Love Me Like You Do - Dramione escrita por Talita Albuquerque


Capítulo 6
Não me deixe ir, porque não sei se teremos outra chance como essa


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, boa tarde... Mais um capítulo fresquinho para vocês, lerem hoje, no dia dos namorados! Tenho certeza que vocês vão ama esse capítulo e se apaixonar por ele! Eu mereço muitos comentários, sim? E comentários novos também! Modéstia parte, caprichei nesse capitulo... Fui escrevendo, escrevendo... deixando a mente fluir e quando dei por mim.. ESTAVA PERFEITO!*_* Boa leitura e até breve!
Feliz dia dos namorados, para quem namorar, e para quem está solteira, que um cara tão perfeito quanto Draco apareçam em suas vidas ô/
QUERO COMENTÁRIOS NOVOS, LEITORES APAREÇAM! :D e quem sempre comenta, obrigada :D beijo



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/615928/chapter/6

Draco estava deitado no sofá com seu mais fiel livro o lendo, quando uma batida na porta lhe tirou a concentração e não podendo evitar para sempre a pessoa que estava do lado de fora, acabou por seguindo para a porta para abri-la e assim que a abriu, se arrependeu amargamente pela péssima ideia agir com gentileza naquele momento.

Ginna Wesley, se encontrava do lado de fora, com os olhos arregalados e boca aberta em total choque por se deparar com o loiro dentro da casa da sua melhor amiga.

– Malfoy? – pergunta, em choque enquanto piscava os olhos, sem acreditar no que estava vendo bem diante dos seus olhos.

– Olá, Wesley – Draco, cumprimentou a garota totalmente constrangido, enquanto observava a garota piscar os olhos diversas vezes, como se não acreditasse que ele realmente estivesse ali.

– O que está fazendo aqui? Dentro da casa da Hermione? – pergunta, enquanto olhava ao redor preocupada por ainda não ter visto Hermione, e nem sequer ter ouvido pelo menos sua voz – O que você fez com ela? – pergunta, o olhando furiosa.

– Nada – ele responde – Granger, está tomando banho – explica, porém distraído e constrangido com a situação, não notara a garota murmurando um feitiço em sua direção com a varinha apontada para si.

– Estupefaça – Ginny disse o feitiço, e em questão de segundos, Draco foi jogado para trás com força, batendo as costas nas escadas, e antes de perder a consciência, olhou para a ruiva a sua frente, enfurecido, contudo fraco demais para se defender ou revidar, acabou por fechando os olhos rapidamente.

Hermione estava saindo do banheiro, quando um barulho lhe chamou a atenção, e com o coração acelerado, seguiu para o andar debaixo, assim que colocou os pés na escada, se deparou com Ginny em frente a porta e um loiro inconsciente próximo a escada.

– Ginny, o que você fez – grita, assustada com o estado do loiro.

Ginny saiu do transe, suspirando forte ao ver sua melhor amiga bem, contudo ficou chocada ao vê-la se ajoelha perto do sonserino, lhe tocando a face com carinho e preocupação – Hermione, o que está acontecendo aqui? – berrou assustada – O que esse idiota está fazendo dentro da sua casa? – pergunta novamente, a olhando exigindo uma explicação para o que estava vendo bem diante dos seus olhos.

– Depois eu lhe explico – declara – Que feitiço você usou nele? – pergunta a castanha desviado os olhos do loiro por um momento para olhar para a amiga.

– Estupefaça – diz o feitiço usado para fazer o loiro desmaia e voa para longe.

– Okay – afirma – Me ajuda a leva-lo lá para cima – pedido a ajudar da amiga – Vamos, Ginny me ajuda – completa, fazendo a amiga sair do transe para ajudá-la a carregar o loiro para o andar de cima.

– Para onde? – pergunta, colando um dos braços ao redor do seu pescoço, enquanto a castanha fazia o mesmo com o outro braço.

– Quarto de hospedes – afirma o lugar, - um, dois, três já – conta, antes de aparatar com o sonserino e Ginny para o quarto, onde pretendia deitar o loiro, para em seguida examina-lo. Ginny sentiu a velha sensação horrível de aparatar, e sentiu um alivio imenso quando rapidamente se viram no quarto de hospedes.

– Me ajuda a leva-lo até a cama – acrescenta se movendo com o sonserino em direção a cama – Esse golpe deve ter machucado mais ainda suas feridas – completa, o olhando já deitado na cama.

– Machucados? Dá para me explicar, o que diabos está acontecendo aqui – exige uma explicação plausível para tudo que estava acontecendo.

A castanha suspirou forte, antes de lhe contar tudo, desde do primeiro momento que encontrou o loiro machucado próximo a sua casa. Ginny olhava para a amiga chocada, Hermione tinha colocado o garoto que mais lhe atormentou nos tempos de Hogwarts dentro da própria casa e ainda por cima estava cuidado do sonserino com carinho e dedicação.

– Você enlouqueceu de vez? – berrou – É o Malfoy, Hermione – diz apontando para o loiro adormecido em um sono pesado.

– Eu sei – diz a castanha, tentando amenizar o estado da amiga – O que queria que eu fizesse? Deixasse ele lá no chão, ferido? – pergunta a olhando angustiada.

– Sim – afirma – Você deveria ter virado as costas e fingindo que não viu nada – completa a olhando próxima ao sonserino, o checado com calma – Não a-credito nisso – gaguejou, perplexa observando o jeito que sua melhor amiga cuidava do inimigo – Você está se apaixonado por ele – afirma, gritando enquanto se sentia zonza com a revelação que sua mente afirmava enquanto observava, Hermione cuidado do loiro.

– O que? Enlouqueceu? É claro que não. – discordou rapidamente enquanto olhava para a amiga, um tanto assustada com as palavras pronunciadas pela mesma – Eu só estou cuidado dele – completa, evitando o olhar desconfiado de Ginny.

– Nem vem que não tem – insistiu – Você estava olhando para ele da mesma forma que você olhou para Ronny quando ele se machucou no sexto ano – esclareceu, ciente do que estava acontecendo entre Hermione e o loiro – E o olhou com mais intensidade agora – completa, baixinho, apenas para si mesma.

– Não fale besteira, Ginny – retrucou, a olhando – Desde de quando me visita sem me avisar? – pergunta, voltando a se sentar na beirada da cama, com a amiga ao seu lado.

– Quis fazer uma surpresa, e também descobrir por que você quase não vai mais nos visitar na toca – explica – contudo, agora sei a razão da sua ausência – completa, sorrindo maliciosamente para a castanha que apenas revirou os olhos ao comentário da ruiva.

– Você não pensa antes de falar? – pergunta, brincalhona para a amiga, contudo Ginny foi impedida de falar, porque a voz do loiro preencheu o lugar.

– E de agir também – a voz rouca do homem chega aos ouvidos das duas, e se virando ambas se depararam com os olhos cinzas nublados faiscado ira em direção a ruiva – Você estava querendo me matar? – pergunta irado, enquanto tentava se acomodar na cama – Caramba, desse jeito, eu nunca vou conseguir ficar bom – completa, enquanto trincava os dentes para abafar os gemidos de dor.

– Você queria o que? Eu venho ver minha melhor amiga e de repente me deparo com você dentro da casa dela, o que quer que eu pense? Ou faça? – pergunta, ficando de pé enquanto olhava para o loiro irritada.

– Já ouviu fala em conversa pacifica, sua maluca? – devolve irônico a olhando indignado.

– Chega vocês dois – a voz da castanha firme e autoritária, para os dois que rapidamente se voltaram para a castanha. E Ginny se viu atordoada ao notar o olhar carinhoso que o loiro tinha sobre sua melhor amiga.

– Ginny, por favor, não conte a ninguém que ele está aqui – pede, a castanha olhando para a mesma suplicante – Harry e Ronny não vão entender – completa, ciente de que seus amigos seriam capazes de colocar o loiro para fora da sua casa na base de socos e pontapés.

– Nem eu entendo – acrescenta – Eu sei que você tem o coração bom, Hermione, contudo fazer caridade até com ele já é demais – completa sem pensar, antes de falar.

Draco prendeu a respiração, enquanto as últimas palavras da ruiva se repetiam em sua mente constantemente, e de cabeça baixa, notou Hermione lhe chamando, entretanto preferiu fingir não ouvi-la. Quem estava querendo enganar? Ginna estava certa, Granger fez isso por caridade. Ela era boa demais. Ela jamais deixaria alguém machucado no relento.

Hermione sabia que Gina falou sem pensar, contudo não era algo bom para se dizer a alguém que ainda sofria com as escolhas erradas feitas no passado. O chamou uma vez, duas, porém não ouve retorno e de alguma forma sabia que ele não a responderia. E chateada tanto com a recusa dele e a atitude da amiga, acabou por a arrastado para fora do quarto consigo.

(...)

A ruiva se deixou ser guiada, sabia que tinha pegado pesado, no entanto, ver o loiro apenas abaixar a cabeça, sem xinga-la ou rebater, lhe fez ver o quanto insensível foi com ele. Depois de tudo que Hermione lhe contou, ao menos podia fingir não ouvir a voz irônica do loiro ou o olhar zangado do mesmo.

– Ginny, o que foi aquilo? – a castanha lhe perguntou, já sentada com ela ao seu lado no sofá – Precisa exagerar tanto? – pergunta, mais uma vez a olhando avaliativa.

– Eu sei – diz com a voz arrependida – Peguei pesado – comenta, sorrindo fraco para a castanha – Eu as vezes sou tão insensível quanto o Rony – tenta amenizar a expressão furiosa da amiga.

– Nisso tenho que concordar – comenta, suspirando forte – Eu te disse que ele mudou – acrescenta – Ele mudou, mas ainda continua sendo um sonserino orgulhoso – completa, sorrindo ao relembrar o jeito teimoso e chato dele ao tomar café, almoçar e jantar.

– Isso não se pode negar – afirma, sorrindo – Você está diferente – comenta a olhando avaliativa – Hermione, mesmo você negando, você sabe e eu sei que ele mexe com você – comenta – Aliás, ele sempre mexeu. Lembro-me de quando ele começou a te perseguir em Hogwarts. E mesmo, Luna, Tonks, eu e os meninos dizendo para você deixar para lá, você simplesmente não conseguia... Algo sempre te fazia revidar ou dá uma boa resposta a ele, sempre que ele te provocava – completa, relembrando o quanto a amiga ficava irritada toda vez que se encontrava com o loiro nos corredores e nas aulas que tinham juntos.

– Estava demorando – resmungou enquanto olhava para o sol através do vidro da janela – Eu só revidava porque não conseguia ficar calada, okay? – afirma, se voltando para a amiga.

– Exato – afirma, para uma castanha confusa – Você querendo ou não, ele despertava algo em você – continua – O ódio e o amor andam de mãos dadas – acrescenta – O que antes era ódio está se transformando em algo mais forte que o ódio – completa, olhando séria para a amiga – Não se preocupe, não vou conta a ninguém que ele está aqui – tranquiliza, Gina antes de aparatar para a toca, onde Harry e Ronny a esperavam.

Hermione desabou no sofá, enquanto relembrava tudo que viveu em Hogwarts por seis anos. E enquanto se lembrava com saudade de tudo, notou que em todos os momentos, o loiro estava envolvido, desde do primeiro ano ao sexto ano, o sonserino estava envolvido e até mesmo na busca das Horcruxs, acabou o encontrando quando foi capturada com seus amigos e mais uma vez, ficou de frente a um Draco totalmente diferente do que esperava encontrar naquele tempo.

Ouviu passos descendo as escadas, e erguendo o olhar, se deparou com o sonserino usando o mesmo terno da noite que estava usando quando o destino lhe guiou até ela e vice-versa. Seu coração acelerou em seu peito, enquanto sua mente lhe afirmava, o que aquilo significava. Ele iria embora.

– Granger – a voz dele lhe tirou dos devaneios – Você quer ir comigo a um lugar? – esse convite a surpreendeu a castanha, que esperava o adeus imediato dele.

– Claro – consegue responder – Eu só vou troca essa roupa, okay? – afirma ao loiro que apenas afirmou com a cabeça – Já volto – completa, seguindo escada acima, sentindo o coração bater acelerado em seu peito.

(...)

Hermione se deixou ser guiada pelo loiro, enquanto ambos seguiam lado a lado, para um beco escuro – Vamos aparatar, tudo bem para você? – pergunta a olhando atento.

O beco era escuro, e a única coisa visível naquele momento, eram os olhos cinzas nublados e brilhantes, e por alguma razão desconhecida, a castanha sentiu que podia confiar nele – Certo – completa, e como uma Grifinoria corajosa que era, acabou por envolvendo seu próprio braço ao redor do braço esquerdo do loiro.

Draco estremeceu com o contato, contudo feliz pela confiança que ela depositava nele, sorriu levemente ao ver que estava certo em querer leva-la a um dos seus lugares secretos preferidos.

A garota fechou os olhos fortemente, enquanto sentia seu estômago se embrulhar por conta da sensação, e quando voltou a abrir os olhos notara que estavam em Londres trouxa – Vamos? – Draco pede permissão para continua e ao vê-la afirmar com a cabeça, saiu do beco e seguiu pela calçada trouxa, passando por pessoas, crianças e idosos.

– Gosta de doces? – ele pergunta, suavemente, enquanto ambos esperavam o sinal fecha para atravessarem a rua.

– Sim gosto – comenta, um tanto confusa aonde ele queria chegar com esse tipo de pergunta – Por que? – pergunta, não conseguindo se manter calada por muito tempo.

– Finalmente agindo, como a sabe-tudo – comenta, brincalhão, antes de atravessarem a rua – Eu costumava vim a um lugar antes de tudo mudar na minha vida – explica, ciente de que a castanha sabia do que falava, enquanto caminhava com ela ainda segurando seu braço – Bom, e eu quero retornar aos velhos hábitos e nada melhor do que fazer isso ao lado da única pessoa que me devolveu a paz de espirito – completa, sincero parado a olhando fixamente – Chegamos – avisa, virando o rosto para o lugar que ele falava e fazendo o mesmo, Hermione se deparou com uma padaria pequena e bonita bem diante dos seus olhos.

– Vamos entrar – ele diz, sorrindo feliz, deu passagem primeiro, a castanha e como entrou primeiro, a mesma pode observar cada detalhe com calma.

Era um lugar espaçoso, em uma parte afastada, em frente a uma imensa janela, estavam no máximo dez mesas, com algumas ocupadas por dois casais de namorados, uma família de cinco pessoas e em duas, três idosos conversando animadamente em cada mesa. Uma luz fraca pairava pelas mesas, e no lugar do silencio, se ouvia risos, conversas, trocas de olhares e troca de afetos ente todos ali presentes. A alguns metros de si, estavam dois imensos balcões com todo tipo de doce que poderia se imaginar e querer prova; tortas, bolos, bolinhos de chuvas, pães de queijo, croissant e muito mais.

Hermione se virou um pouco e pelo cantos dos olhos, viu um sorriso tranquilo no rosto do sonserino – É incrível – consegue finalmente dizer enquanto anda o olhava.

– É sim – ele completa – Descobri esse lugar há alguns anos atrás – explica – Estava querendo um pouco de paz – cita – Pensei em dá uma volta pelo mundo bruxo, contudo facilmente seria reconhecido por ser um Malfoy – acrescenta – Então, decidi explorar o mundo que tanto fui ensinado a desprezar e odiar – aperfeiçoa, a olhando fixamente – E então, vim para o mundo trouxa e comecei a andar sem destino e quando dei por mim, encontrei esse lugar – completa olhando ao redor com carinho.

Hermione o olhava surpresa, Draco Malfoy era mais que os olhos podiam ver e uma sensação boa lhe tomou ao ver que o loiro queria dividir esse segredo consigo – Tem minha guloseima preferida – comenta, olhando para os Profiteroli de chocolates muito bonitos e saborosos no balcão.

– Vamos nos sentar – sugere, segurando com delicadeza no cotovelo da garota a guiando para a mesa que ficava bem em frente à imensa janela da padaria e bem acomodados frente a frente, Draco e Hermione escolhiam o que iriam comer como entrada e que tipo de bebida tomariam.

Uma chuva fina se deu início do lado de fora, contudo o casal não se importou, ao contrário, ambos continuavam a conversar, enquanto comiam seus doces preferidos em ótima companhia, para ambos.

(...)

Draco e Hermione caminhavam lado a lado em direção a casa que dividiam em silencio, ambos com pensamentos diferentes, contudo ciente da companhia um do outro. Eles sentiam que algo mudou, entretanto, nenhum sabia como dá o primeiro passo para a mudança se concretizar.

Para o loiro, a mulher ao seu lado, deixou de ser sua ex-inimiga de escola, a sangue- ruim, para se torna uma mulher interessante, agradável, inteligente e desejável aos olhos de qualquer homem que coloca-se os olhos nela por míseros segundos.

Para a castanha, o loiro deixou de ser um Sonserino idiota e arrogante, para se torna um homem interessante, gentil e cheio de surpresas surpreendentes e agradáveis ao seus olhos e aos olhos de qualquer mulher.

A noite era silenciosa e o único som ouvido eram os passos e as respirações de ambos enquanto caminhavam de volta para a casa. Quanto mais se aproximavam da casa já visível, mais medo de calarem o sentimento, que fazia seus corações baterem acelerados. Um esperava algum sinal do outro, contudo o medo e a insegurança de estarem confundido tudo lhe atormentavam a mente.

E infelizmente, ambos se calaram, quando chegaram em frente à casa e em silencio, cada um permaneceu, com os olhos voltados à frente da casa.

– Granger – ele a chamou suavemente e se virando, a castanha o olhou nos olhos – Eu já me sinto melhor – comenta, enquanto sentia uma certa dificuldade em continuar com a ideia que vinha se concretizando na mente – Bom, eu já posso volta para minha casa – diz de uma vez a olhando fixamente, enquanto tentava lutar contra o bolo que se formava em sua garganta.

A garota já sabia o que algo iria acontecer, sentia que de alguma forma, ele a levou aquela padaria para mostra-la que não era preconceituoso por vontade própria, mas sim por causa dos pais. E sabia também que ali naquele lugar, era o marco da despedida entre eles.

Mas ouvi-lo dizer, era doloroso demais, ouvi-lo dizer o adeus depois de uma noite agradável ao seu lado, era simplesmente de partir o coração. – Se você acha que já está melhor – consegue dizer finalmente, enquanto procurava algum receio em tomar essa decisão nos olhos cinzas, entretanto, Draco Malfoy era, continuava e para sempre seria, um enigma para ela.

Draco quis testa-la, ouvir qualquer recusa ou contra tempo dela, contudo, o que veio foi apenas a concordância com sua partida. O que esperava, afinal? Ela era é para sempre seria melhor que ele. E de fato, não a merecia. Não depois de tudo que fez nos tempos de Hogwarts e também dentro da sua própria casa.

– Obrigado por tudo – agradece sincero, a castanha, lhe estendendo a mão e em câmera lenta, viu a mão da castanha se entrelaça a sua – Nunca vou esquecer o que fez por mim – completa, com a voz firme.

– Não precisa agradecer – ela comenta, sorrindo fraco para o loiro, enquanto ainda segurava sua mão com firmeza e com carinho. Na verdade, não queria soltar mão dele, queria continua a segurando, e em silencio, puxa-lo para dentro da própria casa e se assegurar de que ele jamais sairia de lá, não pelo menos para sempre.

Draco finalmente desfaz o aperto e a olhando por um momento em silencio – É melhor você entrar – sugere ciente de que se ela ficasse perto por mais alguns segundos, acabaria a beijando, como sempre fazia com as garotas de Hogwarts, entretanto, sua mente lhe alertou, que a mulher a sua frente não era uma garota comum e qualquer, e sem sombras de dúvidas, ela merecia dele todo o respeito do mundo.

– É melhor mesmo – acrescenta – Tchau, Malfoy – comenta o olhando – Se cuida e juízo – completa, antes se se virar e caminhar calmamente, ciente do olhar do homem em cima de si enquanto caminhava em direção a casa.

A cada passo dado para longe um do outro, ambos se sentiam vazios e solitários. Suas mentes gritavam desesperadas para eles reagirem, contudo o medo e insegurança falavam mais alto, e infelizmente quem sofria com a vitória, eram os corações sedentos para estarem juntos, unidos e completos, como um só que se tornaram.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

*_* É então? O que acharam desse capítulo? Bastante ansiosa pelas opiniões de vocês! Mereço comentários novos? Espero que sim! Quem ainda não apareceu, façam uma forcinha e me deixem sabendo, o que acharam desse capítulo que marca, uma nova fase cheia de descobertas para nosso casal preferido, sim? Vejo vocês nos próximos capítulos!