A vingança escrita por Luella32, LUELLA3132


Capítulo 11
E o depoimento começou...


Notas iniciais do capítulo

Ai! meninas, que saudades de vocês comentando. Eu preciso de motivação para prosseguir com a história, o que estar sendo um pouco complicado com vocês não me falando nada, mas voltando ao assunto de atualização vai ficar nesse segmento de 15 em 15 dias é mais proveitoso. E uma outr notícia para vocês, eu já fiz o úlltimo capítulo dessa primeira fase e eu to pensando em fazer a segunda fas como outra história, o que acham?
Para a história ficar bem organizada e bem mais limpa de aviso



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A decisão de Laura em não deixar Sakura e Hinata conversarem antes do depoimento, tinha mexido ainda mais no nervosismo das duas, elas sabiam que uma história bem contada não iria ser má calculada no resultado.

A rosada não parava de bater o repetitivamente no chão, como um sinal de nervosismo. Como se o o tempo fosse passar mais rápido, a cada batida no chão.

Ainda mais agora que sua mãe e Neji tinham concordado de não deixar as duas conversarem. ela até tinha pensado em fugir para o banheiro, e depois ligaria para a amiga ir a encontrar lá, mas se lembrou que sua mãe iria estranhar e a vigiaria ainda mais do normal.

Laura impaciente com a visão da filha ficar com o pé batendo no chão, já estava começando a incomodar la, a mesma se levantou o que deixou a filha confusa.

Sakura - Mãe, aonde a senhora vai?

Laura - Eu só quero entender porque eu estou aqui!Você não me contou nada desde ontem! - Disse irritada transplarecendo calma.

Sakura - Eu só não quero ficar repetindo a mesma história!

Laura - Tem certeza que é só por isso? - Perguntou suspeitando.

Sakura - sim. - Disse nervosa.

Laura - Sim o Que? - Perguntou.

Sakura - Eu tenho certeza que não quero ficar repetindo a mesma história! - disse quase como um grito.

Laura - È porque estar nervosa desde de ontem!

Sakura - claro, não sei se lembrar, mas eu estav no incêndio e foi horrivel!

A mãe da garota, sentia que algo estava errado com a filha e que ela não queria contar. Convencida de que não conseguiria nada da filha, a mulher se sentou ao lado da filha sem a olhar e a avisou.

Laura - não esqueça do que sempre te digo "a corda arrebentar para o lado mais fraco!"

Sakura - Eu sei! - Disse triste e com a cabeça baixa pensou " E no momento, mãe , eu estou do lado dos meus amigos!"

Laura - é o que eu espero, com a verdade te tiro do inferno!

Sakura - Eu sei disso!

Pela primeira vez Laura olhou a filha chateada e disse antes de se levantar.

Laura - Não parece, mas espero que você me conte a verdade antes que ela dê um jeito de aparecer.

Sakura a olhou triste por não pode falar nada enquanto ela ia até a recepção e falar algo com a recepcionista que falava ao telefone.

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Na sala ao lado Neji estava sentado ao lado de Hinata esperando ser chamado para depor, mas a agora de cabelos pretos azulados estava nervosa e suava frio e se levantou andando de um lado para outro enquanto o primo sem ela saber estava vendo televisão no celular em buscar de algum nome do aluno morto no porão.

Hinata - Como você consegue se manter tão calmo, nesse momento? - ´perguntou.

Neji - Eu só sei que se eu ficar andando de um lado para o outro, os policiais vão estranhar, então, acho melhor você ir arranjando um jeito de se acalmar!

Hinata - Eu sei, mas eu não consigo!

Neji - Não olhe nos olhos do delegado que for fazer o seu depoimento, você se entrega fácil assim! Olhe o seu nariz vão dar impressão de estar o olhando! Não mexa as mãos ou muito menos balance o pé, é sinal de nervosismo!

Hinata - Ok, entendi! Não olhar nos olhos e não mexer as mãos e nem balançar o pé! - Repetiu para si mesma. - O que estar fazendo? - Perguntou ao vê o fone de ouvindo.

Neji - Adivinha? - perguntou, o que fez ela entender o que o primo quis dizer. Não tinha saído nenhum nome na televisão e no rádio depois do breve comentário de um corpo no porão do colégio.

Hinata - Nada? Nenhum nome? ou a mesma notícia?

Neji - A notícia de que havia um corpo no porão, apareceu na rádio e depois disso nada dela se repetir!

Hinata - Será que ele pode estar vivo? - Perguntou.

Neji - Pelas condições que ele estava, seria muita sorte!

Hinata - sakura não dever ter tanta força assim? - Perguntou.

Neji - Quem sabe! Na hora da raiva tudo se pode acontecer, tudo vira uma arma - Explicou.

Hinata - E as fitas?

Neji - Depois que as peguei as destruí!

Hinata - Sem nenhuma cópia?

Neji - Sem nenhuma cópia! - Confirmou.

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O delegado Iruka Levou Laura e Sakura para a Sala de depoimento. O lugar era frio pelo ar ligado com paredes azuis indico, uma janela de vidro esfumaçado de preto com uma mesa e 3 cadeiras. um lado com uma onde o delegado se sentou e duas do outro, onde as mesmas se sentaram e o escrivão logo em seguida entrou e se sentou há frente de um computador velho preto com uma impressora.
Delegado Iruka - bem vamos começar, senhorita Haruno. Onde você estava no momento do incêndio?
A garota fechou os olhos se lembrando de toda a história que todos do pacto tinham criado para se manterem longe da causa do incêndio e da morte de Sai

Sakura - na biblioteca.

Delegado Iruka - Tem alguém que pode confirmar isso?

A garota assentiu temerosa. E o delegado perguntou.

Delegado Iruka - Quem?

Sakura - A minha amiga Hinata, estavamos fazendo trabalhos.

Delegado Iruka - Ok. Senhorita Haruno mas por volta de que horas? - Perguntou estranhando.

Sakura - não me lembro! Acho que deveria ter 10:30.

Delegado Iruka - Antes ou depois do incêndio? - Perguntou rígido.

Sakura - Não sei deve ter sido antes!

laura - Protesto! O senhor estar tentando por palavras na boca de uma adolescente de 15 anos! - Disse e se levantou revoltada.

Delegado Iruka - Ok, não foi isso que eu quis que entendessem! ontem depois do incêndio ocorrido no colégio, trouxemos alguns dos alunos para interrogar e muitos que estavam no local contaram que estavam na biblioteca e nenhum deles, mencionou que a sua filha estava no local!

Os olhos de Laura aumentaram ao ouvir aquilo, e suspirou tentando manter a maior calma , mas era impossível . Sua filha mentir na sua frente para policias com quem ela mais trabalhava para manter os criminosos longe das ruas por mundo melhor para ela. Mas que a filha nem um pouco mostrava importância por seu trabalho.

Laura - Quem eram as pessoas na biblioteca? - Perguntou interessada.

Delegado Iruka - Senhora Haruno, eu não posso divulgar quem eram, como eu e a senhora estudamos na faculdade. Nenhuma testemunha pode ser divulgada para outra e muito menos para uma advogada!

Laura - Claro. - Respondeu e olhou a filha que olhava para a mesa de metal frio.

Delegado Iruka - Querem ficar sozinhas? eu posso sair?

Laura - Não precisar, minha filha vai contar a verdade de onde ela estava, porque ela sabe que tanto o senhor quanto eu não queremos perder o nosso tempo!

Delegado Iruka - È ótimo ver, que uma mãe advogada como a senhora pense assim! - Elogiou antes de os dois olharem Sakura calada e ainda olhando a mesa de metal.

Laura - Pode começar querida? - Pediu a mãe irônica, finalmente achando que iria descobrir a verdade que a filha tanto escondia.


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