Doce Ironia: Os papéis se invertem. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 2
Prólogo ▬ Firewhiskey. Oh, no.


Notas iniciais do capítulo

*Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom.*

WASSUP AMORAS?
Como estão nesse lindo dia de sábado? Bem?
AQUI ESTÁ O PROLOGO DE DOCE IRONIA: OS PAPÉIS SE INVERTEM! Ta vendo, o "em breve" nem demorou.
"Prólogo é um texto ou uma advertência, geralmente breve, que antecede uma obra escrita e que tem por objetivo apresentá-la ao leitor. Do grego "prólogos" que significa "escrito preliminar". Prólogo é o mesmo que introdução, prefácio, prefação, preâmbulo. É a introdução de um trabalho, onde o autor desenvolve as idéias preliminares sobre o assunto que vai desenvolver no desenrolar da obra."
Tendo isso em mente, quero que saibam que esse é apenas o capitulo introdutório, que irá mostrar como a fanfic irá se desenrolar. E vai explicar também como toda essa situação da nossa querida ruiva se deu.
E ao escrevê-lo, eu tive uma pequena surpresa. Durante o meu tempo fora do Nyah! e tudo mais, eu tinha me afeiçoado mais a escrita em narrador observador, então acabou se revelando um desafio escrever novamente em primeira pessoa, ainda mais sendo a personagem da Ash. A ruiva tem vários pensamentos sobre tudo e observações sobre tudo, milhares de coisas passam na mente dela, e isso acabou me fazendo respirar fundo e pensar "Merlim". Eu tive que voltar em DI novamente, reler alguns capítulos, mas no fim... saiu como eu queria. Eu já não estava mais habituada a uma escrita tão informal e dinâmica como é a mente ruiva da Ash, mas depois eu tive que me forçar a lembrar que a mente ruiva dela é baseada na minha. Ironias e sarcasmos é a minha linguagem favorita. No fim, a Ash é uma personagem que sempre volta pra mim e exige que eu conte sua historia.
De qualquer forma, eu não tenho muito o que falar aqui. Espero que amem o capitulo, porque eu realmente gostei de escrevê-lo. Nele, vocês irão entender como tudo irá se dar e claro, vão matar as saudades de alguns personagens.
Antes que eu esqueça, OBRIGADA AMORAS por cada review, cada favorito e cada acompanhamento. A resposta a DI 2.0 tem sido ótima e eu havia sentido muita falta disso aqui. E de vocês.
Vejo vocês nas notas finais.
Enjoy it.
Xx
Ask: ask.fm/mrssprongs

*Malfeito, feito*



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Merlin só podia estar de brincadeira com a minha cara.

Claro, só uma implicância divina poderia explicar porque tudo – olhe que eu disse TUDO MESMO – acontece comigo. Fala serio, ninguém poderia ser tão azarada e desastrada assim, sem qualquer tipo de interferência do andar de cima. Afinal, “Ashley não consegue ficar em cima de uma vassoura”, “Ashley precisa melhorar o temperamento”, “Ashley não consegue dizer não para o James”, “Ashley não pensa antes de agir”, “Ashley é muito orgulhosa” e todo o blábláblá de sempre.

Fala serio, eu tinha ou não tinha os melhores amigos do mundo?

Que eu sou um desastre no ar? Tudo bem, eu admito – em minha defesa, se fossemos feitos para voar teríamos nascidos com asas, o que não aconteceu, e não sou eu que vou contradizer isso subindo em uma vassoura a duzentos e cinqüenta quilômetros por hora. A queda de lá de cima não me é NADA tentadora, não sou uma ruiva suicida. E tudo bem que meu temperamento não é lá dos mais calmos e pacientes. E que às vezes eu sou meio impulsiva e que quando o Sirius me vem com aqueles olhinhos, eu raramente consigo dizer-lo para parar.

Mas eu consigo superar meu orgulho às vezes, não consigo?

Caso esteja em duvida, a resposta é não.

Merlin tem um dedinho nisso. Certeza.

Meu orgulho é a causa da maioria as confusões que eu me meto. Isso não dá pra negar. Quer dizer... eu costumo fazer coisas impulsivas quando sou desafiada, e a prova disso é o rastro da minha dignidade em farrapos. Afinal eu sou a ruiva que aceitou fazer um teste para artilheira em quadribol, tudo porque fui provocada. Claro que no momento eu esqueci o pequeno detalhe de que eu não sei nem montar em uma vassoura sem que algo desastroso aconteça no processo, quem dirá sentar em vassoura e acertar a droga de uma goles em um aro à vinte metros do chão.

E eu tenho certeza que foi tendo o meu orgulho em mente – como se o próprio não fosse bem obvio –, que o Fred – maldito senhor das cantadas ridículas! – me desafiou naquela noite.

Eu ainda mataria Frederich Weasley II.

Era natal.

Todos estavam reunidos na Toca. Sendo que algumas famílias estavam perto de se fundir, havíamos combinado que passaríamos a data festiva, todos juntos. O local era familiar, aconchegante e receptivo, como sempre fora e com um toque a mais que toda a decoração trazia. Para qualquer cômodo que você fosse, o som de conversas animadas e gargalhadas lhe seguiam – a casa cheia e barulhenta como todos gostavam que fosse.

E todos os meus amigos estavam presentes. E quando eu digo todos, eu quero dizer TODOS mesmo, afinal, ao que parecia, eu tinha uma tendência a fazer amizade com seres de sobrenome Weasley. Ou então com seres que tinham tendência a se envolverem com seres de sobrenome Weasley.

O mundo é um lugar meio pequeno.

De qualquer forma, era uma data especial e não apenas por ser Natal. Faltavam duas semanas para o casamento da Audrey e do Fred – já estávamos pensando que a fabulosa iria cozinhar o Weasley até que o ruivo tivesse esgotado seu estoque de cantadas ridículas, quando ela finalmente marcou a data, yey! – e claro, havia o meu recente noivado com o Sirius.

Sim, aquela coisa de eu simplesmente não conseguir dizer não ao moreno se aplicou a isso também. O resultado sou eu com uma aliança no dedo e um sorriso que poderia ser visto até da França.

Então meus queridos amigos disseram que deveríamos comemorar – como se eles não aproveitassem de qualquer desculpa para fazer uma festa, puft – afinal milagres assim não aconteciam sempre. Quem dirá acontecer duas vezes.

E, pensando agora, era justamente nessa hora que eu deveria ter corrido.

Afinal, na pergunta “o que poderia dar errado?” a resposta era TUDO.

Eu estava com a guarda levantada e atenta. Sempre que estávamos todos juntos, alguma coisa sempre acontecia e – considerando Merlin e o azar em potencial – acaba sobrando para a ruiva aqui. Todos se divertiam, riam e compartilhavam as nossas melhores historias da época de Hogwarts, que agora parecia tão distante e ao mesmo tempo tão viva em nossas memórias. Foi um tempo bom, que acabou sendo substituído pelo futuro e as responsabilidades de ser adulto, restando apenas as lembranças de uma época muito mais... leve.

Quem imaginaria que aqueles adolescentes problemáticos estariam agora formados e com empregos estáveis, enquanto pensam em formar famílias?

– A cena da Ash treinando quadribol, será algo que eu nunca irei esquecer. Nunca me deixem fazer isso. – Roxy falava enxugando as lagrimas de riso e provocando gargalhadas de todo mundo ao redor. Eu apenas rolei os olhos fazendo cara de tédio.

Sim, os meus desastres eram a coisa que meus lindos amigos mais amavam lembrar.

Lembrar, tripudiar, zoar, fazer piada... podem chamar como quiser.

– Depois da terceira tentativa de subir na vassoura, eu e a Roxy começamos a apostar quantos segundos a ruiva ficaria em cima da mesma e qual parte do corpo ela quebraria na próxima queda. – minha boca se abriu em indignação com a fala da Audrey. Disso eu não sabia.

As gargalhadas aumentaram, tanto pela fala, quanto pela minha expressão.

– A Ashley com certeza tem o titulo de pessoa mais desastrosa no ar. – Scorpius sorriu, levando o copo cheio de um liquido que reconheci como whisky de fogo, aos lábios.

– Parabéns Ash. – Rich me zuou. Até tu Judas? – Essa frase vindo do cara que é noivo de Rose Weasley, é realmente algo.

Ele ganhou dois olhares feios. Um meu e um da outra ruiva do outro lado do cômodo.

– Ta bom, já chega. – sorri de leve e rolei os olhos. – Vocês não têm nenhuma memória que não me envolva?

– As suas são as melhores. – Lily Potter deu de ombros com um sorriso divertido.

– Você, honestamente, é um desastre ambulante ruiva. – Audrey completou rindo e levando todo mundo a rir mais uma vez.

Sim Merlin, você não poderia ter me dado amigos melhores.

– Eu poderia citar algumas coisas que você é boa. – uma voz rouca falou pertinho do meu ouvido, fazendo o conhecido arrepio correr pelo meu corpo. Eu virei minha cabeça para ver lindos olhos castanhos esverdeados me observando com diversão e malicia. Fiquei vermelha instantaneamente.

– Potter! – ralhei enquanto ele gargalhava e afundava a cabeça em meu pescoço, sabendo que o intuito dele havia se cumprido.

– Lírio. – ele brincou de volta, falando baixinho e de um jeito que me arrepiou até o dedo do pé. Ele, percebendo isso, deu um leve riso rouco.

– Idiota. – falei carinhosamente, pousando de leve os meus lábios com os dele, antes de virar levemente a cabeça e apoiá-la em seu ombro.

– Linda. – ele falou de volta me fazendo sorrir, enquanto beijava o topo da minha cabeça e pegava minha mão, brincando com os meus dedos. Justamente a mão em que uma solitária linda repousava em meu dedo anelar. Ele sempre gostava de fazer isso. Como se gostasse de lembrar que era verdade e que ele que havia posto aquilo ali.

Aquele gesto me fazia sentir quente por dentro. E especial.

Eu era única para ele, do mesmo modo como ele era para mim.

E o nosso amor era algo indiscutível.

E foi, nesse momento, em que eu abaixei a guarda.

Se eu estivesse prestando a atenção eu poderia ouvir claramente a gargalhada que Merlin deu.

– Foguinho. – um brinde para quem disse que era o Fred. E ele tinha aquele sorriso no rosto enquanto se dirigia a mim. Automaticamente tudo o que eu conseguia pensar era “O-ou”.

Eu conhecia aquele sorriso. Era o que eu chamava de “sorriso Weasley”.

“Em caso de sorriso Weasley, mascaras de oxigênio cairão automaticamente, reze para dar tempo de fugir pelas saídas de emergência, localizadas nas partes dianteiras e traseiras dessa aeronave. Os assentos são flutuantes.” ¹

– O que? – disparei de volta, já meio que na defensiva. Nada de bom poderia vir daquele sorriso. Porém, era uma data especial. O Fred não seria tão estúpido, seria?

Oh Merlin, fazer um lembrete de parar de subestimar o quanto Frederich Weasley II consegue ser babaca.

– Você vai passar a noite toda bebendo isso? – ele ergueu as sobrancelhas para a taça de vinho (trazida especialmente pelos meus lindos pais) e em seguida olhando para o resto do pessoal com um sorriso divertido. Provavelmente indicando que eu era a única que não bebia firewhiskey e permanecia em uma zona de segurança de algo mais leve.

– E qual o problema? – rolei de leve os olhos para o ruivo que agora estava em minha frente com uma garrafa de firewhiskey e um copo vazio.

– O problema é que é uma data especial. – ele revidou como se eu fosse uma criança. Tive aquela familiar vontade de estapeá-lo. Incrível como nós já havíamos saído de Hogwarts, mas ele e Sirius ainda tinham o dom de me irritar. – E você fica aí, bebendo essa coisa. – fez uma careta no final.

– O que você tem contra vinho? – me indignei, porque toda vez era o mesmo comentário em direção a bebida.

– É horrível, ruiva. – Sirius partiu em defesa do melhor amigo, enquanto prendia o riso para o meu olhar fuzilante em sua direção.

– Foda-se. – falei lentamente e com uma gentil educação.

– Que seja. Me dê isso. – Fred avançou e pegou a taça da minha mão, ignorando completamente a minha expressão que ia de incredulidade a homicídio. O pessoal caiu na risada.

– Audrey. – chamei em tom de alerta a morena que ria junto com todo mundo. Ela imediatamente entendeu como deveria entender. Aquela palavrinha, naquele tom, significava “eu vou castrar o seu futuro marido”.

– Fred. – a fabulosa interviu rapidamente apesar de ainda sorrir. Provavelmente a idéia do ruivo sem o seu amiguinho, não era tentadora. – Deixa a Ash em paz. Ela não bebe firewhiskey. É meio careta, está no DNA ruivo dela.

Pensando bem, eu também deveria fazer um lembrete de matar a Audrey.

Lancei um olhar fuzilante em sua direção, e a morena apenas sorriu inocente. A vadia sabia muito bem o porquê eu não bebia. Minha tolerância a álcool era igual a zero.

Eu provavelmente deveria ter mantido isso em mente o resto da noite.

Porém, lembra do orgulho? Pois é.

– Qual é, Ash. – o Fred abriu espaço no sofá que apenas eu e o Sirius estávamos sentados, para sentar do meu lado esquerdo, apenas para encher minha paciência. O moreno de olhos castanhos esverdeados apenas ergueu uma sobrancelha para o amigo, com um sorriso divertido. Potter não dava limites ao Weasley! Será que aqueles dois sabiam o significado da palavra limites?! – Você não é tão certinha que eu sei. Se fosse, não estaria noiva do James.

Bom, ele realmente tinha um ponto.

– Então... – o ruivo continuou ignorando o olhar do melhor amigo. – Bebe um pouco. Se solta. Se diverte. – completou enchendo o copo do liquido transparente e estendendo em minha direção.

Meu nariz se franziu automaticamente com o cheiro do firewhiskey.

– No, thanks. – falei rapidamente, para em seguida sorrir irônica.

– Tudo bem, ruiva. – aquele sorriso tornou a aparecer no rosto do Fred e de repente todo mundo parecia prestar atenção no desastre que vinha a seguir, afinal Fred Weasley não desistia facilmente. – Eu entendo que isso é forte demais pra você. – e ele frisou a ultima palavra em um tom que me fez estreitar os olhos e o resto do pessoal sorrir divertido.

Eu conhecia aquele tom.

Era claramente um desafio.

– O que? Você por acaso está me desafiando, Weasley? Perdeu a noção do perigo? – disparei de volta e o sorriso dele se ampliou, sabendo que ele tinha ganhado. Porque eu era Ashley Marie Dursley. E Ashley Marie Dursley era uma ruiva orgulhosa e que não recusava um desafio.

Eu realmente devia aprender a ficar calada. Ou fazer uma terapia.

Minutos depois eu estava no meu terceiro copo de firewhiskey e de repente tudo parecia extremamente engraçado. Até as risadas dos outros em direção ao meu riso sem sentido eram engraçadas e me faziam rir mais. Então eu estava no meu quarto copo e de repente os problemas do mundo eram realmente tristes e deveriam ser lembrados naquele momento. E então o mundo parecia ter decidido girar mais rápido naquela noite e as pessoas haviam resolvido aparecer com seus irmãos gêmeos que eu nem sabia que elas tinham.

Meus pensamentos estavam lentos, eu parecia estar falando um idioma irreconhecível e minhas pernas se recusavam a me obedecer. Em algum lugar da minha mente nublada, a razão trancada pelo firewhiskey me xingava de burra (honestamente, era a palavra mais amigável que ela pronunciava) e, se eu não estivesse tão alta, provavelmente concordaria com ela em gênero, numero e grau.

– Você não deveria ter feito isso, Fred. – uma voz familiar e rouca, falou perto de mim, me fazendo suspirar ao mesmo tempo em que eu sentia braços fortes me sustentando. Tinha a sensação se aqueles braços me soltassem eu iria ao chão, enquanto cantarolava uma musica em uma linguagem que parecia grego. – Você sabe como ela é.

– Bom, essa é realmente a graça. – a risada do ruivo que eu tinha quase certeza que eu queria assassinar alguns momentos antes soou. – Eu só queria que ela se soltasse um pouco, Pontas. Não sabia que ela era tão fraca pra bebida. – completou logo em seguida, parecendo um pouquinho mais sério.

– Acho melhor levá-la pra casa. – a voz do M-E-U Sirius se pronunciou, me fazendo murmurar algo ilegível e o abraçar apertado. – Ela passou um pouquinho da conta. Precisa descansar.

– Um pouquinho?!

Eu provavelmente teria achado aquele comentário irônico engraçado no estado em que estava, porém no instante seguinte, tudo o que eu pude sentir foi uma tontura que literalmente colocou meu mundo de cabeça para baixo.

Oh, no.

– Sirius... – murmurei em alarme, com minha língua levemente embolada, ao mesmo tempo em que eu sentia minhas pernas amolecerem.

Eu conhecia aqueles sintomas e a razão se libertou de sua prisão apenas para gritar em minha mente o quão meu orgulho ainda me mataria.

Porém era tarde demais.

Enquanto eu amaldiçoava até a décima geração de Fred Weasley, meu mundo girou trezentos e sessenta graus novamente e minhas pernas pararam de me responder. A ultima coisa que eu vi, foi o alarme nos olhos castanhos esverdeados que eu tanto amava.

Eu tentei pronunciar o nome dele, mas aquela altura, eu já estava longe.

Maldito Frederich Weasley II.

Maldito firewhiskey.

Maldito orgulho ruivo.

Eu afundei na escuridão.

Oh, Merlin.


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Notas finais do capítulo

*Lumus*

¹ É uma citação de uma frase que eu vi em uma fanfic que eu sou apaixonada e que eu, honestamente, tive que colocar. Espero que a autora não se importe, afinal sou MEGA apaixonada pela história. É provavelmente umas das melhores fanfics de Harry Potter aqui do Nyah! e eu simplesmente a adorei. Bem escrita, bem bolada e com um enredo EXCELENTE e que te prende até o ultimo segundo. Não é clichê e a autora soube explorar completamente o mundo de HP. Simplesmente a amei e olhe que eu não costumo ler fics aqui no Nyah!, justamente por ter dificuldade de encontrar uma que me agrade. Essa fic já está finalizada e se chama “Escolhas – Fred e Hermione”. Como podem notar, é uma fic Fremione então quem não gosta, não leia. Mas quem se interessar, dá uma passada lá que com certeza não vai se arrepender. Palavra de Grifinória.

MAS E ENTÃO... O QUE ACHARAM DO PROLÓGO? ASKJDBNKSAJDKASJD Me contem a opinião e as expectativas de vocês! Eu to com a mente fervendo para o primeiro capitulo. Ele promete ser... hilário. HUAHSUAHS.
E por falar no próximo capitulo, eu só irei posta-lo depois que atualizar OC. Tia Prongs sendo justa. Tem um tempinho que não atualizo lá e queria fazer isso esse fim de semana, porém DI 2.0 exigiu minha atenção e acabou não dando tempo de escrever em Operação Cupido. Porém a próxima atualização que irei me dedicar será o do meu clichêzinho adolescente HAHA.
Mas serio, quero saber realmente a opinião de vocês. E se deu pra matar a saudade de alguns dos personagens que irão aparecer bastante daqui em diante!
Muito obrigada pelos reviews do capitulo anterior, mais uma vez! Serio, a maioria de vocês conseguiram me fazer chorar