Csi Ny: Uma Nova Chance Para Recomeçar escrita por N Taylor


Capítulo 10
Aquele Toque


Notas iniciais do capítulo

OI



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Nova York, Allysson Taylor.

Eu estava andando pelas ruas de Nova York, distraída com a vida, depois da descoberta da gravidez muita coisa tinha acontecido.

DF: você e insuportável sabia- o Don apareceu e me abraça por trás.

AT: eu também te amo Flack- eu o abracei.

DF: sabe de uma coisa, nunca vamos nos separar.- eu ri- do que você esta rindo.

AT: já viu aquele ditado os opostos se atraem.- ele parou na minha frente e me beijou.

DF: isso mostra que o oposto atraiu o amor.- eu ri- eu devo estar parecendo um idiota.

AT: não tá não, você esta lindo.- eu o encarei, ele estava com uma camisa social azul, e com o distintivo da policia na cintura.

DF: você e minha maluquinha predileta.- ele me agarrou e me beijou.

AT: você e meu herói- me soltei dele e sai correndo pela rua, ate que de repente eu tropecei em algum.- desculpa.- e o encarei.- James!

JC: Allysson!- ele me encarava.

AT: o que você faz aqui.- então de repente o Flack me agarra por trás.

JC: quem e ele?

DF: sou Don Flack namorado da Allysson- o James me encarava.

JC:namorado?- ele estava serio e diferente.

De repente o rosto do James começa a sumir e eu olhei para o Flack e ele também estava sumindo, então eu acordei.

Eu só estava sonhando mais uma vez com o James,mais o que e mais estranho era que o Flack aparecia no meu sonho. A primeira vez foi na noite em que ele me salvou de Allan Santori e agora quase todas as noites eu sonho com ele. O passar dos dias todas as vezes em que eu dormia o Flack aparecia no meu sonha e por algum motivo ele e o James sempre se encontravam.

Eu olhei para o relógio e ele marcava quatro da manha, por sorte meu turno só começava as sete da manha, tentei dormir de novo mais não consegui, então fiquei deitada na cama.

Já tinha passado três meses, desde o dia em que eu coloquei os pés pela primeira vez em Nova York., minha barriga já estava grandinha ,cinco meses e meio não dava para esconder. Todos da equipe gostaram de saber que estava vindo mais um bebe para a equipe. Mais algo fazia que eu e o detetive Flack brigássemos todas as vezes que nos víamos.

Eu estava perdida nos meus pensamentos quando meu celular tocou. Eu o atendi sem olhar que era.

AT: Taylor.

MT: bom dia filha.

AT: oi pai, você madruga em.- ele riu.

MT: pelo visto não sou só eu.

AT: eu perdi o sono.

MT: isso não faz bem para o bebe.

AT: para que você me ligou quatro da manha.

MT: temos uma cena.

AT: aonde?

MT: no Brooklyn.

AT: já chego ai.

MT: ei Allysson, se agasalhe, pois esta nevando.

AT:pode deixar.

Me levantei da cama e tomei um banho. Troquei de roupa e fui ate a cozinha e tomei café, depois me agasalhei e fui ate a rua onde tinha uma grossa camada de gelo, com muito sacrifico eu conseguir um táxi.

XX:bom dia moça, para onde- o motorista me encarava.

AT:bom dia, para o Brooklyn, por favor.

XX: o que vai fazer la um hora dessa.- ele me encarava pelo retrovisor.

AT: trabalho.

XX: agora eu entendi.- eu ri e continuamos o trajeto todo em silencio. Assim que eu cheguei la eu paguei o taxista e desci e avistei meu pai vindo em minha direção.

MT: bom dia Allysson, com você esta- ele me abraçou.

AT: eu estou congelando.

MT: bem vinda a mais um cena.

AT: la vamos nos.

MT: nossa vitima se chama Peris Henrique, morreu por volta das duas da manha, e seguindo os vizinhos ele era viciado em cocaína.

AT: sera que ele devia para alguém?

MT: o Flack esta investigando, pode ajudar a Lindsay.- acenei que sim e sai em direção a ela.

AT: oi Lindsay.

LM: oi Allysson, com se senti?

AT: gorda, e com fome.

LM: normal.-ela riu.

AT: esta frio né- eu a encarava.

LM: olha que nem começou o inverno.

AT: e a gente so esta em outubro anda.- nos duas rimos.

Comecei a ajuda-la colher algumas digitais e fotografar o local. Depois de tudo feito voltamos para o laboratório. E eu fui analisar a bala que a Lindsay tinha encontrado e as digitais. Eu esta bem distraída quando o Adam me abraçou por tras.

AT: quer me matar do coração.- eu coloquei a mão no peito e me virei em sua direção.

AR: foi sem querer- ele me encarou e depois passou a mão na minha barriga- ela esta mexendo.

AT: não agora ela esta parada.- nos dois rimos.

AR: e ai vai ser e menino ou menina!

AT: não sei te responder ainda, ela esta com as pernas fechadas.

AR: tá de brincadeira- eu acenei que não.- e quando vai da para saber?

AT: eu tenho uma ecografia hoje- peguei meus resultados- tenho que ir Adam- eu me despedi e sai. No corredor eu esbarrei com a Lindsay.

LM: eu acabei de sai da sala do Sid e nossa vitima morreu em decorrência de um tiro perto do pulmão.

AT:eu analisei a bala e não achei nada mas as digitais eu achei.

LM: de quem.

AT: algumas eram da vitima e outras de um homem chamado Miguelino de La Rosa.

LM: vou ligar para o Flack trazer isso amigo.- saimos em direção ao elevador.

AR: ei meninas posso falar com vocês.- ele estava parado na porta da sala dele.

LM: pode ir indo enquanto eu ligo para o Flack- então eu fui em direção a sala dele.

AT: manda Adam.

AR: eu analisei a bala que você deixou aqui.

AT: achou alguma coisa?

AR: a bala, que você acharam foi usada em um assassinato de Pâmela la Rosa a dois anos no México.

AT: o assassino foi preso.

AR: sim, mais ele fugiu para os Estados Unidos.- então o meu celular tocou. Era uma mensagem da Lindsay “Ei Allysson te espero na delegacia”.- quem é?

AT: e a Lindsay, qual e o nome do cara.

AR: Miguelino de La Rosa.

AT: você esta brincando né?

AR: não olha aqui!- ele me mostrou a foto do cara.- algum problema.

AT: eu achei as digitais dele em uma cena.

AR: então mais um motivo para ele ficar preso.

AT: pode contar com isso- sai andando- valeu Adam.

Sai do laboratório e fui para a delegacia. Assim que cheguei fui informada que a Lindsay e o Flack estava com o cara na sala de interrogatório.

AT: licença- entrei na sala e um homem de cerca de uns quarenta anos estava sentado de frente para mim.

LM: pode entrar Allysson.- entrai e sentei na frente da testemunha.

AT:o senhor conhece Pâmela La Rosa?

MR:ela e minha ex-mulher.

AT: do que ele morreu, senhor la Rosa ?

MR: ela foi assassinada.

AT: por quem?

MR: qual e o motivo da pergunta.

DF: responde, senhor La Rosa.

MT: eu não sei.

AT: sabia que e feio mentir para a Policia.

MT: do que você esta falando minha cara jovem.

AT: você matou seu mulher e fugiu para o Estados Unidos e depois de dois anos você usou a mesma arma para matar o senhor Henrique.

MR: com você pode ter certeza.

DF: teste de balística, já ouviu falar.

MR: olha só a Pâmela me traiu então eu a matei.

LM: e o senhor Henrique, por que o matou.

MR: ele sabia o que eu tinha feito.

AT: e só por isso achou que podei matar os dois.

MR: ela era um péssima esposa.

DF: eu te que vai ficar um bom tempo refletindo em que era o péssimo da historia.- o Flack abriu a porta e um policial entrou e levou o senhor La Rosa. Quando eu fui me levantar eu senti algo se encaixando na minha costela, então eu me sentei de volta e tentei respirar com calma.

LM: vamos Allysson- ela me encarava.- esta tudo bem?

AT: não, o bebe esta na minha costela.

LM: ai você esta brincando- a Lindsay estava rindo.

AT: não teve graça.- então a porta se abre e o Flack entra.

DF: tudo bem meninas.......

Don Flack.

Eu estava na delegacia e a Lindsay me ligou pedindo para irmos atras de Miguelino La Rosa. O trouxemos ele para a delegacia, quando chegamos a Lindsay já estava esperando. Então entramos e começamos o interrogatório, depois de um tempo a Allysson entrou e ajudou a prosseguir, depois chamei o policia que o levou e eu sai da sala e fiquei esperando no corredor mais elas estavam demorando então entrei na sala para ver o que estava acontecendo.

DF: tudo bem meninas.- elas se viraram na minha direção.

LM: não, esta nada bem- a Lindsay esta do lado da Allysson, o semblante da Allysson estava de uma pessoa surpresa.

DF: o que essa acontecendo.

AT: meu bebe esta na minha costela.- seu semblante de surpresa se transformou em dor.

DF: isso deve doer.- eu fui em direção da mesa.

LM: você não sabe o quanto isso doe, mais eu só senti isso quando a Lucy esta quase nascendo.

AT: que bom para você- as duas se encaravam.

DF: posso ajudar em algo.

AT: se você souber como convencê-lo a sair da minha costela, eu seria muita grata.

DF: eu posso tentar- eu fui em direção aonde estava a Allysson e me ajoelhei e coloquei de a mão na barriga dela era uma sensação muito boa então comecei a conversar com ele- ei garoto que bom que você esta ai dentro, ei sei que e meio apertado mais você ficar na costela da sua mãe não esta ajudando, por que isso faz ela sentir dor, então vamos cooperar, sai da costela da sua mãe e todos aqui fora vamos ficar muito felizes, e aqui fora tem varias pessoas que te amam e querem muito te ver, mais aguarda mais um pouquinho que daqui a pouco chega a hora.- eu a encarei e ela estava rindo, seu sorriso era perfeito- eu ai deu certo?

AT: ele saiu- ela me abraçou, não era um abraço forte mais era um gesto de agradecimento.- valeu Don- era a primeira vez que ela me chamava assim.

LM: meus parabéns Don- a Lindsay me abraçou.- já esta pronto pra ser pai.

AT: gente eu tenho que ir- ela encarava o relógio.

LM: você vai aonde?

AT:tenho um ecografia.

LM: mais você já não faz.

AT: sim mais nas duas primeiras tentativas ela estava de costas, e na ultima estava de perna fechada.- eu ri- do que você esta rindo.

DF: nada não, ele só e tímido.

AT: eu estou torcendo que seja ela.

LM: boa sorte então- as duas se abraçaram.

DF: boa sorte Allysson.

AT: valeu galera.- ela acenou para mim e a Lindsay e saiu da sala.

Depois que ela saiu eu e a Lindsay voltamos aos nossos trabalhos, mais aquele abraço estava nas minhas lembranças.

Allysson Taylor.

Quando o Flack entrou na sala, eu estava com muita dor então ele se aproximou de mim e começou a conversar com a minha barriga, então meu bebe decidiu cooperar e saiu da minha costela. Então olhei para o relógio e vi que já estava no hora da minha consulta. Então sai da delegacia e peguei um táxi e fui para a consulta. A clinica ficava a um quadra da casa do Mac, quando cheguei la logo fui atendida.

DC: com você esta se sentindo hoje?- eu tinha acabado de entrar no consultório.- sente-se por favor.

AT: ela entrou na minha costela hoje

DC: apartir de agora isso vai se tornar frequente, ele só esta ficando com pouco espaço.

AT: mais o que eu posso fazer quando ele entrar na minha costela.

DC: faça uma massagem e se deite do lado oposto isso, já vai ajudar.

AT: tomara.

DC: e ai pronta para saber o sexo do bebe?

AT: sim, muito ansiosa.

DC: vamos la- ei acenei que sim e deitei em uma maca e ela passou o gel na minha barriga- olha ele ali- ela me apontou no monitor- olha só ele esta com as pernas abertas- eu m emocionei- vamos ver quem e você.- e a encarou o monitor.

AT: e ai?- eu a encarava.

DC: eu um lindo menininho.

AT: eu vou ser mão de um menino.

DC: sim- ela limpou minha barriga- pode me acompanhar- eu me levantei e sentei na mesa- então seu bebe esta com aproximadamente 24cm.

AT: que grande.- eu a encarava.

DC: você prefere cesária ou parto normal.

AT: parto normal.

DC: legal, então o prazo máximo para ele nascer e ate o fim da primeira semana de fevereiro.

AT: valeu.

Conversei mais um pouco com a medica e depois fui embora e quando cheguei em casa liguei para todos e contei a novidade. Depois de falar com os conhecidos eu tomei um banho e sai para comer algo na rua. Eu estava bem distraída quando tropecei em alguém.

DF: por favor não peça desculpas- eu o encarava.

AT: Flack, voce de novo.

DF: desta vez foi eu que esbarrou em você.

AT: esta tudo bem,- eu sai andando- ei você leva jeito.

DF: com o que?

AT: com bebes- eu coloquei a mão na barriga.- valeu mesmo.

DF: não foi nada.

AT: a propósito e um menino.

DF: parabéns- ele saiu andando e eu ate um lanchonete e comprei um lanche e depois fui para casa, e liguei pra todos os conhecidos e contei a novidade.

DON FLACK

Aquela cena na delegacia não sai da minha cabeça, a sensação daquele abraço não saem da minha cabeça. Como uma mulher e capaz de mexer tanto comigo, nem a Jess me deixou assim.

Eu me levantei do sofá e fui ate o quarto e peguei uma foto minha e da Jess, e estranho cada dia eu a sinto menos perto de mim.

DF: ta chegando a hora de eu recomeçar Jess, você se foi mais me mandou outra mulher e pelo visto você acertou na escolha.

Eu beijei a foto e fui dormir, mais nada tirava a sensação da Allysson de mim.


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Notas finais do capítulo

BYE

NT



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