My Broken Hero escrita por july_hta66, JulieAlbano, Haverica


Capítulo 4
Chapter III - Truths & Lies


Notas iniciais do capítulo

Olá, Meus Vingadores do Nyah!, como estão?
Espero que tenham sentido minha falta, porque eu senti saudade de postar par vocês
Agradeço imensamente o carinho que recebi nos comentários do capítulo anterior *-*
.
Espero que gostem deste também :D
(Me avisem caso encontrem algum erro ortográfico)
Até lá embaixo!
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*O Capítulo contém um link de música camuflado*



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Capítulo III - Verdades & Mentiras

{Sharon engoliu a seco antes de contar, se pudesse adiaria esse momento o máximo que pudesse, mas agora não tinha mais jeito.

– O Capitão infelizmente não teve a mesma sorte. - Ela disse. }

Ao ouvir aquelas temíveis palavras, Lola deu um pequeno passo para trás movido por uma vertigem repentina que a atacou. O mundo pareceu girar e perder sua aceleração gravitacional,
sua visão ameaçou falhar. Era a sua pressão sanguínea dando mais um pico para baixo.

– Ele... Está... Morto?! -Lola não desmaiou, permaneceu de pé enquanto o seu mundo era destruído e seu coração dilacerado. Ela prendeu a respiração ao fazer a pergunta retórica.

– Felizmente não!... - Sharon tratou de desfazer a confusão.

Ela soltou sua respiração. O coração da Stark sentiu um alívio inexplicável, seu mundo não estava mais tão destruído assim. Só que algo em seu interior, logo em seguida a alertou, se Steve não estava morto, por que Carter fazia tanto mistério sobre seu paradeiro ou situação minutos atrás?

– Mas...? -Lola sabia que tinha um "mas" que se sucederia.

– Mas ele também não está "vivo". - Sharon metaforizou. Não havia uma boa maneira de contar essa
história, e sinceramente, ela acabou não escolhendo uma das melhores formas de se expressar por nervosismo.

– Como assim? -Lola ficou confusa. Um estado de espírito pesaroso e aflito começou a dominá-la. Sentou aos pés da cama com medo da resposta ser pesada demais para seus sentidos, sua tontura não tinha ido embora, temia mesmo um desmaio consequente dos efeitos de remédios misturados com as emoções pelas quais
estava passando.

– O Capitão Rogers está em estado de coma, e diferente de você, ele não apresenta nenhum sinal de melhora em sua situação, pelo contrário, ele só piora. -Sharon tentava ser sintética e não enrolar demais.

Lola escutou partes de seus temores se concretizarem. Ela sabia que Steve não ia reagir da mesma forma que ela, tanto por como ele havia virado quem era, como porque ele foi exposto de maneira muito mais direta às incidências radioativas que Samuel os submeteu.

– Hoje faz exatamente 17 dias que vocês foram atacados pelo XY-32, e 17 dias em que estão sendo tratados aqui na Área 51. Os melhores cientistas do mundo estão aqui, os melhores médicos... -Sharon dizia.

– Deixe-me adivinhar? Eles não fazem ideia de como podem ajudá-lo?! - Seus olhos ficaram turvos, eram lágrimas se
formando.

– Sim. Eles não fazem ideia. - A agente confirmou, e fez uma pausa antes de prosseguir. Doía em Lola, mas também doía nela. Era inegável que ela também tinha sentimentos pelo Capitão América. -Eles nem entendem direito como você pôde ter melhorado. Se fossem humanos normais, já estariam mortos há muito tempo por causa da radiação... Seu corpo aceitou a radiação, por outro lado, o do Steve... Ele... Ele está morrendo a cada dia. Estamos perdendo ele. - Um nó amargo e infeliz estava preso na garganta da Agente 13, o sentimento de impotência misturado com dor. -Você pode ajudá-lo, não pode? Você é uma gênia Stark, você viu um erro no projeto de Einstein, você pode nos ajudar a ajudá-lo, não pode? -.

Foi a vez dos olhos de Sharon se tornarem marejados. Ela queria Steve bem assim como Lola, o queria vivo e salvando o mundo por muitos e muitos anos ainda.
A reação de Sharon apenas fez a de Lola se ampliar, ver a Agente antipática pedindo-lhe algo daquele nível e o assunto sendo a vida de Rogers, era demais para ela. Mostrava o quanto as coisas eram graves e realmente sérias.

– Não há dúvida de que eu posso fazer tudo o que está ao meu alcance, e de que darei meu sangue para fazer o impossível. - Lola deixou umas lágrimas escaparem.
Sharon não.

A agente se recompôs e voltou a sua pose séria e contida.

– Ótimo. Os Estados Unidos da América serão eternamente gratos se salvar seu maior herói e ícone. - As lágrimas da loira "secaram".

[...]

Ele acordou, uma linda morena ao seu lado na cama. Na verdade, ele nem chegou a pegar no sono, era muita novidade para um dia só, estava empolgado e inquieto com a tremenda quebra em sua rotina.

Havia um pequeno ser humano embaixo de seu teto, um ser que ele mesmo ajudou a trazer ao mundo sem saber. Estava sendo seu primeiro dia ali, sua primeira noite.

E ele tentou se segurar, ficou mais de quase duas horas virando de um lado para o outro tentando dormir, mas foi tudo em
vão. Por isso, resolveu seguir o seu desejo, não quis mais lutar, seria até desnecessário. Por que ele precisaria lutar se o motivo de sua insônia era a vontade de visitar seu quarto?

Tomou o maior cuidado para não causar muita diferença de peso no colchão ou fazer barulho acordando-a. Nem se preocupou em calçar-se, foi descalço mesmo. Também foi cuidadoso ao girar a maçaneta e seguir pelo corredor.

Não precisou andar muito, o quarto dela era exatamente ao lado do deles dois. Foi mais cauteloso ainda abrindo aquela porta. Não tinha intenção de acordá-la, só queria observar, com sua curiosidade experimental científica e seu amor paternal, como era uma garotinha que possuía seus traços e genes suspirar em seus sonhos infantis e inocentes.

Contudo, o que ele encontrou ao atravessar a porta como uma sombra silenciosa, não foi nem de longe o que Howard esperava. A pequena caixa torácica tremia com os soluços. A criança estava deitada na cama de costas para a porta, e não emitia som algum, apenas chacoalhava em seu choro mudo sem fazer ideia de que possuía um visitante.

Howard teve um choque de realidade, aquela noite com certeza estava sendo péssima para a garotinha, enquanto ele estava mais concentrado nas emoções de ter uma filha consigo. Não se podia julgá-lo por esse pequeno deslize, já que não se fazia nem quarenta e oito horas que ele havia acabado de se tornar pai conscientemente. Ele ainda não estava acostumado a pensar nos sentimentos dos outros acima dos seus, não estava. Mas depois daquela visão triste isso nunca mais aconteceu. Ele nunca mais ficou focado só em si e não deu prioridade aos seus filhos.

– Lola? - Howard disse com uma voz aveludada e pesarosa ao sentar-se na beirada da cama.

A garotinha foi pega de surpresa, sobressaltou-se e sentou-se na cama, encolheu suas pernas e as abraçou. O rostinho ensopado de lágrimas, que cessaram no instante que o pai a abordou, o encarava com estranheza, como se tivesse ocorrido um retrocesso em seus sentimentos por ele.

O que foi entendido com naturalidade por Howard. Eles ainda eram estranhos um para o outro, não se conheciam. Não sabiam o que um ou outro
gostavam ou deixavam de gostar, não sabiam como era o comportamento e personalidade do outro. Mas naquele momento, o pai começava a decifrar uma parcela de como a filha era, ou melhor, como ela estava se tornando.

A pequenina de menos de 9 anos não parou de chorar porque seus motivos para isso acabaram, ela parou de chorar porque alguém havia chegado, havia pegado ela no flagra. Howard tinha certeza de que quando ela crescesse seria uma mulher durona, o que seria algo ótimo -quando ela crescesse -mas agora não era o momento para isso; agora ela tinha que desabar, chorar tudo o que tivesse que chorar, extravasar toda a sua tristeza e frustração.

Tentar conter um pouco que seja suas emoções após ter vivido o que ela viveu nunca seria algo bom. Não faria bem a ela.

– Você está bem? -Howard disse e logo em seguida se amaldiçoou.
Que tipo de pergunta estúpida era aquela? Era óbvio que ela não estava bem, a droga da família inteira que ela conhecia e amava estava morta!

A pequena balançou a cabeça confirmando que estava. Ambos sabiam que não era uma verdade. Mas ela ainda o encarava como se não quisesse que ele se aproximasse mais.

Howard entendeu o recado, mas ele tinha que fazer alguma coisa. De todas as mulheres do mundo, de todas as que passaram em sua vida, aquela garotinha era quem ele mais queria e precisava conquistar. E não seria uma tarefa fácil, teriam altos e baixos, momentos como quando ele pensaria que seu coraçãozinho já pertencia a ele, mas realmente não era por completo, como há horas atrás.

O Stark já estava tranquilo e até um pouco descansado, por pensar que nas breves conversas amistosas e nos curtos momentos em que Dolores usou
ele como consolo foram suficientes para garantir seu amor filial incondicional. Naquele instante ela o olhava novamente como um completo estranho que havia invadido sua vida.

– Sabe... Quando estou triste gosto de tomar sorvete com palitinhos de chocolate. -Ele começou a puxar assunto como quem não queria nada. -Você também toma sorvete quando está triste? -.

A menininha apenas balançou a cabeça negativamente.

– Você gostaria de tomar sorvete agora? - Howard sugeriu.

Ela balançou a cabeça positivamente. O Stark se levantou e estirou uma mão para a garotinha.

– Então, vamos lá. -.

Lola pensou duas vezes, titubeou, na verdade, mas sua decisão final foi aceitar a mão de seu novo pai e deixá-lo ajudá-la a
sair da cama.

– Eu queria um copo de água, mas não sabia aonde ir. Essa casa é muito grande. - Ela falou algo para a surpresa de Howard enquanto eles andavam por um corredor.

– Vou te fazer um desenho da casa. - Howard se disponibilizou.

– Eu já fiz um mapa. Só que foi só dos cômodos que já estive, não fui na cozinha ainda, então, não sei onde fica. -A garotinha
explicou. Ela tirou um pedaço de papel dobrado de dentro do bolso de seu pijama e entregou ao homem.

– Uau. Que bom. - O Stark ficou surpreso pela ideia que ela teve sozinha. Com a mão que não a segurava, ele avaliou os detalhes no papel.

Era um desenho bruto e característico de um autor infantil. Alguns quadrados com nomes e linhas tortas feitas por lápis de giz de cera vermelho.
Estavam escritos: "Jardim", "Garagem 1", "Sala-de-estar do primeiro andar", "Banheiro 1", "Escada-oeste", "Escada-leste", "Banheiro 2", "Sala-de-estar do segundo andar", "Quarto de hóspede 1", "Banheiro 3", "Quarto de hóspede 2", "Banheiro 4" "Quarto de hóspede 3", "Banheiro 5", "Quarto da Mamãe e do Howard", "Meu quarto de dormir", "Meu quarto de brinquedos", "Meu banheiro". O desenho incompleto ainda precisava acrescentar no mínimo uns quatorze outros cômodos.

– Por que você tem uma casa tão grandona assim? É para compensar sua vida triste, vazia e sem amor verdadeiro? -Ela questionou relembrando-se de sua indignação ao ter que desenhar tantos quartos de hóspedes e banheiros.

– Por que diz uma coisa dessas? -Howard arregalou os olhos e disse assustado.

– Vovó também me disse que meu pai era um homem solitário,
vazio, infeliz, que nunca amou nada de verdade, nem mesmo as meretrizes que ele vive saindo. - Lola explicou dando de ombros enquanto eles prosseguiam o caminho pelo corredor até seu destino.

– Bem, pois saiba que essa mulher estava completamente enganada ao meu respeito, não sou assim. - Howard teve certeza de que não iria gostar da sogra se tivesse tido a oportunidade de conhecer.

– Eu também acho que ela não estava muito certa, não faz sentido uma pessoa solitária ter tantos quartos de hóspedes. Se provavelmente tem tantos quartos é porque muitos amigos seus devem vir aqui para fazer festas de pijama. - Lola disse sua teoria.

Howard sorriu, a inocência de uma criança era algo bem bonitinho.

– Oh sim! Muitos. -Ele desfez o sorriso aos poucos. - Mas agora
que sou uma pai de família não haverão mais tantas "festas de pijama" por aqui. -.

Lola ia comentar sobre o quanto era uma pena não terem mais festas de pijama por ali, pois ela gostava de fazer e de ir nas das amiguinhas da escola, mas sua curiosidade falou mais alto:

– O que é uma "meretriz"? Vovó nunca quis me explicar isso. -.

Howard congelou, parou até de caminhar e reteve a garota
também. Buscava uma desculpa, uma saída para essa pergunta. Ela era muito nova para isso, mas de qualquer jeito, pai nenhum estaria pronto para ter esse tipo de conversa.

– Sabe os contos de fadas? - Ele gaguejou um pouco. - A Chapéuzinho Vermelho? -.

– Sei. -.

– A meretriz é uma Chapéuzinho Vermelho que não foge do lobo mau. - Ele enrugou a própria testa achando sua explicação horrível.

– Aaaaaaaaah! -Ela ficou contente por alguém explicar para ela, mesmo que ela não tivesse entendido completamente. - Mas espera! Então isso faz de você um Lobo Mau? -.

– Err... Não... Não sei... Talvez... -Ele gaguejou.

Ela sorriu contente.

– Se você é meu pai, sou uma loba Má. -.

– Você não preferiria ser a Chapéuzinho vermelho que foge do lobo? -Howard perguntou confuso retomando a caminhada mais uma vez.

– Eu não! Aquela estúpida confundiu um lobo peludo com a própria avó que conhecia a vida inteira. -Lola quase se sentiu ofendida.

– É verdade, aquela garota não era muito esperta. - Howard concordou e riu, estava descobrindo o quão peculiar sua filha era.

...

Quando chegaram à cozinha, Howard ergueu a pequena para colocá-la sentada em um banco do balcão central. Ela balançava as perninhas suspensas enquanto aguardava seu doce sem muita paciência. Antes disso, o pai pegou o copo de água que ela queria primeiro, em seguida pegou dois potes de sorvete com sabores diferentes no congelador da geladeira, depois abriu uma porta especial do armário encontrando uma variedade de guloseimas. Apanhou amendoins doce, palitos de chocolate, jujubas e calda de chocolate.

Howard deixou que a garota se servisse à vontade e fez o mesmo. Os dois começaram a comer, mas não conversavam, ele quis dar espaço para a garotinha. Não queria forçar uma interação entre eles enquanto sabia que a filha não estava muito no clima, por mais que estivesse camuflando sua tristeza há minutos atrás.

Lola se surpreendeu com o prazer que sentiu ao tomar o sorvete, não fazia ideia de que ingerir açúcar daquela maneira seria capaz de distraí-la dos pensamentos e lembranças horríveis dos últimos acontecimentos de sua vida. Comeu umas três bolas de sorvete cheio de acompanhamentos, e distraída, começou a brincar com os grãos de amendoim colocando-os sobre a bancada onde estava debruçada.

Howard por sua vez estava apenas babando sobre sua cria. "Corujava" assistindo-a sem prestar muita atenção no que ela fazia. A olhava, admirava cada traço de seu rosto, seu cabelo castanho cortado até pouco abaixo dos ombros, uma franjinha na altura de suas sobrancelhas cobria sua testa, tinha suas bochechas um tanto cheias como as de uma criança saudável. Bem depois de tanto observá-la, o Stark acabou direcionando seu olhar para o que quer que ela estava fazendo com os amendoins.

– Hey, Amendoinzinho! O que está fazendo? -Da outra beirada do balcão ele não era capaz de enxergar direito o que se tratava, mas dava para deduzir que não era nada aleatório, havia certa organização no trabalho dela.

Lola ergueu a cabeça e torceu o nariz para a forma como ele a
chamou. Contudo, era um apelido até condizente com a primeira impressão que tinha dela. A cor de sua pele era igual a do amendoim e ela também parecia estar querendo esconder seus sentimentos em uma "casca". Howard ficou do lado da garota sentada e pode ter uma visão melhor do trabalho dela.

– O que é isso? -Ele perguntou surpreso, mas já entendia do que se tratava.

– O núcleo e a eletrosfera de um
átomo de Carbono. -Ela disse entediada sabendo que a estrutura era auto-explicativa.

– Eu sei, mas... Como você sabe o que é isso? Você só tem oito anos! -Ele estava boquiaberto.

Lola, por sua vez, já estava acostumada com essa reação das pessoas quando elas descobriam que ela era um "pouco" mais esperta que as outras crianças. Ela soltou um riso breve.

– Eu fazia as atividades do colégio do Pablito. -Ela explicou, mas recordar-se de seu primo que estava no segundo ano do ensino médio e foi assassinado praticamente ontem só serviu para entristece-la novamente.

–Você é... Genial. Sabe disso? -Howard sorriu orgulhoso ao descobrir que sua filha era um tanto superdotada.

Lola não o escutou, estava desligada encarando o vazio.

– Não entendo. Por quê?... Por que fizeram isso com a gente? Eles eram tão legais. Nunca fizeram nada a ninguém... -Lola fitava o vazio enquanto lutava para não começar a chorar na frente de seu estranho pai.

Howard foi pego de surpresa com a mudança repentina na direção da conversa, e se sentiu de mãos atadas. Ela precisava de uma resposta para essa pergunta, ou melhor do trauma nunca poderia ser possível, mas como explicar a uma garotinha inocente que o mundo que ela conhece não é exatamente do jeito que todos dizem para ela e que na verdade sua família foi chacinada por homens que sofreram lavagem cerebral por um expectro de alienígena, e que esses homens eram nada mais nada menos que agentes secretos de uma organização que o próprio pai, que ela acabou de conhecer, ajudou a fundar? Eles precisaram criar uma história oficial para ser contada
para ela e todo o resto do mundo, e por sorte, a data do ataque à família Carbonell coincidiu com a explosão da Revolução Cubana.

– Querida, olhe... Não existe justificativa para o ato de pessoas mal intencionadas, mas. . - Howard inspirou fundo antes de prosseguir.

– ... Mas? -Os olhinhos marejados da menininha esperava tentar entender aquele ato de violência contra as pessoas que ela amava.


– Mas durante algumas missões militares ou em ofensivas, não é nada raro que os soldados usem de sua força e ausência de fiscalização de seus superiores para abusar dos poderes que possuem para fazer atos ilegais como o que sua família sofreu. Juntando muita adrenalina e o mau caráter de um punhado de pessoas surgem esses crimes de guerra... - Howard explicava.

– O Senhor quer dizer que aqueles homens mataram eles apenas porque tinham o poder para isso e queriam ferir pessoas aleatoriamente?! - A menininha falou enquanto lágrimas de dor e raiva desciam sem discriminação por suas bochechas. Sua postura e palavras pareceram as de uma pessoa mais velha aos olhos de Howard.

Para Lola, não foi nada difícil, aos longo dos anos, somar essa justificativa à postura que os Estados Unidos assume nas relações internacionais e começar a nutrir um ódio por
esse país.

♪♫ A minha vida inteira
Eu venho lutando uma guerra
Eu não consigo conversar
Com você ou com os seus amigos
O problema não é você
O meu coração acelera
Quando mencionam o meu nome
Isso não vai funcionar

Porque eu fui criada
Para ser admirada, para ser notada
Mas quando você é afastada
É a coisa mais próxima
De quando todos estão olhando para você
Isso não vai funcionar

Estou fingindo ser gloriosa
Molho meu lábios, jogo meu cabelo
E dou um sorriso
E uma nova história começa
E eu posso seguir a partir daqui
Eu vou achar minha própria bravura ♪♫


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Notas finais do capítulo

E então? o que acharam? Me deixem saber por meio de um comentário :D
.
Agora, um assunto interessante...
Sabem por que perguntei se sentiam saudades do Loki?
Porque escrevi uma ONE SHOT dele contando como é que ele está lá em Asgard, como ele se sente em relação à Lola, e digamos que... Nessa ONE SHOT vamos fazer uma "viagem ao futuro". SIM! Alerta de spoiler kkkkk...
Quando postarei essa one s.? Postarei junto com o próximo capítulo desta fanfic (ELES ESTÃO INTERLIGADOS. UM É CONTINUAÇÃO DO OUTRO)
O próximo capítulo se chama:
—--- Chapter IV - The Dead
E a One Shot se chama:
—--- Prisioner Prince
.
"E isso é tudo pessoal!" suahsuahsahu
Surprise, surprise, fellas!
Beijooooos