Just a Dream escrita por ColorwoodGirl, WaalPomps


Capítulo 8
Capítulo 7 – Parte II – 5 anos depois




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O Maverick vermelho entrou pelos grandes portões de ferro, fazendo barulho ao passar pelas pedras do calçamento até a garagem coberta, onde havia apenas mais um carro, preto e simples, para assuntos da casa.

Harry estacionou no lugar de sempre, descendo e dando a volta no veículo, abrindo a porta do passageiro e estendendo a mão para a bela morena ali, que riu e aceitou sua ajuda. Ela sorriu, mostrando os dentes perfeitos, diferentes do que tinha quando Harry a conheceu, e ajeitou uma mecha do, outrora armado, cabelo castanho para trás da orelha.

“Não precisava disso, você sabe.” Lembrou ela, enquanto se dirigia ao porta-malas. “Não vai pegar as malas?”

“Os empregados pegam.” Explicou ele, e ela franziu o cenho. “Qual é, Mione, você sabe que eles são pagos para isso.”

“Eu sei que são, Harry, mas você tratá-los assim, como algo descartável, me repugna.” Ela reclamou e ele riu. “Não ria, Potter.”

“Senhor Potter, que prazer vê-lo.” Dobby interrompeu os protestos da jovem, aparecendo correndo e sorrindo. “E quem seria a jovem senhorita?”

“Oh sim, está é Hermione Granger.” Apresentou Harry e a amiga apertou a mão do mordomo. “Ela se formou em direito em Hogwarts e vai trabalhar na Peverell comigo. E ficará aqui em casa...”

“Só até eu achar um lugar para mim, já disse, Harry. Não quero abusar de você.”

“Já disse que não é um incômodo, Mione.” Ele voltou-se para Dobby. “Peça a Monstro que, por favor, pegue as bagagens. Minhas malas vocês conhecem, as demais vão para o aposento de Mione.”

O velho senhor concordou, fazendo um aceno de cabeça (já que Harry proibira terminantemente reverências), e saindo em direção à cozinha. Harry o observou ir rindo e logo guiava Hermione pelos cômodos da casa.

“Bom, esse é o escritório. Como você pode ver, ainda é um pouco obsoleto, porque não tive muito tempo para dar minha cara ao local. E creio que meu pai não mexeu muito no que o pai dele havia feito. Acho que aqui ainda tem as coisas que meu bisavô colocou.” Explicou o rapaz, sentando na cadeira de espaldar alto e forro de couro marrom.

“É maravilhoso.” Hermione estava admirada. “E veja esses livros... Quantos deles há aqui?”

“Dobby disse uma vez que quase cem. Mas há muito mais na biblioteca, no segundo andar. Quer vê-la?”

A garota praticamente o arrastou pelas escadas. Ele gargalhou, a parando no último degrau e guiando pelos corredores, até a última porta do lado esquerdo, dupla e de madeira maciça, completamente desenhada.

Ela abriu a porta sem esperar permissão e seus olhos brilharam, vendo a infinidade de livros que o acervo dos Potter possuía. Logo a garota corria de um lado a outro, e Harry sentou-se na poltrona de couro preto e ficou a observando.

Havia conhecido Hermione na primeira semana na faculdade. Ambos eram da mesma casa, Grifinória, nome dado a irmandade para qual os alunos eram selecionados. Mais tarde, Harry descobriu que seu pai, Sirius e Remo haviam pertencido aquela casa também.

O caso era que Hermione era americana, nascida e crescida lá, quase como Harry. Mas ela não era de uma família rica e tradicional para isso ser relevado, como faziam com o rapaz. E apesar de muito estudiosa e dedicada, os costumes ingleses e americanos eram bem diferentes, e ela era constantemente alvo de piada das pessoas da Sonserina, outra das casas.

No sexto dia de aula, Harry viu Draco Malfoy, já apresentado à ele por Lúcio, e alguns colegas sonserinos gargalhando, e ouviu falarem algo sobre a “americana nojenta”, apelido que haviam dado a Hermione. Após algumas horas, encontrou-a no banheiro feminino, encolhida e chorando, com suas roupas sujas de ovos e farinha, além de rasgada. Após levá-la para a casa que os grifinórios dividiam, se juntou a Dean e Simas, dois colegas, e juntos foram atrás do Malfoy e sua gangue. Acabaram na sala da diretora McGonagall, mas quem se ferrou mesmo foram os sonserinos.

Desde então, Harry e Hermione se tornaram como irmãos. Ela havia lido sobre a história da família dele em um livro com os principais casos criminais do século XX, então só o que ele podia lhe contar eram as histórias de seus pais. Ela por outro lado, tinha muito que dizer.

O Sr. e a Sra. Granger, ou Tony e Jane para os íntimos, eram dentistas. Desde pequena, a filha única almejava se tornar uma grande advogada. Aos 11 anos, a garota descobriu Hogwarts, e esse se tornou seu sonho de consumo. Mas a universidade era elitista e extremamente cara. O casal então se pôs a economizar e trabalhar cada vez mais e mais, para poder, um dia, mandar a filha para lá.

Hermione também se esforçou, sendo a melhor aluna em todos os anos e trabalhando nos verões na lanchonete de uma tia. Os familiares da garota também contribuíram com a caixinha dos sonhos e quando ela se formou, tinha quase a quantia completa. Mais um ano e ela afinal conseguiu o dinheiro necessário para ir para Hogwarts.

Quando ele ofereceu o emprego na Peverell, ela relutou muito em aceitar, mas ele foi persistente.

“Como isso seria caridade, Mione? Você é a primeira da turma de Direito. Qualquer um que a contrate será sortudo.” Foi o que ele disse quando ela concordou.

Ele devia ter se formado dois anos antes, mas escolheu fazer diversas matérias extras, para que estivesse mais preparado para assumir seu posto de presidente da Peverell. Com isso, havia se formado na semana anterior, junto da melhor amiga.

Agora estava de volta a sua casa, afinal, mesmo ainda não a sentindo inteiramente sua. Por isso também ansiava pela presença da amiga ali, já que nós últimos anos haviam divido a casa da Grifinória. Quem sabe a presença de alguém que para Harry fosse como família o ajudasse a afinal se sentir que sua casa era um lar.

Dormiram cedo, ambos exaustos da viagem e ansiosos pelo dia seguinte, quando começariam seus “novos empregos”. Harry instalou a amiga no antigo quarto de hóspedes, prometendo ajudá-la a deixar o local mais pessoal durante a semana.

E afinal, o dia amanheceu. A segunda-feira começou preguiçosa, com o verão começando a dar as caras, e Harry se revirou preguiçosamente na cama. Ainda se lembrava de dias como esse quando, na casa dos Dursley, dormia no armário debaixo da escada. O calor era insuportável e logo cedo ele já estava de pé, sem conseguir suportar o forno que seu “quarto” virava.

Isso o fez pensar em quanto tempo não tinha notícia dos tios e primo. A última, pouco depois que foi para Hogwarts, vinha de Fudge. Aparentemente, quando o advogado da Peverell responsável por lidar com os Dursley voltou à casa deles com a intimação do tribunal, o trio tinha dado nas canelas e sumido no mundo para nunca mais ser visto. Não que Harry realmente ligasse. Dinheiro não o faltava, e após todo esse tempo, o sentimento de vingança o deixara.

Só queria entender porque, na caixa do correio, sua tia havia deixado uma foto dela e Lilian crianças e outra, a única ele acreditava, de Harry quando criança, dada por um dos vizinhos depois de uma festa do bairro. Esse era um dos mistérios que jamais teriam solução.

O rapaz se levantou da cama lentamente, caminhando até o banheiro e ligando a ducha gelada, na esperança de refrescar o corpo do calor extenuante. Vestiu um conjunto de calça e terno risca de giz da Madame Malkins, e um par de sapatos da mesma marca. Os cabelos, desgrenhados, agora estavam bem curtos, a ponto de ele conseguir arrumar com gel. Colocou o relógio que Sirius lhe dera aos 21 anos, herança de James, e desceu tomar café.

A verdade era que, exceto por poucas visitas rápidas, não havia ido muito ao Beco Diagonal nos últimos anos. Resolvia a maior parte das coisas pelo telefone ou computador e, nos fins de semana que conseguia voltar para Londres, sempre tinha algum evento social para comparecer.

As matérias, tanto obrigatórias quanto extras, que havia cursado na faculdade, também lhe tomavam muito do tempo livre, tanto que só havia tido uma namorada em todos aqueles anos. Seu nome era Cho Chang, uma oriental estudante de Contabilidade, mas com sérios problemas emocionais desde que o namorado, Cedrico, havia sido assassinado numa festa da faculdade que durara um final de semana inteiro. E da qual Harry não se lembrava por estar muito bêbado.

Menos de seis meses após começar o namoro, Harry já o deu por encerrado sem muitas conversas. Cho passava grande parte do tempo em que estavam juntos falando de Cedrico ou chorando, o que não era muito agradável. A menina também tomava calmantes fortíssimos, o que às vezes a deixava meio fora de controle. Após o dia dos namorados, quando Harry a levou jantar fora e ela começou a narrar seus encontros com Cedrico, ela não mais o procurou e nem ele o fez. Soube que ela havia sido levada para o St. Mungus, uma clínica de repouso para pessoas mentalmente desequilibradas.

“Bom dia, Harry.”

Hermione, como era de se esperar, já estava sentada à mesa tomando café e lendo o jornal, perfeitamente arrumada e com as coisas devidamente organizadas. Harry beijou sua testa antes de sentar ao seu lado e ver Winkie servi-lo.

Comeram enquanto conversavam amenidades, e logo estavam no carro de Harry, a caminho da Peverell. A jovem quase se retorcia de excitação, e o amigo apenas ria. Hermione não seria Hermione se não estivesse animada e ansiosa.

Parou na vaga do Presidente, já reservada para ele, e viu o carro de Sirius e Remo. Reconheceu o carro de Arthur, Malfoy, Snape e Fudge, mas deu pela falta do carro de Tom, vendo outro em seu lugar. Nada estranho, provavelmente havia mudado de carro em quase cinco anos.

Como solicitado, Arthur o esperava na recepção, já um senhor de mais idade do que quando Harry o conheceu, mas ainda com um grande e bondoso sorriso no rosto.

“Harry, meu rapaz. Parece que está mais parecido com James do que da última vez que o vi.” Cumprimentou brincalhão, dando-lhe um rápido abraço. Harry sorriu para o homem, que se virou para Hermione. “Oh, você deve ser a Srta. Granger, certo? Venha comigo, vamos terminar sua papelada e a levarei até o escritório onde ficara.”

“Quer que eu vá junto, Mione?” Perguntou Harry e ela negou.

“Aqui dentro você é meu patrão, não esqueça, Harry.”

“Sem dramas e formalidades, Mione. Você é tão minha irmã lá fora quanto aqui dentro.” Disse ele, fazendo-a a sorrir. “Bom, você estará em boas mãos. Qualquer coisa, basta discar meu ramal particular. Te pego para o almoço, pode ser?”

A jovem concordou e se virou para sair com Arthur, mas este deu meia volta no calcanhar, voltando-se para Harry.

“Quase me esqueci... Molly está praticamente me ameaçando de morte por não tê-lo levado para jantar em casa ainda.” Harry gargalhou. Ouvira falar do temperamento da sra. Weasley, apesar de não a conhecer ainda. “O fato de você ter passado cinco anos na faculdade não diz muito para ela, sabe?”

“Diga a Molly que irei na sexta-feira.” Prometeu Harry e Arthur sorriu, voltando-se para Mione.

“Está mais do que convidada também, srta. Granger. Minha filha ficara feliz por ter uma companhia feminina.” O homem riu sozinho com seus pensamentos. “Ter seis irmãos não é algo muito fácil se quer saber.”

“Vai ser um prazer, Sr. Weasley.” Agradeceu a jovem, enquanto começavam a caminhar e a tagarelar. Harry riu consigo mesmo, apenas balançando a cabeça, antes de se voltar para o elevador. Apertou o botão com o número 7 e olhou para frente, quando a viu.

Os cabelos ruivos refletiam no sol da manhã, enquanto o corpo se movia em graça com seu caminhar. Alguém deve tê-la chamada, pois ela se virou, fazendo a cascata ruiva voar e seu rosto pálido e sorridente ficar visível, assim como seus olhos azuis. Quando Harry ia dar um passo em direção a ela, a porta se fechou.

Começou a apertar todos os botões possíveis, tentando parar a subida e voltar depressa para o saguão, mas assim que parou no 2º andar, Sirius e Remo entraram no elevador, ambos sorrindo para ele.

“Ora, ora... E nosso presidente afinal voltou.” Riu Black o abraçando, e ele se forçou a retribuir. “Pronto para seu primeiro dia realmente efetivo?”

“Acho que sim.” Admitiu o rapaz, enquanto via os números subindo e sabendo que a ruiva se fora. Depois pediria para Snape um registro dos visitantes do prédio para tentar descobrir quem a jovem era.

Ao chegarem à sala de reuniões, a cadeira de Arthur ainda estava desocupada, obviamente, mas a de Tom tinha alguém. E não era ninguém mais, ninguém menos, que Rúbeo Hagrid.

“Harry.” Ele o cumprimentou alegremente, enquanto o rapaz se aproximava e o abraçava. Haviam se encontrado logo que ele chegara a Londres e Harry o agradeceu pela visita, enquanto Hagrid se desculpava por ter sido tão relapso para com os Dursley. Hoje, eram muito bons amigos.

“Hagrid. Veio participar da reunião?”

“Oh não, isso não é minha área. Vim apenas lhe dar oi. Como sabe, eu cuido do Edwiges, que é a empresa de ração e produtos para animais domésticos. Especialmente agora que estamos criando uma linha de produtos para animais de grande porte.” O mais velho se maravilhou, enquanto Harry riu de sua excitação.

“Que tal um chá mais tarde?” Propôs e os olhos do grandão brilharam. Se havia algo que Rúbeo Hagrid gostava mais que seus animais, era de chá. E biscoitos.

“Adorei a ideia! Às 16h, na minha sala?”

“Estarei lá.” Harry fez uma nota mental para descobrir onde era a sala de Hagrid.

O homem se despediu de Remo e Sirius antes de sair, trombando em Lúcio Malfoy no caminho. O loiro apenas bufou, ajeitando seu terno e voltando a se dirigir à sala. Cumprimentou Harry educadamente e se sentou.

Logo, Fudge e Arthur entraram, seguidos por Snape. E por último entrou Tonks, sorrindo e piscando para Harry, sentando no lugar que usualmente era de Tom. O rapaz não perguntou nada, apenas assumiu sua cadeira e deixou a reunião correr normalmente.

Quase três horas depois, Snape, Malfoy e Fudge saíram da sala, deixando Harry com Tonks, Lupin, Sirius e Arthur, que se entreolhavam temerosos.

“Muito bem... Quem vai me dizer por que Tonks está aqui, e não Tom?” Perguntou ele, cruzando os braços em frente ao corpo e encarando todos os presentes.

Eles trocaram alguns olhares, até Remo suspirar e fazer sinal para que Sirius falasse. O homem suspirou, antes de pegar alguns papéis e passar para Harry.

“Desde a morte dos seus pais e sua partida, os melhores agentes da Ordem da Fênix estão trabalhando na investigação de quem teria sido o mandante do crime, vulgo, o ‘acidente’ de carro.” Começou Sirius, enquanto Harry revirava os papéis, sem entender muita coisa. “Pouco antes de você completar 18 anos, Kingsley chegou a uma evidência que levou ao possível mandante do crime. O problema é que a pessoa já estava morta... Era Tom Riddle.”

“O pai do Tom?” Perguntou Harry surpreso e Sirius concordou.

“Desde então, temos mantido os olhos abertos com o Riddle filho... Por isso mandamos Moody para cuidar de você em Hogwarts. Ele interceptou vários possíveis ‘acidentes’, inclusive em uma festa, no qual morreu um rapaz. Um tal de Cedrico, se não me engano.” Harry ficou de boca aberta.

“Cedrico morreu por minha causa?”

“O garoto estava no lugar errado, na hora errada.” Explicou Arthur. “Porém, quando pegaram os responsáveis, eles admitiram que haviam sido pagos para dar ‘um jeito’ num tal de Harry Potter. E deram como mandante, Tom Marvolo Riddle.”

“E onde está esse maldito?” Rosnou Harry, sentindo os olhos arderem.

“Não sabemos... De alguma maneira, ele foi avisado que descobrimos o que ele fez e sumiu no mundo antes que pudéssemos fazer algo.” Admitiu Lupin, frustrado. “Os melhores agentes da Ordem estão atrás dele nesse momento, mas sem sucesso. E isso nos leva a outro ponto... Seu guarda costas vai mudar.”

“Moody está atrás de Tom?” Eles confirmaram. “Então não preciso de um guarda costas.”

“Precisa sim, Potter.” Tonks o repreendeu num tom sério, que fez Harry se encolher. Se tinha algo que havia aprendido é que não deveria contrariar Tonks ou Lene, porque isso era morte certa.

“E quem será? Por favor, não me deem um velho chato.” Implorou Harry, fazendo os mais velhos rirem.

“É um rapaz novo Harry, recém-formado na academia de cadetes de Londres, mas extremamente habilidoso.” Contou Sirius, apertando o botão do telefone e pedindo que mandassem o agente entrar. “Mas não acredite em nada que Arthur disser... Todo pai é coruja com seus filhos.”

Antes que Harry perguntasse algo mais, um rapaz extremamente alto, com músculos bem definidos, cabelos ruivos curtos e olhos assustadoramente azuis, atravessou a porta. Usava um terno preto simples, mas Harry podia ver o volume do coldre da arma em sua cintura.

“Harry, esse é Ronald, meu filho mais novo e agente da Ordem da Fênix.” Apresentou Arthur, se levantando e abraçando o filho pelos ombros. “Ele será seu segurança e guarda costas.”

“É um prazer, Sr. Potter.” Cumprimentou o ruivo, estendendo a mão, que Harry pegou.

“Por favor, só Harry. E é um prazer também, Ronald.”

“Só Rony está bom.” Pediu meio sem jeito e o moreno concordou.

“Bom, se já encerramos aqui, tenho que buscar Mione para o almoço... Rony, você vem?” Chamou Harry e o ruivo concordou, arqueando a sobrancelha. Óbvio que ele concordaria, era o trabalho dele seguir Harry para todo lugar, como o próprio rapaz se tocou momentos depois.

Se despediram dos mais velhos e caminharam até o elevador, onde entraram em silêncio. Harry apertou o botão, e a porta se fechou. Ouviu um barulho e viu diversas balas espalhadas no chão e um Rony extremamente vermelho e riu.


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Notas finais do capítulo

FELIZ 2016, GENTE!!! Espero que ainda tenha alguém aqui HAHAHAHAAHAH
Passagem de tempo, agora as coisas estão começando a ficar interessantes, sabe? Eu particularmente gosto muito da história daqui para a frente HAHAHAHAH
See you soon ;*
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