A Pergunta Existencial Que Ninguém Quer Responder escrita por blblblbl


Capítulo 10
Este título tem o prazer de agradecer a companhia de vocês carinha feliz, porque o site não permite emoticons...


Notas iniciais do capítulo

Hoje a coisa vai ser mais interativa :D Prepare-se marujo!!!



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Olá, Leitor!

"Oiê!!"

– Como vai? -

[Alguém aí tem doritos?]

Hoje, neste último capítulo, temos o grande prazer de propor um jogo com vocês, rsrs.

"Perfeitamente, Texto! Vamos preparar uma história para vocês, super especial, que vai agradar a todos (ou será que não?)."

– Bem falado! Será você capaz de achar todos os Capitães America, vulgo referências nessa história? Digam o que acharam para o Autor... -

[Vocês acham muito que eu vou ler, né?]

Ah, vai...

[Tá, tá, tá! Vamos com essa bendega!]

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"Após uma guerra apocalíptica que tornou o mundo pós-apocalítico, o mundo mudou seu nome de "Terra" para "Lama radioativa com vida ressecada com uma bola de fogo líquido no meio que os ateus acham que nasceu de uma explosão cabulosa", onde a América foi cortada no meio por superiores americanos e a passagem que se formou entre o Sul e o Norte começou a se chamar Linha Grande!

No EUA, especialmente em Chicago, onde jovens inocentes são corrompidas por literaturas distópicas manufaturadas (até porque não faz sentido isso, já que o mundo era uma distopia por si só.), nasce uma garota, chamada Jesilene, que na verdade era brasileira, mas o Brasil foi vendido para a BBC, e começou a se chamar "Sete Reinos, a terra onde o inverno tá chegando e 'um cara que disse isso' não sabe de nada" .

Um dia, essa garota recebeu uma visita inesperada, que a convidou para uma aventura. Claro que ela não aceitou, já que você não sai por aí com qualquer velhote que diz que é um mago e tem colegas anões foderosos. Enquanto ela discutia com o velho, em um movimento inesperado ela joga água da pia nele, e descobre que ela é na verdade filha de Poseidon, que foi passar o carnaval no Brasil e teve um caso com Catsnipp Évidinha, uma guria retardada que deixa os outros decidirem por ela e deixou o cara mais gato que vivia com ela para ficar com um anão loiro com cara de pá (mas Poseidon foi mais rápido).

Jesilene decide aceitar a aventura, pois se descobrissem isso, Perceu iria processá-la por direitos autorais.

Enquanto ela percorria a grande Chicago, ela acha um caderno da Hello Kitty no chão, que quando você escreve um nome de uma pessoa, ela muda de time um 40 segundos. Porém, antes que ela pudesse usá-lo com seu amigo que só sabia falar Tatakae, ela foi interrompida por um monstro sanguinário e cruel, que só não matou o velho e os anões porque não fazia parte da série que ele fazia: George R.R.R.R.R.R.R.R.R.R.R.R.R.R. Martin, que queria o caderno da Hello Kitty para alterá-lo e intensificar seu genocídio eterno!"

[Só pra constar, eu não vejo essa coisa...]

"Jesilene tentou usar seu poder de semi-deusa para se salvar, mas George repeliu seus poderes com o sangue de todos os Star- cof* cof* , quero dizer, as pessoas inocentes que ele matou. Quando ela estava prestes a ser derrotada, uma luz a abduziu, levando-a para uma máquina da Treta, que fazia umas viagens legais sobre a função de uma pedra "filosofal", que a levou para um castelo sinistro, que em pleno século XXI, ainda usam pergaminho para fazer cartas. Espera, eles ainda escrevem cartas???!"

" Daí, ela conhece outro velho, que dá pra ela um anel que a deixa invisível, faz você comer fogo como o Natsu, tem a resposta para a vida, o universo e tudo o mais, lava a louça, limpa a casa, faz bomba atômica, cria buracos negros e etc. e tal (mas claro, não possui tantas funções como a filmadora Tec Pix!)."

"Mas George descobre sua localização, e sequestra "aquele que sobreviveu só para que o cara que o ensinou o criasse para o abate", deixando Jesilene num dilema do tipo "devo enfrentar meu inimigo e salvar um fulano que nem conheço ou devo terminar meu pudim?". E ela terminou o pudim, e George foi surpreendido, morrendo de ataque cardíaco e fazendo com que vários de seus seguidores perdessem a cabeça, já que não vão ler o próximo livro e o inverno não vai chegar (heheheheheheheh troll fase)."

"E assim, Jesilene salva o dia novamente, em Towlsville, e a resposta do universo não é 42, e sim 23, que é o número do homem."

"Ah, e o leão que todos acham que é Deus decidiu destruir esse mundo, pois ele ficava dentro de uma mobília que todos querem entrar, e todo mundo morreu, menos Jesilene, pois ela é filha de Poseidon, e isso é muito foda. Fim"

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[Eu sei que você não leu...]

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Ei, Narrador, pode chegar mais...

"Você sabe que isso não faz sentido, né?"

Esse atentado a literatura que você fez aí encima também não faz sentido...

"Tá bom, me diga o que quer!"

Olhe esse ser que está nos lendo agora, nosso Leitor.

"Ahn, sei..."

Afinal, quem seria ele, para nos seguir até aqui? Um desocupado? Um idiota? Ou alguém que procura algo novo, que nunca leu em sua vida?

"Vai saber. Eles são muito peculiares e nunca da pra saber quem são. Podem ser uma deusa de cabelo rosa, ou um gato azul, ou uma garota adorável de cabelo preto e casaco azul, ou um elfo de RPG, ou uma garota histérica que te ameaça a te seguir até a morte por não escrever logo, ou uma que decide usar o alter-ego de alguém famoso ou algo artístico... Mas, no fim, são pessoas que... Ei, você não quer que eu bajule essas pessoas, né??!"

Não custa nada fazer uma homenagem!

"Eles pagam minhas dívidas por acaso?! Eles vieram aqui porque quiseram, oras! E a sinopse tava bem feita!"

Você não sabe ser nem um pouco grato? Dá um tchau pra eles!

"Adeus, paspalhos!!!"

Parágrafo!! Anda!!

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Ah, desculpem os modos de nosso Narrador! Ele se sente carente esses dias, já que vou acabar e deixei ele na friendzone. Mas enfim, como vão? O que acharam? A Pergunta Existencial foi respondida? Afinal, querem respondê-la?

Vocês. humanos, tem o costume de não aceitar a verdade, e por isso não respondem, mas calma: não estou lhes julgando. Se não quer saber a verdade, não saiba. Mas as vezes é bom saber, pode ser que seja e mentira e você saiba, não?

Afinal, o que estou dizendo? Não é uma despedida digna! Vou melhorar...

– Deixe comigo, texto! -

– Olá, sou Jesilene, a Personagem, e quero dar um puxão em vocês! -

– Em nossas vidas, as vezes nos identificamos com os personagens das histórias que lemos ou acompanhamos, e isso é muito bom, mesmo, mas quero lhes advertir sobre isso; Afinal, somos todos personagens, desse grande livro chamado vida! -

– A Sociedade pode definir o que é normal e o que é anormal, o que devemos ser e o que não devemos, ela tem poder para isso. Mas, nós somos mais que isso! Não devemos ser figurantes ou NPC's daqueles que criaram a própria história! Vamos fazer isso também! -

– Você tem o poder de decidir o que é certo e o que é bom. Não deixe que outra pessoa escreva sua trajetória; Você não é uma protagonista vitimizada, que depende dos outros para "estar feliz". -

– Apenas faça. Siga seu coração. Façam o que tem que fazer. Conselhos são bons de vez em quando.... -

– Escreva sua própria saga. Crie o próprio Enredo. Afinal, os únicos que podem decidir isso são vocês e o Cara Lá De Cima, não é mesmo? -

– Obrigado, Texto! -

Lindo discurso, personagem!

Agradeço, mesmo...

Eu nunca me senti tão vivo...

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[Por curiosidade, alguém reparou na piada do capítulo 1??]

[Vocês não vão se livrar da gente tão cedo...]


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Notas finais do capítulo

Agradeço a todos o que acompanharam essa saga em busca de um Enredo se pé nem cabeça. Foi a Fanfic mais famosa que tive, e fico feliz por isso. Mas tudo tem que acabar um dia. Até o amor acaba...
Eu amo todos vocês, Leitores desocupados coçadores de saco ;-;
Hasta la Vista, Face-aches!!!!



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