Segunda chance escrita por MylleC


Capítulo 8
Esta faltando... Você


Notas iniciais do capítulo

GENTE eu juro juro juro que vou responder os comentarios que não respondi ainda okay?
Estou postando meio tarde porque quando cheguei da escola eu realmente estava bem mal, cheguei e dormi por um tempo e quando acordei ainda tinha que escrever mais uma parte e revisar. o capitulo ficou grandinho, ainda estou meio mal e por isso revisei meio por cima, então qualquer erro ignorem. Boa leitura!



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Não sei ao certo por quanto tempo andei, mas quando recobrei a noção do tempo já estava tarde e não me deixariam ver Felicity. Liguei para Dig a fim de ter noticias.

–Ela está bem ,Oliver. Perguntou de você e o porque estava tão estranho quando ela acordou.

–Ela disse mais alguma coisa? Se teve alguma lembrança ou coisa assim?

–Que tipo de lembrança? Ela não disse nada. Mas, Oliver você está esperando que ela se lembro do temo em que passou com você?Bem, talvez se ela não lembra, significa que realmente era tudo da sua cabeça.

Suspirei, não queria discutir isso co John agora. Não era da minha cabeça, era real demais para ser apenas coisa minha. Era real sim.

–Eu só precisava de um tempo para pensar. Manhã cedo eu irei vê-la.

–Tudo bem, ela terá que ficar lá até sexta-feira.

–Tudo bem, amanhã eu passo lá. Boa noite, John.

–Boa noite, Oliver.

Enceramos a ligação e andei mais um pouco e enfim decidi voltar para casa e descansar um pouco antes de ir ver Felicity.

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Acordei cedo e provavelmente fui o primeiro a chegar no horário de visitas. Donna estava ao lado da cama de Felicity que acabava de acordar e pedi para ela me deixar um pouco a sós com ela.

–Oi. –Ela disse timidamente.

–Oi- Respondi.

Tudo que eu queria era abraçá-la e apertá-la contra mim, me certificando de que ela estava bem, de que estava viva. Eu poderia tocá-la agora, nós não atravessaríamos um ao outro. Mas, não sei ao certo se isso vai assustá-la ou não.

–Como se sente? –Optei por começar uma conversa, conforme fosse eu a abraçava.

Sentei na beira da cama, ignorando a cadeira que havia ali. Felicity sorriu e se sentou. Me segurei para não pegar sua mão e colocá-la entre as minhas. Em um toque necessário.

–Estou bem, vou sair sexta-feira. É bem estranho pensar que eu estive aqui por três meses, quase quatro. É como se eu tivesse deitado para dormir e acordasse algumas horas depois. Bom, mesmo assim estou aliviada por não ter perdido metade da minha vida e...

Sua fala foi interrompida por mim que envolvi meus braços por ela em um abraço apertado. Não agüentava mais, eu precisava desse contato.Senti seu coração bater acelerado contra o meu mais acelerado ainda. Sorri feliz por estar enfim ali, com seu pequeno corpo quente junto ao meu.

–Senti sua falta. –Sussurrei.

Senti seu riso contra meu peito. Suas pequenas mãos apertaram minhas costas e uma corrente elétrica conhecida passou por meu corpo.

–Não acredito que você tentou me roubar. –Disse, a voz em um tom divertido. –Quero dizer, não me roubar. Roubar o meu corpo... Isso não soou legal também.

Ri de seu embaraço.

–Eu disse que faria qualquer coisa por você.

Ela se separou de mim apenas para me olhar.

–Disse?

Sorri.

–Estou dizendo agora. E acho que “te roubar” estava incluso nesse “tudo”

Felicity umedeceu os lábios e me encarou intensamente. Mordi levemente o lábio inferior, me contendo para não fazer nada precipitado para o momento.

–Estranho. –Falou. –Eu... Apesar de não ter ocorrido perda de memória pelo acidente, ainda assim é como se eu estivesse esquecendo algo.

Uma sensação de... –Respirou fundo e balançou a cabeça. –Esquece, isso esta muito estranho.

A esperança cresceu dentro de mim. Definitivamente foi real, eu só precisava ter paciência e Felicity de um empurrãozinho para as lembranças voltarem, talvez daqui alguns dias tudo se resolva. E se as lembranças não voltassem, eu não perderia mais muito tempo, eu iria conquistá-la.

–Sabe, queria me desculpar. –Seria um bom jeito de começar. A real Felicity ainda não havia recebido minhas desculpas pela discussão sem fundamento sobre Barry. –Pelas coisas que eu disse naquele dia antes do acidente. Eu fui um idiota.

Felicity sorriu e brincou com meus dedos da mão que agora seguravam a dela. Pareceu ser um gesto inconsciente.

–Disso não posso discordar. –Brincou com um meio sorriso. –Me desculpe também, talvez eu tenha exagerado um pouco.

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Pov Felicity

A semana mais esquisita da minha vida foi essa com certeza. Saí sexta do hospital e vim para casa.

Mas, porque minha cama aprece tão desconfortável? Será que me acostumei com a cama do hospital? Impossível, ninguém gosta de cama de hospital. Nem tanto pela cama, mas por ser em um hospital. Ago esta de errado com minha cama, bem pelo menos eu acho que é a cama. O problema não é o colchão exatamente, mas sim a sensação estranha de que algo muito importante faltasse. Mas o que?

Quase me lembra de quando eu era pequena e dormia em algum dia na cama dos meus pai, no meio deles e ao acordar pela manhã perceber que eu estava sozinha em minha cama no meu quarto. Era uma sensação ruim, sentia aquele vazio de estar faltando os dois ao meu lado.

A situação agora é parecida, é como se faltasse uma presença ao meu lado, mas isso não faz sentido. Não durmo com alguém comigo faz muito tempo e nunca senti essa falta. Talvez o acidente tenha danificado minha mente afinal e eu esteja ficando louca.

O problema é já se segunda-feira e eu não ter conseguido dormir direito desde que sai do hospital. Isso pode ser ruim, acho que vou passar no hospital mais tarde para ver se algo esta errado.

Vou antes dar uma passada na QC. Apesar de Oliver ter dito que me “proibia” de ir até la trabalhar. Bem, não vou trabalhar, só quero ver como estão as coisas. Ele não pode se opor a isso. Depois vou passar no hospital e então ir para a cave a noite e não me importa o que Oliver diga, estou com saudades dos meus bebês.

Terminei de me arrumar e fui até a cozinha da onde vinha o cheiro gosto de café e panquecas. Minha mãe estava de pé em frente ao fogão terminando de fazê-las.

–Minha cozinha nunca foi tão bem usada. –Brinquei, indo até ela e deixando um beijo estalado em sua bochecha. –Bom dia.

–Bom dia bebê. Como assim nunca foi tão bem usada? O que você como Felicity?

–Não é “ o que” é “onde”. Estou sempre fora mamãe, é raro eu comer em casa. –Respondi, pegando uma panqueca e enchendo uma xícara com café.

–E aonde você vai? Pensei que Oliver tinha te proibido de ir trabalhar.

Ri e me encaminhei para o banheiro para escovar os dentes e sair.

–E desde quando deixo alguém, e principalmente Oliver, mandar em mim? –Gritei para que ela pudesse me ouvir da cozinha. –Eu só vou da uma passada e ver qual departamento explodiu na minha ausência.

Passei novamente pela sala e peguei minha bolsa em cima do sofá.

–Até mais tarde. –Me despedi.

–Você vai ver Oliver querida, não tenha pressa.

Me virei com a porta já aberta e a encarei chocada por sua insinuação.

–Não vou ver Oliver...Eu vou... Eu... Vou ver a empresa, no geral.

–Aham, sei.

Revirei os olhos e me virei, saindo e fechando a porta.

A QC não estava muito diferente, alguns novos funcionários apenas. Subi os vários andares até a sala da presidência, algumas pessoas me cumprimentavam no caminho, passei no departamento de TI para rever velhos conhecidos e agora passava pela porta de vidro da sala de Oliver.

Havia uma mulher sentada na mesa da secretária rabiscando algo em um caderno, parecendo entediada, mas levantou a cabeça ao perceber minha presença. Um estranho dejavú me atingiu, como se eu já tivesse visto essa cena dela rabiscando antes.

Ela franziu o cenho me olhando.

–Nenhum segurança me avisou de alguém subindo aqui. Quem é a Srta? Tem hora marcada ou algo assim? O senhor Queen não atende sem hora marcada.

–Estou apenas visitando.

–Mas você não tem o crachá de visita.

Sua mão foi até o interfone. Provavelmente na intenção de chamar os seguranças. Quase ri de sua reação, será que eu tinha uma aparência ameaçadora?

–Ah não, você não entendeu, eu sou...

–Felicity? –Ouvi a voz de Oliver atrás de mim e me virei o encontrando parado na porta com uma expressão séria, mas como se estivesse contendo um sorriso. E aquele brilho diferente em seu olhar estava lá. –O que faz aqui?

–Sr.Queen, devo chamar a segurança? –A tal secretaria perguntou, em uma voz enjoativa e um tanto irritantemente forçada. Estranho, eu nunca tive uma estranheza tão rápida com uma pessoa, eu nem a conhecia como poderia já não gostar dela? Mas, é como se minha consciência gritasse que eu não gostava dela e pronto.

–O que? Não! –Oliver respondeu e fez sinal para que eu entrasse e me encaminhei em sua direção. –O que faz aqui Felicity? Eu te disse que...

–Eu sei. –Falei, me sentando na cadeira em frente a mesa dele. –Não vou conseguir ficar parada em casa Oliver, não vim trabalhar, vim apenas dar uma olhada nas coisas. Essa é a sua secretária?-Perguntei, ainda incomodada com algo sobre ela que não sei bem oq eu é.

Oliver sorriu e seus olhos brilharam. O mesmo brilho e expressão que percebi nele desde que foi me visitar no hospital. Mordi o lábio inferior quando a sensação de que algo esta faltando me invadiu novamente.

–Ela é sim, pelo menos até você estar bem para voltar. –Respondeu.

–Bem, então para o azar dela, hoje é seu ultimo dia.

–Felicity... –Começou.

–Nem vem Oliver, não vou ficar o resto da vida em casa sem fazer nada. Tudo bem, acho que amanhã vou passar o dia com minha mãe, mas quarta feira eu estou aqui sem falta e nem adianta você discutir.

–Tudo bem.

Olhei a hora e vi que já estava na hora da minha consulta.

–Tenho que ir. –Falei me levantando e indo até a porta.

–Espero. –Chamou. Me virei pra ele, esperando. –Aonde vai?

–Ah, no medico. –Soltei. Segurei a vontade de morder minha língua por ter dito o que realmente iria fazer, ele ficaria preocupado.

–O que? Porque? Sente alguma coisa? Você esta bem?

–Estou bem Oliver, só um pouco de insônia desde que sai do hospital. –Expliquei. –Vou ver se podem fazer algo porque não agüento mais me revirar na cama a noite toda e ter auqela sensação estranha... –Parei, percebendo que estava falando demais e atropelando as palavras.

–O que? –Perguntou confuso.

Balançou a cabeça e sorriu novamente. –Quer que eu te acompanhe?

–Não, tudo bem. Você tem que trabalhar e...

–Besteira. Sou o CEO, posso tirar uma folga de vez em quando.

–Tem certeza?

–Claro. –Se encaminhou comigo para fora da sala e parou na mesa de sua secretaria que sorria exageradamente para ele. –Srta.Martin cancele meus compromissos para hoje. –Pediu.

–Claro Sr.Queen. Devo dar alguma justificativa?

–Diga que tive uma emergência.

O olhei me sentindo um pouco culpada por ter aceitado sua companhia. Ele precisava trabalhar, talvez tenha se oferecido por educação.

Congelei ao sentir sua mão segurar a minha e entrelaçar nossos dedos. Ele não parecia ter percebido o próprio gesto, fez como se fosse algo constante. Sorri, não iria reclamar, retribui o aperto e melhorei o encaixe.

A secretaria exagerada assentiu e nos dois deixamos a sala.

–Ela é estranha. –Pensei. Bom era para ter apenas pensado, mas como sempre minha boca e minha falta de filtro me traíram.

–Como assim? –Perguntou risonho.

–Não sei, ela parece... Não sei, um tanto exagerada com você.

Percebi alguma pessoas nos encarando e franzi o cenho sem entender o porque. Olhei minha roupa, mas não tinha nada de errado com ela, olhei Oliver e ele estava impecavel como sempre. Então percebi que ainda tínhamos as mãos unidas, as separei por instinto e Oliver me encarou confuso pelo gesto inesperado.

–Estão olhando. –Expliquei em um sussurro. –Devem estar achando que nós...

–Idaí o que pensam? Eu não me importo.

–Mas...

–Felicity, relaxa. –Disse e segurou minha mão novamente.

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A medica garantiu a mim que minha falta de sono não era devido ao acidente. Pelo menos não diretamente. E que essa sensação estranha de estar faltando agora poderia ser normal. Como eu havia ficado muito tempo em coma, quando acordei e percebi o tempo que passou minha mente fica me cobrando de saber cada detalhe do que aconteceu nesse tempo. E os pesadelos que eu comentei com ela também, ela garantiu que eram normais pelo susto que foi o acidente e que eles logo sumiriam.

Ela me aconselhou a dormir na casa de uma amiga ou que alguma amiga dormisse comigo. E que ao me distrair com outra pessoa talvez me fizesse dormir e se eu não dormisse não ficaria estressada por isso por ter com quem conversar no tempo da insônia. Disse que se o problema persistisse ela me receitaria um remédio.

Arrumei minha cama para me deitar. Algo que provavelmente não iria funcionar, mas eu tinha que pelo menos tentar. Me deitei na cama e imediatamente odiei o sentimento de falta que se fazia presente ali constantemente. Fechei os olhos com força, meu coração bateu acelerado, de um jeito ruim. Respirei fundo e virei para o outro lado, a fim de abraçar o travesseiro sobrando, para que meu braço tivesse algo para abraçar e ficar ocupado. Senti o leve e incomodo formigamento nele e me virei de bruços. Minhas mãos suaram e também formigaram levemente.

Chutei os cobertores e me virei novamente de costas. Encarei o teto, não vendo quase nada devido a pouca luz. Senti o vento fresco do lado de fora, que passava pela pequena fresta na janela. Me sentei na cama e resmunguei frustrada. Talvez se eu fosse ate a cozinha e comesse algo eu conseguisse dormir.

Ascendi o abajur e ouvi um barulho na janela, me sobressaltei assustada e olhei a sombra preta na janela, denunciando a silhueta de alguém. Forcei os olhos e reconheci o rosto de Oliver, estava com uma blusa de moletom preta com um grande capuz que cobria seu rosto quase como o capuz de sua jaqueta de Arrow. Ele batia na janela, fraquinho, apenas o suficiente para que eu o escutasse, sorriu ao perceber que eu o vi ali. Mas, o que Oliver fazia aqui? Me levantei e fui rapidamente ate a janela e a destranquei, dando espaço para ele entrar.

–Oliver? O que houve? Aconteceu alguma coisa?

–Ann, você estava com problema pra dormir e eu fiquei ali fora, pensando se você conseguiria dormir hoje, mas você acendeu a luz, então conclui que não conseguiu. Então, pensei que talvez se eu ficasse aqui e te ajudasse a dormir... - O que? Me ajudar a dormir? Oh Meu Deus. Oliver arregalou os olhos e pareceu se apavorar.

–Espera! Não desse jeito que está pensando! -Se explicou. Sorri percebendo que geralmente era eu quem fazia coisas assim. Falar besteira com duplo sentido.

–È assim que me pareço sempre que falo coisas sem filtro? -Ele sorriu, deixando de ficar nervoso com o que havia falado minutos atrás.

–E como vai me ajudar a dormir então? - Perguntei, voltando para cama e me sentando no meio dela.

–Ann, não sei. Não pensei nisso na verdade. Acho que talvez se ficarmos conversando, você durma. E se não dormir, não ficará entediada aqui virando de um lado pro outro. - Sorri um tanto quanto encantada com sua preocupação.

–Hmm, tudo bem então. Mas, você ficara parado me observando tentar dormir?

–Claro que não, eu vou me deitar ai com você. Também preciso tentar dormir sabia.

O que? Dividir uma cama com Oliver? Oh Deus, como manter minha sanidade assim? Okay Felicity respira. Tentei não deixar transparecer meu nervosismo, mas sem querer soltei um riso nervoso e incrédulo.

–Sério? - Apesar da pergunta, me afastei um pouco para o lado direito, dando espaço para ele se deitar e ele logo o fez, depois de tirar os sapatos. Eu deveria me sentir estranha por ter Oliver deitado em uma cama ao meu lado.

Primeiro porque ERA OLIVER. Segundo porque eu jamais imaginei Oliver deitado em uma cama com uma mulher sem fazer nada. Terceiro que ele era meu chefe. Quarto que...ERA OLIVER. Pelo amor de Deus, porque estou surtando? Porque não consigo fazer meu coração parar de bater tão aceleradamente com essa aproximação toda? Porque Oliver ditado ali parece algo tão...Certo? Nos viramos um de frente para o outro e ali, olhando para aqueles olhos que me fitavam tão atentamente e intensamente. Com aquele sentimento a mais que agora eu via refletido nos meus próprios olhos, não existia maia o sentimento estranho de algo faltando, a falta de algo inexistente. Estava certo. O que faltava estava ali. E os batimentos frenéticos do meu coração e o súbito gelo agradável em meu estomago provavam o sentimento mais assustador, bonito, agradável. Eu estou perdidamente apaixonada por Oliver Queen. Negar isso a mim mesma como tenho feito por todo esse tempo mão vai adiantar nada nem mudar nada. Estou apaixonada por ele e por algum motivo isso não è um sentimento assustador dentro de mim. Não tenho o medo de ter esse sentimento platônico. Quase como se eu já tivesse admitido esse sentimento pra mim a muito tempo, mas mais do que isso, como se Oliver sentisse o mesmo. A questão è: Não existe medo. Apenas o que preenche meu coração nesse momento è todo esse... Amor que acabo de admitir. Respirei fundo, algo em minha mente latejando, uma voz bem ao longe dizendo três palavras. "Eu te amo" quase como um sussurro, praticamente inaudível. Meu estomago se revirou e uma estranha sensação de dejavú novamente. Oliver entrelaçou sua mão na minha e sorrimos. Novamente a mesma sensação. Talvez eu tenha sonhado com isso, um sonho em meu tempo em coma, estou tendo muitos dejavús. Todos com Oliver. Abri a boca na intenção de perguntar algo, talvez...Bem, não sei exatamente o que quero perguntar. Não sei de qual respostas preciso. Mas, minha cabeça esta uma bagunça com todos esses dejavus o tempo todo e essas sensações estranhas.

–Você pode dormir. - Oliver sussurrou. Provavelmente interpretando meu silencio como sono. O que estranhamente eu começava a sentir. Meu olhos pesaram e sorri para ele. -Quando acordar, ainda vou estar aqui. -Disse, mas entendi como se ele estivesse dizendo aquilo quase que para si mesmo do que para mim. Sorri, deixando meus olhos se fecharem. Aquele sentimento estranho não mais existia. Logo minha mente deixou o quarto, minha respiração se tornou mais calma e eu estava dormindo. Minha mão quente, segurando a quente de Oliver


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Notas finais do capítulo

O capitulo ia ficar maior, mas eu ja estava bem atrasada com ele e não ia conseguir escrever mais nada hoje kkkk Mas o proximo também será grande e... Quem sabe o que vai acontecer,
Gente, muito obrigada pelos comentarios lindos okay, estou amando todos eles, mas eu realmente não vou conseguir responder todos hoje. Enfim, gostaram desse capitulo? Comentem!!! Bjsss.
P.S. A LUZI SMOAK FEZ UMA CAPA DIVINA PRA FIC. Ameeei. Obrigada amor.