Love so sweet escrita por Ukisame


Capítulo 1
Love so sweet




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A ideia fora um erro, ele sabia.

Por várias vezes durante aquelas últimas semanas Himuro sentiu-se tentado a desmarcar aquele dia, alegando uma desculpa para livrá-lo dos desconfortos futuros. Ele, obviamente, não o fez e parte de sua decisão em manter o combinado foi em respeito à outra parte. Ele soou tão animado na última vez que nos falamos ao telefone.

Tudo começou com um ingênuo "Seria interessante se saíssemos todos juntos, não?" dito após três fatias de pizza. Seu interlocutor receou, mas depois sorriu e afirmou que achava a ideia interessante. Aquela conversa acontecera em março, no final de semana que Kagami viajara para Akita. Desde que reataram a antiga amizade, os dois decidiram que as coisas seriam diferentes. Nós prometemos que não perderíamos contato e duas vezes ao mês nos encontramos, seja em Tokyo ou Akita.

E o que começou com um mero comentário dito displicentemente tornou-se um fato.

Murasakibara soube da novidade uma semana antes. A viagem aconteceria no último final de semana de abril, e o moreno achou que sete dias era tempo suficiente para fazê-lo se acostumar à ideia. Ele estava errado, claro. O amante estava recostado à grade do terraço e degustava um gigantesco pão de yakissoba. Não houve resposta, apenas uma quietude que o deixou incomodado. Eles estavam juntos há um ano e aquele período o ensinou a temer muito mais os silêncios do que os momentos de ira.

"Quando?"

"Dia 25."

"De que ano?"

"Este, Atsushi, 2015!"

"Impossível~"

O assunto morreu.

Pelo resto do dia Murasakibara não o retomou e eles se despediram ainda no trem. A decisão de dar alguns dias ao Pivô foi tomada depois de um longo banho e um delicioso jantar. Aquela pessoa às vezes precisava de tempo para digerir a realidade.

Então Himuro esperou... e esperou...

Na quarta-feira ele o puxou para fora da sala entre a troca de professores e exigiu diretamente sua resposta. Para o seu total (não) espanto, Murasakibara pareceu surpreso e disse que já tinha se esquecido do assunto, porém, não poderia ir. O jeito desinteressado, os olhos sem vida, o dar de ombros e o modo como afastou a ideia com uma das mãos fez seu sangue ferver. O moreno deu as costas e não trocou mais nenhuma palavra naquele dia, até receber uma ligação antes de dormir.

A conversa foi breve e ele não precisou tentar ser indiferente, pois sua voz denunciava sua chateação. Contudo, o Lançador sabia que não conseguiria manter aquela situação por muito tempo. Eu sou fraco perto dele. Quando o assunto era Murasakibara, ele sentia como se toda a sua indiferença desaparecesse e a única coisa que seu coração desejava era mimá-lo e fazer todas as suas vontades. Entretanto, o amante não era a única pessoa em sua vida e ele não queria decepcionar Kagami.

"Você realmente vai para Tokyo, Muro-chin? De novo?"

De novo. Foi preciso fechar os olhos e respirar fundo para não responder da mesma maneira.

"Eu já disse, mas todos os meses eu viajo para Tokyo. Não é novidade para você e da última vez foi Taiga quem veio."

"Disso eu sei." Havia petulância na voz. "Nós vamos jogar contra Seirin logo, então não há necessidade de você ir agora."

"Eu não vou desistir da minha viagem, Atsushi." Himuro havia se deitado sobre a cama e encarava o teto do quarto. "Eu irei ver meu irmão e se você não tem interesse em me fazer companhia, eu sinto muito."

O silêncio o fez engolir seco, temendo aquela longa pausa.

"Sabe, Muro-chin, eu acho que você passa muito tempo perto daquele cara."

"Ele é meu irmão..." As sobrancelhas se juntaram. Aonde ele quer chegar?

"Não, não é. Ele é só alguém que você decidiu chamar de irmão! Vocês não têm nenhuma ligação e mesmo assim você viaja para ficar na casa dele, fazendo sabe-se Deus o que!"

A ira na voz de Murasakibara foi tão real que ele sentia como se o ouvisse pessoalmente, vendo-o apertar os olhos violetas enquanto o encarava por cima, sentindo-se satisfeito consigo por ter desabafo. Seus lábios se tornaram uma fina linha ao lembrar-se do tempo que ele e Kagami passaram afastados devido a uma estúpida briga. De todas as formas que ele poderia me machucar... isso é baixo até mesmo para Atsushi.

"Boa noite e não me ligue mais."

O celular foi desligado. Ele sabia que o rapaz de cabelos roxos não voltaria a ligar, mas não correria o risco. Eu sempre soube que Atsushi conseguia ser cruel quando queria, mas nós somos namorados... Se ele não me compreende, quem conseguirá? A relação entre os irmãos ia bem e o Lançador sabia que o ruivo não guardava mágoa e se esforçava para se manterem unidos. Todavia, ele não havia se perdoado de ter agido tão levianamente na época, colocando em jogo sentimentos tão sinceros por ciúme e inveja. A pior parte era saber que o amante tinha conhecimento de seus medos e os usava contra ele daquela forma.

Himuro entrou debaixo das cobertas, sentindo-se estranho por passar uma sexta-feira sozinho. Geralmente Murasakibara era sua companhia e eles dividiriam a cama ou o confortável futon, agarrados e tão próximos que pareceriam uma única pessoa. Eu gostaria que ele estivesse aqui e entendesse que meus sentimentos por Taiga são completamente diferentes. Em algum momento, entre pensamentos e lembranças, o sono o envolveu, levando-o para um lugar sem palavras ríspidas e brigas ao telefone. Pois somente no mundo dos sonhos Kagami Taiga e Murasakibara Atsushi conseguiriam conviver pacificamente.

x

Ele estava pontualmente às seis da manhã na estação de trem. A viagem até Tokyo durava quase quatro horas e aquele tempo seria utilizado para dormir. Eu não consegui descansar muito bem na noite anterior. A passagem havia sido comprada online e não houve problemas para encontrar seu lugar. O moreno acomodou-se em sua poltrona, respirando aliviado ao perceber que iria sozinho. Os minutos que o trem permaneceu na estação, porém, foram passados sentindo uma incômoda angústia. Seus olhos encaravam a plataforma, ansiosos e hesitantes, como se procurassem por alguém. Ele não virá, Tatsuya, pare de esperar pelo impossível. Quando a partida foi anunciada seu corpo relaxou-se e ele fechou os olhos, colocando um ponto final naquela espera infindável.

Kagami o esperava em Tokyo, vestindo um casaco quase tão vermelho quanto seus cabelos. Himuro já perdera as contas de quantas vezes insistira para que o irmão não o buscasse, mas o ruivo o ignorava completamente. Ele parece feliz. Dali até o apartamento era necessário uma caminhada de pouco mais de quinze minutos, que sempre era realizada como se a distância não importasse. Quando estamos juntos é como se todo o resto desaparecesse.

"Espero não ter atrapalhado seus planos com Kuroko-kun."

"Ele disse que virá mais tarde," a voz tornou-se terna, somente para transformar-se em arrastada em seguida, "ele talvez traga o Aomine..."

O Lançador riu, imaginando que seu sábado seria incrivelmente agradável mesmo sabendo que sentiria falta de Murasakibara. Nós estamos sempre juntos... eu me acostumei totalmente a tê-lo ao meu lado. Um meio sorriso cruzou seus lábios e ele mencionou que recebeu uma ligação de Alex no começo da semana. O assunto então se focou na bela treinadora de cabelos dourados e os dois chegaram a combinar uma possível viagem aos Estados Unidos nas férias de verão.

Kuroko chegou pouco depois do almoço, trajando um conjunto esportivo e desacompanhado. Kagami perguntou sobre Aomine e não conseguiu esconder o sorriso ao ouvir que ele não viria por estar doente. Taiga tem uma relação muito peculiar com aquele rapaz, os três caminhavam até a praça próxima ao apartamento, ele o respeita e o admira como jogador, mas não gosta de vê-lo perto de Kuroko. Interessante...

"Como está Murasakibara-kun?"

"Bem..." A resposta tremeu em seus lábios. "Eu o chamei para vir, mas Atsushi disse que não tinha interesse."

O rapaz de cabelos azulados o encarou e o assunto cessou. A praça ficava a cinco minutos do apartamento e abrigava uma pequena quadra de basquete. Com apenas três pessoas seria impossível ter um jogo justo, portanto ficou decidido que Himuro e Kagami estariam em times opostos e Kuroko faria os passes, na posição de jogador neutro.

A ideia parecia muito mais fácil na teoria do que na prática, pelo menos para ele. Os passes de Kuroko eram exatos e certeiros, mas difíceis. Eu não estou acostumado a eles. O ruivo, por sua vez, recebia-os com extrema facilidade, praticamente dançando em quadra. O jogo durou boa parte da tarde, com pausas esporádicas para lanches. Em um desses instantes, o moreno e Kuroko permaneceram na praça enquanto Kagami afastou-se para comprar as bebidas. O silêncio não era novidade, e ele apreciava a personalidade introvertida do rapaz, pois não havia a sensação de obrigatoriedade em manter um diálogo forçado.

"Eu acho que em breve não seremos somente nós três a jogarmos nos finais de semana." Kuroko segurava firmemente a bola de basquete entre suas mãos. "É uma questão de tempo até que Murasakibara-kun passe a vir com você."

"Eu não sou tão otimista." Ele surpreendeu-se por responder tão depressa. Quando Kagami perguntava sobre o Pivô sempre havia hesitações. "Atsushi não gosta de Taiga e eu temo que forçá-los a conviver possa gerar um desconforto irremediável."

"Murasakibara-kun tem ciúme de Kagami-kun. Ele não quer ser sua segunda opção."

"Taiga é meu irmão, mesmo que esse sentimento não venha de nenhum laço de sangue."

"Ele sabe disso, Himuro-san," os grandes olhos azuis se ergueram e naquele momento Himuro entendeu. Aquela conversa não era somente sobre Murasakibara. "Mas não pode deixar de sentir-se incomodado. Intimamente Murasakibara-kun sabe que os sentimentos são diferentes."

O ruivo atravessava a rua trazendo em mãos uma sacola branca. O assunto terminou naquele instante, deixando-o com aquele morno sentimento de saudade. O trio ainda jogou por mais alguns minutos até decidirem que era hora de parar. Kagami tentou convencer Kuroko a juntar-se a eles para o jantar, mas teve o convite polidamente declinado.

"Por que não o acompanha?" O Lançador parou de andar ao perceber que era a terceira vez que o irmão havia se virado na direção que Kuroko seguira.

"Eu preciso cuidar do jantar."

"Eu posso fazer isso."

"M-Mas, nós comb—"

"Você deveria ouvir os mais velhos," ele sorriu, colocando a mão dentro do bolso da jaqueta alheia e retirando as chaves, "melhor se apressar ou o perderá de vista, Taiga."

Kagami não retrucou e Himuro apenas ouviu o barulho dos tênis tocando a calçada. Seus lábios formaram um meio sorriso e ele se pôs a caminhar na direção oposta, pensando que teria bastante tempo para preparar um delicioso jantar. Por alguns minutos ele focou-se naquele pensamento, imaginando que teria de diminuir a quantidade, visto que nenhum deles tinha um apetite tão voraz como certa pessoa...

O nome veio acompanhado pela face, ao mesmo tempo em o celular no bolso traseiro da calça vibrava. Seus dedos o seguraram com habilidade, mas os olhos não sorriram ao encarar o visor. A ligação foi rejeitada, mas o aparelho não teve tempo de retornar ao bolso. A insistência da pessoa do outro lado da linha fez suas sobrancelhas se juntarem e uma ruga formou-se entre elas, não combinando com suas belas feições.

"Muro-chin?"

Ele hesitou e seus passos cessaram.

Tudo o que Murasakibara precisou foi pronunciar seu nome para que sua convicção se dissipasse. Ele tem mais poder sobre mim do que eu gostaria de admitir.

"Você está em Tokyo?"

"Sim."

O silêncio o fez perceber que ele havia parado de andar. Os passos retornaram, mas em uma tímida e despretensiosa caminhada. Não era inédito que o amante tentasse se aproximar após uma discussão, contudo aquela não havia sido uma simples briga por comida ou desânimo em treinar. Ele sabe que tocou em uma ferida que provavelmente nunca irá cicatrizar. Se eu não for duro agora, Atsushi cometerá o mesmo erro novamente e eu talvez não me sinta inclinado a perdoá-lo uma segunda vez.

"Eu sei que fui um idiota, Muro-chin." A voz soou baixa. "Eu disse todas aquelas coisas mesmo sabendo que era errado e que iria te machucar."

"Atsushi, vamos conversar sobre isso outro dia. Eu estou um pouco ocupado no momento." A mentira teve um gosto ruim em sua boca.

"Hm... eu realmente gostaria que pudéssemos conversar agora por... por vários motivos." A última parte soou quase inaudível. Um alto barulho cortou as palavras. "Você não precisa me perdoar agora, Muro-chin, mas saiba que estou arrependido."

"Eu sei, mas isso acontece com frequência. Você não pode me magoar e depois achar que tenho qualquer obrigação de desculpá-lo unicamente porque se sente arrependido."

O novo silêncio o fez morder o lábio inferior. Não era de seu feitio ser tão duro, entretanto ele não mentira. Murasakibara era sem dúvidas uma das pessoas mais adoráveis que ele conhecia e também uma das mais cruéis. Ele sentia-se mal por ser tão severo, embora soubesse que não poderia se retratar ou o esforço em manter a seriedade seria em vão.

"Eu não gosto quando você me deixa para trás para ficar com aquele cara." Ele continuou. "E não gosto de te ver com ninguém além de mim. Todas as vezes que você vai para Tokyo eu não consigo comer meus doces, ou dormir ou ler mangás... tudo o que faço é ficar deitado encarando o teto e imaginando se você está me traindo."

As sobrancelhas se juntaram e seus lábios se entreabriram para responder, porém, o mesmo barulho alto engoliu suas palavras. Murasakibara provavelmente não chegou a ouvi-lo, pois continuou a falar. Himuro, por sua vez, precisou somente erguer os olhos para entender o que estava acontecendo. Não pode ser. Atsushi não ousaria...

"Eu sei que você nunca me trairia, Muro-chin, mas você conhece aquele cara desde sempre e eu sinto que nunca teremos o que você tem com ele."

"Claro que não, Taiga é meu irmão e você é meu namorado." Os passos se transformaram em uma corrida.

"Eu sei, mas não consigo evitar... ele sabe tudo sobre você e n—"

"Não, você é a pessoa que sabe tudo sobre mim," a terceira esquina havia sido cruzada e o alto barulho tornou-se totalmente identificável, "ele não sabe que um dos meus pontos fracos são minhas orelhas. Ele não faz ideia de minha posição favorita na cama ou que antes de eu começar a namorar com certo colega de time, eu costumava usá-lo para minhas fantasias íntimas todas as noites..."

"M-Mesmo?" Murasakibara parecia genuinamente surpreso. "Você pensava em mim enquanto...?"

"Eu ainda continuo pensando." Himuro ergueu o rosto para a grande construção e seus pés começaram a subir as escadas. "Quando eu digo que só tenho olhos para você eu falo sério. Você é tudo que eu sempre quis."

"Eu também!" A voz tornou-se um pouco mais séria. "Por isso eu odeio te ver com aquele cara. Eu nunca senti nada disso antes, por ninguém. Eu não sou experiente, Muro-chin, e não sei lidar com essas coisas. Eu sinto muito por ter te magoado e prometo que vou tentar ser uma pessoa melhor."

"Atsushi..."

"Eu te amo, Himuro, de verdade."

O alto barulho foi acompanhado pelo vento que o trem criou ao passar velozmente pela plataforma.

O moreno tinha a respiração alta, resultado da corrida e dos quatro lances de escadas. A estação não estava cheia e as pessoas daquele lado haviam embarcado no trem que acabara de sair. Ele passou a caminhar, ouvindo as batidas de seu coração e sem conseguir esconder o sorriso.

"Muro-chin?"

Himuro abaixou o celular ao aproximar-se da metade da plataforma. Os bancos estavam vazios com exceção de um. A pessoa acomodada ali vestia um uniforme esportivo branco e roxo, e encarava o celular com as sobrancelhas juntas e uma visível expressão frustrada. Eu não acredito...

"Atsushi?"

Os olhos violetas o fitaram com uma expressão séria, contudo, assim que percebeu de quem se tratava, a expressão suavizou-se e ele colocou-se de pé.

"Como você soube?"

"Eu ouvi o barulho do trem ao fundo da ligação," o Lançador guardou o celular, "eu estava por perto, embora não acreditasse que você estivesse mesmo aqui."

"Eu peguei o trem depois do almoço. Eu estava cansado de ficar deitado encarando o teto e pensando em porcarias. Eu queria te ver, Muro-chin."

"Eu estou feliz por você ter vindo," ele encarou a bolsa esportiva pousada no banco ao lado e seu coração tornou-se aquecido. "Você avisou sua mãe que passaria a noite aqui? Ela ficará preocupada."

"Eu avisei, mas aquele cara não vai se importar?"

"Não se preocupe com Taiga, eu cuidarei disso. Ele foi levar Kuroko-kun em casa e eu estou responsável pelo jantar. Você quer me ajudar?"

"O que você vai fazer?" O amante passou a alça da bolsa esportiva por seu peitoral.

"Curry."

"Eu gosto de curry," Murasakibara passou a caminhar ao seu lado. "Sobre o que eu disse antes, eu realmente sin—"

"Eu te amo também, Atsushi, de verdade."

Os dois se encararam, mas nenhum deles ousou dizer nada e o silêncio foi bem recebido. Eu sabia que não conseguiria ficar realmente bravo. Parte dele queria poder demonstrar aqueles sentimentos através de um abraço ou um longo e passional beijo, entretanto, sabia que não seria possível. Aquela desvantagem social o incomodava, principalmente nos momentos em que palavras eram dispensáveis. Ao invés disso, ele ergueu um pouco a mão, o suficiente para que os dedos se encontrassem. Eles brincaram por alguns segundos até se entrelaçarem.

Ambos seguiram lado a lado, deixando a estação e ganhando a rua. Kagami provavelmente ficaria mal-humorado ao ver Murasakibara, mas Himuro estava pronto para defendê-lo. Ele precisa se acostumar a ver Atsushi ao meu lado, o calor entrava por debaixo de sua pele, aquecendo-o e fazendo-o lembrar-se da importância daquela pessoa em sua vida, porque eu não irei a lugar algum sem ele.

- FIM


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Notas finais do capítulo

Notas da autora:
Eu mal consigo me lembrar da última fanfic casta que escrevi. Confesso que parece muito estranho escrever yaoi sem um lemon, ou pelo menos uma cenazinha mais erótica. Porém, eu queria muito participar do desafio e, ainda que tenha terminado em cima da hora (aproveito para pedir desculpas por qualquer erro muito grotesco, mas não tive muito tempo para revisões!), fiquei satisfeita com o resultado.

Esta fanfic me fez constatar algo que eu já sabia: sou prolixa, e com certo orgulho! Quando vi o limite de palavras achei que seria complicado me manter presa ao número, mas foi muito mais difícil do que eu imaginava. Fiquei satisfeita com o resultado, mas senti falta de sacanagem prontofalei!
O título da fanfic eu retirei de uma música do Arashi e gostei de brincar com a rixa entre o Kagami e o Murasakibara. Eu totalmente vou usar isso futuramente hehehe ♥

Obrigada a todos que leram!



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