Irmãos Por Acaso escrita por Milena Magalhães Aguiar


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Oiiiie minha gente linda. Eu quero que vocês me desculpem por ter demorado um pouquinho para postar, mais eu estava passando muito mal (na verdade ainda estou) por isso não vim postar outro capítulo. Essa capítulo é chegando ao fim relacionamento de Raphael e Ana, até quem fim kkk
Boa leitura!



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Capítulo 15
Abri meus olhos lentamente e vi Rapha dormindo do meu lado. Era ótimo acordar com ele ali bem pertinho de mim. Sento - me na cama e tanto sair dela devagar para não acordar ele. Mais sou em pedida de sair da cama quando ele me puxa pelo braço fazendo com que eu me deitasse novamente.
– Bom dia! - Diz Rapha com um sorriso contagiante.
– Boa tarde! Já passou de bom a muito tempo. - Digo e começo a rir.
Nos olhamos fixamente. Ele estava com o cabelo bagunçada, o rosto amassado e me olhava com os olhos bem pequeninos por causa da claridade. Ele me abraça com força e me beija delicadamente.
– Estou com uma fome enorme. - Rapha diz. - Vamos tomar café?
– Só se for café da tarde né? - Digo em tom de brincadeira.
– Pode ser. Com você eu tomo até café da noite.
Começamos a rir e ele se assenta na beira da cama e me aproximo dele, o abraçando pelas costas. De repente ele se levanta e eu fico suspensa nas costas dele, então passo minhas pernas pela cintura e saímos do meu quarto. Ele rodava e pulava me fazendo soltar risadas e gritos.
– O que é isso? - Escuto uma voz irritante da qual eu conhecia melhor que ninguém. A voz de Ana.
Saio das costas de Rapha e ela nos encara séria e de braços cruzados. Vejo que Eva também nos olhava com ar de repreensão.
– Eu exijo agora mesmo uma explicação Raphael! - Ana torna a dizer.
– Explicação pelo que Ana? Eu não estava fazendo nada de mais! - Rapha diz. - Pensando o que estava acontecendo não ou aconteceu não vem ao caso no momento...
– Raphael trate melhor sua namorava! Vai coloca uma roupa decente, todos dois imediatamente! - Diz Eva brava.
Olho para o Rapha e depois para mim, nossos trajes de dormir estavam ótimos porque tínhamos que torcer. Se Ana estive incomodada com nossa vestimenta que tornasse a ir embora.
– Não será preciso mamãe. Ana vem comigo preciso falar com você! - Diz Rapha super sério.
Rapha começa a andar em direção ao seu quarto e Ana o acompanha. Sento - me no sofá ao lado de Eva que diz:
– Garota vai trocar essa roupa!
Já disse que não, na verdade eu tinha pensando. E eu continuo a pensar e a ter certeza que eu não iria trocar minha roupa.
***
POV Raphael
Entrei em meu quarto e esperei que Ana entrasse para que pudesse fechar a portar. A olhei friamente, eu ainda me perguntava o porque deu ter perdido tanto tempo da minha vida junto com a Ana sendo que eu nunca a amará. Quando que quem eu amava de verdade era a Fe, havia me encanado terrivelmente.
– Anda logo Raphael, fala o que você quer! - Ana diz me tirando de meus pensamentos.
– Quero terminar nosso relacionamento! - Digo seco.
– Posso saber por qual motivo? - Ela diz começando a se enfurecer, e se vira me dando as costas. - Não vai me dizer que está terminando comigo por causa daquela anta da Fernanda? - A torna a dizer se virando novamente para mim.
– O motivo é esse mesmo. E torno a te pedir para que não xingue a Fernanda desta maneira! - Digo.
– Como assim Raphael você nunca se importou quando eu chamava a sua irmãzinha dessas coisas! - Ana diz se aproximando de mim e coloca uma das mãos em meu rosto.
– A Fe não é minha irmã! E por favor na vai embora, vamos acabar logo com isso. E melhor cada um seguir seu caminho da que pra frente. - Digo começando a me irritar.
– Eu não aceito. Você é meu, só meu. De mais ninguém. Muito menos daquela... Sua irmãzinha dela é que você nunca será! - Diz Ana.
– Pois é aí que você se engana minha cara, eu já sou da Fernanda! - Digo irônico.
– O que você quer dizer com isso? - Ela diz olhando no fundo dos meus olhos.
Eu a olho e fico sem saber como reagir, querendo ou não a havia a traído com a Fe e isso para mim não era certo. Eu achava muito errado um cara ou uma mulher trai seu parceiro, mais já tinha rolado e eu já não podia fazer mais nada.
– Não vai me dizer que está me traindo com a Fernanda! - Diz Ana muito enfurecida.
– Sim! Digo com a voz sumida.
– Como você pode Raphael? - Ela diz e começa a chorar.
E eu por incrível que pareça não tive reação alguma, eu não sentia nada por ela, muito menos por aquele choro falso. Ela era extremamente ridícula, muitas vezes a Fe tinha me dito aquilo e eu não acreditei, como fui ingênuo.
– Por favor Ana para de showzinho. Peço novamente que se retire da minha casa! - Digo grosseiramente.
Anna passa por mim e abre a porta com força sai andando apressada pelo corredor, pega a bolsa em cima do sofá na sala de estar e olha com raiva para Fernanda que estava assentada ao lado de minha mãe com o dedo na boca, com certeza roendo as unhas de ansiedade. Mamãe nos olha sem entender nada e Ana sai da sala correndo feito uma maluca, o que desperta a curiosidade de mamãe que sai atrás dela.
Fernanda me olha e arqueia a sobrancelha, em seguida se levanta e anda em minha direção e abraça - me com força, faço o mesmo.
***
Bato na porta do quarto de Fernanda com certa insistência, até que escuto um grito:
– Pode entrar!
Giro a maçaneta, entro e fecho a porta atrás de mim, e vejo que Fernanda me olha pelo espelho. Aproximo - me dela e a beijo em seu ombro esquerdo! Ela era extremamente linda. Eu estava loucamente apaixonado por ela.
– Eu ainda não posso acreditar que você a Ana não estão mais juntos! - Fe diz se virando em minha direção.
– Eu também não posso acreditar!
Ela me abraça e eu torno a dizer:
– Vamos dar uma volta de moto?
– Moto? - Ela volta dizer.
– Sim. - Digo com um sorriso.
– Eu tenho medo! - Ela diz tímida.
– Sério? - Digo rindo dela.
Ela começa rir também é tampa o rosto com as mãos meio envergonhada.
– Eu juro que não vou correr! - Digo.
– Promete?
– Prometo!
Ela me dá um beijo nos lábios e seguro no colo e a rodopeio. Saímos do quarto e fomos em direção a garagem. Chegamos lá e me deparo com a minha máquina, eu amava aquela minha moto. Fernanda a olha um pouco apreensiva. Sorrio para ela e a entrego um capacete. Sento - me na moto e vejo que Fernanda continuava parada me olhando.
– O que foi? - Pergunto.
– É... É... Eu não sei subir em moto. - Ela diz toda sem jeito.
Começo a rir muito dela e saio da moto, a ajudo a se assentar nela e depois me assento, dando partida logo em seguida.


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Notas finais do capítulo

Amores meus, não deixem de comentar e deixar as críticas de vocês aceito opiniões para o próximo capítulo que será narrado pela e queria que vocês leitores me ajudassem a escreve - ló. Beijo