The New and Indifferent Natsu escrita por Larissa Dayelle


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Ai gente, to ficando preocupada. Essa é a primeira fic só minha, e daqui a pouco vão ter as lutar e eu nunca descrevi uma batalha. Se ficar ruim peguem leve okay? E me deem dicas por favor. Boa leitura.



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Lucy on

Estávamos quase chegando a Alvarez, havia se passado pouco mais de uma semana. Todos ansiosos, com os nervos a flor da pele, mas o pior de todos nós era, com toda a certeza, Natsu. Ele certamente estava receoso de voltar para o lugar onde sofrera muito durante a infância, porém parecia haver algo mais, como se algo, ou até mesmo alguém, o estivesse perturbando. Seus olhos pareciam ainda mais com os de um morto, se é que isso é possível, havia olheiras profundas sob seus olhos, uma evidência de que não anda tendo uma boa noite de sono.

– Está se sentindo bem Natsu? Quer parar e descansar? – Pergunta uma Erza preocupada.

– Estou ótimo, apenas não ando dormindo muito bem. – Responde ele.

– Podemos saber o motivo? – Pergunta Gray interessado.

Mas sua pergunta ficou pairando no ar, o rosado havia saído dali e estava se dirigindo para o local mais isolado: atrás de todos os membros. Isso demostrava claramente o que ele não queria: conversar com alguém, provavelmente queria um tempo para por em ordem os pensamentos e sentimentos.

– Vamos – Disse Erza – quando for a hora ele falará conosco.

...

–Chegamos. – Gritou Natsu atrás de todos.

– Mas aqui não tem nada. – Disse Levy preocupada.

– Magia. Há uma barreira mágica ao redor do castelo. Apenas quem tem magia negra poderá entrar.

– Você no caso. – Diz Gajeel.

– Se quiserem entrar terão que derrubar as doze barreiras existentes, – Explicou ele – mas vou avisando, não será nenhum pouco fácil. Cada barreira dessa representa um mago negro, um magro negro com um poder que se pode comparar ao primeiro Rei de Ishigar, God Serena.

– Você só pode estar brincando, por que não nos disse isso antes? – Pergunta Guildarts, que havia chegado há apenas dois dias.

– Ninguém me perguntou, e eu havia esquecido esse detalhe. – Responde ele.

– Como eles saberão que estamos aqui? – Pergunta Erza.

– Eles já sabem. Tenham em mente, apesar de se tratar de magos de guildas das trevas, essas pessoas são poderosas e inteligentes. Possuem ótimas estratégias de combate e cada um sabe o que deve fazer, resultando numa frente de batalha extremamente forte.

– E quando vão aparecer?

– Acabaram de chegar. – Diz ele – Que droga, não esperava que eles viessem também.

– Então você está mesmo vivo. Eu realmente preferia acreditar que você estava morto, pelo menos assim você não teria nos traído. Dói-me ver que a pessoa mais leal e uma das mais poderosas do império não passa de um mentiroso traidor. – Diz uma pessoa desconhecida com cabelos pretos. Ela estava no meio de um grupo de cinco pessoas. Supus que se tratava do líder.

– Quem diria que seria você a me substituir Aki. Podia jurar que seria Haru a me suceder. – Diz Natsu normalmente, porém com um tom de voz maldoso.

– Suas provocações não funcionam mais. Eu realmente o admirava, principalmente o jeito como você podia ser gentil e ao mesmo tempo um monstro. O admirava ainda mais por você ser o quinto Sprigan. – Diz o chamado Aki friamente.

– Sprigan? – Pergunta Gray.

– É como são chamadas as pessoas que fazem a barreira. Quanto mais poderoso for o mago, mais forte será a barreira. Eles escolhem os doze mais poderosos e os numeram de acordo com seu poder. – Diz Natsu.

– Por que o dragão não o matou? – Pergunta outra pessoa do grupo, esta possuía cabelos castanhos escuros.

– Nem eu sei exatamente Haru. Segundo Igneel, ele não me matou ali mesmo porque eu estava disposto a dar minha vida em prol de meus companheiros. E também porque eu possuía um sorriso sincero no rosto. Um sorriso por saber que vocês viveriam.

Depois desse breve reencontro “feliz”, houve um silencio, como se ambas as partes estivessem numa batalha silenciosa. Ninguém fazia um barulho ou se mexia. A princípio parecia que nada aconteceria, porém Natsu teve uma recaída. Ele caiu de joelhos, sangue começou a jorrar de sua boca e, as bandagens que escondiam suas marcas ficaram encharcadas de sangue. Aos poucos, conforme mais sangue vinha, as bandagens se desprenderam de seu braço, deixando às marcas a mostra. Todos tentaram ajudar, mas sem sucesso, e algo começou a preocupar-nos: as marcas pareciam crescer.

– O que aconteceu com você? Parece que algo realmente o pegou de jeito. – Disse um garoto um pouco mais novo que os demais com cabelos brancos.

– Você não acreditaria se eu contasse, Fuyu. – Diz Natsu entre tosses e cuspidas de sangue.

Tudo já estava dando errado. Nossa emboscada foi uma total falha, uma de nossas principais forças estava incapacitada de lutar, os outros membros da guilda estavam desconfiados de Natsu por causa das marcas. Parecia que nada mais podia dar errado. Como eu queria estar errada.

Lucy off


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e até a próxima.