Wanna Play A Game? - Interativa escrita por Ultimater


Capítulo 4
Símbolos


Notas iniciais do capítulo

Fichas, cara como eu amo fichas.
E já chegamos as 100 visuualisações! Cacete, essa foi rápida! Então obrigado por todos que visualizaram, valeu mesmo.



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==> Seja James.

Seu nome é JAMES REUX, e não importa o que as pessoas digam, VOCÊ *É* UM ESPIÃO. As pessoas tendem a te dizer que tal coisa não existe mais no mundo de hoje, mas elas estão claramente ERRADAS, porquê você é um.

Já deu para perceber que você gosta de espiões né? Enfim, isso você cisma que pegou da sua Mãe, que era russa. Sim, era, passado, pois agora ela está sobre 7 palmos de terra. Ela sempre havia brincado com você sobre esse assunto, mas conforme o tempo passava você costumava achar que não eram brincadeiras.

Bem, hoje em dia você mora com o seu Pai e a sua mesada é o seu pagamento por trabalhar na cafeteria dele. Mas isso logo ia mudar, porquê ele estava prestes a jogar aquele jogo.

Assim como Thomas, sua cópia do jogo estava ainda chegando, mas ele reconheceu a capa quando voi entregar um café e um chá para a mesa onde Agatha e Thomas estavam sentados, conversando sobre o fórum do jogo e os novos upd8.

"Isso é Sburb Omnion?" Você pergunta enquanto se virava e tirava o avental ridículo que você precisava usar, indicando que estava em sua folga enquanto se sentava e entrava na conversa.

Meia hora se passou enquanto vocês conversavam intensamente sobre tudo relacionado com o jogo, desde táticas de batalha, até de que tipo de pessoas eles queriam que jogassem com eles. Não demorou muito para eles decidirem jogar juntos, visto que tinham as mesmas versões do jogo.


Eles continuaram conversando até que só tinham mais duas pessoas além deles e daqueles que trabalhavam lá. Sem saber de nada, uma moça estava sendo assaltada nesse exato momento. O homem que já ia saindo pegou sua mochila enquanto ela distraidamente escutava música, mas foi parado por duas coisas. Primeiro, o cabo do fone não era infinito, e segundo, a luz tinha acabado,e quando voltou, só eles estavam no café. Parecia que todos haviam fugido de medo de algo.

Quando você olha em volta, percebe o que houve. Um corpo estava no chão, e na parede haviam 4 símbolos que você nunca viu, embora tinha achado familiar, e embaixo deles, letras ensanguentadas em frases curtas.

O primeiro símbolo era um sol com os traços de luz exageradamente ondulados, o segundo era um coração com somente metade preenchido, o terceiro era 7 arcos que se uniam no centro, parecendo hipnóticos, e o último era parecidíssimo com o terceiro, mas a diferença era que os arcos se separavam e estavam mais inclinados.

"AQUELE QUE SENTE" "AQUELA QUE TORNA-SE" "AQUELA QUE PROTEGE" "AQUELE QUE LADRA". Essas eram as frases respectivamente.

Neste exato momento o celular de todos tocou, abrindo um memory log no pesterchum e vendo que quatro pessoas haviam entrado.

strategyCaptain [SC] entered the memory log
hailCircus [HC] entered the memory log
007Reux [7R] entered the memory log
endCastle [EC] entered the memory log

Eles leram a única frase que existia dentro daquele log, antes do mesmo se fechar automático.

uu: Eu QuERO JOGAR uM JOGO.

==> Seja a garota que quase foi assaltada.

Seu nome é AMELIA WARSHAWIAK, e você NÃO ESTÁ GOSTANDO DISSO. Você tem cabelos castanhos e olhos da mesma cor, pele branca bronzeada, e você era baixinha. Eu sei, eu sei, não é a melhor coisa do mundo, mas você só tem à genética para culpar. Você parecia ser a mais jovem do grupo, e era, tendo somente 15 anos.

Você vivia com o seu Irmão na Nova Zelândia, mas desde uma certa discussão sobre seus pais, "eles" te separaram do seu precioso parente, e aqui você está, Londres - Inglaterra. Você é o que eles chamariam de anti-social, mas era porquê as outras pessoas realmente não te entendiam. E também, a música era melhor do que as vozes de humanos.

Agora você está olhando para os símbolos nas paredes e depois voltou o seu olhar para as outras pessoas no local, chegando para a mesa delas e chegando com uma pergunta, a mais boba poderia cer, mas não era a menos importante.

"De que jogo estamos falando."

Nesse exato momento os celulares ligam no mesmo log, uma nova mensagem já escrita.

uu: SBuRB SuA PuTA.

==> Seja Jeanine

Você agora é Jeanine, e você está agora presa em um pedaço de madeira.

Para ser mais exata, você está presa por facas em um pedaço de madeira, com uma mão livre, completamente exausta e com a sua Irmã na sua frente, rindo de você.

Você levanta o dedo do meio. "Vai se fuder." E depois o abaixa, completamente esgotada.

"Ah, mas eu tenho você para fazer isso, não?" Ela morde o lábio inferior e ri baixinho, se aproximando enquanto você corava rapidamente, uma coisa que só ela e Thomas conseguiam fazer.

Ela tirou as facas das suas roupas e sustentou o seu peso enquanto começava a andar de volta para a mansão, um longo caminho pela frente.

"Não tente falar isso para alguém." Você diz após alguns minutos.

"Ah, qualé, não foi tão ruim assim, foi?"

"Foi, foi sim."

Ela bufa como resposta e te dá um beijo na bochecha. "Eu também te amo maninha."

Vocês continuam conversando em silêncio sobre relacionamentos hipotéticos com pessoas hipotéticas e a que cenários hipotéticos ela os levaria ao falar uma frase hipotética.

Assim que vocês chegam na mansão vocês tiram os equipamentos e vão tomar banho juntas. Para poupar água, claro, para que mais seria? Vocês saem juntas, já com as roupas vestidas e decidem sair de casa, mas acabam indo para direções opostas, ela indo para a praia enquanto você ia para o centro.

Mesmo com todo o barulho, você amava aquele lugar, principalmente uma certa cafeteria em que você estava a caminho de ir, enquanto isso estava stalkeando seu namorado, como sempre.

Você percebe um nome novo na lista de amigos, e logo sai de sua conta e entra na dele, vendo a conversa.

Você entra de novo em sua conta e manda algumas mensagens para a pessoa que havia conversado com ele. Enquanto isso, você abre a porta do café e percebe um garoto digitando em um canto isolado do local, e assim que ele termina de escrever você recebe uma mensagem nova. Você usa suas incríveis habilidades de DEDUÇÃO e deduz que era ele que estava digitando, então se joga no banco ao seu lado e fala com ele.

"Com só um pouco de pesquisa eu posso saber onde você mora." Você falou, colocando o cotovelo esquerdo no ombro dele enquanto digitava.

RM: entendeu?

Ele olha para você e depois para a tela, corando um pouco enquanto se afastava e ficava na defensiva.

Se passaram 15 minutos do seu pequeno porém importante interrogatório com ele, e você se reajusta na cadeira e sorrí amigavelmente para ele, recomeçando a conversa dócilmente.

Ele ficou confuso, mas logo se aproximou de novo e mais logo ainda eles estavam conversando entusiasmados sobre o jogo que iriam jogar. Nesse momento ela recebe uma mensagem da irmã enquanto a mesma entrava no estabelecimento ao lado de outra mulher. No exato momento em que tal ação é decorrida, você olha para ela e o seu dom começa a agir.

Você vê ela no chão junto com aquela mulher, ambas mortas, traços dos corpos terem sido puxados e colocados contra a parede, a mesma preenchida com dois números estranhos e letras sem sentido embaixo das mesmas..."

A visão parou, e quando você abriu os olhos de novo, estava em cima de sua Irmã, fora da loja, enquanto as únicas outras pessoas dentro da mesma eram Nate e o cadáver.

Ele parecia aterrorizado enquanto olhava para a parede.

==> Seja Nathaniel.

Você é agora Nathaniel, e você está encarando a parede, completamente assustado agora.

Da direita para a esquerda os símbolos eram uma espécie de engrenagem e uma ferida ou fenda, com algo saindo em gotas, deixando rastros. Respectivamente, os escritos diziam: "AQUELA QUE VÊ" e "AQUELE QUE GOVERNA".

Após isso o mesmo log apareceu em seus celulares, e eles fizeram exatamente as mesmas perguntas.

==> Narre em terceira pessoa.

Todos se entreolharam, e mesmo sendo separados por um vasto oceano e por bastante terra, eles tiveram o mesmo pressentimento de que teriam que encontrar os outros jogadores em suas casas, enquanto cada um deles corria para seus computadores ou pegavam as suas cópias e depois corriam, mas todos tinha uma suspeita em mente.

Aquela pessoa misteriosa havia matado, e queria os avisar de algo. Mas, tudo aquilo nas paredes não era um aviso suficiente? Mal eles sabiam que estavam errados, e que uma(s) pessoa(s) diferente(s) havia(m) feito aquilo.

==> Continue narrando em terceira pessoa.


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Notas finais do capítulo

Não se esqueçam de comentar caramba.



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