Marcadas pelas Sombras escrita por KarolCullen, KarolCullen02


Capítulo 16
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Aew aew aew o Nyah voltou!!!!
Chegou o cap 15.
Espero q gostem.
Boa Leitura....



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Capitulo Quinze

 

{Pov. Edward}

 

Corri em minha velocidade, me forçando a ir mais e mais rápido. O temor dominando meu coração a muito morto.

Medo pelos Volturi, e o que podiam fazer com Bella.

 

Eu não podia obrigá-la a ser como eu.

 

Um eterno ser sem alma, mais se ela morresse, eu morreria também. Rosnei aumentando ainda mais a minha velocidade e parei em frente a minha casa, já adentrando as portas.

 

- Pai. – chamei, e no minuto seguinte ele entrava na sala.

 

- Edward?

 

- Pai. – meu rosto devia estar transfigurado pela dor, pois meu pai ficou alarmado.

 

“O que houve Edward?”

 

- Os Volturi pai.

 

- Edward, explique. – me deixei cair sobre um sofá e Carlisle se sentou ao meu lado.

 

- Conte-me meu filho. – afundei meu rosto em minhas mãos, respirando pesadamente.

 

- Felix Volturi visitou a escola. – meu pai ficou rígido.

 

- O que ele queria?

 

- Era só pra ser a visita mensal. Mais ele notou Bella, ele disse que o nosso laço era muito forte.

 

- Edward... – meu pai sofria por mim, e passei as mãos nervosamente pelo cabelo.

 

- Carlisle, eu não quero forçá-la a escolher. Não é certo.

 

- Claro que não filho.

 

- Eu não faria o mesmo que os outro, eu conseguiria me conter.

 

- Mais eles têm medo das reações. Um cantante tem muita influencia sobre nos.

 

- Mais pai, eu nunca... – ele pousou a mão em meu ombro.

 

- Eu sei Edward. Mais essa lei vem antes de você. Antes até de mim.

 

- Por que ela existe. Não é certo. – Carlisle suspirou.

 

- Tem haver com Aro.

 

- O líder dos Volturi. Pensei que ele não tinha uma marcada?

 

- Ele teve. Mais ela era sua cantante e não o quis. – arregalei os olhos surpreso.

 

- Por isso ele criou a lei?

 

- Bem quando uma cantante nega seu vampiro, seu marcado, o laço que os une se quebra e é tão forte esse laço que o vampiro morre.

 

- Mais achei que todo vampiro que é rejeitado por sua marcada morre.

 

- Na verdade não. O que acontece, é que a tristeza se apossa do ser do vampiro ai ser rejeitado, e ele definha. Mais alguns encontram amor, não tão forte como de uma marcada mais ainda sim é amor. Mais quando se trata de cantantes ai a dor é forte demais, para o vampiro sobreviver.

 

- Então eu morrerei se Bella me rejeitar?

 

-Infelizmente sim filho. – afundei o rosto entre as mãos, e suspirei.

 

- Se for meu destino eu aceito. – meu pai negou.

 

- Filho não é algo que possa escolher.

 

- Mais é minha vida. Os Volturi não podem decidir por mim.

 

“Não funciona assim Edward.”

 

- Pai, eu não posso viver sabendo que ela morreu por mim. Eu não sobreviveria.

 

- Edward, os Volturi já passaram por isso com Aro, eles não permitirão.

 

- O que eles passaram com Aro, exatamente?

 

- Bem como você, a sua marcada era a cantante dele, e ele a deixou escolher, mais mesmo com o laço tão forte ela se afastou dele para casar com um humano.

 

Ofeguei diante disso. Se Bella me deixasse como viver. Ainda mais sabendo que ela estava feliz com outro. Olhei para meu pai pedindo para ele continuar.

 

- No momento em que ela disse com todas as palavras que não o queria, o laço se quebrou, e ele começou a morrer. Em ódio Caius a matou. Todos ficaram surpresos quando Aro, começou a se recuperar, e assim criaram a lei. Que se a marcada for uma cantante, e ela negar o vampiro ela deve morrer.

 

- Mais e Aro? Ele aceitou isso? – meu pai deu um sorriso triste.

 

- Ele nunca deixou ninguém perceber. Mais eu sei que ele sofre pela morte de sua marcada. Os laços com a cantante é forte demais.

 

- Aconteceram mais vezes?

 

-Acho que só mais duas. Mais não conheço os vampiros e nem sei o que ouve com eles. As cantantes são raras, para marcados.

 

Joguei a cabeça para trás, e fitei o teto, eu não podia obrigar Bella a ficar comigo, ser o que eu sou. Ela tinha que escolher, e se ela não me quisesse pela eternidade eu preferia a morte.

 

“Decisão difícil irmãozinho.” – a voz de Rose ecoou em minha mente e lhe dei um sorriso triste.

 

- Não há o que decidir.

 

- Você vai deixá-la escolher?

 

-Claro que sim.

 

“Mais Edward...”

 

- Não Rose, essa decisão é dela. Eu só posso amá-la.

 

“Mais querido...” – vi tristeza nos olhos dela, e sorri.

 

- Minha irmã querida. Ajude-me, eu preciso de você agora. – rosalie se aproximou e sentou ao meu lado afagando meus cabelos.

 

- Ela vai escolher você. – dei um sorriso triste.

 

- Espero que sim.

 

“Eu sei que vai, e eu vou lhe ajudar.”

 

- Como?

 

- Ainda não sei. Mais farei de tudo para mantê-la viva. – a abracei.

 

- Obrigada Rose. Eu não posso viver em um mundo onde ela não esta.

 

- Eu sei querido. E eu prometo estar ao seu lado, seja qual for seu futuro. – apertei meu abraço em volta dela.

 

- Você é uma boa irmã.

 

- Eu só quero que seja feliz Edward.

 

- Eu serei feliz enquanto ela estiver segura.

 

- Então eu a manterei segura para você.

 

Respirei mais aliviado, saber que Rose estava ao meu lado, me animava. Fechei os olhos e deitei a cabeça em seu ombro.

 

O futuro era escuro, eu não sabia o que esperar, nem se Bella ficaria comigo, ou se meu futuro seria o desconhecido.

 

Afinal eu era um ser sem alma, e não fazia a mínima idéia do que acontecia a um vampiro quando ele morria.

 

{Pov. Bella}

 

Senti o olhar de Félix em todos os movimentos meu e de Edward. Despedi-me mais uma vez dele e sai porta a fora com os outros, com a esperança de que nada acontecesse ao meu Edward.

 

Assim que chegamos a casa, vi minha mãe correndo de um lado para o outro, Alice ficou lá fora se despedindo de Jasper, e eu entrei.

 

- Mãe o que acontece?

 

- A filha você não vai acreditar.

 

- No que?

 

 - Eu recebi a resposta, daquele projeto de restauração em que eu estava trabalhando antes de nos mudarmos.

 

- E? – ela rolou os olhos.

 

- Eu vou para a Itália, ajudar a restaurar uma igreja. Não é maravilhoso.

 

- Incrível parabéns mãe. – ela me abraçou apertado, enterrando meu rosto em seu peito.

 

- Mãe.

 

- Ah minha menininha, se cuide quando eu estiver fora.

 

- Mãe...

 

- Cuide do seu pai, ele vai precisar de você.

 

- MÃE... – ela me soltou e puxei o ar com força. – Tava me sufocando. – ela riu sem graça.

 

- Desculpe querida. Cadê Alice? Quero me despedir dela.

 

- Esta lá fora se despedindo de Jasper.

 

- Ele trouxe vocês?

 

- Sim.

 

- E Edward?

 

- Ele teve um compromisso, com a mãe dele. – ela sorriu e Alice entrou logo em seguida, foi esmagada pelo abraço de minha mãe.

 

Tive que intervir, pois a pobre da Alice já estava ficando roxa.

 

Pouco depois meu pai chegou, e abraçou minha mãe, eles resolveram sair para jantar, já que o vôo dela era de noite. E eu e Alice pedimos uma pizza.

 

Preferimos ficar em casa, e deixa-los ter um momento a sós. Depois de comermos e fazermos nossos deveres, fomos para o quarto. Eu estava cansada e logo adormeci.

 

Senti um toque frio contra meu rosto e sorri, embora fosse frio como gelo, me fazia arrepiar, uma carga elétrica corria por minha pele e era reconfortante.

 

Abri os olhos e seus olhos dourados estavam fixos nos meus, afaguei seu rosto de anjo, e o puxei para a cama.

 

- Por que não me visita mais em sonhos? – sussurrei enquanto ele se enfiava em baixo das cobertas e deitei a cabeça em seu peito, sentindo suas mãos me puxando de encontro ao seu corpo.

 

- Por que a realidade é muito melhor. – eu sorri e beijei seu peito fechando os olhos.

 

- Sim, ter você aqui é melhor do que sonhar. – ele riu baixinho e escovou seus lábios em minha testa, suspirei sorrindo.

 

Fechei os olhos sentindo seu corpo contra o meu, e respirei seu cheiro inebriante, abri os olhos, e mordi o lábio pensando no seu sumiço mais cedo.

 

- Edward?

 

- Diga amor.

 

- Por que não veio para casa conosco? – ele pareceu tenso e levantei o rosto para encará-lo, não dava para ver muito na escuridão do quarto, mais seu corpo estava tenso.

 

- Eu ajudava minha mãe. – toquei seu rosto, e ele me olhou, podia ver seus olhos dourados brilhando na escuridão do quarto. Eu sabia que ele me escondia algo, só queria que ele confiasse em mim.

 

- Sabe que pode me dizer a verdade não é. – ele afagou minha bochecha.

 

- Tenho medo de que a verdade seja demais para você. – eu fechei os olhos e recostei a cabeça em seu peito.

 

- Muito assustadora? – perguntei sorrindo, e ele sorriu mais continuava tenso.

 

- Bella? – ele chamou e voltei a levantar o rosto para vê-lo.

 

- Diga Edward.

 

- Sei que não tenho sido honesto com você. Mais eu só tenho receio de que meu mundo seja demais para você. – eu sorri a tracei meu dedo por suas feições.

 

- Não vejo como um mundo onde tem um anjo como você pode ser assustador Edward. – vi seus dentes brilharem no escuro.

 

- Mais é, e eu prometo que no sábado eu lhe contarei tudo. – eu sorri e deitei a cabeça em seu peito.

 

- Eu posso agüentar até sábado. Mais enquanto estamos aqui podíamos fazer algo.

 

- O que tem em mente? – eu ri baixinho e comecei a distribuir beijos por seu pescoço queixo até encontrar sua boca, e senti seus lábios sorrirem contra meus lábios, antes de seus lábios corresponderem ao meu beijo.

 

Caminhei de mão dadas com Edward, enquanto nos dirigíamos para as aulas. Alice seguia mais atrás com Jasper, e notei que Angela não estava em lugar nenhum.

 

As aulas da manha foram mistas de novo, e ficar com Edward sempre era ótimo, ele me fazia sorrir, e seus toques eram sempre doces e gentis.

 

E me sentia cada vez mais apaixonada por ele. Podia ver que Alice praticamente babava em Jasper. E sabia como ela se sentia, pois eu suspirava toda vez que Edward sorria para mim.

 

No almoço, eu e Alice decidimos ir comprar nossos lanches, ou viraríamos baleias, já que Edward e Jasper queriam comprar tudo o que tinha para comermos.

 

Estávamos na fila, quando vi Angela se aproximar, ela veio até nos mais estava meio nervosa, e eu e Alice nos entreolhamos.

 

- Olá garotas.

 

- Olá Angela. Tudo bem?

 

- Claro, claro.

 

- Tem certeza? – perguntou Alice, Angela torceu as mãos nervosamente.

 

- Claro que sim. Por que pergunta?

 

- Por que você esta com cara de culpada. – eu ri e Angela corou.

 

- Bem aconteceu uma coisa.

 

- Boa ou ruim?

 

- Bem eu achei boa, mais talvez vocês não gostem. – Alice me olhou e eu dei de ombros.

 

- Somos amigas Angela, se a noticia é boa para você, será para nos também. – ela sorriu aliviada e esperamos ela falar.

 

- Jacob Black me convidou para sair. – Alice ficou pálida e eu engasguei com a saliva.

 

- Como é?

 

- Jacob Black me...

 

- Eu entendi, quer dizer, não faz sentido.

 

- Por que não? – ela parecia ofendida e suspirei.

 

- Desculpe Angela, é só que eu não confio em Jacob. – ela mordeu o lábio.

 

- Vão deixar de ser minhas amigas se eu sair com ele? – Alice arregalou os olhos. E eu olhei seria para ela.

 

- Claro que não. Somos amigas e adoramos você. – falei sincera e ela sorriu.

 

- Obrigada Bella.

 

- É mais nada de encontro de casais. – falou Alice e nos rimos.

 

- Com certeza.

 

Depois de pegarmos o nosso almoço e sentamos com os rapazes, Angela saiu do refeitório dizendo que ia ficar com Jacob.

 

Isso era muito estranho mais se ele a fazia feliz. O que importava. Comemos conversando sobre bobagens, e me assustei quando Rosalie e Emmett passaram por nossa mesa.

 

Para minha surpresa ela me deu um sorriso, quando se afastou com Emmett, e vi Edward sorrir. Bem talvez minha futura cunhada e eu nos tornemos amigas.

 

Alice tem mais sorte, Emmett será seu cunhado, e ele é ótimo, nunca ficara chateada.

 

Assim que o sinal bateu corremos para nossas salas, agora teríamos aula de misticismo, e o Sr, Corvin dependendo do dia, se estivesse rabugento iria dar bronca.

 

Entramos na sala e nos sentamos em silencio, esperando ele entrar na sala, mais qual a nossa surpresa quando quem entra é o Volturi.

 

- Bom tarde a todos.

 

- BOA TARDE. – falamos todos juntos.

 

- Eu darei essa aula hoje, já que o Sr. Corvin esta ocupado na diretoria. – vi ele dar um sorriso em direção a Edward que ficou tenso de repente.

 

- Bem vamos começar. Hoje eu falarei sobre La cantante. – todos pareciam confusos, e ele sorriu.

 

- Bem o termo é Italiano, e o usamos para dizer quando o sangue canta para os vampiros. Vocês sabem do nosso apetite peculiar, e que muitos de nós nos alimentamos de animais, para preservar a vida dos nossos companheiros humanos. Todos já fomos humanos um dia, e é certo ter respeito.

 

- Mais como nós os vampiros nos guiamos pelo cheiro, e cada humano tem um cheiro diferente. Alguns cheiram melhor, outros não são agradáveis. – ele tocou o cabelo de uma aluna da carteira frente e cheirou seus cabelos.

 

- Apetitosa. – vi Edward enrijecer, e apertei sua mão com força. Ele me olhou e pareceu mais calmo. Mais ainda havia algo em seu olhar.

 

- La cantante, é quando o cheiro é o melhor de todos. Impossível de se fugir dele. Você o deseja mais do que tudo, é como uma droga particular. Todo vampiro tem a sua La cantante, e se o humano tiver sorte, nunca cruzara com seu vampiro.

 

- E se encontrar? – perguntou alguém, que nem vi quem era, pois meus olhos estavam em Edward.

 

- Reze para o vampiro ter muito controle, e não estar com fome. – ele falou com uma risada.

 

- Marcadas são La cantantes? – me vi perguntando, e Edward pareceu mais nervoso. Vi o Volturi sorrir mais ainda e me olhar quando respondia.

 

- Sim, é raro de acontecer. Mais quando acontece é um dos laços mais poderosos que existe. Tão poderoso que tem uma lei contra La cantantes de marcadas.

 

- Qual a lei? – perguntou Alice, e encarei o Volturi.

 

- Se a marcada que for La cantante de seu marcado, não escolhê-lo, ela será julgada pela corte, e será julgada a morte. – todos ficaram em silencio.

 

- Já aconteceu alguma vez? – perguntei de novo, e ele sorriu para mim.

 

- Sim, com nosso líder. Ele quase morreu, pois sua marcada o rejeitou. A partir dele se criou a lei. – engoli em seco, devia ser horrível para o vampiro passar por isso.

 

O sinal tocou e fomos para a ultima aula. Edward parecia alheio a maior parte do tempo, e eu não conseguia deixar de olhá-lo, mais ele se manteve quieto todo o tempo. Já na saída eu o olhei seria.

 

- Edward? – ele pareceu acordar de um sonho e me encarou.

 

- Sim.

 

- Ainda vamos sair amanha? – ele sorriu.

 

- Claro, eu lhe prometi contar tudo. – eu assenti e ele me levou para casa. Alice havia ido com Jasper em sua moto, e Edward me levou para casa.

 

Assim que chegamos, eu já ia sair mais segurei sua mão. Ele sorriu para mim.

 

- Vai vir à noite? – ele fez uma careta.

 

- Infelizmente não, vou caçar para estar bem alimentado amanha.

 

- Oh. – ele sorriu e levou minha mão aos lábios, e beijou a palma depois a comprimiu contra seu rosto.

 

- Ah que horas venho buscá-la?

 

- As oito.

 

- Tão cedo. É sábado pode dormir mais. – eu sorri.

 

-Acho que nem se eu quisesse eu conseguiria dormir até tarde. – ele riu e soltou minha mão e saiu do carro, e abriu a porta para mim.

 

- Então as oito estarei aqui.

 

- Ok. – sussurrei e ele escovou seus lábios nos meus, e foi embora.

 

Corri para dentro de casa e fui preparar o jantar, depois fiz meu dever enquanto a comida cozinhava. Alice chegou uma hora depois, dizendo que iria conhecer os pais de Jasper amanha.

 

Fiquei feliz por ela, fizemos os deveres juntas. Quando meu pai chegou jantamos e fui para meu quarto queria dormir.

 

Estava ansiosa demais para ver Edward. Para suas grandes revelações. Afundei a cabeça nos travesseiros, e logo adormeci esperando ansiosa para o dia seguinte.

 

Acordei com meu despertador tocando, e vi que já eram sete e meia, levantei e fiz minha higiene matinal, prendi os cabelos em um rabo de cavalo, e vesti uma roupa confortável, minha calça jeans e uma blusa azul fina de mangas cumpridas.

 

Desci as escadas e deixei um bilhete na geladeira, e fui comer um pouco de cereal. Terminei e levei meu prato a pia, quando ouvi a batida na porta. Corri a abrir e ele estava me esperando encostado no batente lindo com sempre.

 

- Olá.

 

- Oi.

 

- Pronta? – assenti e peguei meu casaco de frio, e caminhamos de mãos dadas até seu volvo. Entramos e ele começou a dirigir.

 

Ficamos em silencio a maior parte do tempo, eu olhava a estrada, e a mão de Edward ficou na minha o caminho todo.

 

Ao chegarmos ao final da estrada, ele saiu do carro e me ajudou a sair.

 

- Pronta pra correr? – fiz uma caretinha e ele riu me jogando em suas costas e logo estávamos correndo em sua velocidade assustadora.

 

Consegui manter meus olhos fechados o caminho todo, e quando finalmente o vento parou de ricochetear contra meu rosto eu abri os olhos e vi o lugar mais perfeito do mundo.

 

Era uma campina, não uma clareira, cheia de flores violeta, amarelas e azuis, a grama era verde, e podia se ouvir o canto dos pássaros, ao longe, olhei tudo maravilhada e Edward me desceu de suas costas.

 

- Se tivermos sorte fará sol hoje. – olhei sorrindo para ele, mais fiquei seria.

 

- Vai me contar agora. – ele deu um sorriso triste.

 

- Sim Bella. Agora vou lhe contar tudo. Toda a verdade sobre o que te escondi. Todos os meus segredos.

 

Continua


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam?
Reviews? Estrelas? Recomendações?
O cap foi marah eu amei. Tbm acham isso?
Amanhã tem post na Marcadas pelas Sombras.
Espero vcs lá.
Beijos e até mais.
Leitores novos Bem Vindos.

Fui... O capitulo 2 de A Escolhida - 2ª Temporada, foi postado ontem: http://fanfiction.nyah.com.br/historia/48241/A_Escolhida_-_Temporada_1_e_2 Leiam e comentem..

[Paula]
Nusss esse capitulo ficou marah amei ele.
Ódio do Volturi
Angela mo espertinha em srsrsr.
Bem eu adorei o capitulo espero que gostem e comentem
Lembrem-se leitoras fantasmas saiam do Alem pois lá é chato não tem PC, eu sei já estive lá rsrs
Beijokas e adolo vcs.