A Filha do Mar escrita por A OLD ME


Capítulo 4
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

Oie gente voltei... Então vocês devem perceber pelas minhas respostas dos comentarios que eu não teria como estar mais feliz. Nunca fui tão bem recebida com uma fic e estou amando que você estejam gostando... Então muito obrigado aos 11 leitores e os dois que favoritaram e a todos que estão comentando nossa o incentivo é divino e eu volto todo dia da faculdade louca para chegar em casa e escrever o proximo capitulo.

Sem mais... Boa leitura.



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Tive de arrumar minhas coisas enquanto os outros estava no treinamento. Peguei uma mochila preta, uma ou duas mudas de roupas, comida, água, ambrosia e néctar. E claro minha linda espada de duas laminas. Corri para a colina escondida enquanto os outros se preparavam e coloquei meus suprimentos em um esconderijo, Percy, Annabeth e Grover seriam levados a cidade por Argos de carro e eu não conseguiria acompanhá-los já que não tenho um boné de invisibilidade como Annabeth, mas tinha meus próprios modos de viajar e seriam suficientemente eficientes. Sendo filha de Poseidon, sempre pude entender equinos e isso inclui os Pégasus, cavalos alados, nunca conversei com eles, mas os ouvia. Quando papai veio até mim disse que não haveria mal agora conversar com ele, logo eu seria assumida, seu povo saberia que tinham uma princesa. Desejei com todas as minhas forças que algum Pégasus viesse até mim, que algum pegasus me ajudasse e assoviei.

Corri de volta para o anfiteatro deparando-me com Kai.

– Nossa KAI! Você poderia ser filho de Hermes sabia! Fica espreitando por ai me asustou menino!

– Desculpa Mari, mas o que você estava fazendo com aquela mochila?

– Kai como?

– Não menti eu vi! – ele me alerta emburrado.

– Kai, você já escutou da missão que terá?

– Sim...

– Então, eu preciso que você guarde um grande segredo para mim será que pode? – sim eu contaria a ele... Tenho bons motivos para isso. Primeiro porque eu o prometi proteger e como estarei fora tenho que saber que ele se comportará, segundo porque precisaria mesmo de alguém no acampamento para me manter informada. Ele é a melhor pessoa para isso.

– Sim Mari, sabe que sim! – acaricio seu rosto.

– Eu tenho que ir nessa missão também, mas ninguém mais pode saber querido.

– Por quê? Mas isso não será perigoso?

– Não para mim! Prometo não me meter em perigo se você também não fizer isso.

– Mas porque você tem que ir?

– Por que, querido, eu descobri quem é meu pai.

– Sério e quem é?

Eu me abaixo e sussurro em seu ouvido, vejo seus olinhos cor de mel se arregalarem automaticamente e ele sussurrar um “Que demais” cúmplice.

– Então não me prometeu?

– Prometo!

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Vejo a partida deles com Quiron, sei para onde eles vão e tenho algumas horas, todos se afastam e eu volto para a colina, mas sou surpreendida do Luke. Minhas coisas estavam no meu descampado secreto graças a deus eu não tinha chegado lá ainda.

– Onde está indo?

– Caminhar um pouco, estou irritada hoje!

– Soube que brigou com Quiron sobre a missão? Porque queria ir?

– Porque eu nunca saio Luke, sinceramente minha vida não faz sentido...

Ele me abraça sem dizer nada e me beija... O beijo não faz sentido, é bom, mas não parece ser certo. Ele para e passa o dedo indicador pelo meu lábio.

– Você é muito especial linda Marina. Nunca diga que sua vida não faz sentido! – ele fala e se vira saindo. – tenho treinamento agora e você também, mas esfrie a cabeça mate umas aulas para irritar Quiron, eu te cubro docinho.

Sorri para ele que desceu a colina correndo enquanto eu seguia caminho para a clareira, chegando lá peguei minha mochila e sentei olhando para o céu. Alguns minutos depois algo tapou meu sol, fiquei com medo de ser Hades, mas felizmente e para o festejar de minhas forças era um pegasos, não um, O Pégasus! Grande, branco, forte e gracioso, com suas longas asas pairando até que pousasse.

– Graças aos deuses não precisarei viajar pelas sombras. - digo não percebendo o quão tola pareço por essa ser a primeira coisa que digo ao Pegasus.

Fico feliz em poder servir-lhe senhora.

– Papai o mandou?

Meu senhor Poseidon não sabe que vim, como sabe senhora sou totalmente livre e costumo viver nos céus longe da humanidade e demais seres, mas estou aqui porque lhe ouvi, estou aqui para servi-lá minhas senhora. – ele fala ou pensa, curvando-se a mim.

– Por favor, não deve se curvar... Agradeço sua vinda e caso não saiba explicarei tudo para você no caminho.

Ele se virá indicando que eu monte e assim o faço. Em poucos segundos estamos no ar fora da vistas de todos. Minha jornada começa aqui, tenho que seguir Percy, preciso cuidar para que ele cumpra sua missão, preciso relatar tudo ao meu senhor Poseidon. Não posso falhar.


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