Mistakes escrita por Niina Cullen


Capítulo 40
Capítulo TRINTA E NOVE


Notas iniciais do capítulo

Uaaal... uaaal... & UAAAAL!!!

Cara vocês não sabem como eu fico feliz em ver que vocês estão aparecendo lá nos reviews, me contanto experiências, desabafando, xingando Edward... Tenho ficado sem palavras de verdade pra responder vocês. Vocês se empolgam às vezes e eu adoro isso. Adoro meeesmo! :)

Obrigada pela confiança ;) Sempre!

Tenho que agradecer a L C Muller pela última recomendação. Lágrimas vem aos meus olhos. Fico feliz em saber que estou sendo capaz de cumprir o que eu queria ao escrever Mistakes. Meu maior incentivo não é fazê-las chorar, mas se eu consegui pelo menos um pouco, é sinal de que estou no caminho certo. De alguma forma estou representando essas Mulheres espalhadas pelo mundo. Mulheres que sofrem, e que lutam por dias melhores.

Gostaria de um dia chegar aqui e dizer que qualquer tipo de violência, nesse caso contra Mulheres, tenha sido extinguido, mas não é tão fácil. Mas a gente tenta fazer a nossa parte. Se você conhece alguém que passa por isso, ou que um dia passou, saiba que ela ou ele, precisa de você. Não é pra se sentir pressionado, só saiba que um ombro amigo, alguém em quem confiar pode fazer a diferença, mas se isso não mudar nada, saiba que é um processo, e que demora. Mas é possível.

Obrigada pelos últimos comentários, vocês são maravilhosas.


**Lembrem-se que capítulo passado teve uma pequena passagem de tempo.

***Não sei o que vão achar dessa reviravolta, mas algumas pessoas adivinharam e me contaram lá nos reviews ;) Obrigada meninas, espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/617647/chapter/40

Capítulo
TRINTE E NOVE

 

Bella descobriu num espaço curto e traumático de tempo que os médicos podiam errar.

Não houve festa de aniversário de Carlisle no dia seguinte a aquela noite terrível.

Uma razão: ela estava no hospital, eles tinham sido assaltados no caminho de volta para casa, e Bella tinha ficado muito nervosa, em choque com o que tinha acontecido. Provavelmente o seu sistema nervoso tinha agido de uma forma que fez com que todo o seu corpo reagisse aquela adrenalina de estar sendo assaltada por bandidos que queriam apenas os pertences do carro. Tinha sido um milagre que eles não tivessem feito nada, apenas apertado fortemente os seus braços enquanto eles levavam Edward até um caixa eletrônico para tirar dinheiro. Isso tinha deixado Bella muito vulnerável, e quando tudo terminou, eles voltaram para casa, os bandidos não queriam o carro, deviam saber que ele tinha rastreador ou algo parecido.

Foi isso o que tinha acontecido na noite passada. Ou essa era a história que ela deveria confirmar. Afinal de contas o seu estado era muito grave, ela sangrava muito e podia ter perdido os bebês. Gêmeos.

Bella se lembrava de alguns flashs daquela noite, de como ela ouviu cacos de vidro se estilhaçando e um grito forte, fazendo com que ela erguesse as mãos e levasse-as até os ouvidos. Aquilo de novo não, ela tinha pensado angustiada, sentindo os seus músculos se contraírem.

Mas algo estava errado.

Ainda mais errado porque ela sentiu quando foi erguida do chão por braços firmes. Ela escutou o barulho, algo tinha se quebrado. Vidro, e gritos, gritos de ajuda. Forte e desesperado. Alguém tinha pego-a no colo quando ela ouviu novamente o barulho em meio aqueles gritos. Era de vidro novamente, agora estilhaçando sob os pés calçados da pessoa que a tirava daquele lugar sombrio. Ela reconhecia aquele cheiro, mas tudo o que ela queria era que ele não existisse mais, e não a afetasse mais como um dia tinha feito.

Pedido inútil. Ele ainda a afetava.

Mas agora, naquele momento, de uma forma repulsiva.

Ela viu de relance tudo meio perdido, vago quando ela olhou para o chão e confirmou as suas suspeitas. Era mesmo vidro estilhaçado misturado ao que parecia ser o seu café da manhã. Ela quis vomitar novamente, não importava se fosse naquele momento, nos braços dele, ela só queria se livrar da dor que ainda sentia, enquanto todas as lembranças da última noite voltavam a sua cabeça. Isso tudo enquanto ela continuava sentindo um liquido estranho escorrer pelas suas pernas. Só podia ser a menstruação, o que a teria deixado com as bochechas coradas se a escuridão não tivesse novamente a levado para longe, para um lugar melhor que não aquele.

Os gritos continuavam, mas pareciam vir de outra dimensão agora.

Ela pensou quando aquilo acabaria, os gritos, a dor, tudo. A súplica continuava enquanto ela voltava para a escuridão e Bella não podia se importar menos com o que estava acontecendo quando a inconsciência a levou.

Ela se lembrava de ter acordado no quarto de hospital, de ter visto Edward andando de um lado a outro até que seus olhos se encontram com os dela que tentava se acostumar com a clarão do quarto repentino.

Ela fechou e abiu os olhos algumas vezes, até restabelecer a visão e ver que agora Edward estava ao seu lado. Bella se encolheu na cama, e não era pelas agulhas que ela tinha visto em seu braço ou aquele negócio no seu nariz que incomodava, não, mas sim com a presença dele, tão perto. Ela estava com medo de que ele fizesse algo novamente. Mas ele tinha trazido-a para o hospital. E fora ele que tinha levado o seu café da manhã antes de se assustar com alguma coisa que tinha visto - Edward nunca se assustava.

— Me desculpa Bella - Bella, ele sussurrou o seu apelido, e a toda hora desviava o seus olhos para a porta, como se alguém pudesse entrar a qualquer momento e interrompê-los e segurou a sua mão nas suas. - Você deve falar que sofremos um assalto ontem a noite - ele disse, ainda agora olhando para ela.

— O quê? - ela falou, com a voz embargada. Era como se ela tivesse ficado muito tempo desacordada. Semicerrou os olhos, incapaz de ignorar as lembranças do que tinha vivido na noite anterior, quando achou que tudo podia estar acabado.

— Nós...

Mas Edward não pôde terminar, porque um médico tinha chegado naquele exata momento, batendo a porta e adentrando o quarto com um prontuário e um sorriso aberto, feliz em vê-la bem e acordada, o médico falou.

Eu também, Bella quis dizer, mas Edward ainda segurava uma de suas mãos.

Foi assim que em um único dia Bella soube que estava grávida e que tinha sido assaltada na noite anterior, e não sofrido nenhum tipo de violência por parte do seu marido. Era uma das muitas mentiras que ela teve que manter, uma que quase custou a vida de dois seres que nem tinham vindo ao mundo ainda, dois bebês que ainda se formavam em seu ventre e que não podiam se defender sozinhos. Mas por eles, ela gostaria que as coisas fossem diferentes.

E para isso Edward precisava da sua ajuda.

Depois do hospital, Bella viu como Edward estava mais atencioso, tinha ficado mais em casa, dizendo que trabalharia no escritório. Ele fez isso mesmo, mas Bella não conseguia ignorar o fato de que ele era o seu segurança particular também. As visitas eram cronometradas de uma forma disfarçada, quando Edward passava pela sala - eram só em lugares abertos, que não existiam portas que o impedisse de ficar de olho nela, ela sabia disso - discretamente para pegar água na cozinha enquanto sua mãe e esposa falavam sobre os bebês. Gêmeos. E quando Alice estava ali, Edward ficava ainda mais atento.

Depois que Edward soube que Jasper e Alice estavam juntos, ele cuidou de demitir Jasper que tinha finalmente conseguido entrar para a Brown - algo de bom estava acontecendo não só para eles com aquele bebê, mas também para os outros.

Alice tinha dito, quando Edward se afastou para atender um telefonema que não importava o que Bella estivesse escondendo, que não era culpa dela, e que ela podia cotar com ela sempre, para tudo.

Bella se lembrava do medo que sentiu no dia que Alice chegou em seu quarto no hospital depois que Edward tinha saído para pegar um café. Ela tinha pedido mais uma que Bella se afastasse do irmão, deixando escapar que ela não podia imaginar que Edward seria capaz de algo assim - e então ela tinha gesticulado para o corpo de Bella na cama do hospital e chorou pedindo desculpas. Desculpas. Como se ela tivesse algo a ver com aquilo.

Ela não podia.

Enquanto Alice tentava convencê-la inutilmente, Bella não conseguia desligar os pensamentos ávidos sobre Edward chegar a qualquer momento, sempre olhando para a porta enquanto Alice falava algo sobre proteção e relação abusiva, violência doméstica...

Bella não era nenhuma ignorante. Ela queria gritar para Alice, mas Edward podia voltar a qualquer momento.

Era difícil esconder algo de alguém que já sabia o que estava acontecendo. Alice nunca precisou de muitas provas, ela apenas sabia. O que fazia Bella pensar que todos sabiam, só que diferente de Alice, ninguém falava nada, todos traziam consigo esperanças veladas.

Era só uma fase, era que todas diziam e era o que Bella queria acreditar.

Uma fase com idas e vindas porque o ciúme, a agressão verbal, física e principalmente a mental continuou depois de alguns meses.

Ela sabia que apesar da felicidade de Edward com a gravidez, dele não ter acusado ela por qualquer coisa que ele pudesse ter imaginado, da atenção que ele ainda tinha com ela em alguns momentos, Bella sabia que bastava qualquer momento incerto para que as coisas não ficassem bem. Nunca mais ficariam.

Algo tinha se quebrado, e para encaixar as peças, colar o vidro quebrado seria muito difícil, porque ainda existiriam fissuras, sempre existiriam.

Bella, como muitas mulheres espalhadas pelo o mundo, nunca imaginou que um dia passaria por isso, que um homem que supostamente deveria amá-la e protegê-la a trataria como naquele filme que até hoje Bella não tinha visto o final - não tinha tido coragem para ver. Talvez porque ela não quisesse saber a verdade, a sua verdade.

A história se repetia em milhares de lugares, em lares saudáveis, com famílias, com pessoas normais. A história se repetia todos os dias.

Ninguém, nenhuma mulher ou alguém que um dia já viveu algo assim pensou que chegaria na situação que tinha chegado, com hospital e médicos envolvidos, um ou mais de uma vida em risco. Ninguém. Elas sempre acham que tudo ficará bem novamente, como deveria ser desde o começo.

Bella sabia que um ciclo se iniciava, um ciclo vicioso e nocivo, algo que poderia levar muito mais do que a sua sanidade, mas a sua vida.

Aquilo não importava mais, não quando duas pessoas cresciam dentro da sua barriga e precisavam dela.

Precisavam dela, se tornou seu mantra inabalável.

Tantos homens maltratavam mulheres, suas companheiras e nada era feito. Nada podia ser feito, se ela continuasse se afogando na própria mentira. Não aquela que Edward tinha contado sobre o assalto. O assalto que só queriam os pertences do carro e nada mais, que os tinha tirado do carro enquanto Bella tentava fugir, para se defender, quando o bandido tinha segurado firme em seus braços e a chocou contra a lateral do carro enquanto o seu marido tinha sido conduzido até o caixa eletrônico. O carro tinha rastreador, então não era importante para eles.

Era uma história muito boa, e que com sorte não tinha feito com que ninguém, quando Bella dizia ninguém era se referindo aos pais de Edward, exceto Alice... desconfiasse de algo. Não existia um boletim de ocorrência, e muito menos policiais. Nada disso. Câmeras não eram necessárias para registrar algo tão brutal quanto aquilo. A palavra de um Cullen deveria ser útil em horas como aquelas também, não somente em negociações e investimentos.

Se existia algo que Bella pudesse compartilhar com alguém, seria: é bom que conheça todos os lados se você pretende amar alguém. Se entregar para alguém. Casar e ter filhos com esse alguém. Pensar em ter uma vida, quando na verdade estava vivendo o inferno.

Mas a verdade era que não existia uma formula mágica.

Os vilões sabem se esconder através das máscaras de cordeiro.

***

Um ciclo é sempre um ciclo. Não importa o quão esperançosa você pode ficar de que dessa vez será diferente, porque nunca é. Não até que algo acontecesse e mudasse tudo novamente. Não até que fosse feito alguma coisa. Não até que Bella admitisse que precisava de ajuda.

Ela ainda se perguntava constantemente aonde foi parar aquela garota destemida que nasceu em uma pequena cidade chuvosa e com um dos menos índices de violência de todo os Estados Unidos.

A garota que não queria passar seus domingos em um barco porque simplesmente ela não gostava de pescar, ou a menina que sentiu raiva do seu primeiro namoradinho e que tinha decidido naquele momento que nunca mais passaria por aquilo. Aonde foi parar aquela garota que não deixaria que os meninos se aproveitassem dela?

Bella queria saber aonde foi parar aquela garota que esteve ao lado do seu pai em um dos momentos mais difícil da vida deles, a morte da mãe. Aonde estava aquela mulher que tinha desistido de tudo e embarcava em um novo desafio, batalhando para se manter de pé mesmo diante de todas as dificuldades?

Bella enxugou uma lágrimas que agora escorria livremente pelo canto do seu rosto enquanto ela acariciava a sua imensa barriga.

Sorrindo de uma forma amorosa para a sua barriga ela sentiu que os seus dois menininhos estavam agitados, prontos para virem ao mundo.

— Falta pouco meninos - ela sussurrou sentindo um leve incomodo quando sentiu que um deles parecia um pouco contrariado.

Com os sentimentos cada vez mais incontrolados Bella sabia a resposta para todas aquelas perguntas: aquela garota não existia mais. Hoje ela aprendeu a olhar para o seu futuro imaginando o que poderia ser melhor para os bebês. E definitivamente não era o relacionamento conturbado que os pais viviam. Ao mesmo tempo em que Bella se sentia forte para lutar pelos meninos, algumas lembranças já tinham ido fundo na sua mente, já tinha preenchido qualquer espaço de sanidade que ela um dia podia ter tido.

Um dia Edward tinha dito que ninguém acreditaria nela.

— Você acha mesmo que vão acreditar em você? - ele debochava, ria amargamente enquanto ela chorava. Isso foi um pouco depois dela receber alta do hospital e o médico pedir que Edward cuidasse bem dela e dos bebês. Ninguém mais falava dos assaltantes.

Bella definitivamente já não era mais a mesma.

— Você está louca - aquela era uma das frases favoritas dele, que ele gostava de gritar para ela ou de sussurrar, Bella nunca se acostumava.

— Eu prometo - ela começou, continuando a acariciar a sua barriga. - Tudo vai melhorar.

Mas nada melhorou.

Ela discutiu muito com Alice, discutiu muito com o pai. Mesmo sabendo que Alice sempre estava certa, assim como Charlie, mesmo que ele não soubesse de nada. Era melhor assim.

Ele tinha ficado feliz quando soube que seria avô, e de gêmeos.

Foi Edward que discou o número e passou o celular para ela - o mesmo que ela já não via há um tempo, desde a última vez que falara com Charlie. Edward já a tinha completamente dominada, era isso que ele queria, que ela continuasse dependente dele para tudo, que os seus telefonemas só seriam feitos com a sua presença e durante o tempo que ele quisesse.

— Seja breve - ele tinha dito quando Bella pegou o celular na mão, tentando se acalmar.

Charlie atendeu no primeiro toque, como se estivesse esperando por aquele dia, o dia todo, e quem sabe a semana toda desde a última vez que se falaram.

— Bella.

Era assim sempre, Charlie parecia tão feliz quando atendia o telefone e via que era ela pelo identificador de chamadas.

— Oi pai, como o senhor está? - ela se afastou de Edward que estava em pé a sua frente enquanto a observava falar ao telefone. Ela se sentou na beirada da cama, alisando as pernas como se pudesse desamassar algo na sua calça jeans passada.

— Bem Bella, bem - ele respondeu com descaso, apressado como se ele quisesse passar para outro assunto que não fosse a sua saúde.

Charlie ficaria mesmo feliz? Ela não podia ter certeza, não quando Edward continuava vigiando-a e falado, instantes antes, que Charlie não se importava com ela.

— Por que ele mesmo não te liga?

Os seus pensamentos não estavam funcionando muito bem.

Existem muitas formas de uma pessoa se quebrar. Uma delas é quando você não pode acreditar nos seus próprios pensamentos. Muitas mulheres estão se quebrando um pouco a cada dia, e Bella era uma delas. Mas com o nascimento dos meninos, tudo ficaria um pouco melhor. Era a sua esperança, o seu refúgio.

— Bella?

— Sim pai? - Edward semicerrou os olhos para Bella. Aquilo era um sinal de que ela se comportasse.

— Eu perguntei como você está.

Ah, era isso. Ela tinha se distraído. Ela estava bastante nervosa, como medo de fazer algo que pudesse desagradar Edward.

Ela não podia dizer que estava distraída pensando na segurança dos seus próprios pensamentos.

Naquele momento Edward cruzou os braços, impaciente. Seria sempre assim? Antes ele apenas confiscava o seu celular, e escondia dela depois de uma ligação, agora ele ficava parado no quarto com ela até que a ligação terminasse para poder confiscar o seu celular novamente.

Ele diria que estava apenas cuidando dela.

Confiança. Será que algum dia isso tinha existido entre eles? Edward tinha mesmo confiado nela desde o primeiro momento em que tinha colocado os seus olhos sobre ela, naquele dia na Cullen Enterprise, e depois quando ele a convidou para um café?

— Eu estou bem - ela disse abaixando a cabeça para o seu colo. - Eu tenho algo para lhe contar.

— Tem mesmo? - Charlie perguntou empolgado. - O que é?

— Eu estou grávida - ela disse, levando as mãos para a sua barriga completamente plana. Ela ainda não acreditava naquilo. Houve uma troca de exames, algo assim, mas nada que não pudesse ser resolvido depois de um estado de choque, depois do assalto que nunca tinha existido.

Charlie nunca saberia daquilo, muito menos da verdade do que tinha acontecido naquele dia.

Os minutos que se seguiram foram de Charlie parabenizando-a e fazendo mil perguntas sobre o que deveria comprar... Até que ela teve que interromper aquilo tudo e dizer que tinha que ir. Ela entendia muito bem os sinais de Edward, e depois daquela noite ela nunca mais o desafiaria. Não quando ela precisava ser prudente e agir com cautela.

Ela não estava mais sozinha, existia duas pessoinhas que precisavam dela mais do que tudo.

E foi assim que Charlie soube que seria avô, e naquele mesmo dia, que não era com um único neto que ele deveria ser preocupar em comprar presentes, mas sim com dois.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Se você ainda não recomendou, RECOMENDA, por favor. É muito importante! *-*
E se está esperando pelo final da fanfic para deixar a sua recomendação... já vai preparando um texto aí porque estamos próximos. Só o que eu digo.
[é agora que vocês me matam?] CORRENDO!!!

Mentira filha da p*** de Edward Cullen. Gravidez de gêmeos. Responde os enjoos da Bella então... E aquela agonia toda quando Edward a trancou naquele quarto. A crise de ansiedade ganhando vida a cada vez que Edward ferra com tudo.

Sei que vocês querem que isso tudo acabe. Mas calma. Mistakes está amadurecendo, assim como Bella. São etapas que precisam ser cumpridas.

Vamos ver se vocês continuam tão empolgadas quanto nos últimos capítulos e comentem pra eu trazer logo o próximo o/

Obrigadaa!!! :)