por cima de mim. Eu levei minha mão até suas calças, desabotoei sua calça e abaixei seu zíper, ele riu baixinho da minha pressa e me ajudou a tirar sua calça. Por baixo de sua calça dele usava uma cueca boxe preta.
Pela boxe eu vi boa parte de sua excitação. Maxon nos sentou novamente agora ele parecia estar com pressa, pois assim que nos sentou levou suas mãos até o fecho do meu sutiã, mas estava tão apressado que se atrapalhou.
— Me ajuda aqui. — Pediu Maxon envergonhado.
Sendo assim eu abri meu sutiã, Maxon o tirou e se afastou um pouco para olhar meus seios, ao ter uma vista melhor deles Maxon umedeceu os lábios essa foi cena mais excitante que eu vi e nunca me senti tão desejada até que momento.
Sem nenhum aviso o Príncipe cai de boca em meus seios enquanto ele mamava o direito sua mão brincava com esquerdo, soltei um gemido mais alto. Por instinto rebolei no seu colo e puxei sua cabeça mais para meus seios, ele gemeu em meus seios. Naquela brincadeira enquanto Maxon mamava e mexia meus seios senti minha calcinha ficar molhada e grudenta, e Maxon ficava cada vez mais duro e excitado.
Peguei a cabeça de Maxon e o beijei, dessa vez eu nos deitei fiquei por cima, só que Maxon nos rolou e ele ficou por cima sua mãos que estava nas minha costas desceu até minha coxas e eu desci minhas mãos até sua cueca, interrompi nossos beijos para descer sua cueca.
— Eu tiro. — Sussurrou rouco, levantou e tirou a boxe.
Quando vi Maxon pela primeira vez nu quase não acreditei que era real, era a coisa mais linda que vi na minha vida, aquele rosto sorridente, aquele abdômen malhado com seis gomos aparecendo, seus braços forte, suas pernas longas e seu membro, nunca desejei ninguém tanto até aquele momento, por um momento fiquei envergonhada, no outro fiz um gesto para ele se aproximar.
Ele riu deitou em cima de mim novamente meio receosa levei minha mão até seu pênis, o Principe gemeu com meu toque. Ele pegou minhas mãos e as colocou por cima da minha cabeça e me beijo cheio de desejo.
Desceu suas mãos até minha calcinha e rasgou.
Eu no começo me assustei com sua atitude, mas depois ri. Quando ele tocou na minha intimidade estremeci. Ele levou os seus labios até perto do meu ouvido e perguntou:
— Tem certeza disso America?
Assenti e respondi:
— Sim Maxon.
Ele se posicionou e foi entrando devagar. Senti uma dor enquanto ele penetrava dentro de mim, a dor piorou quando ele estava todo dentro de mim, ali percebi que tinha perdido minha virgindade com Maxon e naquele momento não tinha mais volta. Soltei um leve gemi de dor.
— Quer que eu pare? — Perguntou Maxon assustado e preocupado.
— Não! — Respondi quase gritando.
Ele ficou parado por um tempo até eu me acostumar, depois de um tempo a dor foi diminuindo até me acostumar, rebolei para incentivar Maxon a se mexer.
Continuávamos com os olhos vidrados um no outro. Quando a dor passou a ser uma vaga lembrança, o prazer descomunal me invadiu. Percebi que nossas respirações estavam descompassadas, mas a vontade de nos sentirmos completos e saciados naquela cama não cessava. Foi nesse momento que um turbilhão de sensações me fez perder o controle, e, pela força que Maxon passou a usar, eu não era a única a me sentir assim. Como conseqüência, tudo se intensificou, desde os olhares, até os gemidos que, agora estavam mais pra gritos. Então, pela primeira vez, desde começamos a fazer amor, fechei os olhos, entregando-me por completo ao mais puro e pleno prazer que já senti. Agora eu pertencia ao Príncipe de todas as formas que alguém podia pertencer a outro.
Não me importei que estava em um abrigo ou que o castelo estava sem invadindo naquele momento tudo que me importa era o que Maxon e eu estávamos tendo nossa primeira vez.