The Other Stilinski escrita por Bellinha Mikaelson


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Oi meus pandas.
Que tal eu chamar-vos de pandas?
Pandas são fofos e eu amo. E vocês são fofos e eu amo meus leitores.
Você deve está tipo:
"Nossa ela já começou puxando saco, mas eu sei que ela demorou 3 meses e meio para postar"
Me desculpem por isso!
É que a titia {nem sou velha, porque to me chamando de tia?} ficou de exames! É 3 exames.
E eu tive que estudar esses meses, pois minhas provas foram semana passada. E eu passei TAN DAAAAAAN.
E com isso eu demorei para postar. Desculpem!
Sei que tem alguns que shippam Bellkson e outros que shippam Bellsac e esse capítulo é mais feito pra quebrar o gelo da demora que eu tive para escrever. E que repito, sinto muito.
Mas o capítulo que vem, eu prometo que tento ser mais emocionante e legal.
Bem, hora de ler.
Enjoy



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Clínica veteninária. Dizia a grande placa na entrada, ela nunca tinha chamado muita atenção. Mas aquilo intrigava Bell. Que andava com dificuldade ainda por causa dos pontos. Ela não se lembrava de nada. Somente de acordar em casa, na cama do seu irmão, enquanto o mesmo estancava o sangue que teimava em escorrer da testa da garota.

— Então Deaton, o que tinha para falar conosco? – falou Stiles ajudando a irmã.

— Descobri como ela se curou rapidamente. Há vestígios de sangue de lobisomem no organismo dela. Possivelmente quando ela havia sangrado na floresta por seu braço estar quebrado, quando Derek apareceu, ele estava sangrando, fazendo com que ela tenha entrado em contato com sangue de um alfa. Por isso a sensibilidade a barulhos altos como o sinal e os armários da escola, sensações como olhos ardendo como fogo, e unhas doendo. Ela estava com sangue dele em seu organismo, fazendo ela ter os extintos animais do lobisomem em seu corpo. O mesmo estava lutando contra a capacidade para a transformação. – ele respirou fundo, remexeu em um frasco onde continha uma parte de sangue. – Mas o que me intrigou foi, como. Como seu corpo lutava contra a capacidade de se tornar um licantropo. Isso não é normal. Seu sangue é compatível com o de Stiles. Mas não é totalmente humano.

Após falar isso, foi a deixa de saida. Deaton ia pesquisar mais. Stiles tinha que ir na biblioteca com Scott para poder ver a Allison, e ficou ainda mais difícil ficar perto de Jackson. Sem fazer nada, mas sentindo que a floresta a chamava, foi em direção ao lugar. Marcas em vermelho eram vistas em todas as árvores que Bell avistava. Ela não queria continuar. Sabia que não era uma boa idéia, mas continuaiu caminhando. Até que viu. Um trailer, dois corpos. De um homem e de uma mulher. Uma mulher grávida.

Em desespero ela pegou seu celular, enquanto estancava o sangue que saia do peito da mulher, que ainda respirava. Quando finalmente a ligação foi aceita. — Pai. Por favor me ajuda.

(...)

A ambulância e os carros da polícia tinhas as luzes acesas e piscavam. Ela estava sentada no porta-malas da viatura de seu pai. Os policiais andavam de um lugar para o outro, um deles tirava fotos da cena do crime.

— Bell. – chamou o pai da garota, que havia dado a ela um cobertor, ela não sabia o quanto estava com frio até sentir sua pele sendo tocada pela manta. Ela tremia olhando para sua mão. Estava cheia de sangue. — Filha. O que veio fazer aqui?

— Caminhada noturna. – ela respondeu como se fosse um robô e estivesse sido programada para fazê-lo.

Seu pai inspirou uma boa quantidade de ar e expirou. — Quando chegarmos em casa, iremos conversar. Stiles está vindo te buscar.

Ele diz isso e se retira, enquanto Bell continua a encarar sua mão. Como havia parado naquela situação? Pouco tempo depois de sair de um hospício, começa a ter vários tipos de assassinatos na cidade. Ótimo, perfeito para uma ex-interna.

Ela só desperta de seus pensamentos quando sente os braços do mais velho a envolvendo. Ele a guiou para o jipe, mas sentiu-se observada. Quando virou, viu o mesmo garoto encapuzado e o kanima rodeando as pernas dele com a cauda.

— Está tudo bem? – pergunta seu irmão, vendo que Bell não respondia, decidiu chama-la de novo.

— Sim. Tudo ótimo. – então sentou no jipe e esperou seu irmão finalmente liga-lo e dirigir até sua casa.

— Ja te falamos quem é o kanima? – Stiles finalmente decide quebrar o gelo. Sua irmã estava concentrada demais nas mãos. Aqui a deixaria louca.

— Quem?

— Jackson. Sempre suspeitei que ele era uma vibora. Mas agora, temho certeza. — ao dizer isso, Bell se engasga. Como assim, o Jackson?

Ele então fica citando motivos para achar que era o Matt o tal do mestre do kanima. Enquanto ela ouvia atentamente o que o mais velho falava. De repente um algo super rápido cruza a estrada, fazendo Stiles freiar brutamente e os pneus do carro derraparem.

— Você está bem? – pergunta Stiles enquanto tentava acalmar o coração fazendo uma respiração longa.

— Sim. – responde Bell com o ar faltando, porem sua respiração voltando a ser regular.

— Vamos fazer o seguinte. O papai obviamente vai ficar a noite inteira na delegacia resolvendo as papeladas, as fotos, as testemunhas, ou seja, tudo. E eu e você vamos beber um pouco. – sugere seu irmão.

— Ótima ideia. Vamos pegar a garrafa e pagar. A não, espera, nós temos 16 anos. Eles vão pedir nossas identidades, Stiles!

— E nós iremos mostrar. Essas. – ele tira do porta-luvas com a porta de madeira duas identidades. — Aqui está a sua, senhorita Lorena Montgomery. E eu, Miguel Montgomery.

— Miguel? Lorena?

— Miguel e Lorena foram os primeiros nomes que me vieram na cabeça! – ele diz se defendendo.

Ele diz e volta a dirigir até uma conveniencia. Quando entraram, a atenção da atendente se voltou para os dois, eles sorriram e foram na sessão de bebida. O primeiro que Bell foi Jack Daniel's, ela reconheceria em todo lugar. E depois o Johnnie Walker, enquanto seu irmão pegava a Smirnoff, Absolut, Grey Goose e Patrón. Bell decidiu levar o Martell que era um tipo de conhaque e um licor chamado Baileys. A conta iria ficar cara.

Quando chegaram no caixa, a atendente, que por acaso se chamava Chloé, encarou as bebidas e os encarou. — Quantos anos vocês tem? – falou ela com uma voz irritante. Era uma voz fina, fonha e de fresca.

— 22. – falaramos gêmeos ao mesmo tempo.

— Identidades. – falou ela mais uma vez, como aquela voz irritava. Os dois entregaram para ela e ela conferiu. — Vocês são gêmeos? – ao assentirem, os olhos de Chloé brilharam. — Eu sempre quiz ter uma irmã gêmea. Mas nunca pensei em um irmão, acho que é legal. Vocês se parecem. Uma graça. Vocês fazem aquela parada de saber o que o outro está pensando? Ou conversar telepaticamente? Ou melhor. Sentir o que o outro sente?

Eles se entreolharam e encararam a atendente novamente.

— É mesmo legal, tá. Sim. Não. Mais ou menos. Nós temos mesmo que ir. Quanto fica tudo?

— Como vocês são adoráveis e gêmeos, – os olhos dela brilharam novamente ao dizer esta palavra. — Eu darei um desconto. De 259U$ ficou 120U$.

Eles sorriram e entregaram o dinheiro para a moça que não parava de tagarelar. Ao pegarem as compras, foram correndo, para evitar que ela começasse outro assunto.

O jipe de Stiles passou rápidamente pela rua da casa de Scott, que acabava de sair de sua moto, olhou pro jipe do amigo e estranhou o quão rápido foi. Eles tinham que conversar sobre o que iriam fazer, sobre a situação Jackson, o mestre e o que Lydia tinha de errado.

Ao estacionar na frente da casa, os dois pegaram as garrafas e abriram a porta da casa com cuidado. Logo quando deixaram as bebidas na ilha da cozinha, o celular de Stiles começa a tocar.

— Alô? – fala ele pegando o gelo.

"Quem é?" Falou Bell em um sussuro, recebendo como resposta: "Pai"

Ela continuou a pegar os copos. Mas ambos sabiam que no final acabariam bebendo direto da garrafa.

— Vai passar a noite ai? – perguntou direto o irmão de Bell. — Sim? Espero que não fique muito cansado. Sim. Não iremos arranjar confusão. Tá. Papai te mandou um beijo. Ela mandou outro. Tá, tchau pai.

Ao finalizar a ligação, os dois colocaram Maze Runner para passar, e começaram a beber certamente, por enquanto. O efeito do álcool ainda não havia começado a fazer efeito. — É impressão minha, ou esse garoto, Thomas, se parece muito comigo? – perguntou Stiles confuso.

— Se nós tivessemos um outro irmão, contariam pra nós, não? – ela disse voltando a beber a bebida. — Você já parou pra pensar, o Newt pode estar bebendo Martell agora.

— Você, tem toda a razão, maninha. – diz Stiles no seu 6 copo. — Nós não vamos mesmo continuar a assistir o filme. – pausou e falou alto. Se você tentar, ou ter a audácia de colocar play, eu não vou falar com você. Eu quero ver que estará com a cara do Thomas Sangster amanhã.

Ao falar isso, eu liguei o som alto, e estava tocando a música "Help Our Souls" do Nihils.

Bell pegou a garrafa de Jack Daniel's e bebeu no gargalo, enquanto a música tocava.

— Help our souls, tonight. We're losing, losing this fight. – começou a cantar com Stiles. — Help our souls tonight. Is there no one on our side.

A campainha tocou, e Bell não estava chegando nem ao ponto de ficar bêbada. E quando abriu a porta era Derek e atrás dele Isaac.

— Você está bêbada? – pergunta Derek sentindo o cheiro da bebida impregnado em mim.

— Nope. – ela disse e riu.

— Ok, talvez não muito bêbada. – ele dá um meio sorriso. — Vou falar com Stiles.

Derek olha o garoto bebendo Jack Daniel's, a garrafa estava já pela metade. Ele revirou os olhos e foi. Bell se virou para Isaac, que a olhava de alto a baixo, pelo fato dela estar usando um shorts e uma regata de seu pijama.

— Me solta! Seu doido. Vou chamar meu pai. – disse Stiles fazendo um bico, e isso chamou a atenção de Bell.

— Ótima idéia imbecil. Dai você vai preso com sua irmã. Vocês não tem 21 anos. Não podem beber.

— Sabe quem pediu sua opnião, Derek? Ninguém. – respondeu Bell fechando a porta por estar encostada nela. Isaac se apressou para entrar antes que a menina prendesse ele para fora ou decepasse algum membro do seu corpo fora.

— Isso mesmo. Então. Sabe soletrar? F-O-D-A-S-S-E.

Derek revirou novamente os olhos com o comentário de Stiles, pendeu os braços dele e o jogou no sofá. Logo em segundos seu irmão já estava dormindo.

Derek foi na cozinha resmungando algo inaudivel.

— Porque esta aqui? Achava que tinha deixado bem claro para você que não queria te ver... Ah, você veio com aquele papo: "Ela foi atacada, melhor só ir vê-la pra passar a impressão que me importo." Mas não é assim. Sabia que eu estaria melhor se... – ela é interrompida por um beijo de Isaac.

Ele queria que ela ficasse quieta por um momento, um ótimo momento.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Não gostaram?
Comentem, quero saber sua opnião.
Meu conhecimento de bebidas vem de meu avô. Que tem dois armários cheios de bebida. E ele me explicava sobre desde que eu tinha 8 anos.
Espero que tenham gostado
Love Ya



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