Mistakes escrita por Niina Cullen


Capítulo 13
Capítulo DOZE


Notas iniciais do capítulo

Fugi um pouco da média de um capítulo por semana, eu sei :/
Por favor, fiquem atentas a mudança de texto em itálico, isso faz muita diferença na hora da leitura e compreensão do que está acontecendo. As lembranças são destacadas por ela.



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Capítulo

DOZE 

 

(Uma cena extra: Alice deixando a empresa Cullen) 

Alice encostou as costas na lateral do seu carro, tentando se recuperar, limpando as lágrimas insistentes que escorriam pelo seu rosto.

Aquele idiota filho de uma...

Calma! Então ela interrompeu o devaneio irritado, afinal Esme não tinha culpa do monstro que o filho tinha se tornado - nem o próprio Edward tinha, se ele parasse agora. Alice sabia que depois que um estrago maior fosse feito, dificilmente algo de bom restaria.

Suspirando impaciente, Alice colocou sua bolsa para frente, para procurar as malditas chaves. Onde estavam os carros que dispensavam elas? - pensou despretensiosamente, soltando um gritinho de entusiamo quando encontrou a chave do seu SUV, e foi no mesmo momento que pelo vidro escuro do seu carro ela avistou um homem que parecia inofensivo e um pouco indeciso se deveria se aproximar dela, ou não. Ou talvez não fosse bem isso, talvez ele só estivesse ali, de terno escuro, com uma cabeleira um tanto quanto cacheada e totalmente loira no estacionamento do prédio das Indústrias Cullen porque fazia parte do seu trabalho. Totalmente alheio a ela, mas não era bem isso. 

Um loiro bonito, Alice pensou involuntariamente.

Que merda era essa? Ela estava vendo o cara pelo vidro escuro do carro, como ela conseguia ver aqueles detalhes todos? 

Ela já tinha visto aquele rosto, talvez uma ou duas vezes nas poucas vezes que esteve na casa de Edward – com Katherine ainda mijando nos pés dele e infernizando a sua vida e consequentemente a dos pais.

Ela só balançou a cabeça, contrariada que agora não conseguia abrir o próprio carro. 

— Desculpe – uma voz baixa, e calma falou. – Se você apertar o botão de destravar talvez ajude.

Alice franziu a testa involuntariamente, logo depois se arrependendo. Isso podia deixar marcas definitivas. 

Àquela altura, o episódio das lágrimas escorrendo pelo seu rosto já estava esquecido e quando ela se virou, para encarar a pessoa que há poucos segundos estava admirando pelo vidro espelhado do seu carro ela teve certeza de que ele era bonitinho. Mas mesmo assim isso não lhe dava o direito de se intrometer assim no seu próprio e intimo contato com a sua falta de atenção por não ter se lembrado de destravar o carro antes de tentar entrar nele, apressada.

Sendo assim, ela só encarou ele de volta – querendo que o seu contato visual fosse o suficiente para que o tal motorista, que ela não se lembrava o nome e nunca tinha percebido como os olhos dele eram caramelo esverdeados, entendesse que ela não tinha gostado da brincadeira. Se aquilo foi mesmo uma brincadeira, de repente Alice tinha perdido o seu senso de humor. Ela queria dizer alguma coisa, mas apenas se voltou para o seu carro novamente e suspirou aliviada quando o botão do controle pendurado na chave foi acionado, fazendo o carro emitir um som, piscando os faróis da frente e os traseiros. Aquilo não era novidade para ela, mas de repente pareceu tão difícil colocar o seu próprio carro em movimento.

E ela deu a partida, depois de se acomodar no banco e puxar o sinto.

A verdade era que Jasper queria ter dito uma coisa melhor do que o que tinha dito para aquela moça de cabelos escuros e desfiados, que há pouco parecia tão triste, e que inicialmente tinha se atrapalhado com a chave do seu carro. Ele já a tinha visto uma vez, e não conseguia deixar de pensar como ela era bonita desde então. 

O botão tinha sido desligado.

Dado inicio a uma transformação lenta que aos poucos tomava conta de todo o seu ser, e quando Alice chegou na mansão que o irmão dividia com Katherine, ela soube disso.

Eles já não se falavam, mesmo antes de Edward assumir definitivamente o poder das Indústrias Cullen, afastando não só o pai da presidência, mas a família dele mesmo. Possivelmente sem remorso algum depois que Katherine o convenceu persuasivamente a deixar de ser apenas um diretor para finalmente – como ela bem esperava – dominar a empresa da família. Era o poder que aquele cargo significava que ela queria também, mesmo que já não tivesse nada a ver com os negócios, uma vez que tinha deixado de ser uma funcionária no segundo que ela conseguiu o que queria - ela nem era a secretária da presidência quando cruzou o caminho do irmão. Alice sempre soube que o que Katherine queria era o que aquele cargo poderia proporcionar para ela: festas ao lado do presidente de uma das companhias mais importantes do país, joias e o reconhecimento que aquele status lhe traria. 

E cego ou não, Edward não parecia ver aquilo.

Katherine sempre foi o que Alice sempre deixou claro, sem nenhuma reserva:

Uma vadia oportunista, que estava em busca do que era melhor para ela. Sempre. 

Quando Alice passou pelos portões, encarando ao máximo o quanto pôde aqueles enormes paredões e os seguranças e pensando porque raios o irmão queria tantos seguranças. Mas aquilo realmente não importava, e quando Alice estacionou o carro viu que tinha algo diferente e quando ela viu um homem de cabelos loiros e curtos se aproximar de um Edward paralisado.

Alice só fez um sinal com a mão quando saiu do carro, batendo a porta atrás de si, impedindo que o desconhecido motorista seguisse o seu caminho até o irmão. Não importa o que estivesse acontecendo naquele momento, ou das suas diferenças com o irmão que já começavam a surgir depois que Katherine começou a exercer um poder sobre Edward. Porque naquele momento ela só conseguia ver que o seu irmão já não era mais o mesmo. 

Edward continuava estático quando Alice se aproximou, agora de frente para ele. Ele tinha as mangas da blusa branca listrada dobradas acima do pulso e as mãos, ambas ao lado do corpo inerte - perfeitamente em ordem, se não fosse por aquele olhar. Ele olhava um ponto invisível através dos portões que Alice tinha acabado de passar como se esperasse alguém, ou como se alguém tivesse saído, sem se despedir. Mas aquela imobilidade era totalmente angustiante.

— Edward? – Alice chamou, não tendo certeza pela primeira vez o que pensar ou de como agir.

Ela não esperava pela reação dele que veio em seguida.

Edward tinha deixado o seu olhar vago nos portões fechados e agora o mantinha sobre ela, mas Alice não reconheceu aqueles olhos. Era diferente de quando ela implicava com o seu cabelo "estilo adolescente-despreocupado-indomável" e Edward mandava ela cuidar da sua própria vida, afastando as mãos dela e rindo. 

— Espero que vocês fiquem felizes agora que eu sei quem é Katherine May.

Katherine May, e não Katherine Cullen?

Alice começava a gostar daquela situação. Totalmente alheia as reais consequências.

— Finalmente, não é mesmo irmãozinho? – ela sorriu, fazendo que ia apertar as suas bochechas, quando Edward segurou a sua mão fortemente para logo em seguida aliviar o aperto exercido sobre as mãos frágeis da irmã, não dando tempo de Alice protestar e assimilar aquela atitude. Ele tinha força suficiente para fazer um estrago permanente na sua mão, e aquilo enfureceu Alice. Quem era aquele homem? Mesmo depois que assumiu o controle da empresa Alice sabia que era o mesmo Edward, talvez mais cego do que antes, mas o mesmo Edward. E o que estava agora a sua frente parecia outro.

— Edward...

— Vá embora – ele rosnou, ainda encarando os seus olhos, fúria ardia neles. – Suma da minha frente como aquela vadia acabou de fazer.

E Edward deu as costas para ela, subindo as escadas da porta da frente. Mas foi o que Edward deixou cair no gramado do jardim que chamou a atenção de Alice: a aliança de casamento. 

Alice ainda se lembrava de como Edward veio todo empolgado pedir a sua ajuda, e como ela recusou ajudá-lo em qualquer coisa que dissesse respeito aquela burrada que ele estava fazendo. 

Quando Alice pegou a aliança com a ponta dos dedos, ela pensou que aquele poderia ser um grande passo para que Edward se livrasse para sempre daquela mulher repugnante que tinha irrompido a sua vida. Ela só não podia imaginar o estrago que ela tinha deixado. 

No momento que Alice deixou aquela mansão, ela seguiu para uma loja de penhores. Resgatou o dinheiro que conseguiu com a venda da aliança e seguiu para uma instituição de crianças carentes localizada na parte afastada de Manhattan, onde a mãe fazia doações. Pelo menos aquela aliança teve um destino digno e serviria para alguma coisa depois de tanto tempo de inutilidade.

Não naquele mesmo dia, mas nos próximos que se seguiram Alice viu como o irmão não deixou de ser um fantoche nas mãos daquela mulher. Katherine continuaria exercendo e ainda exerceria um grande poder sobre ele, e Alice começava a ver a gravidade daquilo.

O mesmo botão que tinha sido desligado por Edward era o mesmo que Katherine tinha acesso.

Era como se o controle que até então Katherine exercia sobre ele tivesse dado lugar ao próprio controle que Edward desenvolveu sobre si mesmo. Ele já não era mais o mesmo.

Diferente do controle que Katherine tinha sobre Edward, aquele controle não era o que Alice queria que o irmão tivesse.

Talvez ele não fosse mais uma marionete um fantoche nas mãos daquela mulher, mas agora não se poderia dizer que ele tinha virado a página e aceitado que ela sempre esteve certa por não apoiar aquele relacionamento, que todas as discussões com a família era por culpa dela, que a venda sobre os seus olhos tinha caído, mas agora ele não via  nada além de si mesmo.

(Fim da cena extra)

— 

Não tinha demorado muito até que Jasper, o seu motorista tivesse estacionado no mesmo lugar que Edward esteve ontem a noite, quando deixou Isabella em casa e seguiu para a mansão, se sentindo realizado. Ele estava quase alcançando a ovelha indefesa. 

Isabella estava ainda mais bonita hoje. Com aquela bota por baixo de uma calça jeans que se ajustava perfeitamente ao seu corpo, e um casaco simples cobrindo os ombros. Nem parecia que tinha feito tanto frio ontem uma vez que a temperatura estava boa hoje. 

Enquanto ela descia os degraus da frente, agora seguindo pela calçada a seu encontro - totalmente encostado na lateria do seu carro, com as mãos no bolso - ele podia detectar uma leve apreensão que já pintava o seu rosto. 

Casualmente Edward afastou as costas recostadas no carro e sorriu traiçoeiramente quando Isabella parou a sua frente. Uma mecha parecia brincar com a lateral do seu lindo rosto, e quando sentiu o impulso de afastá-la, ela só trocou o peso de um pé para o outro e disse um quase inaudível "olá". 

— Eu sei que você não me esperava aqui - ele balançou a cabeça, deixando no ar, fingindo descontentamento. - Venha comigo hoje, quero te levar a um lugar antes - pediu e deu mais um passo em direção a ela, encurtando mais o espaço entre eles que Isabella tinha colocado, involuntariamente ou não - ele não sabia - quando se aproximou de Edward. Mas não importava, naquela altura ela sabia que não podia mais fugir dele. Daquela atração que fazia a desconfiança dela ruir, dissolvendo em cascatas. 

Isabella mordeu levemente o lábio inferior, notavelmente nervosa com aquela proximidade que com certeza a desestabilizava - que era o que o Cullen esperava - e totalmente alheia ao que aquele gesto podia provocar nele.

Dentro do carro Jasper não fez nenhum movimento, seguindo as instruções do patrão de apenas se certificar de estar com o motor do carro ligado, uma vez que ele e Isabella estivessem acomodados nos bancos de trás. 

— Então? - Edward insistiu, pronto para abir a porta para ela, ainda com o sorriso no rosto. 

Pela primeira vez, em muito tempo, Edward quis ler os pensamentos de alguém, especialmente daquela garota em primeiro lugar. Talvez assim fosse mais fácil premeditar quando ela colocasse as garras para fora, mostrando que todas eram iguais. 

Talvez ela não fosse tão inocente como ele pensava, uma vez que achasse que tinha o domínio sobre ele, ela deixaria de ser o cordeiro inofensivo que tentava se proteger do ataque do leão. 

Edward Cullen tirou a única mão que ainda restava em seu bolso, enquanto a outra estava na porta, e a estendeu em sua direção, pegando a mão tremula da moça e acariciando levemente, quebrando aquela hesitação logo não restaria mais nada para ela se apoiar. 

No mesmo instante, quando Edward percebeu que ela não diria nada ele abriu a porta para que ela entrasse primeiro, e a fechou em seguida, se apressando para o outro lado do carro, e assim que bateu a porta, se acomodando ao lado de Isabella, Jasper ligou o carro, que mal parecia estar ligado quando saiu do acostamento em frente ao prédio simplório. 

Isabella olhava para fora da janela, não para ele quando o carro se afastava, virando a cabeça em direção ao prédio conforme o carro ganhava velocidade enquanto Edward apenas a observava. 

O sol ainda se escondia por detrás das nuvens quando eles chegaram.

Edward se apressou para abrir a porta, quando Isabella mal podia conter a alegria quando viu o lugar que eles estavam.

Ela nem parecia mais a mesma moça calada que não olhou em sua direção durante todo o caminho. Edward preferia pensar que era por causa de Jasper, mas ele bem sabia que tinha a ver com a forma que Isabella olhava para fora do carro quando eles deixaram o prédio dela para trás. 

Agora eles estavam no mesmo lugar que Carlisle e Esme levavam ele e Alice aos finais de semana. Quando eram crianças não parecia existir outro lugar  no mundo melhor do que aquele. Até mesmo Alice, que detestava e olhava torto para a grama e para os insetos que pareciam se multiplicar naquela estação do ano gostava de estar ali. 

O parque ao ar livre, com uma enorme vegetação e um imenso lago ocultava toda a opulência de Manhatthan e ficava um pouco afastado do enorme centro movimentado. 

O atrevimento que teve por trazer a doce Isabella até aquele lugar era muito arriscado pois ele estaria mais uma vez trazendo à tona tudo aquilo que um dia ele foi - um bom filho, um irmão atencioso e que amava a família - e aquilo só o deixava com mais raiva. Mas ele tinha que tentar e introduzir Isabella naquele mundo distante só deixaria as coisas mais fáceis. Essa era só mais uma investida, e se ele tinha que ressuscitar, mesmo que por pouco tempo, momentos que contribuíram para o seu fracasso, ele faria. 

O céu ainda continuava levemente coberto, com o sol preguiçoso saindo uma hora ou outra. E mesmo assim ainda estava bonito enquanto era refletido pelo imenso lago que naquela estação do ano não abrigava nenhuma das aves que costumavam voar por ali, só alguns pássaros que batiam as asas de uma árvore para outra e que pareciam tão a vontades naquele ambiente. 

— Edward, isso é... - de repente a voz de Isabella soou enquanto ela caminhava delicadamente e ficava cada vez mais próxima do lago. 

Isabella não tinha palavras para aquilo.

O caminho foi curto desde que deixaram o carro e Edward só esperava pela reação dela, observando como a semelhança entre ela e a sua ex eram poucas. Talvez os cabelos de Katherine fossem mais longos e do mesmo tom que Isabella tinha, e a altura apesar de Katherine sempre estar usando um salto enquanto a linda e graciosa Isabella se contentava com sapatilhas e botas. Ela raramente estava de saltos. A semelhança entre as duas parava por aí, ou não.

Seus objetivos eram claros, e nada o faria voltar atrás. Seu coração jamais bateria descompassado e nem seria vítima de todos os olhares de "eu te avisei" das malditas pessoas ao seu redor. Ele jamais amaria novamente. Katherine tinha aproveitado muito bem disso, e Isabella não teria essa chance. 

Ser bom e ser o que as pessoas esperam de você te enfraquecem, mas após o tombo você aprende a se levantar e elabora as suas próprias armadilhas.

Edward Cullen sentiu seus músculos contraindo em protesto ao que veio em seguida, quando Isabella, diferente de Katherine tinha um olhar doce em sua direção quando voltava os olhos para aquela imagem a sua frente, para aquele horizonte e a forma que a água parecia flutuar sobre os seus olhos. O céu levemente nublado estava refletido na água. Aquele não era um parque convencional, era como se todo o mundo fosse aquilo e nada mais. Como se não existisse New York e todos os arranhas céus. 

Ele não estava ali para compartilhar uma coisa que um dia importou para ele, mas sim para que a doce Isabella estivesse cada vez mais sem as barreras que poderiam impedi-lo de chegar onde ele queria.

— Meus pais costumavam trazer eu e Alice quando eramos crianças- disse, depois do que pareceu uma eternidade. Costumava ter mais pássaros naquela fonte – apontou, fazendo Isabella olhar na direção que indicava. 

Seus olhos castanhos pareceram brilhar mais e aquilo parecia ofuscar os pensamentos de Edward. 

— Eu queria te mostrar um lugar que é importante para mim - de repente falar essa mesma frase no passado não fazia sentido. 

Quantas vezes ele voltou para aquele lugar sentindo que estava se perdendo cada vez mais? Será que ele não podia ver que Katherine era a errada nessa história e que tinha sido melhor assim? Que ele finalmente estava livre de uma mulher que nunca o amou, que só lhe fez mal e que agora era a hora de recomeçar? E não destruir as coisas como ela fez. 

Mas os erros não podiam se repetir, e ele estava decidido. 

Quando Edward estendeu a mão para Isabella, ela logo e sem hesitação segurou a sua, entrelaçando os seus dedos aos dele.


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Notas finais do capítulo

Isso foi um pouco mais da mente perturbada do Edward. Por favor, não se deixem enganar achem que estou fazendo alguma apologia aqui.

Tem uma caixa super linda aqui em baixo onde você pode me escrever algumas coisitas :) E eu ficaria super feliz de responder (mesmo que eu atrase um pouco :x). Então me digam o que mais gostaram ou se faltou alguma coisa... Sei que esse capítulo não teve muita coisa, mas eu quis mostrar como a Bella está cada vez mais sem os muros e que agora ela começa a sentir mais dividida já que o Charlie não vai concordar com esse relacionamento. Intuitivo ou não, Charlie é um pouco old school (velha guarda, conservador), mas ele ama muito a filha e só quer o bem dela.

Já disse que está cada vez mais difícil de escrever esse Edward? A gente tá tão acostumada com um cara tão gentil e amoroso *suspiros* e... Comentem e me digam o que estão achando. É muito importante ler as palavras de vocês, até um GOSTEI *-*

Beeeijos!

[22.01.2017]