Spring Peculiar Roses escrita por Yuno Elric


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Olá amigos!! Como estão? Tranquilos?
Bem, essa é uma oneshot para o Desafio de Abril. Se passa lá em 1922 e tem algumas referências à primeira grande guerra. :D
Eu não consigo escrever poucas palavras, apenas se tiver mais capítulos, mas eu dei meu melhor pra vocês :3
BOA LEITURA! *-*



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Spring peculiar roses


O clima ainda era gélido, mas o aroma proveniente da nova estação era sentido sorrateiramente.
Alguns botões de rosas se mostravam espiões, a neve já se dissipava, dando fim a qualquer resquício de torrencial inverno. A luminosidade do astro-rei permitia que tal espetáculo se tornasse ainda mais belo, proporcionando à seu espectador uma onda de tranquilidade e a mais perfeita primeira visão do dia: o desabrochar da primavera.

Um suspiro cansado deixou seus lábios, aquela visão magnífica lhe trouxe, junto com a calma, lembranças torturantes. Fora preciso muita coragem e força para tal decisão, e continuaria precisando.
Louis suspirou novamente, sendo rodeado por braços fortes, percebeu que a coragem e a força que tanto precisava estavam ao seu lado, sentiu-se protegido, acolhido e amado.


******


A Europa já não podia ser considerada um lugar de paz, um refúgio econômico, e Louis sempre procurava lembrar-se de agradecer à Deus por ter escapado de tanto sofrimento.
Em 1912, um pouco antes da guerra estourar, o garotinho de sete anos deixou seus amigos e a cidade onde nasceu e cresceu, a gloriosa Paris, para se instalar com sua família em um continente novo, sem conhecidos, um país chamado Canadá, uma cidade chamada Montreal.
Nunca gostou muito daquele lugar, as únicas coisas que realmente achava belas eram as flores.

Quando a batalha começou, o francês começou a ter certos pensamentos definitivos sobre o ser humano. “Apenas aprenderam a sobrepujar-se, a cuspir na cara do próximo infeliz que cair aos seus pés... isso os faz parecer que possuem algum tipo de superioridade divina, ou ao menos, é o que querem ter.”
Louis costumava passar o tempo caminhando pelo vasto jardim ou lendo algum livro interessante, sendo de família nobre, não seria muita surpresa se sua postura não agradasse alguns. Apesar de nunca ter agido rudemente, o francês era quieto e bastante reservado, não costumava conversar e suas companhias se resumiam a livros complicados e as flores do jardim.

Dez anos depois, quatro após o término da guerra, o jovem com seus atuais dezessete anos deparou-se com uma situação que nunca imaginou que estaria; rindo e conversando com um rapaz de quase sua idade, sentindo o vento balançar seus cabelos dourados e o sorriso se formar em sua face.
Sua mãe estaria sempre na igreja, seu pai era falecido, aquela imensa e solitária casa podia ser comparada a personalidade de Louis.

Dean era aquele cuja grande responsabilidade de cuidar do jardim pertencia. Um rapaz honrado, alto e de olhos avelã, corpo e mente formados, as mãos sempre cobertas por luvas específicas para jardinagem; ambos se conheciam desde que o francês chegara na vasta propriedade, entretanto, seus pais nunca permitiram que conversassem.
Apesar disto, costumava o observar cuidando das flores, e acabou criando uma certa admiração por seu trabalho.
Nas visitas frequentes de sua mãe à igreja, Louis costuma aproveitar para deixar um pouco seus complexos livros e dialogar com outro ser vivo.

- Então... você acha que se houvessem sentado e conversado, não teria terminado assim?

- O ser humano é perverso. Ainda acha que está no tempo das cavernas e que tudo há de ser resolvido com violência.

- Mas aquele homem matou o arquiduque, já começou com violência... por um motivo fútil...

- Acha que foi futilidade? Ameaçar a independência de um pais é futilidade para você?

- N-não... não foi o que eu quis dizer...

- Foi o que deu a entender. – o francês suspirou e encostou-se no banco, talvez dando a conversa por encerrada.

Os tempos eram difíceis, a economia do mundo estava abalada e o Papa havia falecido. A Primeira Grande Guerra mostrou ao mundo o que o ser humano é capaz de fazer por poder, deixando milhares de mortos e famílias destroçadas.

Dean e Louis podiam considerar-se vítimas de guerra.

Um homem elegante e bondoso, inteligente e belo, o tio de Louis era o melhor exemplo a ser seguido. Seu nome era François, tão admirado pelo pequeno francês, contava-lhe histórias fascinantes e fora o responsável pelo interesse do menino nos mais diversos e complicados livros.

Mas, por alguma razão, seu pai nunca gostou de tal proximidade. Sempre lhe dirigindo palavras duras e olhares fulminantes, de total desprezo, o proibindo muitas vezes de vê-lo. Por essa razão, as viagens se François para visitar seu amado sobrinho se tornaram escassas.
Até que, em um dia nublado, o pequeno recebera a notícia de que iriam mudar-se para a América, para perto de seu avô. O motivo daquilo: o velho homem estava em seus últimos dias e queria passá-los na companhia do único neto. “Ao menos, foi nisso que me fizeram acreditar...”

- Não se preocupe Louis, eu vou ficar bem aqui. Eu até gosto mais da França! – forçou um sorriso, tentando convencer o pequeno. Mas as lágrimas o denunciaram completamente.

- Então porque está chorando? – as pequenas mãos limparam o líquido teimoso e quente, e logo os bracinhos contornaram o pescoço do tio, em um precioso abraço – Eu prometo que a gente vai se ver de novo! Vou sentir saudades titio...

Apertando a criança, François deixou as lágrimas descerem, se encontrando com um terno sorriso. Mas o contato teve ser quebrado assim que olhou para o irmão, nunca havia visto tanta ira e desprezo, e ainda algo mais... nojo? Tinha certeza que sim.

- Eu também meu pequeno... eu também...

“Titio não estava sozinho. Estava com um homem que eu nunca havia visto... ou achava que não.”


******


- Johana, chame Dean aqui. – o loiro disse à empregada, que estava terminando de guardar os lençóis.

- M-mas senhor, se a senhora souber que—

- Ninguém precisa saber... – entendia o nervosismo da mulher, sua mãe era extremamente rígida com os empregados, os tratando muitas vezes como meros insetos – Eu só preciso perguntar uma coisa, e ela não vai saber nunca que ele esteve aqui. Certo, Johana?

A mulher soltou um suspiro – Certo, senhor Louis. Com sua licença.

A grande cama ocupava o centro do quarto, perfeitamente arrumada, haviam móveis caros e refinados; a mesa que usava para estudos se encontrava ao canto esquerdo, e sentado em uma confortável cadeira de couro, estava Louis com uma mão apoiando a cabeça e a outra brincando com um lápis no papel.
“Ele tem que saber... apesar de eu suspeitar muito o que seja, eu preciso de uma resposta concreta!”

Perdido em pensamentos, não notou o jardineiro entrar no recinto, sentar na cama e admirá-lo. Ultimamente este havia se tornado um ótimo passatempo para o maior, embora fosse tão escasso seu tempo.

- Mandou me chamar...

A máscula voz o tirou de seus devaneios; “Às vezes me sinto uma garota perto dele...” – Sim, tenho algo a perguntar.

- Você tem algo a me perguntar...? Pensei que o gênio fosse você! – falou ironicamente, outro passatempo de Dean: importunar o loiro.

- Dean... o assunto é sério! – assistiu o maior mudar sua expressão para risonha – Dean! Eu não quero acabar como eles...

O francês assistiu mais uma vez a troca de expressões, passando agora para uma condoída. Os olhos avelã fitavam o chão sem um ponto específico. – Fala de--

- Sim. – procurou as avelãs do maior, sem sucesso – Sei que não gosta de falar nisso...

- Apenas faça sua pergunta. - a voz saiu séria, acompanhada de um par de olhos igualmente expressivos.

- O que aconteceu na verdade? Porque eles tiveram esse fim? – sua voz saiu em um fio, também detestava pensar no assunto, mas precisava esclarecer tudo.

- Simples, eles se amavam. Tinham um caso e seu avô descobriu, ao que parece, seu pai foi o acusador. – a resposta saiu naturalmente, com o maior dando de ombros ao final.

Louis o encarava com olhos arregalados, já esperava a primeira afirmação, mas nunca havia lhe passado a ideia de que seu pai tivera uma parcela de culpa naquilo.
Levantando-se de sua confortável cadeira, sentou-se ao lado do maior, suspirando e pegando sua mão em um singelo toque. Dean respondeu o contato e, finalmente, encarou as safiras azuladas. “Ele deve saber de tanta coisa... mas, provavelmente, não irá me contar. Não quer que eu me machuque.”

- Mas pai... eu não quero ficar só... – o garoto balbuciava enquanto tentava, inutilmente, segurar as lágrimas, agarrando-se cada vez mais ao corpo daquele que lhe deu a vida.

- Já disse, você não vai ficar só... olhe para mim. – obedecendo, o pequeno se afastou um pouco, o suficiente para que pudesse encarar o homem – A dona Valerie irá cuidar de você, meu filho. Acredite em mim quando digo que não gostaria de fazer isso, mas você ainda é muito jovem para entender tudo...

- Eu sei que eles são maus, papai! E que não gostam de você só porque és um jardineiro...

Charlie se ajoelhou para que pudesse encarar o filho, afagando seus cabelos e lhe dirigindo um sorriso reconfortante, sentiu que aquela criança um dia compreenderia o que se passava. Ou já compreendia, afinal, Dean costumava se mostrar mais sábio que qualquer outra criança na sua idade.
Aos dez anos, aquela criança já sabia tudo o que precisava sobre jardinagem, e era igualmente apaixonado por tal coisa. Dean às vezes falava coisas que nem mesmo seu pai entendia, suas metáforas sempre foram seu ponto forte.

- Eu sempre estarei com você, meu filho. – segurando as teimosas lágrimas, Charlie depositou uma rosa na pequena mão – Sempre.

- Papai...

O homem levantou-se e, antes de partir, afagou uma última vez os cabelos castanhos e lisos, e, com um terno sorriso e tristeza no olhar, proferiu o que Dean viria a acreditar ser uma sentença. – Eu te amo, filho. Um dia você entenderá... me perdoe.

Perdido nas safiras azuladas do francês, Dean mergulhava em suas memórias. Fora em uma tarde de primavera que seu pai partira, o deixando com uma idosa empregada da casa. Tivera um final de infância tranquilo, apesar da enorme falta que o homem lhe fazia.
O moreno decidiu que seguiria os passos de Charlie ainda pequeno, e a pior notícia que poderia receber chegou em uma carta no verão. Seu pai havia falecido com o senhor François há algumas semanas, nunca soube onde enterraram os corpos e nem a causa da morte, mas suas suspeitas indicavam duas coisas: alguém os matou, ou uma bomba teria os feito vítimas.

Lembrava-se bem do ‘amigo’ de seu pai. E pelo que soube, tio de Louis, era um homem generoso e humilde, que nunca se deixou levar por toda a riqueza que possuía.
“Um dia você entenderá...”, lembrou-se das últimas palavras que ouvira de Charlie. Dean entendia. “Eles nunca fizeram nada de ruim a ninguém... o único erro que cometeram foi amar.”

- Louis, o que eu sou para você? – quebrou o silêncio, notando o brilho nas safiras do menor.

- Você... – o francês pareceu ponderar, desviando o olhar e mordendo o lábio inferior, até o encarar de volta com um sorriso zombeteiro – Você é uma reles pedra no meu caminho.

Alguns segundos se passaram, e ouviu-se uma sonora gargalhada partida do moreno, quebrando por fim toda a tensão. Louis vestiu sua típica expressão de deboche e fez um movimento para levantar-se, enquanto assistia o maior limpar uma lágrima no canto do olho e recompor-se.

- Ah não... – assim que notou o que o menor pretendia, Dean agarrou seu pulso e o jogou na arrumada cama, prendendo as mãos acima da cabeça – Você não vai a lugar algum.

- E o que pretende? Me prender? Onde estão suas algemas então?

- Agora você vai responder a minha pergunta... - o menor permanecia quieto, e isto lhe trouxe um sorriso faceiro enquanto se aproxima ainda mais, e sussurrou em sua orelha direita – Porque não se livra logo dessa pedra? Desta reles pedra?

Ouviu uma baixa risada - Porque eu gosto de chutá-la enquanto caminho... é um bom passatempo. – respondeu no mesmo tom.

- Nossa...! Ela é tão desprezível assim? Então porque não arruma outro passatempo, a chuta para longe de seu caminho?

- Porque ela é única companhia que tenho... – o moreno não havia notado quando afrouxou o aperto nos pulsos do francês, permitindo que as suaves mãos o tocasse na face, obrigando-o a encará-lo – Porque és tudo que eu tenho.

Os rostos estavam bastante próximos, as respirações colidiam, e Dean conseguiu ver aquele brilho novamente, “E sou o único que pode ver...”.
Se provocavam? Sim. Discutiam? O tempo inteiro.
Mas assim que viu o pequeno garoto loiro chegar naquela mansão, o moreno soube que teriam ótimos momentos, que teria que aturar o forte gênio do francês, e que sempre teria alguém ao seu lado. Embora seus encontros fossem proibidos, o que de certa forma sempre lhe deu mais emoção, Dean não cansava de se arriscar apenas para ver os olhos azuis límpidos.
Tudo isso acarretou uma série de sentimentos diferentes, que Dean não entendia, até que seus lábios encostaram nos do loiro pela primeira vez.

- Eu te amo, francês.

- Preciso dizer algo? – disse com um sorriso de lado, decorando a bela face.

O moreno aproximou ainda mais e deixou que seus lábios roçassem de leve – Sim, fale...

- Eu te amo... meu plebeu. – disse por fim, selando os lábios em um tão esperado contato.

Louis deixou que seus braços rodeassem o pescoço, ao mesmo tempo em que os do moreno deslizavam por toda a lateral de seu corpo, parando em sua cintura e firmando-os em um abraço; eliminando qualquer espaço que poderia existir entre os corpos.
Partiu de Louis a iniciativa para um contato mais profundo, deslizando sua língua para se encontrar com a de seu parceiro. Um suspiro foi solto por Dean assim que sentiu tal toque, aprofundando ainda mais o beijo e deixando que adquirisse um lento ritmo.

Apenas queria sentir toda paixão proibida que ali reinava.


******


Andava de um lado a outro, mais um pouco e acabaria a fazer um rastro no tapete indiano. Ouviu quando as pedrinhas bateram no vidro, e foi logo correndo para abri-la.
Dean já estava subindo, então apenas o deixou entrar. “Nessas horas eu realmente me sinto uma garota”.

- Pegue suas coisas e me encontre na cabana. – o moreno o olhou confuso por um instante, mas logo mudou e passou a olhá-lo com surpresa – É exatamente o que está pensando... pegue bastante comida e água tamb--

- Espera! Nós vamos mesmo fugir? – aquele misto de expressões era típico do jardineiro, que agora se tornava incrédula – Pensei que... achasse que fugir é uma atitude covarde.

- Ouça Dean, eu tenho duas opções: ou fujo com você, ou volto para Paris...

O moreno percebeu a inquietação e a pequena hesitação do menor em falar a última frase, “Voltar para Paris? Mas...” – Por que?! O que deu naquela mulher?!

- Não quero que acabe imundo como seu tio! Além do mais, lá encontrará pessoas de nossa classe e--

- Não quero saber! – o loiro nunca havia levantado a voz para ninguém, seus sentimentos ruins eram disfarçados com ironias – Eu não vou a lugar algum! Eu não vou atender aos seus caprichos! E meu tio não era imundo...

- Como não? Sabe o que ele fazia às escondidas com o antigo jardineiro? – era notável o desprezo e o aparente nojo com qual falava.

Louis suspirou, soube no mesmo instante que entrou no quarto, aquela seria a conversa definitiva. – Sei. Sei disso muito bem... sei que eles se amavam, e que morreram felizes por estarem juntos até o fim! Você o chama de imundo, acaso você é menos pecadora que ele?

- Eu nunca me deitei com uma mulher. Eu sou cristã e sei que Deus não tolera esse tipo de coisa!

- E acaso ele tolera que você julgue as pessoas? Que as humilhe? Deus é justo, todos somos pecadores, então não devemos comparar nossos pecados. Mas eu garanto que se fôssemos colocar em uma balança, você iria para o inferno instantaneamente.

Dito isso, suspirou novamente, sentindo um enorme peso o deixar. – O amor é um sentimento tão puro... então porque é pecado dois homens se amarem?

Abriu a porta, pronto para respirar novamente, mas todo o ar sumiu assim que ouviu as palavras de sua mãe. - Partiremos na próxima semana.

O combinado foi de que iriam se encontrar as onze, durante a troca de guardas, na cabana que costumavam usar em seus encontros noturnos.
O loiro chegou antes, estava nervoso, pensara várias vezes em desistir e não arriscar tanto. Afinal, podiam morrer assim que colocassem os pés na estrada de areia que usariam para escapar.

- Loiro? – não havia notado quando o maior chegara, e muito menos que lágrimas molhavam seu rosto.

Dean, ao ver aquela cena, se aproximou do francês e limpou a delicada face, com um terno meio sorriso. – Estaremos juntos, vamos passar por isso juntos! Eu juro, Louis, te protegerei com minha vida se for necessário.

- Eu confio em você. – sussurrou.

E assim, selaram aquela promessa com os lábios, sentindo o aroma inebriante das rosas de primavera. Rosas extremamente peculiares, que os incitaram a começar uma longa jornada.


******


- Se sente... arrependido dessa decisão? – perguntou o moreno, enquanto acalentava o menor em seus braços.

- Nunca. – tocou no vidro da janela, logo o deixando e virando-se para encarar as íris avelã – Por que me arrependeria?

Avelãs e safiras, amor e carinho; tudo que Louis precisava era viver, amar e ser amado. Ao menos conhecia um sentimento divino, totalmente puro, um sentimento que hipócritas julgavam deliberadamente.

- Eu não podia ter feito escolha melhor... – Dean sentiu firmeza nas palavras do loiro, e acabava por concordar plenamente.

“Papai, eu entendo agora.”


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Notas finais do capítulo

Bom, então é isso.
Entre as regras estava: até 300 palavras. E as ones que eu leio normalmente tem mais de 4000 >,< mas... dei o meu melhor aqui!
Quando vi que tinha um novo desafio, as ideias começaram a borbulhar e não tive outra escolha a não ser escrever :3
Eu qeria colocar mais detalhes, mas não daria pra fazer tudo o que quis em poucas palavras >< e talvez isso desse uma curta história, ou até uma nova contando a história de François e Charlie... iria ser interessante.
Mas me digam o que acharam! Ficou boa? Ficou ruim? Qual sua parte favorita? Qual a pior parte? Acha que eu deveria fazer uma nova como eu disse? Eu sou irritante?
Apenas comentem suas opiniões rsrsrs e nos vemos em outra história, até lá um abraço! FLW :3



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