Primeiras Impressões escrita por Madame Baggio


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

JESUS AMADO!!! MIL PERDÕES PELA DEMORA T.T

Juro que não foi de propósito, mas meu computador desistiu de viver e não há condições de comprar um novo, então... u.u

Muito obrigada por toda a paciência e pelos comentários incríveis, vocês são os melhores! Vamos ao que interessa, porque ja perdemos muito tempo.



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Sou eu ou tem alguma coisa muito estranha acontecendo aqui? Tipo, Darcy deveria me odiar, não devia? Ta, talvez “ódio” seja meio que demais, mas ele não devia estar...

Sei lá. Enfim.

Ah caramba! Sou eu ou esse homem ainda está me querendo?

Eu juro que não entendo! Ele mesmo fez uma lista dos meus defeitos! Eu não sou linda como a Jane, muito menos graciosa e delicada. Sinceramente, eu não to entendendo esse homem.

A verdade é que eu passei muito tempo refletindo sobre porquê Darcy estivera interessado em mim. Isso foi logo depois do casamento, mas eu nunca cheguei a nenhuma conclusão. Eu ainda não entendo muito bem.

Mas tudo bem, novo dia e coisa e tal. Eu devia ir para casa e conversar com as meninas. Elas vão me ajudar a entender o que está acontecendo.

Eu espero.

—Lizzie!

Eu desci as escadas só para dar de cara com o sorriso brilhante de Gina Darcy. Essa menina é uma preciosidade. Pensar que alguem fez algo tão...

—Vamos almoçar na cidade? –ela me perguntou. Havia algo cheio de esperança, mas ao mesmo tempo cheio de hesitação na voz dela.

Eu me pergunto se ela sempre foi insegura assim ou se foi aquele maldito do Wickham que a deixou assim.

—Eu adoraria almoçar com você. –falei sincera.

Sério, com o sorriso que ela me deu parecia que eu tinha dito que unicórnios existiam.

Nós tomamos café da manhã e passamos a manhã os três conversando e rindo. Os irmãos Darcy eram pessoas incríveis e era muito interessante ver os dois juntos. Darcy era meio super protetor com Gina. Eu acho que não da para julga-lo, levando em conta o que aconteceu, mas ele tem que dar espaço para Gina respirar.

Mesmo que seja bom que ela se sinta segura, Gina depende muito dele até para as menores decisões, como se ela buscasse a aprovação dele o tempo todo. O que aconteceu com ela foi terrível, mas se Darcy não parar de segurar a mão de Gina o tempo todo, talvez ela nunca se torne a mulher incrível e poderosa que eu sei que ela pode ser.

Mas eu não tenho como simplesmente jogar isso na roda. Eu mal conheço os dois.

—Nós devíamos ir. –Gina falou, levantando-se –Nós temos uma reserva.

Eu levantei e me espreguicei. Nós tínhamos ficado conversando na mesma varanda onde jantamos noite passada. O dia estava nublado, mas isso sim era normal para a Inglaterra.

Gina foi buscar a bolsa dela, então eu me virei para Darcy que ainda estava sentado.

—Você não vem? –perguntei de repente, percebendo que ele estava com cara de que ia ficar ali.

Gina tinha mesmo dito que íamos almoçar nós duas, mas de algum jeito eu tinha entendido que ele ia vir também.

—Não. –Darcy limpou a garganta –Na verdade eu vou almoçar em outro lugar, com outras pessoas.

A expressão dele estava guardada, como se ele estivesse com medo da minha reação por algum motivo.

—Ok. –eu respondi com cuidado.

Darcy respirou fundo.

—Lizzie, eu vou almoçar com...

—Darcy!

Eu não acredito. Essa voz irritante, falsa e estridente pertencia a uma única pessoa. Virei-me bem a tempo de ver Caroline e Charles Bingley aparecendo na porta da varanda. Por isso Darcy não tinha contado com quem ele ia almoçar.

A expressão de Caroline ao me ver ali foi cômica. Valeu meu dia, de verdade. Primeiro ela pareceu algo entre surpresa e chocada, então o queixo dela literalmente caiu e ela ficou ali me olhando com a boca aberta. Quase peguei meu telefone para tirar uma foto.

Charles, por outro lado, pareceu surpreso no começo, mas então abriu um enorme sorriso.

—Lizzie!

—O que você está fazendo aqui? –Caroline praticamente exigiu.

Darcy franziu o cenho, mas eu respondi antes dele.

—Eu passei a noite. –dei de ombros, mas me recusei a responder mais.

Eu nem vou fingir que sou educada com esse povo. Eles não merecem mais minha educação.

—É bom ver você, Lizzie. –Charles falou.

—Infelizmente eu não posso dizer o mesmo. –falei sem esconder minha expressão –Se vocês me dão lincença, eu vou almoçar com Gina.

A expressão do Charles foi algo entre choque e mágoa, mas eu não estou nem aí. Eu gostava muito dele, agora eu não sinto mais a necessidade de ser legal ou compreensiva com ele. A melhor parte é que eu não tenho mais que me forçar a ser educada com Caroline, que nunca suportei.

Eu saí dali sem dizer mais nada. E nunca me senti melhor em toda minha vida.

XxX

Gina estava muito nervosa enquanto dirigia para o restaurante. Ela ficava me lançando olhares preocupados o tempo todo.

—O que foi? –perguntei curiosa.

—Desculpa. –ela suspirou –Eu achei que íamos sair antes deles chegarem.

Ah, ela também sabia dessa.

—Tudo bem. –eu dei de ombros.

Gina abriu a boca, mas então fechou-a rapidamente. Ela pareceu extremamente pensativa o resto do caminho todo, até chegarmos em Windsor e sentarmos no restaurante.

Ela pediu um martini com muitas azeitonas e quando ele chegou ela deu um mega gole, como se quisesse forças, então me olhou.

—Darcy me contou tudo. –ela declarou por fim.

Eu senti meu rosto queimar de vergonha.

—Tudo o que? –eu perguntei, minha voz quase falhando.

—Tudo. –ela admitiu séria –Desde que te conheceu, até tudo o que aconteceu no casamento.

Meu deus! Onde tem um precípicio para se jogar quando se precisa de um? Eu virei meu copo de vinho.

—Lizzie... –Gina chamou com cuidado –Você ta bem?

—Eu não acredito que ele... –eu respirei fundo –Isso é humilhante.

—Não, eu juro que não foi assim! –Gina se apressou em dizer –Nós sempre contamos tudo um para o outro. Quando ele me disse que estava interessado em alguém eu fiquei muito feliz por ele.

Sério... Esses dois estão de conchavo para me matar de vergonha.

—Will sempre cuidou de mim e nunca dele mesmo. Era bom vê-lo interessado em alguém. –ela falou, torcendo o guardanapo de papel em seu colo –E ele falava tanto de você e de um jeito... Eu estava louca para te conhecer.

Ok, ficarei permanentemente vermelha a partir de hoje.

—E quando ele foi para o casamento... –Gina mordiscou o lábio inferior –Ele foi mesmo para te ver. E ele me contou sobre o que aconteceu.

—Até sobre a carta? –perguntei com cuidado.

—Até sobre o Wickham, se é o que você quer saber. –ela falou olhando para seu colo.

—Eu sinto muito que minha boca grande tenha forçado seu irmão a me contar isso. –falei sincera –É uma história muito pessoal.

—É. –Gina concordou –Mas eu não me importo que você saiba. O que aconteceu com ele, me machucou muito. Me destruiu por dentro. Por muito tempo eu me senti várias coisas: usada, idiota, suja... Eu me culpei por muito tempo, não queria sair do quarto, não queria ver ninguem. Eu tinha tanta vergonha de olhar para o Will. Ele sempre foi tão maravilhoso, tão incrível e eu fui tão burra!

Eu estendi minha mão e segurei a dela, sem dizer mais nada.

—Eu sabia que Will me amava, mas eu sentia tanta vergonha. Eu não acreditava que tinha feito meu irmão passar pela humilhação de... –ela respirou fundo –Eu fiz terapia muito tempo por causa dele e agora eu estou melhor. Eu entendo porque Will te contou. E eu não tenho ressentimento disso.

—Você deveria ter ressentimento de mim, isso sim. –eu apertei a mão dela.

—Por que? –ela perguntou confusa.

—Pelo fora fenomenal que eu dei no seu irmão? –sugeri meio sarcástica.

—Ele mereceu. –ela falou –Mas não diga a ele que eu disse isso. Ele nunca foi muito bom em falar com as pessoas e ele me disse o que falou. Humilhante.

—Com certeza. –eu concordei –Ele me criticou, disse que era falta de bom senso, mas que gostava de mim. Eu quase dei um tapa na cara dele.

Gina engasgou com sua água.

—Nossa, foi pior do que ele me disse. –ela falou por fim, limpando a garganta –Ele também me falou do que aconteceu com Charles e sua amiga. Isso me deixou muito desapontada com os dois.

—Eu ja conversei com ele disso. –eu falei –A parte dele nisso está perdoada. Bingley... Bom, eu não ligaria de nunca mais vê-lo.

—Eu não consigo acreditar que ele foi tão frio com Jane, apesar do que Will e Caroline pudessem dizer. –Gina falou, claramente desapontada.

—Passou. –eu dei de ombros –A vida é assim, infelizmente.

—Mas você não odeia o Will. –ela falou de repente.

—Não, claro que não. Como eu ja disse, tudo foi perdoado.

Os olhos dela começaram a brilhar.

—Não! –eu falei na hora –Eu só disse que ja passou, nem pense em...

—Vocês ficariam lindos juntos! –ela falou na hora –Você iria equilibrar o lado rabugento do Will!

—Gina... –eu respirei fundo –Como eu disse, passou. Ele nem deve sentir mais nada.

—Você ta louca? –ela estava me olhando como se eu fosse mesmo –Ele ainda é louco por você.

—Gina!

—É verdade! –ela insistiu –Você não sente nada mesmo?

Eu abri a boca. E fechei. E abri de novo. E fechei mais uma vez.

Gina arregalou os olhos.

—Você sente! –ela acusou –Você ja o beijou uma vez e você sente alguma coisa!

—Ok, parou, chega! –eu exigi, sentindo que minha cara ia explodir se ficasse mais vermelha –Isso é entre nós dois!

—Então você admite que tem alguma coisa entre vocês dois! –ela falou triunfante.

Eu vou me afogar na sopa.

XxX

Gina e eu conversamos por um bom pedaço do almoço, quando resolvemos voltar ja era mais de três da tarde.

Eu estivera torcendo para que todo esse tempo fosse o bastante para que Caroline e Charles fossem embora, mas aparentemente era pedir demais. Alguém la em cima me odeia.

Entrei em silêncio e subi correndo para o quarto onde estava ficando. Eu tinha que ir embora de qualquer jeito, era melhor começar a arrumar minhas coisas e dar um tempo para os Bingleys irem embora.

Eu já tinha terminado de arrumar tudo (tá, pra ser sincera eu tinha uma mochila com algumas camisetas e minha escova de dente ali), quando alguem bateu na porta do quarto.

—Entra. –falei achando que era a Gina.

Não era.

—Lizzie.

Virei-me na hora e dei de cara com Charles ali. Se tivesse um vaso ao alcance eu teria arremessado na cabeça dele com certeza absoluta.

—O que você quer, Bingley? –exigi cruzando meus braços.

Ele pareceu hesitar por um segundo diante da minha atitude, mas então pareceu resolver-se.

—Lizzie, desculpa se eu...

—Não. –eu falei com simplicidade.

—O que? –Bingley perguntou chocado.

—Não, eu não te desculpo. –falei com bastante clareza para ele me entender direitinho –Não desperdice seu tempo, muito menos o meu. Eu não te desculpo.

Bingley parecia pra la de chocado agora. Eu imagino que ele esteja mesmo, porque o tempo todo que ele me viu eu nunca fui nada além de mega educada com ele. E isso sim foi um puta desperdício da minha boa educação.

—Lizzie... –ele começou de novo.

—Não, você vai ficar bem quietinho e me escutar agora. Afinal, você veio atrás de mim. –eu me aproximei dele e o cutuquei no peito com meu dedo indicador –Eu gostava de você, Bingley. Muito! Eu aguentei conviver com a secura do Darcy e a grosseria da sua irmã porque você era um cara legal e alguém que tratava a Jane de uma maneira incrível! Você foi gente boa e paciente com todas nós, muito mais do que nós merecemos, eu admito. Mas você jogou tudo no lixo quando agiu como um babaca covarde!

—Eu...

—Você sumiu e mandou um e-mail pra Jane! Dizendo que “se divertiu” com ela. –eu quase gritei para ele –Você deixou a víbora da sua irmã e a anta do seu melhor amigo ditarem sua vida! E eu ignorei todo o racismo da Caroline, a Jane ignorou todo o racismo da sua irmã, porque você era para ser diferente! Era pra ser especial! E no primeiro problema que apareceu você fugiu com o rabo entre as pernas sem dar a Jane a chance de se explicar. Então não, Bingley, eu não vou te desculpar, eu não vou ouvir seus motivos. Ficou claro?

Os olhos de Charles estavam arregalados e a boca dele estava aberta, mas ele nem estava mais tentando falar. De todo o tempo que ele passou com Jane, eu acho que nunca vi Bingley sem sorrir ou sem ao menos parecer em paz e tranquilo.

Eu também sei que a pessoa mais magoada com tudo isso é a Jane. A dor da coisa toda não é minha e não estou tentando fazer parecer que é. Mas Bingley machucou a Jane, a pessoa mais gentil do mundo. Eu não vou ser legal com ele. Além do mais, ele veio me pedir desculpas. Só estou dizendo a verdade.

De repente foi como se ele murchasse. Os ombros dele caíram e a expressão também, porém Charles não disse nada. Havia uma certa conformidade nos olhos e nas linhas do rosto dele.

—Eu fui sincero mais cedo, Lizzie. –ele falou por fim –Foi bom ver você. Tchau.

Eu vi Charles saindo com certa tristeza. Por que as pessoas têm que ser tão burras? Por que deixar outras pessoas estragarem nossas vidas desse jeito? Por que essas coisas não eram mais simples?

Sério, ta na hora de eu ir pra casa. Eu preciso pensar nisso tudo.

Joguei minha mochila sobre o meu ombro. Deixa para lá que os Bingley ainda estão lá, eu preciso ir embora.

Estava caminhando para a porta quando ela se abriu de repente e Darcy entrou no quarto.

—Você está indo embora. –ele parecia chocado pelo fato.

—Bom, eu tenho que trabalhar amanhã. –eu indiquei.

—Eu achei que você ia passar a noite e voltar amanhã cedo. –ele falou com cuidado.

—Eu não posso, não tenho roupa para ir daqui direto para o trabalho. –e olha que é verdade, eu nem estava dando desculpa.

—Você não está indo por causa de... –ele brecou.

—Não. –garanti –Eu realmente tenho que ir.

Darcy suspirou e passou a mão nos cabelos.

—Lizzie... –ele respirou fundo e deu um passo para a frente –A Gina está voltando para a cidade comigo. Podemos jantar juntos essa semana? –havia muita esperança na voz dele.

—Claro que sim. –respondi na hora –Eu adoraria ver vocês de novo.

O rosto dele se iluminou em outro daqueles sorrisos, provando de novo que esse homem devia sorrir o tempo todo.

—Foi ótimo ver você, Lizzie. –ele falou sincero, dando outro passo para frente –Foi bom ter uma chance de acertar as coisas.

—Verdade. –concordei –Foi muito bom ver você, Darcy.

Darcy respirou fundo e pareceu tomar algum tipo de decisão. Ele deu mais um passo para frente e pegou minha mão.

Opa... Isso ta estranho. Ou sou eu? Não, ta estranho, ta...

—Lizzie, eu... –ele parou e respirou fundo –Eu só queria dizer que...

—Darcy? –eu chamei com cuidado.

Ele levantou minha mão e deixou um beijo na palma dela. Acho que meu cérebro deu curto circuito e meu coração explodiu aqui.

—Você acha que há alguma chance de...

Meu celular começou a tocar super alto e eu quase fui parar no teto de susto. Eu tirei o aparelho do meu bolso.

—Desculpa, é a Jane. –eu falei, sentindo meu rosto pegar fogo –Só um minuto. –atendi -Jane?

—Lizzie, você tem que voltar agora.—a voz dela era urgente, praticamente desesperada.

—Calma la, Jane. –falei preocupada –O que foi?

—É a Lydia!

—O que aconteceu com ela? –perguntei ainda mais preocupada.

—Ela estava saindo com um cara. Ninguem sabia quem era.—as palavras da Jane estavam quase se enrolando no desespero de falar logo —Ela estava mantendo meio que em segredo.

—Jane, o que aconteceu? –eu exigi, quase entrando em pânico.

—Era o George Wickham, Lizzie! E ele filmou os dois e está querendo dinheiro para não por na internet!

Eu não estava ouvindo mais nada, porque era como se minha cabeça estivesse flutuando. Não, não! Isso não era possível!

—Lizzie!

As vozes combinadas de Jane e Darcy me fizeram despertar. Darcy estava olhando para mim, muito preocupado.

—Eu estou voltando agora mesmo. –eu prometi a Jane desligando o telefone.

—Lizzie, o que foi? –Darcy quis saber quando eu tentei passar por ele.

—Eu tenho que ir embora. A Lydia...

—O que houve? –ele perguntou, me segurando.

—Wickham fez para ela o que fez para Gina. –eu falei desesperada.

—O que?

Nós dois viramos para a porta diante do som de desespero. Gina estava parada ali. Ela tinha ouvido tudo.

—Gina. Desculpa, eu...

—O Wickham estava com a sua amiga? –ela perguntou preocupada.

—Eu não sei como isso aconteceu. –eu falei frustrada –Eu saí com...

Foi aí que eu me toquei. A Lydia nunca conheceu o George. Eu falei dele algumas vezes, mas nada nunca muito específico e depois que nós paramos de nos ver eu nunca mais toquei no assunto, muito menos contei a história do Darcy para elas.

Meu deus, eu podia ter evitado isso.

—Eu tenho que ir. –declarei pegando minhas coisas e me apressando para fora do quarto.

—Lizzie, espera. –Darcy me pegou pela mão –Ele quer dinheiro?

—Que nós não temos! –eu falei frustrada –Lydia não vem de uma família rica, eu nem posso imaginar o que ele acha que vai conseguir.

Gina parecia estar branca como a parede. Darcy olhou de mim para ela, claramente preocupado.

—Lizzie, eu... –ele lançou outro olhar para ela –Eu sinto muito por isso. Se houver algo...

—Não, nós vamos dar um jeito. –eu falei decidida –Obrigada pelo fim de semana incrível.

—Por nada. –ele falou, mas havia uma certa tristeza no olhar dele.

Eu me despedi de Gina, mas ela mal respondeu. Tudo bem, eu tinha que ir.


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Notas finais do capítulo

TOMA BINGLEY! Achei foi pouco, mas enfim...

Agora a coisa ficou feia, então... Vamos ver mais ai, porque eu demorei pra postar ;)