6:00 AM - Maxon

Eu somente tirei um cochilo e me levantai antes mesmo do sol dá algum sinal já estou arrumado com o meu melhor terno, agora é tudo ou nada. Minha América estar no castelo antes até do meu pai chegar. Ela será mais do que só minha noiva. Descobri um brecha na lei, que no ar quem comanda é o piloto, sendo assim ele pode casar quem pedir a ele.

É um plano muito bem amardo eu vou chegar no avião antes da América e já pedi para dar um dinheiro para o piloto para ele ficar voando pelo tempo que nós dois conversamos, ele só vai pousar quando eu por um ponto final nessa historia.

— Alteza temos que sair agora! — Avisou Patrick.

Ele saiu do quarto, eu só peguei a papelada caso América aceite mesmo se casar comigo. Descemos pelo escadas do funcionário e seguimos em direção ao patio dos carros oficiais de Ileia, Patrick entrou em um carro preto e discreto sem aquelas bandeirais do País.

Era um caminho curto e tinha dois guarda dentro do carro um com o sobrenome Tunner e outro Funny. Ambos morenos e aparecia uns armários, como Aspen que irar acompanhar América e fazer questão dela entrar no avião ele não veio como meu guarda de segurança. Ao chegarmos ao aeroporto entramos por um lugar secreto. Eu entrei no Jato e me escondi na cabine do piloto.

7:00 AM - América

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As garotas me vestiram de branco, pois ela acharam que iriam me vestir no dia do meu casamento, confesso que quando fecharam o vestido minha vontade de chorar voltou, por um momento me imaginei casando com Maxon. Eu deixei a pulseira que ele havia me dado em cima da cama arrumada.

Como Celeste e Elise ainda estão dormindo fiz um gesto para um criado levar minhas duas malas, não irei levar muita coisa daqui do castelo, desci para o salão principal do castelo para pegar minha carona até o aeroporto e nunca mais irei voltar ao castelo. Uma vida sem intriga, sem se preocupar com roupa que irie vestir, sem planejar jantares enormes para corte de outros país, sem crise e sem invasão/vandalismo/ataques ao palácio.

Quando estava quase saindo senti alguém me olhando, por um estante quis que fosse Maxon. Quando olhei para trás era a rainha com os olhos cheios de lagrimas, ela se aproximou de mim e me abraçou forte não disse nada só ficamos assim por um tempo.

— Como eu queria que você ficasse aqui até o dia da minha morte. — Disse a rainha com voz de quem estava perto de chorar. — Você de longe sempre foi minha favorita, a filha que eu amaria ter aqui todos os dias, ver meus netos metade Max e metade América correndo por esse palácio triste e sem vida.

Eu chorei abraçada a Amberly e não tinha palavras a dizer depois disso, me senti como se tivesse decepcionado minha mãe. Era triste como ela mesma falou esse palácio era sem vida e vazio.

— América não chore está tudo bem. Você terrar um vida tranquila longe. — Disse a rainha. — Só espero que você não se arrependa no final. Você seria a rainha perfeita para Ileia, sempre teve um bom coração e ama o povo desse país como ninguém. Minha filha seja muito feliz.

Ela me soltou, fui em direção da porta e percebi que eu ainda esperava que Maxon apareça do nada, para me impedir de ir embora. Mas, ele nem apareceu para me dar um tchau. Era assim que seria, sem um ultimo sorriso de Maxon. Minha ultima lembrança dele será dos olhos castanhos cheios de lagrimas.

Entre no carro para acabar logo com isso e para quando eu chegar em possa chorar de verdade no colo do meu pai com ele mentindo que tudo irar ficar bem. Olhei para porta através do vidro preto e blindado e ele não estava lá. Aspen estava na frente com o motoristas, o bom que tinha como levantar uma parede entre os bancos dianteiro e traseiro, não quero ninguém me olhando. Eu sei como estou quebrada e nem a bela maquiagem que Lucy fez em mim, melhoraria meu humor.

Fechei os olhos e lembrei da primeira vez que vi Maxon com ele demostrou ser diferente de tudo o que pensava. Os olha castanho dele não saia da minha mente.

Em menos de dez minutos já estava no aeroporto Aspen estava do meu lado ele e o motorista colocaram minha mala em jato particular, o que para mim era bobagem ter que viajar num desse jatos.

Aspen verificou a aeronave e se sentou longe de mim, ele me conhece como ninguém e sabe que eu quero ficar sozinha agora. Só me sentei e fechei a droga do sinto. O jato decolou, por pouco não vomitei por causa do movimento do avião.

Pensei em mandar o jato voltar eu até tirei o sinto e fui em direção a cabine do piloto, só que não sabia se Maxon me receberia de volta depois do que eu falei para ele. Me virei depois de um minuto segurando a maçaneta que dava para a cabine.

Senti novamente e tirei o sapato, pensei em tirar o vestido, mais lembrei que tinha que estar usando algo assim para quando tivermos pousado, teria muitos reportes me esperando.

Aspen passou por mim deu duas batida na porta do piloto e se virou rindo para mim.

— Aspen o que você está fazendo? — Perguntei assustada.

Tudo bem que uma parte de mim queria voltar agora para Angeles, mais talvez Maxon nunca mais me aceite de volta e pior esteja me odiando nesse exato momento.

— Aproveita essa ultima chance, sua cabeça dura. — Disse sorrindo divertido.

Então a porta abriu e o meu coração deu um salto no meu peito, Maxon está do outro lado da porta como uma expressão de desespero e um olhar esperançoso. Ele havia saído da segurança do palácio por mim, pelo menos explica porque dele não estava lá de manhã.

— Obrigado Aspen, será que você pode nós dar privacidade. — Pedi Maxon com uma voz tranquila.

Aspen entrou na cabine e me deu uma piscadela marota, como que disse aproveite. Maxon sentou na poltrona a frente da minha e relaxou um pouco.

— Agora podemos conversar sem brigar América Singer? — Perguntou.

Eu me encolhi na poltrona e acenei concordando com a proposta. Ele respirou fundo tirou do bolso um envelope e deixou em seu colo.

— Bom eu estou cansado dessa coisa da gente só brigar, parecemos dois animais. Eu sei que errei com você não devia ter lhe jugado sem conhecer sua história com Aspen, eu fique morrendo se ciumes dele, Aspen podia te dar tranquilidade, uma vida cause sem preocupação e  você estaria longe da minha gaiola. Era demais para mim você estaria longe de mim para sempre e tendo uma vida feliz sem que eu estivesse no seu caminho, teria vario filhos. E eu não faria parte da sua vida.

Ele parou para respirar eu fiquei quieta só ouvindo ele, eu não tinha palavras para reponde-lo minha voz parecia perdida dentro de mim. Eu queria fazer sua dor sumir enquanto me conta tudo isso. Ele continuou o monologo.

— Essa história de seleção é tudo fachada a parte de escolha da selecionadas, meu pai e seus conselheiros que escolheram todas vocês, na verdade eles não me deixam acabar com a seleção enquanto não saber quem será melhor para país, meus sentimentos são a ultima coisas que eles querem pensar, na verdade querem que eu fique com Elise pois ela tem parente na Nova Asia e isso seria maravilhoso para o fim da guerra. Só que eu não quero Elise que é extremamente submissa a mim, ou Kriss que até diz que me ama porém parece só ver a coroa e tem Celeste que só quer ser mais famosa possível. Isso é só uma parte do que eu passei com essas garotas, mas você não me queria e nem queria a coroa, só estava aqui para ajudar sua família e consertar o coração que estava partido. Você falou em voz alta o que eu achava do palácio, trouce sons novos como sua risada, seus barulhos do salto quando corre atras de mim, seus ensaio de piano ou violino, sua voz alta e sarcástica. E por mais egoísta que soe eu quero te prender no meu amor, quero ficar ao seu lado o resto da minha vida.

Ele recuperou o folego e abriu o envelope, que estava em seu colo e por mais curiosa que estava não perguntei o que era aquilo, era um bando de folhas e as virou para que eu ainda não pudesse ver o que era.

— Maxon o que tem nessa folhas? — Perguntei

Ele riu e as virou, ainda não pude ler o que tinha lá;

— Bem é uma proposta se você voltar para Angeles comigo, eu te torno minha esposa aqui e agora.— Ele respondeu sorrindo

Eu fiquei assustada, eu sei que eu amo Maxon mais casar aqui dentro de um avião e se ninguém que possa realizar o casamento.

— Você ficou louco como assim se casar em um avião? E quem faria a cerimonia? Sabe como isso soa louco? — Disparei a perguntar.

Ele me olho com receio parece que ele pensou que eu aceitaria essa loucura numa boa, ele só pode estar ficando doente ou está bêbado, constato seu histórico eu acho que é a segunda opção. Então a ficha caiu era tudo um plano o vestido, o Aspen sendo solidário e sem fazer pergunta de como estou me sentindo. Ele planejou tudo em menos de algumas horas.

— América você ama? — Ele perguntou de uma vez.

— Sim, mas isso não muda essa loucura! — Afirmei olhando para ele com medo do futuro e dessa loucura.

— Vamos fazer assim, eu te dou mais ou menos um hora para pensar em paz. Você escolhe a gente se casa hoje e volta Angeles ou você pode voltar para sua família e eu Maxon nunca mais vou te procurar na vida. Uma hora e volto!