Csi Ny: Uma Nova Chance Para Recomeçar escrita por N Taylor


Capítulo 9
Uma Vida


Notas iniciais do capítulo

OI



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Nova York, Allysson Taylor.

Um semana se passou depois da morte da Jéssica, e o clima entre a equipe não esta nada agradável.

Me mudei para o meu próprio apartamento, que fica a duas quadras da casa do meu pai.

Mais uma coisa que Nova York e Chicago tem em comum e que sempre a um caso novo para resolver.

Eu cheguei em uma casa, e assim que eu entrei tinha um homem caído todo ensangüentado.

DM: oi novata.- o Danny veio em minha direção, eu não conseguia entender mais eu ainda era considerada a novata.

AT: oi Messer, o que temos.

DM: o cara foi morto por volta das cinco da minha, eu fotografei a cena e comecei a colher digitais, você pode ficar com a parte de cima.

AT: que gentileza Messer, quem achou o corpo.

DM: o jardineiro, o policial esta conversando com ele agora.

AT: cadê o detetive Flack?

DM: esta em uma outra cena com o Mac.

AT: eu vou subir, qualquer coisa pode me chamar.

Fui para o andar de cima, onde estava uma bagunça. Primeiro entrei no quarto do cara, no criado mudo tinha uma foto de homem com a esposa e ao lado uma foto da possível filha do casal, fotografei e fui em direção ao corredor quando algo me chamou atenção, no chão ao lado da porta do banheiro tinha um projetil de uma bala nove milímetros, fotografei e recolhi. Depois fui em direção ao quarto ao lado, quando entrei logo de cara reparei que ele pertencia a menina da foto, fotografei o local e voltei para aonde o Danny se encontrava.

DM: achou alguma coisa.

AT: sim, um projetil de um a bala nove milímetros.- eu a entreguei para o Danny.

DM: podemos voltar para o laboratório- acenei que sim e então voltamos para o laboratório e fomos analisar o projetil e as digitais- uma das digitais era dele e a outra da namorada, mais ainda tem uma que eu não consegui identificar, e você o que consegui.

AT: eu comparei o projetil com o banco de dados e um projetil do mesmo modelo foi encontrado em uma cena de um crime em Nova Orleans.

DM: sera que e uma mafia.

AT: não, o assassino de Nova Orleans foi preso a quatro anos e saiu no ano passado e atualmente mora em Chicago.- de repente o celular do Danny começa a tocar- o que foi.

DM: o Sid tá nos chamando para a autopsia.

AT: então vamos la- nos dois saímos e fomos para a autopsia, quando entramos o Sid não estava.

DM: onde sera que o Sid foi.

AT: não sei,- andamos em direção ao corpo e do nada o Sid apareceu na nossa frente.- você esta querendo matar a gente só pode.

SH: desculpem o susto eu estava no banheiro.

DM: esta desculpado Sid, mais e ai o que temos.

SH: sua vitima morreu de decorrência de um tiro,- ele pegou um potinho onde estava uma bala- aqui esta.

AT: tem mais alguma coisa, doutor.

SH: tem sim, sua vitima tinha epilepsia.

DM: o que e isso.

AT: eu uma doença que atinge temporariamente o cérebro, causando convulsões.

SH: pelo visto você fez a lição de casa bem certinho.

AT: valeu Sid.- eu e o Danny estávamos saindo quando o Sid nos chama.

SH: ei, só para vocês saberem antes dele morrer ele teve uma destas crises.

DM: valeu Sid.-nos dois saímos e voltamos para o laboratório só que na metade do caminho fomos parados pelo Adam.

AR: oi casal.

DM: Adam você sabe que eu sou casado com a Lindsay.

AR: eu sei sim, mais eu vim aqui para outra coisa- nos o encaramos- achei o dono da digital.

AT: e de quem é?

AR: Allan Santori, preso por dirigir embriagado a dois anos, e mais com ele foi achado a arma de um assassinato em Nova Orleans.- o Adam se virou de costa e saiu andando mas de repente ele deu meia volta e veio em nossa direção- eu esqueci de dar o endereço.- eles nos entregou um papel e saiu andando.

DM: só o Adam para fazer isso.-saímos em direção ao elevador- eu vou ligar para o Flack para ele nos encontrar la.

AT: esta bem.- o elevador chegou e nos entramos e descemos e fomos para a casa do suspeito, quando chegamos o Flack e alguns policiais já estavam la.

DF: que bom que chegaram- ele saca a arma e vai em direção a porta- POLICIA DE NOVA YORK, ABRAM A PORTA.- mais tudo estava um silencio.

DM: pelo visto a casa esta vazia.

DF: vamos invadir- o Flack da um chute na porta e ela abre mais a casa estava vazia- pelo visto ele fugiu.

AT: vou ver se acho alguma coisa.

DM: eu fico com a garagem.- os policias saíram e o Danny também e só ficou eu e o Flack.

AT: se quiser pode ficar la fora detetive Flack- eu o encarava.

DF: tem certeza- ele me olhou com cara de poucos amigos.

AT: absoluta.-ele me encarou e depois saiu.

Então eu fui ate a cozinha procurar por evidencias, mais quando eu voltei vi que minhas coisas estavam fora do lugar.

XX: eu odeio intrusos na minha casa.- então apareceu um cara atras de mim, quando me virei em sua direção ele me apontava um arma em minha direção.

AT: eu sou da policia criminalística, e o senhor não deveria esta aqui- levei devagar minha mão ate minha arma.

XX: coloque as mão onde eu possa ver.- eu levantei minha mão- boa garota, me fala o que você quer aqui.

AT: eu estou a procura de Allan Santori.

XX: sou eu mesmo, em que posso ajuda-la.

AT: você esta preso.- ele me encarou.

AS: você só pode estar brincando comigo.- então ele puxou o gatilho, mais graças a Deus o tiro passou por cima do meu ombro, e com o pe consigo chutar a arma das mãos dele.

AT: você e péssimo de mira.- eu o encarava ele me empurrou contra a parede e começa e me sufocar, com a forca do meu corpo eu o empurro.

AL: eu não costumo erra duas vezes.- então ele se abaixa e consegue recuperar a sua arma e a recarregou a arma- e você e um alvo fácil.

AT: você só esta piorando sua situação, senhor Santori.

Então ele puxou o gatinho, mais de repente eu senti um peso de alguém caindo sobre mim e eu bati a cabeça no chão e apaguei.

Don Flack.

Fomos chamados para uma cena, quando arrombamos a porta tudo estava vazio. O Danny foi ver a garagem, e a Allysson ficou dentro da casa então ela no seu jeito sutilmente expulsou, dai eu fui ate a garagem aonde estava o Danny.

DM: ela te expulsou de la de dentro.-ele me encarava.

DF: garota mais mal educada.

DM: relaxa com o tempo você vai vê que ela e legal.

DF: pode ate ser mais isso vai levar um tempo se ela continuar agindo assim.

Continuamos conversando ate que de repente ouvimos um disparo de uma arma.

DF: tem algum la dentro.

DM: vamos la ver- saímos da garagem e fomos para a entrada da casa. De costas para nos estava a Allysson e na sua frente tinha um homem com uma arma apontada para ela. Mais de repente o homem mirou em sua direção, por extinto saquei minha arma e entrei dentro da casa assim que ele atirou me jogue em cima dela a derrubando e ao mesmo tempo atirei nele, então o Danny e os outros policiais entraram e o prenderam.

DM: belo ato heroico detetive.- ele me ajudou a levantar.

DF: o tiro pegou de raspão no meu braço.- ele se ajoelhou ao lado a Allysson- como ela esta?

DM: preocupado com a novata- eu o encarei serio- relaxa ela só desmaiou com a queda, vamos chamar uma ambulância.- ele veio em minha direção e colocou um pano no meu braço.

DF: eu estou bem.

DM: nosso suspeito esta com um tiro na perna.

DF: vamos levá-lo de carro.

Depois de um tempo os paramedicos chegaram e levaram eu e a Allysson para o hospital, onde eles removeram a bala do meu braço.

DM: e ai, com você esta?- ele entrava no consultório.

DF: bem, e a novata.

DM: ela vai sobreviver, vão dar alta para ela daqui a pouco.

DF: que bom.

Depois de um tempo eu fui liberado, na saída estava dois policiais com o nosso prisioneiro e o Danny estava vindo em minha direção acompanhado pela Allysson. Então nos fomos para a delegacia.

Allysson.

Eu acordei no hospital, ao meu lado estava o Messer.

DM: como esta se sentindo.

AT: eu estou bem- então eu coloquei a mão na minha cabeça e vi que tinha um curativo.- por que o curativo.

DM: você batei a cabeça no chão- eu o encarava.- o Flack pulou em cima de você, quando o Allan atirou, ele esta bem se e isso que você quer saber.

AT: me lembre de agradece-lo, depois- eu fechei os olhos mas de repente uma medica entrou no quarto.

XX: com licença.

DM: entra ai – o Danny estava parado perto da porta.- eu vou esperar la fora- então ele saiu.

DV: meu nome e Vivian, e eu vim te dar alta.- ela me entregou duas receitas, uma era minha alta e a outra era o nome de um remédio.

AT: para que este remédio.

DV: para dor.

AT: mais eu já tomo remédio, ate de mais para o meu gosto.

DV: eu li o seu prontuario, e os remédios que você toma são muito forte para o seu estado.

AT: eu tomo remédio, forte por prescrição medica.

DV: eu sei, mais devido a sua gravidez eles..- eu interrompi a medica.

AT: que gravidez?

DV: você ainda não sabe.- eu acenei que não- eu sinto muito, mais você esta gravida.

AT: de quanto tempo- eu a encarava.

DV: dez semanas- eu sorri- isso da em torno de dois meses e meio.

AT: obrigada- a medica saiu e eu comecei a fazer as contas na minha cabeça, de repente o Danny entra.

DM: podemos ir- acenei que sim e me levantei da cama.- você esta bem.

AT:estou sim.

DM: o Flack esta nos esperando.

Saímos em direção a saída do hospital, la estava o detetive Flack, dois policias e o Allan.

DF: já podemos ir?- ele nos encarava.

AT: sim.- saímos e voltamos para a delegacia e fomos interrogar o Allan.

DF: olha só eu não gostei nenhum pouco de ter ido para o hospital.

AS: eu não mandei se meter aonde não era chamado- o Allan tentou se levanta.

AT: abaixa a bola, por que aqui você não se cria, - eu o encarava- por que você atirou no senhor Dullians.

AS: ele mereceu, mais olha só eu não atirei para matar.

DM: não foi o que pareceu.

AS: olha só, eu fui ate a casa dele para nois resolvermos umas paradas, mais ai ele começou a ter um tremeliquei e ai eu atirei.

AT: epilepsia.

AS: o que?- o cara estava com um ponto de interrogação no rosto.

AT: epilepsia, e uma doença que causa convulsões, mais são passageiras, mais quando você atirou, você sessou qualquer chance do cara sobreviver.

AS: moça mais eu não tive intenção.

DF: fala isso para o juiz- os policiais entraram e levaram ele.

Quando sai da sala de interrogatório vi o Mac conversando com dois homens.

MT: oi Allysson- fui em direção ao meu pai.

AT: oi Mac- o abraçei- quem são vocês.

XX: somos do FBI, estamos aqui porque um dos assassinos dos Connors foi preso.

AT: serio- eles acenaram e saíram- essa e a segunda melhor noticia que eu ouço.

MT: por que a segunda- eu e meu pai estávamos andando pelo rua.- eu qual foi a primeira.

AT: você vai ser avô- ele me encarou.

MT: quando descobriu.

AT: hoje, e antes que você pergunte sim e do James.

Sai andando e fui para casa assim que cheguei, fui ate meu quarto e peguei a carta que o James tinha escrito.

“ Allysson.

Eu sei que eu não fui o cara, corajoso em falar a verdade, sobre o FBI, mais minha intenção nunca foi ir. Desculpa o jeito que a gente terminou, eu nunca quis que fosse assim.

Eu desejo que você seja feliz, mais eu não quero que você se prenda a mim, por que vai que um de nos conhece algum legal.

Enquanto eu escrevo esta carta algo me diz que nunca mais vamos no ver mas eu sempre vou te amar.

Só peço que me desculpe e eu vou te deixar um presente.

Com amor James Connor."

Terminei de ler a carta chorando, ele tinha me deixado um presente e mais la no fundo eu não sabia o que fazer então eu liguei para a Lins.

LT: oi mana- ele estava com voz de sono.

AT: oi Lins, como você esta.

LT: a um minuto eu estava dormindo, mais pode falar.

AT: eu li a carta do James.

LT: e ai.

AT: ele pediu desculpa e disse que iria me deixar um presente.

LT: que legal, pena que não deu tempo.

AT: ai que você se engana.

LT: por que?

AT: você vai ser tia.- eu falei super calma.

LT: O QUE?- então ela deu um grito.

AT: eu não sou surda.

LT: repete.

AT: eu estou gravida.

LT: o papai já sabe.

AT: sim eu contei para ele.

LT: eu não acredito que você vai ser mãe antes de mim- ela começa a se lamentar.

AT: Lins, vai dormir ate mais beijos.

Eu desliguei e sai de casa para comer alguma coisa, enquanto eu andava eu esbarrei em algum.

AT: desculpa- eu levantei os olhos e o encarei.

DF: você de novo.

AT: detetive Flack.

DF: se a gente continuar assim, um dia vamos nos machucar feio.

AT: eu vou tentar evitar passar por perto de você.

DF: assim espero- ele saiu andando, ai me lembrei do que havia falado no hospital.

AT: valeu Flack.- ele se virou em minha direção.

DF: pelo que.

AT: por ter se jogado em cima de mim.

Sai andando sem esperar que ele me respondesse, então comi um lanche e fui para casa e liguei para minha mãe, ai acabei dormindo no telefone.


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Notas finais do capítulo

BYE

NT



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