My Broken Hero escrita por july_hta66, JulieAlbano, Haverica


Capítulo 7
Chapter VI - Expected Unexpected Life


Notas iniciais do capítulo

Ré-lou leitores mais legais desse site! Como vão?
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EU vou bem. Dei uma desaparecida básica de quase um mês e alguns dias por causa das aulas de revisão para o Enem que eu estava tendo, mas como essa parada toda já passou VOLTEI! *tunts tunts tunts*
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Espero que gostem do capítulo e da capa diva que a Anna fez para a fic! Eu amei *-*
*Capítulo dedicado para a maravilhosa Lady Stormborn que deixou uma recomendação lindíssima na OneShot do Loki *-*
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** Esse capítulo contem dois links de músicas camuflados **



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Capítulo VI - Esperada Inesperada Vida

Howard dirigia a oitenta quilômetros por hora seu novo jaguar esportivo adaptado para carregar uma criança na parte traseira, Maria no banco do carona, e Dolores bem afivelada em seu banco de trás. Todos os três mantinham óculos escuros, pareciam o retrato de uma família de astros do rock. Até o vento conspirava a favor deles.

O carro conversível deslizava pelo asfalto, o sol estava radiante, a estrada praticamente vazia e as lufadas de ar impediam que a franjinha da menina ficasse parada; Howard havia acabado de fazer uma piada sobre qual animalzinho ranzinza a garota irritada com o vento estava parecendo. Todos estavam parando de rir, inclusive ela.

– Por falar em bichinho, eu e sua mãe conversamos e concordamos que talvez seja a hora de você ganhar um de estimação. - Ele anunciou.

Maria encarava Lola esperando pela reação da garota, que foi exatamente como ela imaginava: empolgação pura.

– Sério?! Sério mesmo?! - Ela arregalou os olhos enquanto sorria.

– Sério! - Maria ria. Lola ria.

O pai a olhou pelo retrovisor comemorar erguendo os bracinhos ao vento, dar pulinhos em seu assento e cantarolar várias vezes a palavra "eba". Era mágico para os dois vê-la feliz e empolgada com alguma coisa daquele jeito.

Pelo visto, aquele conselho do psicólogo parecia que iria ajudar. Infelizmente a tentativa de fazê-la ver as coisas boas do país por meio dos filmes do Capitão América ainda não tinha servido de nada, mas a hipótese de ganhar um bichinho foi capaz de colocar um sorriso em seu rosto.

O Stark tirou os olhos do espelho e direcionou sua visão para Maria, esta sorria de uma forma tão linda vendo a filha pular e cantar que Howard não resistiu e tirou uma de suas mãos do volante para acariciar o rosto dela. A Senhora Stark se surpreendeu com o toque e alterou seu campo de visão para olhar Howard.

Ele sorriu de forma singela e ao mesmo tempo descarada, mas seus olhos diziam a ela sem palavras o quanto se sentia orgulhoso pelos dois terem conseguido colocar aquela alegria na garotinha deles, que na maior parte do tempo era triste e melancólica. Maria tirou seu cinto de segurança, continuou sorrindo, mas se inclinou na direção do motorista, pôs as mãos na nuca dele virando-o para um beijo rápido.

– Eca! Que nojo! Eu não precisava ter visto isso! - A pequena Lola resmungou parando de comemorar que ganharia mais um presente sem motivo aparente. - Por que adultos fazem essa nojeira? -.

– Você sente nojo agora. - Maria se jogou de volta em seu lugar e colocou seu cinto de volta. - Mas espere só chegar seus quatorze ou quinze anos, vai querer fazer isso antes mesmo de virar adulta! -.

– Eu mesma não! - Lola torceu o nariz fazendo cara de ânsia. - Sabe quantos germes vivem na boca de uma pessoa?! -.

– Dezenas! CENTENAS! Me prometa que nunca deixará um garoto te beijar?! - Howard respondeu como se a pergunta dela não tivesse sido retórica.

– HOWARD! - Maria repreendeu. - Não a obrigue a fazer promessas que não poderá cumprir! -.

– Ela pode cumprir! -.

– Eu posso cumprir! - Loja se defendeu.

– Quando você for adolescente conversaremos sobre isso. - A mãe riu da inocência da garotinha.

– Meninos são nojentos hoje e quando crescerem serão apenas uns nojentos maiores. - Lola afirmou. - Desculpe, papai -.

– Sem problema, Amendoinzinho, somos o que você disser contanto que quando cresça não deixe um safado encostar em você. - Howard disse.

– Um safado tipo você? - Maria retrucou. - Homens... Quanto mais mulherengos na vida mais se esforçam para manter suas filhas em uma bolha... - Ela suspirou metaforizando.

– Nada disso. - Ele discordou mesmo sem ter argumentos para refutar.

– Falta muito para chegarmos? - Lola perguntou mudando de assunto, eles estavam indo para uma das fazendas da família, no Texas, e inteligente como era, sozinha ligou os pontos adivinhando que seria lá que os pais lhe dariam um bichinho de estimação.

E ela estava certa, Howard escolheu a fazenda sabendo que duas cadelas e uma gata haviam tido uma ninhada de filhotes prontos para serem escolhidos pela sua princesinha Stark.

...

Lola estava decepcionada, encarava a "maternidade" do celeiro, havia visto nove cachorrinhos e quatro gatinhos, ela nem sequer quis pegá-los no colo, não era isso o que ela queria.

Não era como se eles não fossem fofos, porque eles eram e muito! Um dos filhotes de Golden Retrevier até pulou nas pernas da Stark quase que implorando para sair dos celeiros e ir com ela para as mansões da família. Mas... O problema era que...

Ter um gato ou um cachorro era uma espécie de clichê. Lola não queria ter o que quase todo mundo tinha, ela não era igual aos outros e também não tinha intenção de ser. Era como se tivesse que escolher um peixinho para chamar de seu, ela não escolheria um Dourado como quase todos; escolheria para si um Baiacu. Olha que maravilhoso! Um peixe que infla, tem espinhos e pode ser venenoso. Isso sim é fascinante! Não um troço meio alaranjado, pequeno e com escamas inúteis que brilham.


– O que foi, Amendoim? Não gostou das raças? - Howard estava de mãos dadas com sua esposa. Os dois estavam preocupados.

Quando avisaram que no celeiro ela poderia escolher seu bichinho de estimação ela brilhou de empolgação, mas levando-a lá e a guiando até os filhotes gradualmente ela se apagou. Não entendiam o porquê.


– Não. Tudo bem, são raças legais. - Ela olhava para os Goldens e os Siameses, mas deu um suspiro de decepção que não conseguiu disfarçar muito bem.

– Não vai escolher um, querida? Pode levar um de cada se quiser, não é Howie? - Maria tentava empolgá-la de novo.

– Claro, amorzinho, pode levar até todos se quiser! - Howard tentou.

– Não precisa, está tudo bem, daqui até a outra semana quando formos embora eu volto aqui e escolho um deles. - A pequena começou a andar pelo celeiro na intenção de sair dali.

Antes de a seguirem, os pais a observaram cabisbaixa por alguns segundos.

Eles não entendiam o problema de jeito algum, e ela não explicaria, afinal não queria magoá-los, Lola sabia que eles estavam se esforçando para deixá-la feliz, e confessar que mais esse presente não iria conseguir preencher vazio algum iria acabar deixando-os triste.

Entretanto, Lola não tinha ideia que não estava conseguindo atuar bem, pensava que estava disfarçando, que não os deixaria triste por estar decepcionada.

Howard agradeceu ao empregado que mostrou os filhotes para eles e os pais começaram a segui-la. Puderam ver de camarote o brilho emanar de novo da garotinha quando ela viu algo em um dos cercados.


– Posso entrar? Posso ver? - Ela já estava radiante com a mão no trinco da cerca de madeira.

– Se seus pais deixarem, pode. - Um segundo empregado estava lá dentro ajudando os bichinhos peludos de dentro daqueles limites e respondeu à pequena patroa.

Lola ficou tão acesa que não quis saber de permissão, abriu a portinha e se meteu dentro da divisória de animais de forma impulsiva, o montinho de pelos brancos, o focinho e orelhas rosa que surgiu em seu campo de visão foi suficiente para fazê-la voltar a se empolgar.

Howard e Maria aceleram os passos para alcança-la e descobrir do que se tratava o motivo dela se iluminar mais uma vez.

– Vem cá, bichinho! - Eles puderam ouvir a voz de Lola chamar.

– Ela é fêmea. - O empregado que estava lá dentro era, na verdade, um veterinário. Ele cuidava da mãe, enquanto a pequena Stark começou a perseguir a filha que dava seus primeiros passos trêmulos fugindo da garota estranha a ela.

Lola conseguiu encurralá-la entre o encontro da parede ao fundo e a cerca. O filhote soltou um ruído assustado quando as mãos da menina se aproximaram, mas logo ela deixou de ter medo ao passo que a criança usava as mãos para fazer carinho em seu pelo.


– NÃO! Nem pense nisso, Dolores! - Maria disse quando ela e Howard finalmente chegaram onde ela estava.

– Por favor! - Ela virou o rosto suplicante para os pais enquanto alisava a pelagem alva. - Eu quero ela! Eu cuido! Eu juro! Levo para passear, limpo os cocôs... Por favor, mamãe! Por favor, Papai! -.

– Maria... - Howard começava a falar e seu tom já era complacente.

– Howard, não! Não podemos levar ISSO para casa! Não pense que fazer todas as vontades dela significa ser um bom pai. Ser um bom pai se assemelha mais a colocar limites quando necessário, e isso definitivamente é um limite. Não podemos deixá-la ter uma cabrita como animal de estimação! - Maria foi dura.

– Por favor, mamãe! Eu juro que não peço nada de Natal! Nem de
aniversário! Me deixe ficar com a Petunia! - Lola abraçou a cabrita e fez cara de desolação já dando um nome a ela.

– Não. - Maria continuava indiferente.

Howard pensou e pensou tentando arrumar uma saída.

– Olha, meu amorzinho, ela pode ser sua, mas ela precisa ficar na fazenda. O lugar de uma cabrita não é dentro de casa. Escolha um cachorro e um gatinho para levarmos para casa quando voltarmos para Washington, mas a Petunia precisa ficar. - Ele se decidiu.

Os olhos de Lola se encheram de lágrimas, mas ela engoliu o choro.

– Tudo bem, não preciso de bicho de estimação nenhum. - A garotinha assumiu uma postura ressentida. - Vivi minha vida toda sem bicho algum, vou sobreviver sem eles. - Ela alisou mais uma vez a cabrita e decidiu encurtar
tudo. - Tchau, Petunia. Espero que sua mãe não te reprima na vida. - A pequena Stark deu essa alfinetada, se ergueu do chão e saiu do cercado, agradeceu ao veterinário, passou pelos pais sem olhar para eles e, independentemente partiu do celeiro voltando para a Casa Grande.

Toda a estadia deles naquela Fazenda, do primeiro dia até o retorno para casa foi esquisito porque a garotinha estava chateada. Foi o primeiro "não" que escutou do pai, mas não agiu como uma menininha mimada e cheia de vontades, ela não era assim.

Ela não começou a agir de forma malcriada nem nada. Aceitou a negação de seu pedido, mas independente de se comportar ou não de forma ruim, Howard e Maria sabiam que ela estava magoada, Lola ficou um tanto "calada" ao longo dos dias, que se tornaram semanas, até quase virar dois meses.


Howard negou a cabrita não por causa do tipo não doméstico de animal, mas sim por não estarem adaptados ao quê sua filha queria. E quando digo "não estarem adaptados" me refiro à S.H.I.E.L.D.

Eles esperavam ter que lidar com um gato ou cachorro, por sua vez, Howard daria a Lola um elefante ou uma baleia jubarte se isso fosse colocar um sorriso no rosto de sua garotinha. É óbvio que quando se tratava da SHIELD e de seus assuntos secretos, o Stark nunca deixava que Maria
soubesse. Não por falta de confiança, mas para proteger sua amada.

Ele sussurrava do lado de fora em frente à porta do quarto da menina.

– Certo, Katrina, agradeço muito por ter aceitado as novas e exóticas condições de trabalho. Cuide bem da minha princesinha. - Ele disse e uma cabeça peluda assentiu com a cabeça. - A hora é agora. - Howard girou a maçaneta abrindo a porta e dando de cara com sua filha de costas estudando. Ela adorava passar o tempo aprendendo.

O Stark pigarreou chamando a atenção dela. Quando Lola se virou deu de cara com o pai na porta de seu quarto segurando uma coleira e uma cabrita branca na outra extremidade. Os olhos dela brilharam, a menininha largou os livros e correu até eles.

– Petunia! - Lola ficou em dúvida sobre em quem avançaria, mas Howard ainda assim tomou um susto quando a filha agarrou suas pernas. - Obrigada, Papai! Obrigada por me trazer a Petunia! - Ela o apertou com sua força infantil quase morrendo de alegria.

– De nada, Amendoim. - Howard afagou o cabelo da filha, também contente por deixá-la feliz. Piscou para a cabrita e "Petunia" piscou de volta para ele.

– Petunia! - Lola largou Howard e avançou na cabra de coleira, abraçando-a e alisando-a. - Vamos ser grandes amigas! Vou te dar banho! Vou pedir para o
Stu costurar umas roupinhas para você, vou te levar para passear no jardim! Vou pedir para o papai importar grama de diversos países para você... - Lola fazia mil promessas para o animal trêmulo em seus braços quando de repente começou a achar tudo muito bom para ser verdade. - O que convenceu vocês a me deixarem ficar com ela? -.

Howard sabia que uma hora ela ia querer saber, já tinha seu discurso decorado.
– Seu comportamento. Você agiu como uma mocinha crescida aceitando nossa decisão de não te dar a Petunia sem contestar ou fazer malcriações. - Ele disse sua fala ensaiada.

– Nossa! Que bom então que eu abortei a missão de colocar tinta azul no shampoo da mamãe e tocar fogo nas plantas do Reator Arc! - Lola disse com um sorriso brincalhão.

– Você pretendia fazer isso? - Howard perguntou chocado.

– Claro que não pai! - Ela começou a rir da cara dele.

– Err... Mas eu acho que o cabelo azul irritaria menos a sua mãe do que descobrir que essa cabra está aqui. - Howard pensou alto.

– A mamãe não sabe? - Lola perguntou preocupada com a possibilidade de Maria expulsar Petunia de sua Mansão.

– Não. Mas não ligue para isso, pode deixar que eu lido com a fera! Prometo! - Ele sorriu para ela.

...


Lola suspirou com a testa colada à parede transparente, encarava o pequeno corpo desacordado na cama do outro lado do salão. Seu pai sempre dava um jeito de ajudá-la, de fazer o que ela pedia. Queria tanto que Howard ainda estivesse vivo para dar um jeito naquela situação. Ele traria Steve de volta para ela, tinha plena certeza disso.

Ao invés disso, ela seria obrigada a reencontrar Samuel, a ficar cara a cara com ele. Pior! Obrigada a passar horas e horas trabalhando com XY-32 para tentar encontrar uma forma de salvar o Capitão.

– Eu sinto muito, Steve. Sinto muito mesmo! - A mão dela também estava colada ao material transparente. - Sinto por tudo isso... Preferia estar no seu lugar. O mundo não precisa de mim, ele precisa de você de volta, eu preciso de você de volta. Por favor, aguente firme! Vou te tirar daí. - Lola suspirou mais uma vez.

Ela daria tudo para voltar no tempo, teria aproveitado cada segundo ao lado de Steve, teria agarrado-o desde o primeiro dia que o viu, não teria demorado tanto para perceber o que era o que sentia por ele. Não teria deixado seus preconceitos afastá-lo dela por um tempo. Não teria tido esperança de que Samuel fosse se lembrar a tempo de não feri-los.

A Stark sabia que não podia perder mais tempo com melancolias e arrependimentos. Precisava lutar para salvá-lo, guerrear contra os segundos que se passavam.

Desencostou-se da divisória e seguiu para a porta, mas não antes de dar uma última olhada longa em Rogers, em seu motivo, a razão pela qual ela suportaria todo o ressentimento por Samuel, tudo em prol de conseguir cura-lo.

Chegando à porta se juntou a um agente que foi incumbido de levá-la. A Stark pediu para fazer uma visita a Steve antes de reencontrar o Experimento XY-32 pela primeira vez. Ela buscava forças para não voar no pescoço do ex-melhor amigo e enforcá-lo até a morte.

O que ele fez a ela e a Steve era imperdoável, não importava se ele fez com ou sem memória; a dor que ele causou era imensurável.


– Estou pronta para ir até ele. - Ela avisou.

– Certo. Vamos por aqui... - O agente desconhecido começou a guiá-la.

Lola estava determinada, nunca havia encontrado um foco tão forte. Por isso, nada no mundo a impediria de salvar aquele homem, nem as limitações humanas e sentimentais dela própria. Ela entregaria de volta para a América seu Capitão.


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Notas finais do capítulo

Adivinha quem voltou também?
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*~TRAILER MOMENT~*
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" Chapter VII - The Hero’s Soul
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— O senhor, o Tio Fury, e a senhorita Carter lutam contra o mal naquele trabalho secreto que não posso contar nem para a mamãe? - Lola começou a pentear o bigode do pai com os dedos.
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— Exato, um dia vou te contar mais sobre ele, quando for mais velha. E como eu disse, você não pode comentar nada com ninguém. - Ele falava com dificuldade embaixo dos dedinhos dela. - Mas querida... Espero que nesse período de castigo reflita sobre como violência é um equívoco, e que ficamos decepcionados pelo que fez. -.
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— Sim, papai. - Lola largou o bigode e muchou seus ombros meio entristecida. - Prometo que nunca mais vou bater em ninguém. -.
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Howard ficou um tanto feliz, se sentia um verdadeiro pai responsável ensinando algo de importante a filha.
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— Mas o senhor pode me responder duas perguntas? - Ela perguntou.
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— Até dez mil. - Ele sorriu para ela.
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— Se o senhor trabalha combatendo o mal, como pode ganhar dinheiro inventando armas? Isso não é errado?! - Ela ergueu os olhinhos intrigados. E o pai mais uma vez se pegava surpreso com sua precocidade. É curioso ela ter sido uma criança adulta e depois ter se tornado uma adulta criança. "
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NEWS NEWS NEWS! EU voltei e minhas férias começaram! O que significa que voltarei com as postagens semanais *fireworks por favor* Tô muito happy por causa disso :D
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Vou postar um capítulo por semana, ou seja, próximo capítulo sai dia 05/11 se tudo correr como planejo, MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, ENTRETANTO, se todo mundo vier me contar pelos comentários o que achou do capítulo eu promento que posto antes :D
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É bom estar de volta.
Beijos *-------*