A love and an Uncertain Future escrita por lucy vieira


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal,
Pensei que não iria conseguir postar hoje, mas me esforcei ao máximo e aqui estáá!! Viagem as vezes consegue atrapalhar né mas tive que tirar um tempinho pra dar uma olhadinha e acabei me surpreendendo com um super hiper mega power recomendação da TiaMay ... Sério, essa recomendação deixou meu coração tãããão feliz que fiz o maior esforço pra escrever, desculpa se esse capítulo saiu pequeno mas prometo que na próxima farei acima de 2 mil palavras (viiiiish será q consigo??! hahaha) Promessa é dívida. Muito obrigada pelos comentários lindos de apoio, vocês são os melhores leitores que poderia ter e muito obrigada (de novo hehe) TiaMay... mas agora chega de conversinha e vamos para o capítulo!



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Pov Misaki:

Chegando no hospital fui direto na recepcionista pra me liberarem de ver minha filha. Uma das enfermeiras me acompanhou até o quarto, abri a porta e vi a minha menininha dormindo ainda.

—Elas está sobre efeito de alguns remédios ainda então não sei se ela irá acordar agora ou te ouvir...

—Tudo bem... -interrompo a enfermeira- ...só preciso ficar ao lado dela, já é o suficiente. -A enfermeira me olhou e deu um sorriso e em seguida saiu fechando a porta atrás dela.

Me aproximo mais de Mia e me sento na beira da cama, ainda olhando-a, estava com uma máscara para poder respirar, a única coisa que se ouvia naquele quarto era o monitor de batimentos cardíacos e o barulho da respiração que a máquina fazia, deu pra perceber que ela estava bem calma até parecia um anjo. Me aproximei mais dela e comecei a fazer carinho nos cabelos dela.

—Você foi uma menina bem idiota de ter fugido assim, nem deve ter pensado do perigo que corria nas ruas, muito descuidada que nem o seu pai. Ele é outro que quando está doente não seu cuida... mas... ao mesmo tempo foi muito corajosa, quem diria que você atravessaria o oceano só pra conhecer seus pais, acho que essa determinação você deve ter puxado um pouco pra mim hehehe Vou te contar um segredo, eu fiz a mesma coisa pra ir atrás do seu pai, tive que aprender até a dançar hahaha mas valeu a pena, pois o resultado de todo esse esforço veio a garota mais linda. -Quando percebi já estava chorando, ter uma filha deixa as pessoa muito mole mesmo hahaha. Peguei a mão dela e a segurei bem forte, ela estava um pouco gelada, ouvi uma batida da porta e logo em seguida o doutor dela entra.

—Olá senhora Ayuzawa.

—Oi doutor, vim ficar um pouco com a minha filha..

—Tudo bem, eu vim ver como a nossa paciente está reagindo aos remédios, ontem ela estava num estado crítico mas parece que os remédios estão ajudando bastante. -Ele começou a examiná-la e eu fiquei sentada no sofá apenas esperando, quando terminou se virou pra mim- Parece que está tudo certo, os remédios são fortes então ela não irá acordar tão cedo, ela ficará com essa máscara até amanhã, parece que a garganta desinchou e a febre está normal mas quero prevenir algo pior. -Apenas assenti com a cabeça e logo em seguida o doutor saiu do quarto me deixando com a minha menina.

Pov Nathaniel:

Como sempre eu odiava reuniões, odiava ainda mais quando tinha que acompanhar meu pai, já que a empresa seria minha futuramente tinha que acompanhar em todos os lugares. Logo logo as aulas iriam começar e estarei livre pelo menos na metade do dia, já é bastante para mim. Sai dos meus pensamentos quando vi meu pai e o senhor Usui apertando as mãos.

—Vamos Nathaniel.

—Ok.

—Até mais Nathaniel.

—Até, senhor Usui.

Saímos da empresa e entramos no carro indo em direção a nossa empresa, como sempre aquele silêncio infinito, até que ele resolve quebrar o silêncio pela primeira vez.

—Daqui um mês começa as aulas, provavelmente você não terá muito tempo pra me suceder então aos finais de semana irá me ajudar de manhã e terá o resto da tarde livre

—Que bom que você se preocupa pelo menos com os meus estudos.

—Senti uma nota de ironia..

—Não foi só uma nota pai, foi uma sinfonia inteira, não tenho interesse em seguir seus passos, quero achar o que me interessa e fazer.

—Você não está em posição de decidir o que quer fazer ou não, ainda é muito jovem. Eu sei o que é melhor pra você e irá me agradecer pelo que eu estou fazendo, não vamos mais entrar nesse assunto novamente entendeu.

—Certo. -Agora eu entendi o porque de nunca conversarmos, tem que ser sempre do jeito dele e isso me irritava profundamente. Mas agora preciso me preocupar com outra coisa, aquela garota... onde será que ela deve estar?

Chegando na empresa falei para o meu pai que iria ao banheiro e jaja iria subir, ele assentiu com a cabeça e quando a porta do elevador se fechou fui direto para o ambulatório saber de alguma coisa. Bati três vezes na porta e entrei.

—Senhor Igarashi, boa tarde.

—Boa tarde, por acaso soube de algo daquela garota?

—Infelizmente não... -ele tirou o óculos e respirou fundo- ... perguntei para os seguranças se viram uma garota de cabelos longos e loiro andando por aqui e eles falaram que não viram nada. Pelo visto não iremos vê-la tão cedo.

—Era isso que eu temia, por minha culpa aquela garota está perdida por ai, se acontecer algo com ela...

— Senhor, tendo pensamentos negativos não irá ajudar em nada.

—Estou bem...

—Não está, parece que irá socar alguém a qualquer momento, provavelmente ela deve estar bem em algum lugar, alguém que iria sair correndo de um consultório deve ter pra onde ir, só nos resta esperar.

—Está bem, eu irei ver se meu pai não quer mais nada e na hora que eu for embora vou passar aqui pra pegar a mochila dela.

—Sim senhor.

Me despedi do médico e sai do ambulatório indo em direção ao elevador. Saindo dele, passei pela mesa da minha secretária para ver se tinha algo e como sempre aquela mulher continua se jogando pra cima de mim. Ela se levantou e começou a mexer na minha gravata tentando abrir minha camisa, peguei nas mãos dela e tirei de mim.

—Já que não tem nada para mim com licença. -Sai andando mas antes de fechar a porta da sala ouvi ela bufando, era hilário o jeito que aquela mulher ficava quando um homem não caía nos encantos dela.

Pov Misaki:

Estava viajando tanto nos meus pensamentos que nem percebi meu marido entrando no quarto e dando um beijo na minha cabeça.

—Estava em outro mundo mesmo em, pra se assustar desse jeito. -Disse rindo.

—Não devia chegar de fininho desse jeito seu idiota.

—Adoro quando você fica brava. -Continuou rindo, ele realmente sabia como me tirar do sério- E como vai nossa princesa?

—Bom, o doutor disse que ela está bem melhor mas vai continuar com essa maquina até amanha pra prevenir e já que os remédios que ela está tomando são muito forte ela vai continuar dormindo por enquanto.

—Que bom que ela não está correndo mais nenhum risco. Que tal a gente ir comer alguma coisa?

—Agora? Mas que horas são?

—Tarde o bastante pra não ser considerado hora do almoço.

—Mas... -ele me abraçou bem na hora que iria contestar.

—Ela não vai sair daqui tão cedo, enquanto estiver num hospital ela estará em boas mãos... e aquele homem não sabe onde ela está, vai ficar tudo bem.

—Ok... -Respirei fundo me sentindo vencida- ...conseguiu me convencer, vamos ai você aproveita e me fala como foi a reunião com o Tora.

—Tora?! Não sabia que estava tão íntima com ele assim. -Não aguentei e comecei a rir.

—Só queria ver a sua reação HAHAHAHA.

Nossa tarde foi bem agradável até recebermos uma ligação que já esperávamos.


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Notas finais do capítulo

O que será essa ligação misteriosa em??! Façam suas apostas sqñ kkkkk
Secretária: http://data3.whicdn.com/images/69155038/large.jpg

Mais uma vez desculpa pelo capítulo pequeno,irei me redimir... não esqueçam de comentar o que acharam e até a próxima pessoas lindas do meu core



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