Irmãos Por Acaso escrita por Milena Magalhães Aguiar


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Oii meus amorecos! Bem eu não ia postar esse capítulo hoje por falta de comentários, o último capítulo deve muito poucos, mais como eu sou muito boazinha resolvi postar.
Tenham uma boa leitura!



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POV Raphael
Sai andando apressado, aquela cena da Fernanda dando a mão aquele cara não me saia da cabeça. Será que ela já estava querendo me trocar por outro assim, tão rápido. Não podia ser!
– Rapha! Me espera. - Escuro Fernanda dizer. - Você anda super rápido! - Ela torna a dizer quando consegue me alcançar.
Continuo andando apressado com ela do meu lado, que tentava a todo custo conseguir andar tão rápido quanto eu.
– O que deu em você? - Ela continua falando.
– Nada. - Digo seco.
Chego ao estacionamento e entro em meu carro, no acento do motorista desta vez. Fernanda se assentada no carona e eu dou a partida.
– Porque você não quer me falar o que está rolando? Até agora a pouco você não estava chato assim! - Fernanda torna a dizer.
– Agora eu que sou chato? Eu pego minha namorada de mãos dadas com um cara que eu nunca vi na minha vida e eu sou chato, Fernanda? - Digo bravo.
– Pera aí. Em primeiro lugar eu não sei quem é aquele cara. Segundo lugar eu não sei o porque deu está de mãos dadas com, isso eu te juro. E terceiro eu ainda não sou sua namorada! - Ela diz me olhando séria.
– Como assim Fernanda? - Digo e paro no sinal. - Você não é minha namorada? Mais eu terminei com a Ana para ficar com você!
– Certo você terminou para ficar comigo. Mais até então eu não fui pedida oficialmente em namoro!
– Fe nos estamos no século XXI, onde já se viu ser pedida oficialmente em namoro. Não vai me dizer agora que quer que eu peça seu pai para namorar com você?
– Não seria uma má idéia! - Ela diz, e me dá um beijo em minha bochecha.
Volto a prestar atenção não trânsito que pelo menos uma vez na vida não estava congestionado. Fernanda fica quieta e eu consigo me concentrar, em poucos minutos coloco o carro na garagem e entramos em casa.
Na sala de estar minha mãe e o pai da Fe conversavam, sei lá sobre o que, mais pelo jeito estavam falando de nos, pois assim que nos viram a conversa se deu por encerrada.
– Papai! - Diz Fe indo abraçar o pai. - Consegui tirar minha carta de motorista!
– Meus parabéns querida! - Ele diz todo orgulhoso retribuindo o abraço da filha.
Eles se afastam e mamãe abraça a Fe. Sorriso com a cena.
– Fiquei sabendo que vocês estão... Digamos... Ficando... Não, não, acho que está não seria a melhor palavra, namorando seria mais apropriado! - Diz o pai da Fe.
– Estamos sim! - A Fe diz e vêem para mim direção.
Não conseguia entender a Fe, agora mesmo tinha falado que não éramos namorados, vai entender. Nossos pais nos olham com um olhar nada conciliador, eles não iriam aceitar que ficássemos juntos. Já podia até ver isso.
– Preciso voltar para o trabalho! - Diz o pai da Fe.
Nos despedimos dele com um aceno e eu saio da sala deixando a Fe e minha mãe se olhando fixamente. Entro em meu quarto e me jogo na cama. Já não sabia mais o que fazer, quando que nossos pais iriam entender que nos não éramos irmãos! Seria tão difícil assim para eles entenrem.
A porta do meu quarto se abre e por ela surge Fernanda. Ela se aproxima da minha cama e se assenta. Olha para o teto e suspira.
– Talvez tivesse sido melhor deixarmos como estava! - Ela diz em um certo momento.
– Como assim? - Digo me assentando.
– Você ter continuado como estava e também! Cada uma vivendo sua vida! - Ela diz com os olhos cheios de lágrimas.
– Porque você está dizendo isso Fe? - Digo me aproximando dela.
– Porque nossos pais nunca vão aceitar que agente tem algo a mais, do que só sermos apenas irmãos, mesmo que seja só de consideração!
– Logo você Fernanda? Logo você dizendo isso! Você que me fez ver que nos não somos nada. Que não somos irmãos! Olha para mim. - Digo segurando o queixo dela e a fazendo olha fundo nos meus olhos. - Fala olhando no fundo dos meus olhos que não vai desistir de mim, que não vai desistir de nos!
– Eu nunca vou desistir de nos! - Ela diz com os olhos transbordando de lágrimas. - Te amo!
A última palavra que ela diz toca profundamente meu coração. Como poder duvidar de alguém só nos quer bem, que nos ama. Eu não podia duvidar da Fe, eu também a amava! Aproximo - me dela e a dou um pequeno beijo nos lábios.


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Notas finais do capítulo

Ah gente me lembrei de uma coisa. Eu esqueci o nome do pai da Fe, já procurei nos outros capítulos mais eu não encontrei. Me ajudem a achar pfv! Eu tava quebrando a cabeça aqui e me lembro que ou coloquei o nome de Antônio ou de Augusto, mais realmente fugiu da minha mente quem se lembrar me fala pfv. Ah e não deixem de comentar, o comentário de vocês me inspira a escrever mais e mais! Beijo