A Love Like Ours escrita por Sky


Capítulo 3
Nobody Touches What Belongs to The Queen


Notas iniciais do capítulo

Olá olá, obrigada pelos feedback de vocês, são ótimos para que eu escreva mais rápido, enfim, espero que gostem do capítulo.
Boa leitura



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— Ora, ora, o que temos aqui, se não é a salvadora... - Emma ao ouvir a voz conhecida, imediatamente abriu os olhos, estava na casa de Regina, no sofá de Regina, e a pessoa que olhava diretamente em seus olhos tinha uma expressão indecifrável -

Emma piscou algumas vezes, aqueles olhos penetrantes pareciam está lendo sua alma, os olhos assustados de Emma fez a mulher a sua frente sorrir. A loira abriu a boca para falar algo, mas nada saía.

— É... Hum... - Emma ainda não conseguia formar uma frase completa -

— Oh querida, eu sou tão assustadora assim? - Emma balançou a cabeça negando a pergunta da mulher, ouviu o som dos saltos descendo as escadas e pôde relaxar - Não que eu me importe mas, Regina, o que a nossa salvadora está fazendo no seu sofá e com suas roupas? -

— Mãe, deixe-a em paz - Regina fez seu caminho para cozinha ignorando o encontro de sua mãe e Emma -

— Vamos querida, venha participar do nosso café da manhã - Cora acompanhou Regina até a cozinha e esperou por Emma juntar-se a elas -

As duas rainhas olharam simultaneamente para a grande fumaça em uma cor azul marinho se formar na sala, Regina não deu muita importância e olhou para sua mãe que ainda olhava para o local, que agora estava limpo da fumaça.

— Por que você tem que ser tão assustadora? - comentou Regina enquanto se dirigia para começar a fazer as panquecas de Henry -

— Eu não sou assustadora - defendeu-se Cora, Regina lhe lançou um olhar em desaprovação - Tudo bem, posso ser um pouco. Ela está ficando boa com magia. Me pergunto que a ensinou tão bem... - a mulher mais velha sorria como se soubesse de algum segredo -

— Sinto cheiro de panquecas - Henry desceu as escadas correndo, indo ao encontro do aroma delicioso - Bom dia vovó - o garoto beijou o rosto de sua avó que sorriu em adoração ao garoto - Bom dia mamãe - Regina sorriu com seu pequeno príncipe -

— Alguém está animado hoje - o garoto não parava de sorrir, sua avó não estava errada, Henry estava bastante animado -

— O que você está pensando em aprontar, Henry? - o garoto tinha suas bochechas rosadas e evitava os olhos de sua mãe -

— É... Nada - o garoto levou sua mão para detrás de sua nuca e começou coçar, mostrando claramente que estava escondendo algo. Regina levou suas mãos a cintura e manteve seu olhar no filho até ele finalmente olhar para ela - Okay, minha mãe prometeu que iria me ensinar a dirigir -

— O quê?! - Regina gritou assustada com a imagem de seu filho tentando dirigir - Henry! Você tem apenas treze anos! Emma estava bêbada quando lhe prometeu? Você, rapazinho, não vai entrar em nenhum carro a não ser que seja no banco do passageiro - o garoto não fez questão de argumentar, sabia que sua mãe não mudaria de idéia - Céus! - Cora gargalhou chamando atenção de sua filha e neto -

— O quê? Só acho engraçado o fato de vocês duas parecem um casal - Henry sorriu concordando com sua avó. Regina apenas girou os olhos e foi se preparar para mais um dia em seu escritório -

....

— RUBY! - Ruby ouviu seu nome sendo chamado e logo uma fumaça azul marinho aparecer na lanchonete -

— Okay, desculpa Em! - Ruby repetia o "desculpa" ao ver sua melhor amiga com um olhar furioso, escondeu o sorriso ao ver que Emma estava vestida com roupas de dormir, provavelmente de Regina -

— Ruby! O que aconteceu ontem? Hoje acordei e estava com essas roupas, na casa da Regina e com Cora olhando para mim como se eu fosse algum namoradinho escondido da sua filha! - sorte de Emma que não tinha ninguém na lanchonete -

— Você não lembra de nada? - perguntou Ruby, vendo uma oportunidade de sacanear mais uma vez sua amiga. Emma apenas balançou a cabeça negando - Certo, estávamos voltando para casa e Regina apareceu, então você resolveu se declarar - Ruby percebeu que sua amiga estava começando a ficar pálida, Emma sentou-se no banco, a única coisa que separava ela de Ruby era o balcão - Você agarrou a prefeita e a beijou ali mesmo, depois vocês desapareceram em uma fumaça roxa - Emma sentiu uma leve tontura e levantou-se -

— Ai meu Deus! Regina vai me matar! Vai me matar! Por que você deixou que eu me declarasse? Que tipo de amiga é você? Ela vai arrancar meu coração na frente dos meus pais, logo agora que eu tenho uma família, tenho que me despedir deles primeiro - Ruby não aguentou e gargalhou alto com o desespero de Emma. A loira parou de andar, com os olhos semicerrados olhava para a garçonete, foi naquele momento que percebeu que era tudo mentira - RUBY! EU VOU TE MATAR! - Emma pulou sobre o balcão, mas o tecido liso da roupa fez seu corpo deslizar um pouco e cair no chão, machucando suas costas novamente, um grito de dor ecoou na lanchonete -

— Não se preocupe Ems, você não fez nada, ela só se ofereceu para levar você para casa. Agora depois disso não sei o que aconteceu, você vai ter que perguntar a ela - Ruby ajudou sua amiga a levantar do chão, Emma tinha uma feição de dor e sentou-se novamente -

...

— Hum... Srta. Swan. A senhora prefeita pediu para não ser incomodada - Ashley tentou impedir Emma, mas a loira ignorou e entrou no escritório, Ashley acompanhou a xerife – Desculpa, ela não quis me ouvir - desculpou-se, Regina não falou nada apenas olhou fixamente para Ashley que entendeu que era hora de sair -

— Você tem que aprender a seguir ordens, Srta. Swan - Regina não tirava os olhos dos papéis a sua mesa, Emma sentou-se e tomou alguns minutos para observar a prefeita, o olhar fixo correndo entre as pequenas letras, vez ou outra uma veia aparecia na testa da morena, os lábios vermelhos como a cor das maçãs que ela cultivava, Emma sentiu como se seu coração estivesse em perfeita calmaria - Vai passar o dia apreciando minha beleza ou vai me dizer o por quê da sua visita? - Emma pareceu sair do seu transe, balançou a cabeça e voltou sua atenção a prefeita -

— Eu só quero agradecer por ter cuidado de mim ontem, e peço desculpas por qualquer coisa que eu tenha feito. Não estava em meu estado normal - Regina mantinha seu olhar nos lindos par de olhos esmeraldas de Emma, sua feição indecifrável fez Emma sentir um frio na barriga -

— Bom, você estava claramente incapaz de ficar sozinha, Srta. Lucas também não estava diferente, Henry não me perdoaria se algo acontecesse com você, e eu não fizesse nada para ajudar -

— Obrigada mesmo assim, você não tinha que fazer isso mas fez. Porém... O que você estava fazendo naquela hora no parque? - Emma estava curiosa, na verdade ela tinha esperanças de que a rainha estivesse procurando por ela naquela noite -

— Não é da sua conta, xerife, mas... - Regina endireitou-se em sua cadeira e tinha uma leve curva no canto de seu lábio, quase imperceptível - Estava dando uma volta com Robin, antes de ir embora eu ouvi um barulho e resolvi ver o que era, quando cheguei ao local vi que era você e a Chapeuzinho - foi como eu balde de água extremamente gelada em Emma -

A loira não falou nada, apenas levantou-se, Regina franziu a testa com a reação de Emma, não entendendo o por quê de tal atitude, as duas por segundos não falaram nada, Emma em momento algum desviava seus olhos dos de Regina, estava com raiva, estava chateada, mas não tinha o direito de descontar na prefeita, então respirou fundo e fechou os olhos por alguns momentos, quando Regina estava para questioná-la, Emma a interrompe.

— Enfim, só estou aqui para agradecer mesmo. Já estou indo - Emma deu as costas a prefeita e fez seu caminho até a porta -

— Emma? - Emma parou e virou-se. Regina queria questioná-la sobre o dia em que Emma agrediu Robin, sobre sua reação ao mencionar o nome dele, seu ego dizia que a salvadora estava com ciúmes, mas ela queria uma confirmação. Regina balançou sua cabeça suavemente como se estivesse dizendo "não" a algo - Nada de ensinar Henry a dirigir - foi tudo o que a morena pensou para cobrir sua real pergunta. Emma não argumentou contra isso, não queria discutir com Regina, pelo menos não quando estava explodindo internamente com esses diversos sentimentos. Emma saiu e deixou a prefeita especulando mil e uma coisas -

....

— Então.... Nada de dirigir hoje? - perguntou Henry ainda esperançoso, mas tinha certeza de que sua mãe já teria ordenado Emma a não fazer isso -

— Desculpa, garoto. Você sabe com sua mãe é...paranóica com segurança, quem sabe com quinze anos, hein? - Henry não gostou nada da resposta, continuou a andar com sua mãe ao seu lado, Emma estava silenciosa, o que era estranho, Henry olhava para sua mãe que parecia ter um olhar perdido -

— Pode perguntar, mãe - falou o garoto trazendo sua mãe de volta a realidade, ela arqueou uma sobrancelha e Henry girou os olhos - Sei que você quer perguntar algo, e não adianta mentir dizendo que "não é nada", sei quando está mentindo - Emma suspirou, não tinha como negar que aquele garoto era seu filho -

— Certo... Hum... O que você acha do fora da lei? - Henry levou alguns segundos para entender -

— Robin? -

— Fora da lei, Robin, Ladrão. Tudo a mesma coisa - retrucou a loira -

— Eu não gosto muito dele, mas mamãe parece se dar bem com ele - Emma suspirou mais uma vez e continuou andando, Henry estudou as feições de sua mãe, podia perceber que ela tinha os dentes semicerrados, mostrando seu maxilar rígido, os olhos fixos a sua frente - Mas ela não vai ficar muito tempo com ele, conhecendo ela como conheço, em pouco tempo ela vai cansar - Emma parou de andar e olhou para seu filho -

— E por que você acha isso? -

— Porque ele não é você, mãe - Henry sabia exatamente como sua mãe sentia em relação a Regina, Emma deixou um sorriso tímido aparecer em seus lábios, bagunçou o cabelo de seu filho só para depois plantar um beijo, os dois seguiram para almoçar -

...

— Então mãe, quando você vai dizer para mamãe que a ama? - Emma quase se engasgou com a comida em sua boca -

— Henry! -

— Você precisa dizer a ela como se sente, antes que Robin faça algo. Precisamos dar um nome a essa operação -

— Não, não, não rapazinho. Você fica fora disso, eu sei o que fazer. - Emma tirou o dinheiro e colocou na mesa, logo depois apontando para Ruby mostrando o dinheiro - Vamos? Preciso te deixar em casa -

Emma tinha sua mão no ombro do filho e andaram em direção a saída, andavam lado a lado, até que Emma reconheceu a garota que vinha em sua direção, Mulan. A guerreira andava em passos firmes e com um olhar raivoso, Emma afastou um pouco seu filho que estava ao seu lado, a próxima coisa que viu foi o punho de Mulan em seu rosto, o soco foi tão forte que Emma desequilibrou-se e caiu no chão, sentindo o gosto de sangue em sua língua.

— Você enlouqueceu?! - Emma resolveu não devolver a agressão, não queria que Henry presenciasse o ato -

— Isso foi por ter agredido o Robin, ele pode não bater em você, mas eu não tenho nada contra - respondeu Mulan ameaçadoramente, logo indo embora -

— Mãe! Sua boca está sangrando. - Henry ajudou sua mãe a levantar e correu puxando Emma pela mão, Emma só percebeu para onde estavam indo quando viu Sidney abrindo a porta - Mamãe, mamãe! - Henry abriu a porta do escritório de sua mãe trazendo Emma com ele. Regina já estava pronta para dar um sermão, mas parou quando viu o lábio de Emma sangrando, seus olhos gritando preocupação ao ver a loira com o lábio inchado e com sangue -

— O que raios aconteceu?! - Regina se aproximou de seu filho e sentou Emma no sofá ao lado da estante de livros - O que aconteceu Henry!? - perguntou preocupada -

— Wow, eu não estou morrendo, é só um lábio cortado. Só estou aqui porque Henry me arrastou - Henry pegou uma maleta de primeiros socorros que ficava no banheiro do escritório e trouxe para Regina -

— O que aconteceu?! - perguntou. mais uma vez -

— A guerreira do seu namoradinho me deu um soco, por causa do que aconteceu ontem comigo e Robin - respondeu Emma fazendo uma cara feia quando Regina começou a limpar o sangue -

— Ele não é meu namorado! - respondeu Regina irritada - Agora para de ser criança e deixa eu limpar isso - Emma ficou quieta enquanto Regina terminava, sentia os dedos macios da prefeita tocando sua pele e seus lábios, fechou os olhos e esperou a morena acabar - Pronto - respondeu Regina que ainda estava próxima do rosto de Emma, antes que pudesse se mover, a loira segurou o braço de Regina e a manteve a centímetros do seu rosto, Henry tinha um sorriso nos lábios ao ver suas mães tão próximas -

— Obrigada Regina - a rainha engoliu a seco e soltou-se de Emma -

— Depois você precisa colocar gelo, caso contrário seu rosto ficará inchado -

— Guerreira dos infernos! - praguejou Emma, Regina cresceu os olhos para a xerife -

— Emma! Olha a linguagem! - repreendeu Regina apontando para seu filho ali presente -

— Enfim, obrigada mais uma vez por cuidar de mim. Vamos? - Emma deu sua mão ao filho, mas antes Henry abraçou Regina e seguiu com Emma -

— Você viu o jeito que ela olhou para você? - comentou Henry quando saíram do escritório - Ela está na sua, mãe! - Emma gargalhou e acompanhou seu filho até a mansão -

....

— David? - Emma voltou ao seu trabalho e se surpreendeu ao ver seu pai esperando-a, a garota ainda ficava confusa em como chamá-lo, pai ou David -

— Mas o que... Emma, o que aconteceu com seu lábio?! - perguntou o homem preocupado -

— Nada, estava procurando Pongo e acabei escorregando e cortando o lábio - Emma não queria que seu pai soubesse, queria enterrar a história. David lhe deu um olhar desconfiado, mas não questionou -

— Por onde você andou, mocinha? Snow e eu não vemos você há dias - Emma puxou a cadeira e sentou-se de frente para seu pai -

— Desculpa, andei um pouco ocupada esses dias - Charming estreitou seu olhar para filha e depois lhe deu um sorriso compreensivo -

— Então... Ruby comentou o que aconteceu na noite passada - Emma sentiu um calor conhecido tomar conta de suas bochechas - Não se preocupe, sua mãe não estava comigo - Emma respirou aliviada - Quer dizer que você finalmente tomou coragem e falou com Regina? - poucas pessoas sabiam do que Emma sentia pela rainha, apenas seu pai, Ruby e Henry, pelo menos era o que ela achava. A loira pediu que guardassem segredo, principalmente de Snow que enlouqueceria se soubesse -

— Não... - saiu como uma confissão, Emma trouxe a cadeira para mais perto da mesa e levou suas pernas para cima do móvel - Ela está com Robin, talvez seja melhor assim, quer dizer, ele é o amor verdadeiro dela, eu não posso interferir nisso - David odiava ver o olhar triste nos olhos de sua filha, levou sua mão de encontro com a de Emma sobre a mesa e a confortou -

— Você está certa, não pode interferir no amor de Regina, se alguém tentasse tirar Snow de mim eu ficaria devastado. Mas você deveria falar com ela, você precisa dizer o que sente, ela precisa saber Emma... mesmo que ela não escolha você, você precisa arriscar. - Emma levantou-se e abraçou seu pai, sentindo-se confortável nos braços do homem. David beijou o topo da cabeça de sua filha, e afastou-a um pouco, apenas para poder olhar em seus olhos - Além de tudo, você é uma Charming, ninguém resiste aos nossos encantos - Emma sorriu junto com seu pai -

— É, você tem razão... -

— Enfim, queria te pedir um favor... - disse David coçando a nuca, Emma apenas concordou - Você poderia cuidar do seu irmão amanhã a noite? Snow e eu queríamos ter uma noite romântica, e Neal as vezes consegue ser bastante inconveniente - Emma gargalhou e deu um leve soco no ombro de seu pai -

— Eu não sou a melhor a pessoa, mas acho que nós dois vamos sobreviver - Emma não era a melhor babá, não teve esse treinamento com Henry, mas queria ajudar seus pais a terem uma noite mais tranquila - Amanhã eu saio mais cedo daqui e vou buscar Neal -

— Ótimo, às 18h00? -

— Estarei lá - David agradeceu e beijou o rosto de sua filha -

— Ah, não esquece do que conversamos - respondeu David, fazendo caminho para saída, Emma apenas concordou e acenou para seu pai -

....

A noite já havia chegado em Storybrooke, o vento frio entrava pela janela, beijando os cabelos negros de Regina, a morena levantou-se e só então percebeu o quão tarde já era, foi em direção a janela com intenção de fechá-la, mas algo a impediu, a figura de cabelos loiros e jaqueta vermelha andava lentamente na calçada abaixo, a rainha acompanhava todos os movimentos da salvadora, um sorriso quase imperceptível apareceu em seus lábios ao ver Emma movendo suas mãos como se estivesse controlando algo, só depois percebeu as folhas no chão se movimentando, Emma estava controlando o vento, se perguntou como Emma era capaz de controlar a natureza, era algo que ela depois de tantos anos, nunca conseguiu. De repente viu Emma parar os passos e girar os calcanhares, a loira pôs seus olhos na janela do escritório de Regina, a morena deu um passo para trás, não queria que Emma percebesse que ela estava observando-a, a xerife ficou exatos vinte segundos apenas olhando a janela aberta, foi quando deixou sua mão direita fazer suaves movimentos no ar e direcionou a janela aberta, Regina fechou os olhos sentindo o vento tocar seu rosto, era como um delicado beijo de boa noite, por muito tempo não sentia a paz que aqueles segundos lhe proporcionaram, abriu os olhos e foi até a janela novamente, Emma já havia desaparecido. Regina respirou fundo, acalmando seu coração e fechou a janela, pensando em como aqueles sentimentos invadiram seu coração sem sua permissão. 
Regina estava abrindo a porta do carro quando lembrou que precisava fazer algo antes de ir para casa, travou seu carro e desapareceu em uma fumaça roxa, segundos depois estava em um apartamento com uma decoração bastante duvidosa, ouviu o barulho do chuveiro ao fundo e alguém falando na sala, sorriu vitoriosa e sem querer fazer barulho com seu salto, usou novamente da magia para aparecer na sala, os olhos puxados gritavaram surpresa e Regina sorriu ao ver o pavor no rosto da garota.

— Ouça com atenção, querida. - Regina com um movimento de sua mão, começou a apertar o pescoço da garota ao sofá, não encostava na garota, apenas fazia o gesto no ar - Se você encostar sequer em um fio de cabelo da Emma, eu vou destruir você, vou terminar o que aquele dragão não conseguiu e vou destruir sua bela adormecida também - Mulan estava prestes a desmaiar quando Regina a soltou, e aproximou seu rosto da guerreira - Ninguém toca no que pertence a rainha! - e de repente Regina desapareceu em meio a fumaça, enquanto Mulan tentava recuperar seu fôlego -

...


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Notas finais do capítulo

Então... Gostaram? Odiaram? Sim, a Cora esta entre nós, ela vai ser bem diferente da série, aguardem, pois "novos" personagens irão aparecer :)
Bjors e até o próximo