Mistakes escrita por Niina Cullen


Capítulo 24
Capítulo VINTE E TRÊS


Notas iniciais do capítulo

Super Batatinha, obrigada! Comentar desde o primeiro até agora... Só para os fortes ;) Obrigada por isso!

Obrigada a todos!

Bora?

**Avisos no final.



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Capítulo

VINTE E TRÊS


Quando ela bateu a porta atrás de si, não imaginava que tinha sido com tanta força. Entrando na sala, Bella quase pensou estar quebrada em pequenos pedaços. Ela se encostou na porta e por pouco ela não deslizou por ela, feito uma adolescente que tinha acabado de brigar com o seu namorado.

Será que Edward perdoaria ela por aquele momento de insegurança?

Eles tinham concordado em ir devagar, droga. 

O que tinha de tão errado nisso?

Ele tinha dito que a amava, tinha demorado para responder, mas tinha dito.

Talvez ele estivesse chateado, muito chateado, mas tudo ficaria bem.

Sim, tudo ficaria bem.

Ela passou as mãos pelos cabelos soltos depois do coque desfeito contra a porta e viu quando o pai se aproximou. Ele parecia um pouco triste, talvez pensativo, e o pior era que infeliz fosse a palavra certa.

— Desculpa - ela disse como se já fosse um hábito. Um instinto. Como se sempre tivesse algo para se desculpar. E a porta era só mais um detalhe no meio de tantas outras coisas.

A verdade era que Bella já podia ouvir Charlie falando do horário, falando de Edward,- ela não sabia quantas horas tinha passado fora, grande parte do dia, talvez sete, oito horas com certeza -, que ele não era bom para ela e aquilo já a deixava nauseada, antecipando os próximos passos do pai.

— Não - Charlie murmurou. Seu tom parecia pensativo, como se ele tivesse pensado muito em tudo durante aquelas horas que Bella passou fora. - Você tem idade o suficiente para saber a hora de voltar ou não para casa.

Aquela última parte provocou os sentidos de Bella e ela pôde pensar naquilo, ainda que um pouco confusa.

Sim, Charlie estava certo. Ela tinha idade o suficiente para aquilo. Não estava cometendo nenhum crime, mas ainda assim ela sempre sentiria a necessidade de explicar as coisas. Era uma coisa sua, exclusivamente da sua tímida personalidade. Entretanto Bella não podia saber, mas isso só dava vazão a novos incômodos e perturbações.

Ela tirou o casaco e descauçou as botas, deixando-as perto da porta, no momento que Charlie voltou a falar:

— Você já pensou que podia estar fazendo aquele estágio que você tanto queria, mas não se achava capaz porque só estava no começo do curso de psicologia?

Isso era onde Charlie estava querendo chegar?

Mais uma vez trazendo o passado à tona, quando ele ainda machucava. Mas ela não o culpava, aquele era um passado que nunca os abandonaria.

Realmente Bella tinha pensado em muitas coisas nos últimos tempos, mas aquela, definitivamente, tinha sido a última de todos os seus problemas, quando tudo o que ela mais fazia nesses últimos meses era se preocupar com o pai e com as contas que não paravam de chegar.

— Isso não importa mais, pai.

Sua voz estava desanimada, abatida. Tinha acabado de ter, ao que tudo indicava, o seu primeiro mal entendido com Edward. Mas ainda assim não queria que Charilie percebesse aquilo e voltasse a falar todas as coisas que pensava sobre Edward e de como ela não tinha que ter desistido de nada por causa dele mesmo, e que ela realmente não precisava se preocupar com as contas que eram responsabilidades suas somente.

Quer saber, não eram. Charlie estava errado, porque eles eram uma família e família faziam essas coisas. Abriam mão de suas próprias vidas, de seus próprios sonhos.

Ela sabia que Charlie entendia isso, ele era esse tipo de pessoa, de pai, assim como Renée eles abririam mão de tudo por ela, para vê-la feliz, até mesmo da casa. Bella se lembrou da hipoteca - por sorte um impulso mal sucedido de Charlie.

Charlie ainda podia insitir com o seu argumento, e se a sua mãe ainda estivesse ali já teria fragmentado aquele clima e reviraria os olhos para uma atitude nada além de patriarcal dele - ou apenas protetora.

Contudo, Charlie não tinha dito nada daquilo, aquela era só a sua impaciênica apenas por causa dos seus malditos ânimos alterados a instantes atrás.

— Importa sim, Bella - ele contestou. Quando ele viu que ela protestaria também em resposta, ele continuou: - Bella... - Charlie apertou as pontas dos dedos na ponte do nariz. - Você poderia conseguir qualquer outro emprego e não trabalhar para esse...

Bella já tinha se encaminhado para subir para o seu quarto e quando estava quase na escada se voltou para o pai. Ela não queria falar mais, não quando tudo o que ela queria era saber se algum dia ela e Edward poderiam ser um casal normal, sem medo ou receios idiotas de como as pessoas podiam ver a relação deles.

E achar que sabiam de tudo.

— E porque eu não posso trabalhar para a Cullen Enterprise? Para a empresa de Edward Cullen.

Ela disse aquelas palavras de forma tão firme, vendo como o pai parecia recuar, espantado a sua reação repentina. Era mesmo tão difícil assim dizer o nome dele?

Mas algo ainda pior do que isso era saber se era mesmo tão difícil para ele aceitar que Bella estava apaixonada?

Silêncio.

— O que você acha que eu faço todas as manhãs que eu saio daqui?

Charlie parecia estranho demais enquanto carregava uma expressão inundada de uma tensão paralisante. Mas ele parecia lutar bravamente contra ela, contra o inevitável que ele podia prever.

— Fala pai - ela ralhou. Bella nunca tinha agido daquela forma. Nunca tinha falado com o pai daquele jeito.

— Acontece Bella... - as palavras quase não saíram, e por quanto tempo mais Charlie aguentaria? - ...que ele não é só o seu chefe.

— E o que isso importa? - Bella ergueu as mãos para o alto, exasperada. - Eu o amo e não há nada que o senhor possa fazer ou falar para me afastar dele pai.

Bella pensou que o dia que Edward tinha estado naquele apartamento poderia ter feito Charlie mudar de ideia a respeito dele. Mas não. Ele ainda achava que Edward podia estar brincando com ela, que ele não podia estar falando sério quando dizia que a amava. Mas por quê?

Diante de um Charlie que sacudia a cabeça, talvez... abismado? Uma veia saltou enquanto pulsava na sua testa.

— Não confio nele Bella - seu tom era controlado, como se ele estivesse tentando se acalmar.

Bella ia dizer alguma coisa, mas Charlie foi mais rápido, sentindo uma pressão, um aperto familiar começar a romper. Quando ele viu que ela ia protestar ele continuou, não deixando espaço para ela discutir contra o seu papel de pai. O único que ainda restava para um homem que tinha perdido tudo e que sentia, estava prestes a perder a sua filha para sempre.

— Me ouça - pediu, praticamente implorando Charlie deu um passo a frente. - Ele não serve pra você.

Será que ele não queria dizer... que ela não servia para ele?

Bella deu um passo para trás no mesmo instante.

Ela já tinha esses pensamentos bem fincados na sua cabeça, e não precisava de mais reforços.

— Eu escolho quem serve para mim— ela pontuou casa palavra de forma afiada, firme.

Não foi do nada, ou de repente como as pessoas costumavam dizer.

E então já era tarde demais.

Charlie estava tendo um enfarto. Seus olhos saltavam do seu rosto enquanto ele levava a mão ao peito perdendo o equilíbrio. Aquele aperto, aquela agonia que vinha sentindo mesmo antes de Bella chegar, durante todo o dia desde que acordara, tinha finalmente explodido.

— É como uma bomba que precisa ser controlada - ele podia ouvir o médico que estava de plantão em Forks naquele dia que ele quase tinha morrido. No mesmo dia, antes de Bella dizer que estava voltando para Forks.

Um enfarto. Mais um depois daquele que quase deixaria sua filha orfã de pai, que a deixaria sozinha para sempre. E as chances não eram boas dessa vez.

 

***

— Bella, filha... vamos se apresse.

Charlie estava quase impaciente, já estava na porta e já tinha carregado tudo o que precisariam para a caminhonete e deixado na traseira aberta.

Renée não estava em casa, tinha ido visitar a mãe em Albuquerque, no estado do Novo México e tinha dito para que eles se divertissem. Charlie sabia que ela estava brincando, e escondia uma gargalhada que ele nunca se cansaria de ouvir. 

Isabella tinha 12 anos e seria a primeira vez, depois de muito tempo, que ele a levaria para pescar. Ela costumava gostar daquelas atividades quando era somente uma garotinha que ria de tudo o que o pai falava, e sem contar que era um desperdício na maioria das vezes quando ela fazia Charlie devolver os peixinhos de volta ao rio. E não importava que ele dissesse que aquela área onde estavam era permitido a pesca, sua filha batia o pé. Charlie conhecia bem a sua filha - Bella só comia peixes ou qualquer outro animal que chegasse naquela casa se tivessem algum certificado que comprovassem a preservação deles. 

Eles já estavam atrasados, e com certeza Billy estava dando voltas em sua cadeira de rodas, próximo a plataforma de madeira onde tinham combinado de se encontrar. Ele era tão impaciente quanto Charlie.

— BELLA - ele gritou novamente. 

Então ela saiu porta a fora, pisando firme, carregava alguns livros no braço, enquanto sua mochila da escola - surpreendentemente vazia - estava pendurada em seu ombro por uma alça.

— Eu disse que já estava indo.

— Sim, a meia hora atrás.

Ela revirou os olhos daquela forma habitual de pré-adolescente que se divertia irritando o pai. 

O combinado era que Charlie não a deixaria sozinha - Renée tinha uma capacidade de ser onipresente inacreditável, mesmo há quilômetro de distância -, não importava o que Bella dissesse. Ele ganharia 10 doláres quando a esposa voltasse do final de semana com a mãe que tinha dado um jeito no pé enquanto acele... dirigia. Aquela velha devia tomar mais cuidado. O quê, não existiam leis de trânsito naquela cidade quente do Novo México?

Charlie se orgulhava das de Forks, evitava acidentes, ele tinha dito a Renée quando ela desligou o telefone depois de falar com a mãe e ouvir os resmungos dela dizendo que ficaria bem e que ela não deveria pegar avião nenhum.

Velha teimosa, Charlie se lembrara de dizer, enquanto se afastava e ia para a porta do motorista mais uma vez, dessa vez com Bella logo atrás, finalmente.

— Eu podia ficar em casa. Eu tenho um teste de matemática na segunda feira - ela resmungou, entrando no carro e batendo a porta com força.

Pré-adolescentes, adolescentes, quem tinha inventado aquelas criaturas que eram tão amáveis quando não tinham dentes e só choravam, sorriam, e comiam? Não necessariamente nessa ordem.

— Nós já conversamos sobre isso.

Ele não perderia aqueles 10 doláres. Se... e somente se aquilo acontecesse ele teria que fazer massagem na sua esposa durante o próximo mês. Inteiro.

Ele sabia que 10 dólares era pouco demais, mas ele realmente não se importava.

Bella fez greve de silêncio durante todo o caminho até La Push. Ela não respondia nenhuma de suas perguntas e não parecia se dar conta de que os livros ainda estavam no seus braços enquanto a sua mochila estava vazia. Ela devia ter esvaziado tudo e pegado aqueles outros para estudar.

Tudo bem quanto aquilo, o local era coberto por causa das chuvas e ela podia se sentar lá enquanto estudava. Talvez fosse desconfortante demais, já que todos estariam ali para pescar, mas Charlie estava contente de poder trazer a filha, mesmo que contra a vontade dela quando ela parecia ter contestado um pouco mais do que o habitual.

A estrada estava molhada por causa da chuva da manhã que não parou até que eles tivessem saído de casa, e Charlie sabia que aquilo podia significar uma ótima pesca e ótimos peixes e batatas que seriam assadas junto aos eles. Batatas que ele tinha separado em uma tigela enquanto deixava-as de molho na água fria sobre a bancada da pia. E daquela vez Bella não seria capaz de fazê-lo devolver aquelas belezuras no rio. Não mesmo.

Isso parecia ter sido há tanto tempo.

Quando eles finalmente chegaram na reserva, ainda teria uma pequena, caminhada para aqueles que já estavam acostumado a lama, ao mato e alguns animais impertinentes. Mas não para Bella, aquilo seria uma longa e tortuosa caminhada enquanto ela tentaria não pisar em falso naquela lama, com as suas botas confortáveis e novas. Tinha sido uma péssima escolha, mas ela encararia aquilo. Desastrada ou não, com a possibilidade - uma grande possibilidade - de cair e abrir a testa em uma das enormes pedras presas ao chão.

— Então... - Charlie desligou o carro e ele tinha um sorriso tão grande que nem seu bigode ridículo era capaz de esconder. - Está pronta?

Bella queria dizer que era obvio que não, mas ela só sorriu, por alguns breves segundos, arrumando seus livros na mochila - ela precisava tomar cuidado com aquelas preciosidades cheias de números e cálculos vindos diretamente do inferno.

A verdade era que Bella sabia da aposta. Sabia que era importante para o pai aquelas horas juntos, mesmo que tivessem outras pessoas lá, e que teria para o almoço peixes que seriam erguidos logo depois de terem ficado preso à isca.

 

 

***

Edward não estava enfurecido com o que tinha acontecido naquela noite. Não mesmo.

Enquanto ele olhava para o reflexo da lua da última noite amena em Nova York na piscina, antes do início do inverno oficialmente no dia seguinte, ele segurava um copo para o conhaque mais forte que poderia inebriar todo e qualquer incoveniente.

O líquido queimava e descia rasgando pela sua garganta.

Beba menos Edward.

Alguns pensamentos não precisavam ser considerados, só descartados. Mas outros sim, outros ainda podiam ser conservados.

A lua ainda refletia na piscina e na noite silenciosa e ele estava sentado na ponta da espreguiçadeira, inclinado para frente, com os braços apoiados sobre a perna enquanto pensava.

Por que tinha sido tão imprudente mais cedo? Isabella estava tão encantada com tudo, desde o helicóptero até o momento do barco pelo Hudson, que ela jamais conseguiria entender as suas reais intenções. Ela não desconfiava de que aquilo era um jogo e que dele só sairia um vencedor.

Mas ele foi imprudente e quase arriscado tudo.

Por quê?

...talvez você devesse vir morar comigo.

Talvez fosse desespero. Tinha que ser desespero. A instabilidade e o escudo que Isabella parecia erguer com o passar dos dias o fazia pensar que poderia estar muito longe de conquistar o que queria. Mas aí ela o surpreendia.

E as coisas pareciam voltar aos eixos.

...talvez você devesse vir morar comigo.

Ele vinha apreseando as coisas, mas ainda não tinha dado a cartada final. Essa tinha tempo certo, e Edward Cullen estava monitorando as possibilidades.

Isabella seria a sua esposa, viria morar com ele não importava o que tivesse que fazer, o que tivesse que arriscar ou as pessoas que teria que tirar do seu caminho. Ela a teria somente para si. Diferente de Katherine, ele tinha que admitir, ele teria uma esposa que seguiria na linha, ele evitaria que escolhas inconsequentes fossem tomadas.

Elas podiam ser iguais. Todas eram. Mas ele tinha o controle. Dessa vez Edward Cullen estava no controle.

Quando ele chegou em casa, logo depois de ter deixado Isabella em casa, ele estava decidido que se divertiria um pouco. Ele seguiria para o lugar que bem conhecia, sem qualquer objetivo de que aquilo o distrairia ele teria a primeira garota que teria avistado vir a seu encontro. Elas eram de bonequinhas de luxo, viviam em uma não muito longe dali. Era um lugar muito discreto. Homens casados, que ocupavam cargos de interesse público iam até lá com o mesmo propósito que o Cullen tinha para aquela noite.

E logo ele estaria saindo de uma das muitas suítes que já tinha estado, e pela primeira vez, em muito tempo, ele tinha certeza, de que não poderia se sentir menos aliviado.

Ele estava saindo, mas agora, a beira da piscina, sentindo que a queimação da bebida não duraria muito mais tempo devido ao frio que tomava conta de Nova York durante todo o dia, piorando cada vez mais conforme as horas passavam, Edward tentava lidar com o fato de que tinha sido contrariado e de que deveria descontar toda a sua frustração em um sexo rápido, sem nenhum compromisso ou conveniência.

Sua raiva excedia os limites, e mais ainda quando ele pensava que ainda existiam barreiras que deveriam ser derrubadas se quisesse ter o que queria: Isabella.

Seus impulsos poderiam atrapalhar, mas não era algo que ele podia conter, e aquilo poderia ser um sinal de que não havia certezas absolutas em seus objetivos. Seria um sinal de que o jovem bilionário começava a deixar que suas ações tomassem conta do controle tão bem pensado que ele vinha tentando impor desde que colocou os olhos sobre aquela garota?

Não. Não podia ser.

Isso jamais.

Um erro não era cometido duas vezes.

Ele não se apaixonaria de novo.

As mentiras que tinha acreditado jamais seriam contadas novamente. Agora era a sua vez de dar as cartas, de guiar aquele jogo. Isabella não teria vez. Ela faria, ela seria o que ele quisesse.

Edward ainda não sabia, mas dali alguns minutos ele receberia um telefone. Um telefonema que mudaria tudo, para sempre.

Do outro lado da cidade, em uma bairro medíocre e afastado dali estava uma Isabella perdida e frágil, enquanto chamava por ajuda. As barreiras seriam derrubadas. Seriam dizimadas.

Algo vibrava no bolso da sua calça jeans. Era Emmett, com a notícia que mudaria tudo.

— O que você quer?inquiriu impaciente quando o outro não falou nada quando ele atendeu.

— Achei que você precisava saber - Emmett estava sério, algo muito difícil para ele. Aquilo não era uma atitude muito comum vindo de alguém tão debochado quanto era o McCarthy.

— O quê? - Edward levantou num átimo, apertando com mais força o fino aparelho em sua mão.

— Charlie Swan, ele não parece nada bem cara.

Ali estava a oportunidade que esperou durantes os últimos meses, desde que havia colocado os olhos sobre Isabella. A oportunidade de redimir o idiota que tinha sido casado com Katherine May.

Um grande passo seria dado naquela noite, Edward Cullen não tinha dúvida.

Ela tinha recusado o pedido de vir morar com ele, mas aquilo era só uma questão de tempo para tudo o que viria em seguida.

O terceiro passeio da noite estava abortado, ele tinha outro em sua mente. Era hora de usar as armas que tinha. Todas elas. E a principal estava bem guardada na gaveta inferior do closet se seu quarto. Era algo pequeno e simples. Encantador ele diria. E dependeria do quão manipulador ele poderia ser em uma situação não muito feliz, para uma Isabella frágil e indefesa que estava prestes a perder o pai.


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Notas finais do capítulo

Continua!!!

**Avisos:

— Não se assustem :D

— Capítulos prontos até o 27 (simm).

— Revisões antes das postagem (como o de hoje).

— 1 vez por mês, podendo ir a 2 (dependendo dos reviews o/)

— Muitas emoções e uma nova fase se aproximando.

— Agora não é aviso, só queria registrar:
a importância que cada review tem, e a difefença que cada uma de vocês que estão aqui fazem.

— aaa postado do celular... Qualquer coisa é culpa dele e do sono ;)

:** Grande beijo e até a próximo. (Cruzando os dedos pra ser ainda esse mês!!!)