Paixões gregas - Um amor como vingança(Degustação) escrita por moni


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oiiii Então gente, não estou deixando as outras fics de lado não, é que fim de semana é bem confuso para mim e essa tem uns capitulos prontos então é só passar e postar, acho que amanhã a noite me sobra tempo e coloco tudo no lugar.
Esse aqui tem dona! Minha amiga de papo por MP que eu adoro, CAROL BRAKS, Carol eu sei que seu trabalho é bem puxado que de vez em quando se desdobra só para se atualizar e não deixar de me acompanhar e ainda assim arruma um tempo para fazer uma recomendação, AMO issio, não tem como agradecer. Obrigada!!!!!!!!!!! te adoro e amei a recomendação.



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Pov – Leon

─Estou procurando você. – Nada mais importa, apenas aqueles doces olhos, me esqueço do porque tinha que partir dela, não tem mais vingança, não tem mais humilhação, só o que tem são meus desejos de atender minha Afrodite.

Tomo seus lábios, ao mesmo tempo que abro a porta e caminhamos entre beijos para dentro, meu coração batendo num ritmo que nada tem a ver com o desejo físico.

A cama está próxima, mas só nos beijamos de pé, gosto de como tudo nela é delicado, suave, gosto do cheiro de sua pele, da macies, me perco em seus lábios, saboreando aquele momento, deixo pela primeira vez desde que ela chegou a cautela de lado e apenas vivo o momento, sem me importar com o que vem depois.

Com cuidado e aproveitando cada segundo afasto as alças do vestido leve e simples, beijo seu ombro, o vestido escorrega revelando sua beleza, nunca tive dúvidas.

─Afrodite, sempre me deixando maluco. – Ela sorri, tímida como quando nos vimos pela primeira vez, me aperta o coração, não sei que coisa é essa que me domina. – Linda.

─Leon... – Acho que pretendia dizer mais, mas apenas me puxa para mais um beijo. Tiro minha camisa. Quero minha pele de encontra a dela como na praia.

Toco os seios, depois meus lábios fazem o mesmo e ela geme, meu nome escapa mais uma vez de seus lábios e nada me causa mais desejo do que ser dono do seus.

Nos afastamos um instante, ela me olha, com dedos suaves toca minha pele, do ombro ao abdômen, se perde ali me deixando ainda mais louco, parece fazer suas próprias descobertas, sem resistir mais uma vez eu a beijo, o resto das roupas nos abandonam.

Eu a coloco na cama, meus lábios descobrindo cada parte dela enquanto sinto seu corpo responder, volto para ela, quero beijar Lissa, essa que tenho em meus braços é a mulher mais perfeita que já vi, me completa, melhora.

─Leon.. Eu... – de novo as palavras somem em mais beijos e toques. – Isso é bom, me deixa... Precisa saber... Isso é... Gosto quando me toca. – Ela suspira, arqueja, nos tortura, então seus olhos buscam os meus e são intensos, cheios de verdades que não compreendo.

─Espero por isso desde o primeiro dia, é tão linda, me enlouquece.

─Leon, você precisa saber... – Ela segura meu rosto para que olhe para ela, os lindos olhos azuis brilham, ainda está lá a ansiedade, aquele medo costumeiro, mas tem desejo também, posso perceber. – Está é minha primeira vez.

Fico surpreso, não bravo, feliz, nada, apenas surpreso, sei que é verdade, como todo o resto, não tem diante de mim nenhuma atriz ganhadora de Oscar, é só linda, delicada, é só Melissa.

─Você é virgem? – É uma pergunta, uma constatação, não sei.

─Você me deu meu primeiro beijo. – Sorrio, gosto de saber que ela só pertence a mim, explica um pouco da insegurança, da inocência e curiosidade interminável.

─Minha Afrodite! – Eu dou um beijo leve naqueles lábios que nunca outros além dos meus tocaram. – Tem certeza que é isso que quer? – Preciso saber, mesmo com medo da resposta, ela precisa ter certeza.

─Não quero ser de mais ninguém, contei porque quero que me ensine, me mostre como agradar você.

─Hoje é só você que importa Afrodite, só você, vamos descobrir juntos.

Quando meus lábios tomam os dela eu sinto que estou perdido, que o caminho que escolhi não parece ter volta, nem mesmo sei se quero que tenha. Abandono a pressa, não é mais sobre como me sinto ou reajo, é sobre ela, nunca estive com uma garota virgem, é tão novo para mim quanto para ela.

Gosto de olhar para ela, de descobrir onde seu corpo reage, de faze-la arder, tudo fica lento, especial, diferente, carinhoso, não é nem parecido com nada que me aconteceu antes, essas coisas todas que sinto são novas e plenas, quando finalmente tomo seu corpo ela participa, se entrega.

─Leon... – Meu nome sai de seus lábios junto com um gemido de prazer e pertence a mim, cada reação do meu corpo pertence a ela e sei que mais ninguém pode me dar aquilo.

Então as coisas somem, são só os olhos azuis viajando comigo para algum lugar desconhecido que quero volta com ela, todos os dias, todo o tempo.

Ficamos ali, aproveitando o momento, nos apreciando, deixando as coisas voltarem ao normal, seu rosto está sereno, sem arrependimentos, apenas a suave Lissa.

─Está bem? – Pergunto depois de um beijo. Ela sorri e seu sorriso cheio de verdades que me neguei a acreditar antes responde por ela.

─Muito.

─Quer dizer que nunca tinha sido beijada? – Ela cora um pouco, depois de tudo ainda é a mesma.

─Não, mas eu gostei muito, fiquei com as pernas bambas, meio no ar.

Melissa me toca, desliza seus dedos por meu peito, sobe em direção ao meu rosto, os olhos acompanham as mãos, até que por fim encontram os meus novamente.

─Foi intenso, não tinha ideia de que era assim, tão profundo.

─Nem eu. – Agora minha mão traça seus contornos, ela fecha os olhos, parece querer aproveitar o contato, não consigo me mover para longe dela. Nos beijamos, é incrível como seu simples toque acorda meus sentidos.

─Nunca mais vai ser assim? Poderoso?

─Isso é algo que vamos descobrir Afrodite. – Meus lábios de novo buscando sua pele, descendo vagarosos por seu pescoço.

─E podemos descobrir agora? Não quero que isso acabe.

─Já estamos fazendo isso Afrodite. Só não sei quando vamos conseguir parar.

Seu sorriso me garante que ela não quer que pare, assim como eu.

Sim, é tão poderoso e intenso como da primeira vez, talvez ainda melhor, dessa vez nenhum dos dois tem medo, é só prazer e cumplicidade.

Assisto seu prazer chegar, gosto de olhar para sua languidez, me faz vivo, ela me envolve o corpo e ficamos silenciosos, então Melissa adormece em meus braços.

Deixo a cama com cuidado, me visto, a noite estava quente e cubro Lissa com um lençol apenas, fico ali de pé, vestido, no meio da madrugada, assistindo seu sono, é linda, suave, me confunde e assusta.

Não sei como seguir com isso, quero Lissa com todo meu desejo, mas ela ainda é filha dele, eu ainda o quero longe, ainda quero que aquele maldito deixe minha ilha e minha vida, como ela pode aceitar isso? Porque Melissa abriria mão do próprio pai para ficar comigo?

Mesmo que estivesse disposta, os Stefanos não se casam, isso não é um romance, não é um namoro, passo a mão pelo cabelo, ando de um lado para outro. Que porcaria é essa então que me deixa zonzo e sem direção? Vai passar, tem que passar.

Deixo o quarto em silencio, eu quero Melissa, mas ainda não estou pronto para acordar com uma mulher, para ser seu namorado, dormir é muito íntimo, muito mais que sexo, dividir a cama é uma sentença.

Saio assim que o dia clareia, já estava programado, não é como uma fuga, vai ser bom, me dá tempo de pensar um pouco. Que tipo de homem constrói um ateliê se não tem planos?

Foi estupidez achar que podia trabalhar em paz, claro que não posso, os olhos dela me perseguem, sua voz dizendo meu nome ecoa por minha mente o tempo todo, encaro o telefone um milhão de vezes, devia ligar, saber como está.

O relógio parece não andar e penso em mandar tudo para o inferno e apenas voltar para casa. Contenho meus ímpetos, talvez a gente possa apenas ir vivendo, descobrir o que é aquilo, onde vai nos levar.

Finalmente é hora de partir, fugi dos meus irmãos o dia todo, eles vão desconfiar, se não der um rumo a essa história eles simplesmente vão bater em minha porta e dar de cara com Melissa Kalimontes em meus braços.

Entro em casa apressado, ignoro Cristus e Ariana, não enxergo nada, apenas sei onde ela está e rumo a seu encontro, abro a porta do ateliê, lá está ela, de pé em frente a uma tela que não consigo enxergar porque meus olhos estão presos aos dela.

Melissa me investiga, busca meus olhos em busca de respostas.

─Está bem? – Pergunto, também quero saber o que se passa, ela afirma, tenta sorrir, não consegue, quero seu sorriso, ele me mantem de pé. – Quis ligar, vir para casa.

─Queria que tivesse ligado, que tivesse vindo. – Um alivio percorre meu corpo e não perco tempo com palavras, beijo Melissa, tudo volta ao seu devido lugar, com ela, com ela assim entregue eu não tenho dúvidas, só quero que fique comigo, que sinta o mesmo.

─Sua pele... Seu cheiro, me deixa... Não consigo pensar. – As roupas vão nos deixando enquanto o sofá fica cada vez mais perto.

─Leon.... Aqui? – Ela pergunta entre meus beijos, com suas mãos livres por meu corpo não pode esperar que resista.

─Sim, aqui, não posso esperar mais, passei o dia pensando nisso.

─Eu também! – Ela confessa, só me provoca ainda mais.

─Vai te fazer lembrar de mim quando estiver aqui sozinha.

─É só no que penso.

Tudo mais uma vez ganha aquela urgência e nos entregamos. Depois ficamos ali, deitados no pequeno sofá, ela está tranquila em meus braços, linda.

─Você deve estar com fome. – Nego, ela matou minha fome.

─Nadou?

─Sim. Trabalhou?

─Como alguém se concentra no trabalho se está aqui? – Ela sorri, suspira, se arruma em meus braços, acho que nunca na vida tive um arroubo como esse, esquecer tudo e simplesmente me entregar ao desejo num sofá. Gosto das mudanças que ela provoca em mim. – Nossa! Você desenhou isso? – Olho para a tela sobre o cavalete.

─Sim, estava pensando em você, é a paisagem da varanda, é o que vejo enquanto te espero.

─Isso é muito bom. Perfeito. – Beijo Melissa e sinto orgulho dela, será que tenho esse direito?

─Acha mesmo? Acho que só quer mesmo me agradar.

─Faça mais alguns e trago um especialista para decidir isso.

─Não! Morreria de vergonha.

─Porque é mesmo uma boba, agora vamos vestir roupas e jantar.

É só o trabalho de vesti-las para um pouco mais tarde tira-las na mesma urgência de mais cedo, aquilo não vai acabar nunca?

Não, ao menos não nos dias que se seguem, uma semana inteira sem conseguir tirar as mãos dela, uma semana inteira deixando seu quarto no meio da noite com medo de acordar ao seu lado e nunca mais poder fugir.

─Adiamos de novo? – Heitor questiona ao telefone. – Desmarquei uns compromissos para ir a Boston e não pode?

─Só mais uns dias, os Thompsons estão deixando a ilha, vão dar uma festa no hotel amanhã, não posso deixar de ir.

─Ok. Mas quem são esses?

─Um casal de amigos, ele é um pesquisador importante, morou uns meses na ilha, uma pesquisa sobre a vida marinha, sei lá, o Ulisses o conhece, mergulharam juntos algumas vezes.

─E depois você vem?

─Sim, antes...

─Que coisa, o que tem antes?

─Depois da festa... eu quero resolver as coisas com Quiron, manda-lo embora de uma vez, dei um jeito para ele ser convidado, quero olhar bem para ele e então eu o mando embora.

─Então quando estiver disponível avisa.

─Tudo bem. Heitor...

─Sim?

─Talvez eu tire uns dias de férias.

─Férias?

─O que tem demais, vocês vivem viajando.

─Está muito na defensiva, não disse nada, férias é boa ideia! Eu tenho que ir, falamos depois, aviso os outros que adiamos. Bom trabalho.

─Tchau.

Desligo pegando a pasta. As decisões tomadas, ao menos na minha cabeça. Não posso abrir mão de Melissa. Não ainda, nem sei se um dia eu poderia, mas não quero e não posso manter Quiron, então vamos a essa festa juntos, não para esfregar em seu rosto que conquistei sua filha, apenas quero ver como as coisas são para ela.

Depois ele vai embora, ela fica, quem sabe podemos começar algo, talvez tenha uma chance, mas depois disso se ela decidir que prefere viver com o pai então eu a mando para ele, arranco Melissa da minha vida e sigo em frente.

Embarco no helicóptero rumo aos braços de Melissa, eles estão sempre a minha espera, mesmo acordando sozinha na cama todas as manhãs ela ainda me sorri no café, ainda me acena e assiste o helicóptero levantar voo, ainda me espera com saudades. Tão delicada como sempre, nunca pede nada, nunca exige, pergunta. Apenas está ali, eu é que estrago tudo, que crio coisas, complico, mas sentir o que sinto não estava nos planos e não sei lidar com isso.

O que sei é que não posso continuar com isso, algo precisa mudar, Quiron Kalimontes não pode e não vai ficar impune, eu não lutei uma vida toda para apenas desistir e esquecer, não consigo fazer isso, não posso, devo isso aos meus irmãos, ao meu pai.

Ela está a minha espera na varanda, sorri como de costume, caminha para meus braços, nunca foi tão bom voltar para casa, eu a beijo, ela abre aquele lindo sorriso.

─Tudo bem no trabalho?

─Como todos os dias, louco para voltar para casa, e meu quadro, como anda?

─Consegui o tom de azul que queria, fiz umas pesquisas, misturei umas tintas, não vai acreditar, deu certo! – Ela me conta orgulhosa, ergo sua mão, tem tinta azul em seus dedos, adoro olhar aquilo, beijo sua mão. – Ainda bem que não liga, parece que nunca sai tudo.

─Eu gosto, me mostra o quanto está feliz e ocupada, sabe o que acho.

─Está com fome?

─Algo me diz que alguém cozinhou.

─Sim, eu fiz o jantar, mas tem que dizer que a comida da Mira é melhor, ela anda muito ciumenta de suas panelas, porque você me elogia sempre.

─Vou dizer que ficou horrível, que errou a mão.

─Não precisa tudo isso, ela vai rir de mim. – Rio de Melissa, ela desperta essa leveza em mim.

─Então vou só tomar um banho e tirar o terno, depois jantamos e vai me mostrar meu quadro.

Já tenho um lugar especial para ele, na parede do meu escritório em Atenas, será bom olhar para ele de vez em quando e lembrar de casa.

A comida está perfeita como sempre, suas receitas são mais sofisticadas e claro que Mira nunca alcançaria aquela elegância, mas a verdade é que isso não importa se estivesse horrível ainda elogiaria só para ter seu sorriso orgulhoso.

─Amanhã ela que vai cozinhar então depois do jantar vai lá na cozinha dizer que está ótimo.

─Sim senhora! – Ela pisca para Ariana de pé ali com um sorriso no rosto, encantada com Lissa. Depois que nos servimos ela nos deixa, Lissa não fica a vontade com ela de pé ao nosso lado e para mim nunca fez mesmo muito sentido, mas ela ficava e eu nunca disse para não ficar.

─Ah! Infelizmente acabo de me lembrar que os elogios para Mira ficarão para outro dia, amanhã temos um compromisso, uma festa de despedida de um casal de amigos.

─Temos? – Ela me olha preocupada.

─Sim. Eu e você, no hotel, disse que nunca esteve lá.

─Só com eles?

─Não Lissa, é uma festa para todos os amigos da ilha, um casal de amigos que morou uns meses aqui vai partir e não posso deixar de ir.

─Para as pessoas da ilha? – Aquilo a preocupa, sinto seu olhar tenso.

─Sim, pessoas da ilha. Por que?

─Acho que não é boa ideia me levar, as pessoas aqui não gostam muito de mim, não me importo de ficar aqui.

─Mas eu me importo, quero que vá comigo, amanhã vai com a Thaís comprar um vestido, um bem bonito.

─Leon eu posso te esperar aqui, pintando.

─Ou pode ficar ainda mais linda e me acompanhar, vai gostar muito deles, são pesquisadores, inteligentes, agradáveis, tenho certeza que ficará encantada.

─Está bem.

─Acha que vou ter que pedir uma torta de chocolate para o sorriso voltar?

Ela sorri, eu beijo seus dedos mais uma vez, puxo Lissa e ela vem para meu colo, envolve meu pescoço, está tensa, é sempre tão tímida que acho natural estar nervosa em sair. Mas quem poderia destratar um anjo? É só olhar para ele e qualquer um se derrete, foi assim com todos e não será diferente amanhã.

─Vou estar lá Lissa, o tempo todo, não vou te deixar sozinha.

─Vamos para a piscina? – Ela muda de assunto.

─Agora? – Tenho feito coisas que jamais fiz, ela me deixa como um garoto, ontem fizemos amor na praia no fim da tarde, estava no escritório e simplesmente tive que abandonar tudo e vir para casa, agora quer entrar na piscina a noite.

─Está uma noite linda, e quero mostrar como estou ficando boa, vamos? Todo mundo aqui dorme cedo, vamos estar bem sozinhos na piscina.

─Esse seu jeitinho de me convencer... O biquíni vai também?

─Posso convida-lo.

─Então está bem.

─Um mergulho vai te fazer bem, relaxa e deixo meus dedos de molho! – Ela balança as mãos com tinta azul.

─Combinam com seus olhos. – Ela ri e deixamos a mesa. Eu a encontro na piscina um pouco depois, ela vem com a saída de praia branca, o biquíni azul por baixo, senta na espreguiçadeira ao meu lado. – Então ele veio?

─Sim.

─Como posso ter certeza, não estou vendo.

─Quando a gente entrar na agua você vê. – Lissa encara o chão, a piscina, tudo, menos meus olhos, simplesmente porque está tímida, porque é assim, e isso é o que mais me deixa desesperado por ela. Fico de pé, estendo a mão. Ela fica de pé, sorri tirando a roupa e ficando apenas com o biquíni. Eu a trago para mim, a ideia de um mergulho a noite se torna perfeita quando eu a beijo.


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Notas finais do capítulo

Desculpa a demora em responder tá gente, é muito trabalho e coisas em casa atrasadas, mas amo que comentam e juro que amanhã coloco tudo em dia, então comentem.
OBRIGADA BEIJOS!!!!!!!!!!!

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