My Broken Hero escrita por july_hta66, JulieAlbano, Haverica


Capítulo 11
Chapter X - Who’s The Broken Hero?


Notas iniciais do capítulo

PARABÉNS PRA VOCÊ,
NESSA DATA QUERIDA,
MUITAS FELICIDADES MUITOS ANOS DE VIDA!
— Parabéns, Ariel, BlackSweetHeart! Receba esse capítulo com todo o meu amor!
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E agora você se perguntam, Juliana, sua bicha louca, outro capítulo nessa semana?
Bom, eu postaria no dia de aniversário de todas as leitoras se soubesse quais são as datas, mas não são todas que me contam ou me lembram uashhuasshu
Postei com o maior amor, mesmo não tendo tido nenhum comentário no capítulo anterior. Eu bem que mereço uma demora, né? Já que passei um tempão sem postar, mas por favor. Me perdoem e me tirem do vácuo.
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Se você era uma leitora(o) que pensava que o Broken Hero do título era o Steve só porque ele tá em coma e por causa da sinopse. É... tava errada(o). Mas tire as conclusões com o capítulo.
Ariel, desfrute muito bem do dia de hoje,e parabéns Little Mermaid :D
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** Contém um link de música camuflado **



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Capítulo X - Quem é o Herói Quebrado?

 

E ele chegou.

            A presença de James Buchanan Barnes na ala das instalações americanas da Área 51 não alterou em nada a dinâmica diária do local, não afetou sequer um agente. A compartimentalização das informações era bastante eficiente, uma vez que as pessoas dentro daquele mundo subterrâneo, no meio do deserto, sabiam quase nada do que acontecia no mundo lá fora e eram também obrigadas a não conhecer a vida pessoal das outras.

Trabalhar lá é deveras segregativo, tão quanto importante. Isso foi de grande utilidade para Lola manter seus objetivos ao longo de todos esses meses que trabalhou enfurnada em laboratórios tentando encontrar uma cura e enfim salvar a vida do Capitão América, e fundamental para conseguir manter sua desejada distância do Soldado Invernal quando este passou a colaborar com as pesquisas.

Como a Agente Carter era a superior mais próxima dentro daquele domínio da S.H.I.E.L.D., foi a ela que Dolores Stark conversou sobre sua necessidade de não querer estar em momento algum no mesmo ambiente que o ex sargento Barnes. Sharon foi compreensiva, apesar da própria Lola achar, juntamente com o Doutor Ford, que Bucky era peça chave para o estudo com suas células tão velhas quanto as do Capitão, o pedido da Stark era bem admissível.

 Forçar Lola a conhecê-lo não deixava de ser cruel aos olhos da Agente 13, mesmo que os superiores dela discordassem, conseguiu acobertar Dolores por um tempo.

Não foi fácil para a morena escapar das perguntas de Samuel quando este queria saber porque ela nunca aparecia nos momentos em que o melhor amigo do Capitão América precisava doar suas amostras celulares. Lola nunca explicaria a ele o motivo real, isso a fragilizaria, a obrigaria a desabafar com o homem que causou tudo aquilo, ela não estava pronta, sentia que nunca estaria pronta para perdoar Ford, para conversar sobre seus sentimentos complicados em relação a Barnes.

 Se ela quisesse desabafar, com certeza iria fazer isso com Katrina, a outra peça chave da equação para solucionar o caso de Rogers, afinal, sua ex cabrita era a coisa mais próxima de uma amiga que ela sentia ter debaixo daqueles quilômetros infinitos de areia sobre eles. Contudo, Lola não conversaria nem com Petunia, isso a distrairia, distrações eram tudo o que menos queria, precisava manter-se focada no motivo pelo qual ela acordava todas as manhãs. Steve.

Bom, Lola conseguiu “fugir” de encontrar com Bucky pelos corredores por quase três semanas inteiras desde que ele chegou, entretanto, foi numa fatídica tarde de uma quinta-feira quando ela estava indo para um banheiro da ala oeste ao virar numa esquina, deu de cara com Barnes no fim do corredor, indo na direção de onde ela vinha, acompanhado de um agente.

A culpa foi na verdade da morena, ela havia se esquecido da necessidade de tirar uma amostra extra naquele dia por causa da contaminação da última.

Foi a primeira vez que Lola o viu pessoalmente, antes havia sido apenas por fotos. Seu coração quase saltou por sua garganta, seu estômago pareceu adentrar numa era glacial. Era ele. Era ele diante dela, há poucos metros, e se aproximando.

A Stark pensava que não podia se sentir mais estranha do que naquele misto de emoções que a golpearam, mas descobriu que dava para piorar no momento em que os olhos dele encontraram os dela. Barnes estava olhando para baixo ao andar, mas provavelmente, por surgir alguém em sua visão periférica, ergueu a visão dando de cara com Lola.

No primeiro milésimo de segundo, ela viu em seus olhos o susto mesmo por trás da expressão séria dele, no segundo milésimo o susto se transformou em algo diferente, algo sombrio e um tanto macabro. Lola inspirou fundo sem ter feito pausa alguma em seu caminhar, mesmo tendo se surpreendido ao virar o corredor.

Um andava na direção do outro se encarando, a Stark engoliu a seco, mas um nó estava preso em sua garganta, um nó doloroso. Barnes trincou sua mandíbula, sério encarando-a e nada mais na sala. Dolores odiou ter seus olhos fixados nos dele, odiou o azul de seus olhos, e o que estava por trás deles. Ela sabia que ele sabia.

A morena não conseguia explicar o porquê tinha tanta certeza disso, mas dentro do olhar nublado que Barnes lançou sobre ela... Ele sabia que ela também sabia.

Uma tempestade de coisas que ela gostaria de dizer na cara dele, e “fazer” na cara dele, se misturaram e a golpeavam enquanto realizavam o percurso, mas era tanta coisas, tanta raiva, desprezo e ressentimento que o silêncio acompanhado apenas do som dos passos pareciam eternos. Diversas coisas não ditas.

E no instante em que um estava ao lado do outro no meio do caminho, Lola não soube disfarçar seu olhar de quem teria o humor imensamente melhorado se pudesse matá-lo e pode-se dizer que a recíproca era verdadeira. Ambos eram puro ódio e rancor naquele ponto.

O encontro de menos de um quarto de minuto foi suficiente para estragar completamente o restante de dia de trabalho da garota. Lola foi incapaz de se concentrar e fazer algo produtivo no laboratório. Ford notou a mudança negativa de humor nela, mas preferiu não perguntar, era óbvio que sobraria para ele.

            Dolores foi incapaz de dormir durante a noite também, logo, seu dia seguinte de pesquisas também foi péssimo. Avanços de zero por cento. Felizmente, seu foco em salvar Rogers era muito maior do que tudo aquilo, e depois de uma boa noite de sono ela voltou à ativa e não perdeu mais tempo algum.

...

Apesar de todo repúdio até pelo nome Bucky Barnes, um fato era inegável: ter a colaboração dele e de Katrina foi fundamental para o progresso da criação da Vita Rursus, a injeção do Projeto Rogers, do latim “vida novamente”, que começou a ser aplicada diariamente por doze dias.

O medicamento foi produzido após alguns meses estudando o DNA de Katrina e Barnes. Decodificaram os genes da inumana estudando-o até compreenderem o fator adaptativo dele em situações adversas e mutáveis, as primeiras fórmulas da injeção foram testadas nas células de Barnes, garantindo 70% de previsibilidade da reação que o corpo de Rogers teria.

Como?

Bombardeavam amostras do DNA dele com a mesma radiação a qual Steve foi exposto, deixando as células do Soldado Invernal tão fragilizadas quanto as do Capitão, e depois injetavam os moldes primordiais da injeção. Testaram isso por muito tempo, até quando finalmente, as células radioativas de Bucky pararam de emitir. Não era A cura, porém, a Vita Rursus em sua fórmula final era capaz de acelerar de forma colossal a velocidade de decaimento, reduzindo a meia vida da contaminação em horas.

Steve não voltaria ao normal, mas seu corpo seria capaz de expulsar toda a radiação ao ponto de não ser necessário proteção dos médicos e enfermeiros contra ele. Lola poderia tocá-lo com as próprias mãos. Essa já era uma evolução desmedida.

Na prática, Vita Rursus e superou as expectativas.

Por quê?

Steve Rogers parou de emanar radiação e na manhã de um domingo, Samuel Ford foi o primeiro a abordar Lola para contar a notícia que soube.

— Lola!.. Lola!.. – Ele estava ofegante batendo na porta do dormitório dela. Era cedo, umas seis horas da manhã mais ou menos.

— Que merda, Ford! – Lola abriu a porta irritada. – Quantas vezes tenho que repetir que aqui é XX-... Por que esse sorriso idiota estampado na cara? – A Stark notou que Samuel parecia ter visto um passarinho verde. Pulou a pergunta sobre o quê ele queria indo irritá-la logo cedo, pois só podia ter algo a ver com aquele sorriso.

— Seu Steve... Nós... Ele… - Samuel não sabia como colocar em palavras.

— O que tem ele? – Lola tinha medo, medo do que vinha a seguir, mesmo Ford estando todo animadinho.

— Ele acordou. Ele abriu os olhos. ELE SAIU DO COMA! – Samuel a agarrou num abraço e a rodopiou.

— Me coloca no chão, SAMUEL! – Lola reclamou ríspida, não se permitiu acreditar, não acreditava no que ele acabar de contar.

            XX-32 colocou-a no chão, a Stark o empurrou de leve, em seguida ajeitou seu pijama.

— Me.explica.isso.direito. – Ela expeliu incrédula, as palavras do homem de olhos azuis e cabelos de petróleo na sua frente começavam a fazer sentido.

— Ontem... A Agente 13 estava visitando-o... – Samuel dizia, Lola se retraiu um pouco. – E de repente ele abriu os olhos, ele acordou diante dela! – Ele parecia ficar mais empolgado ainda ao expelir as palavras. – Acabei de ficar sabendo, resolvi levantar mais cedo e começar a trabalhar quando o Doutor L-768 contou, ele disse que não nos contaram antes, pois queria que descansássemos, quer dizer, que você descansasse. Lola, você não para um minuto sequer, eles estão certos em achar que... -.

— O rosto dela... – A Stark encarava o chão, nem bronqueou o Samuel por ele ter soltado um “Lola”, pareceu nem ter escutado. – A primeira coisa que ele viu foi o rosto dela. – Ela não estava falando para o Ford, na verdade, estava conversando alto consigo mesma.

            Não compreenda mal! Ela não estava em seu estado normal, era mais de um ano que ela estava ali dentro trabalhando dia e noite sem ter uma folga sequer, sem querer folga alguma. Lola desligou suas emoções, suas necessidades. Fazia tudo para poder curá-lo, sua meta universal. Contudo, o que ela mais queria, além de salvar o Capitão, era ser o primeiro rosto que ele veria, assim como ele foi o primeiro rosto que ela viu quando acordou no século XXI.

            Apesar disso, Lola estava feliz com a notícia, se estivesse em seu EU normal, agarraria Samuel, dançaria um tango com ele, pularia sobre sua cama... Todavia, é o que já foi dito, ela havia se acostumado com as emoções desligadas.

— Não, Lola! Foi bom não ter sido você. Foi muito bom não ter sido você. – Samuel compreendia mais ou menos o que se passava na cabeça dela, deixou seu sorriso sumir, agora era a parte ruim da história que ele tinha que falar.

— Como pode dizer isso? – Lola rosnou irritada.

— Ele não acordou de uma forma boa, querida. O Capitão estava em extrema dor, ele acordou gritando, agonizando. A radiação abandonou seu corpo, mas agora temos que lidar com o estrago que ela fez. Temos um rapaz pequeno, raquítico, com osteoporose, anemia, peritonite, cefaleia em salvas, e suspeita de atrofia em seu tubo biliar. Assim que acordou, para seu próprio bem e diagnóstico, ele foi sedado, está desacordado desde então – Samuel soltou tudo enquanto ela o escutava. Dor, era o que ela sentia escutando aquilo.

            Embora o fato dele acordar ser uma boa notícia, também não deixava de ser parcialmente ruim. Agora, acordado, Steve sentiria TUDO, toda a fragilidade de seu corpo atual, as enfermidades que o manteriam decrépito até conseguirem um jeito de fazê-lo voltar ao “normal”.

            Uma situação tensa. Era uma vitória de batalha, não da guerra. Ainda havia muito que se fazer.

— Preciso vê-lo. – Lola expeliu.

Já tinha ido visitá-lo desde que a barreira de material transparente parou de servir como contenção para radiação e adquiriu a nova função de impedir apenas a contaminação microbiológica dele. Ficava o máximo que podia sentada ao lado do corpinho desacordado de Rogers segurando sua mão seca e pequena. Tocá-lo dava forças a ela, e era isso o que ela precisava. Não ligava se fosse repetir com ele sedado.

Lola só precisava receber o calor, só carecia de contato físico com Steve. Não queria que ele abrisse os olhos e sentisse dor. Ela não queria ver aqueles perigosamente azuis em tortura exaustiva apenas para que ela realizasse o capricho de vê-lo acordado, mil vezes que ele dormisse o tempo todo até que fosse realmente curado!

— Bom, você nunca precisou de permissão para isso. – Samuel comprimiu os próprios lados tentando transmitir seu apoio à amiga.

 

            Lola adentrou o salão, seus olhos como sempre encontraram de imediato o corpo pequeno e fraco adormecido na cama e conectado às máquinas que o mantinham vivo dentro das paredes em transparência. Felizmente, bem menos do que antes. Apenas um tubo em suas narinas auxiliando-o a respirar e, um monitor de batimentos cardíacos conectado a seu indicador, enquanto a outra mão estava ligada ao soro.

            A Stark vestiu as roupas esterilizadas do lado de fora da redoma e depois se dirigiu a porta, digitou o código, que já haviam sido dados à garota desde o fim da contaminação, e ela se abriu. Dolores fechou-a atrás de si e depois finalmente pode ir até ele.

            Sentou-se na poltrona que havia sido instalada ao lado dele justamente para suas visitas, e onde provavelmente, Carter havia se sentado ontem antes de todo o ocorrido.

— Oi, Steve. – Ela disse pegando a mãozinha menor do que as dela. – Soube que causou um rebuliço aqui nessa madrugada. Sinto muito por não ter estado aqui para te ajudar da mesma forma que você esteve por mim no prédio da S.H.I.E.L.D., lá em Nova York -.

            Lola deixou dois pares de lágrima escaparem olhando o rostinho esquelético adormecido.

— Eu sei que te prometi que estaria aqui, e que o primeiro rosto que veria seria o meu, e que eu ia te encher de beijos... Mas a culpa é sua! Ninguém mandou você escolher na hora errada, a não ser que... Minha ideia de te encher de beijos tenha te assustado, eu juro! Seriam beijos de leve, não ia ser violenta, não ia te machucar... Ou não, né... Vai saber qual teria sido meu grau de empolgação. – Lola riu brevemente entre as lágrimas.

            A Stark trouxe a mão dele até seus lábios e depositou três beijos carinhosos em sua pele antes de entrelaçar seus dedos nos imóveis do loiro.

— Eu sinto muito que esteja sentindo dor, sinto tanto... Só sinto isso, eu só sinto você. Não sinto mais nada, mais ninguém, não sinto nem eu mesma. Me perdoe, por favor. Eu continuarei pedindo eternamente, por mais que eu não tenha mais palavras pra expressar o quanto queria que fosse eu no seu lugar. Não deveria ser você, deveria ser eu. Não acrescento nada ao mundo, já você... – Lola começou a soluçar, e enterrou sua cabeça entre o colchão e o corpo sobre a cama hospitalar. – Você é o herói, e eu sou a coisa quebrada... -.

            A garota tremia seu tronco, apertava a mão dele e a acalentava embaixo da curva que havia feito entre o próprio corpo e o colchão. Seu peito doía, seu coração se apertava, enquanto sua voz era abafada pelo choro e pela espuma do colchão.

— Volta pra mim, volta pro mundo... – Ela encharcava o lençol com suas lágrimas. – Eles precisam de você, eu preciso de você... Você é a minha humanidade, sem você eu sou um robô, eu... Sinto muito a sua falta, mais do que tudo. Por favor, não me deixe. Lute daí, que eu luto daqui... – Lola chorava mais, soluçava mais, tremia mais. – Sem você só há uma sombra de mim, só existe uma imitação, um eco... Não tem nada de real voltando... Por favor, Steve, aguenta... E eu sei que não faz sentido, mas se você morrer, ah, Rogers! Se você ousar morrer eu juro que te mato! Eu... Te odeio tanto, mas TANTO! -.  

— Eu também te odeio muito. -.

            Lola escutou a voz fraca vir da cabeceira da cama e ergueu o tronco assustada. Seus olhos deram de cara com exaustos perigosamente azuis abertos. A primeira reação dela foi prender a respiração e não acreditar no que enxergava.

— Lola... – Ele disse fraco, quase em sussurro.

— Por que você não está agonizando de dor? – Ela soltou em choque, branca parecendo ver um fantasma. – Que coisa horrível de se dizer! Deus, você está acordado, Steve! Você... O que está sentindo? – Lola começou a sorrir por entre as lágrimas.

— Dor. Muita dor. Em tudo. – Ele fechou os olhos, apertou-os como pôde.

            O sorriso de Lola desapareceu, e as lágrimas paralisaram em seu rosto.

— O que está acontecendo comigo? – Ele olhou para si, não sentia forças para erguer os próprios braços nem nada de si, e cada fibra sua doía. Doía respirar, doía falar. Doía continuar vivo. Seu corpo queria a outra alternativa.

            Steve ainda estava sob o efeito dos analgésicos e sedativos, ele não deveria estar acordado, ainda assim, ele a sentiu, ele a escutou. Sua súplica o trazia de volta, ela era seu imã, seu motivo de resistir, sua âncora no mundo dos vivos. Ele precisava olhá-la, precisava senti-la, chega de fazer isso apenas nos seus sonhos do coma! Inconscientemente, Rogers guerreou contra seu corpo inutilizado, contra a dor, contra as drogas em seu sistema. Ele precisava dela ainda que por poucos segundos.

— Você passou um ano, dez meses e três dias em coma aqui na Área... Steve? STEVE?! – Lola insistiu, mas ele havia sido dominado por sua condição mais uma vez, voltou a dormir.

            Ela começou a ofegar, sua boca seca, corpo voltando a tremer. Lola encarava o corpo novamente inconsciente sentindo um pouco de tontura, ao passo que tentava entender o que tinha acabado de acontecer, para quem sabe talvez depois processar. Aturdida, a Stark olhou para os lados e quase pulou de susto em sua poltrona quando viu do lado de fora da proteção vítrea a figura completamente de preto quase espectral observando-a. 

            Usando dois dedos de sua mão prateada, convidou Lola para juntar-se a ele lá fora.

            A garota anestesiada pelo que acabara de ocorrer olhou de volta para o corpo pequeno diante dela, umedeceu os lábios e engoliu a seco. Soltou a mão de Steve finalmente, e não entende muito bem porque obedeceu se levantando da poltrona. Há quanto tempo ele estava lá fora assistindo?


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Notas finais do capítulo

Pleasee! Não me deixe no vácuo, eu juro que volto com os trailers!
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Me conte o que achou do capítulo. Estava esperando o que aconteceu? Sim, não?
Gostou?



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