Paixões gregas - Um amor como vingança(Degustação) escrita por moni


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente! Então comecei uma história nova, nada de zumbis ou Daryl Dixon. Estranho né? Eu acho kkkkkkk
Não pretendia postar agora, mas a Gabi ficou incentivando a Thaaty já foi logo fazendo essa capa linda que está ai. ( PERFEITA NÈ? EU AMEI) Não resisti e postei. Espero que gostem.



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Pov – Leon

Reunir os quatro Stefanos nunca é fácil, mas sempre necessário, tomo um gole do vinho enquanto escuto a conversa dos meus três irmãos, todos eles mais jovens do que eu. Desta vez nos reunimos no escritório de Nova York, mas podia ser em qualquer outro continente.

─Então acha que chegou a hora? – Heitor me questiona, é o segundo irmão, não muito mais novo que eu, sabe tudo que passamos melhor que ninguém.

─Sim! Acho que a hora da vingança finalmente chegou. – Fico de pé, caminho em direção as vidraças panorâmicas, uso um caríssimo terno Armani, tenho tudo que o dinheiro pode comprar, venci.

Olho para Manhattan e sua poderosa vida pulsar, o rio Hudson e suas águas tranquilas.

Não tinha sido fácil para nenhum de nós chegar até ali, uma das dez maiores fortunas do mundo segundo as revistas especializadas naquelas tolices. Minha memória volta para a infância, o dia em que eu, meus irmãos e meu pai tínhamos sido expulsos de nosso lar.

Kirus era só uma pequena ilha grega, esquecida no mapa, perdida em meio as belezas exuberantes do arquipélago grego, mas era o lar dos Stefanos, tudo que conhecíamos, tudo que tínhamos. Quiron Kalimontes, eu jurei que ele iria pagar por aquilo e agora podia finalmente cumprir minha promessa. O homem que destruiu nossa família, aquele crápula conheceria o peso de minha vingança.

─Então vai retornar ainda hoje para Kirus Leon? – Ulisses questiona, era o irmão do meio, o terceiro, não se lembrava de tudo em detalhes como eu e Heitor, mas não tinha sofrido menos.

Abandono meus devaneios e volto para o elegante sofá de couro negro, me sento próximo a meus irmãos, respiro fundo, tomo mais um gole do vinho.

─Volto. Quero dar início a nossa vingança. Acabar com isso de uma vez. – Encaro Ulisses, ele afirma. – Kirus é agora totalmente nossa, cada pequena parte da ilha, todo comercio, casa, tudo que existe nela nos pertence, inclusive a mansão de Quiron e todas as suas dívidas, claro que o arrogante nem desconfia, continua se comportando como um playboy milionário, ostentando uma fortuna que perdeu há muito tempo.

─O plano é expulsa-lo como fez conosco? – Heitor questiona guardando documentos em uma pasta preta de couro. Um lampejo de ódio passa por mim, sorrio. Aquele homem me ensinou a odiar.

─Farei com ele exatamente o que fez conosco, comprei duas passagens de avião na classe econômica, para ele e sua amante, depois de me certificar que ele vai deixar a ilha com nada além da roupa do corpo vou providenciar sua partida.

─Duvido que Samara o acompanhe, depois de descobrir que ele não tem mais nada ela vai manda-lo para o inferno. – Ulisses diz sorrindo.

─Isso pouco me importa, ela pode fazer o que quiser, seria mesmo muito melhor se ela o deixasse, qualquer um pode ver que a mulher só quer o dinheiro que ela acha que ele tem.

─Pensei que todos os Kalimontes pagariam, ele não teve qualquer compaixão, não poupou nenhum de nós. – Nick se pronuncia pela primeira vez em seu tom sombrio.

Nick é o mais novo de nós, sempre o mais fechado e taciturno, distante, oposto a todos nós, mesmo me sentindo responsável pela família, sendo o mais velho com trinta anos, juntos ainda podíamos rir e sermos leves, mas Nick não, tinha seu lado sombrio e inatingível, eu podia entender, ninguém tinha perdido tanto quanto Nick.

─Do que está falando? – Pergunto e ele revira os olhos, suspira com seu ar enfadonho. Ulisses ri, é o irmão mais divertido dos quatro, o que sabe viver como ele mesmo diz.

─Gastaram fortunas investigando cada detalhe da vida de Quiron e não sabem que ele tem uma filha? – Ele toma um gole de sua cerveja. – Dizem que é meio reclusa, vive na ilha com ele, sai muito pouco, quando o faz não fala com ninguém.

─Uma filha? – Um novo plano começa a se formar em minha mente, algo ainda mais requintado que apenas expulsar o crápula de minhas terras. – Como descobriu isso?

─Do jeito fácil, passeando pela ilha quando fui visitar você. Perguntando sobre ele para as pessoas da ilha. Quiron é odiado Leon, sabe disso, todos estão sempre dispostos a contar seus podres. Ela tem minha idade. Vinte e dois anos.

─Então ela era ainda um bebê quando nossa mãe se tornou amante dele. – Heitor sibila cheio de ódio. Quiron não conhecia nada sobre caráter ou respeito.

─É o que parece. Pelo que sei é solteira.

─Certo, isso muda um pouco as coisas, talvez torne tudo um pouco mais divertido. – Não entro em detalhes, mesmo sabendo que meus irmãos percebem que tenho um novo plano em mente.

Eu tinha mais interesse que qualquer um em acabar com Quiron, tinha dez anos quando ele nos expulsou, penso em minha mãe, ela nunca aceitou a vida simples que meu pai oferecia a ela, Helena Stefanos era uma mulher elegante, não sabia nada sobre ser mãe, não sabia nada sobre ser esposa.

Foi bem simples para ela se render aos encantos do sedutor milionário, Quiron a cortejou desde que colocou os olhos nela, nem mesmo o fato de Nick ter apenas dois anos a impediu de nos dar as costas e simplesmente se entregar a ele, nos abandonar com um pai completamente fraco e incapaz de lutar.

Nestor Stefanos não reagiu quando Quiron lhe tirou tudo, a mulher, a casa, o emprego, não reagiu quando junto com os quatro filhos foi colocado num avião rumo a um país distante que nem mesmo conhecia a língua.

Me lembro do dia em que pisamos em solo americano, do medo que senti, da solidão, de ter Nick em meu colo. Quatro crianças e o homem mais vazio que o mundo já viu.

Aprendemos bem rápido a nos virar, enquanto meu pai bebia cada dia mais, eu, Heitor e Ulisses começamos a fazer todo tipo de trabalhos, nos dividindo na tarefa de cuidar de Nick, como se fossemos capazes.

Heitor tinha nove anos, Ulisses sete, o que sabíamos sobre a vida e um bebê? A fraqueza de meu pai e sua covardia ainda me embrulham o estomago, nunca vou me esquecer do dia em que ele entregou Nick a uma instituição, de apertar meu irmão nos braços, do choro de Heitor e Ulisses, do quanto imploramos para não nos separarem.

Ele não ouviu, não ouvia nada que não fosse o eco de sua própria dor, da culpa por amar uma mulher que não o queria, só ouvia sua fraqueza. Três anos foi tudo que ele suportou viver. Quando completei treze anos meu pai morreu, bêbado demais para prestar atenção ao atravessar uma maldita rua do bairro barra pesada que crescíamos tentando escapar da violência.

Assumi minha família, com quinze já aparentava ser um adulto, era alto, forte, minha boa aparência me ajudou e consegui um emprego de garçom em Walt Street, enquanto servia os ricos empresários eu os ouvia falarem de suas fortunas, de suas apostas na bolsa de valores, fui aprendendo tudo que podia.

Aprendi sobre dinheiro com os melhores e do melhor jeito, sem ser percebido, só quando tinha dezenove anos pude fazer minha primeira aplicação na bolsa, os irmãos Stefanos começaram ali. O dinheiro era de todos nós, economizamos dia e noite para juntar aquela quantia que mudaria nossas vidas.

Com vinte e um anos eu tinha muito dinheiro e começou nossa caçada por Nick, dois anos buscando meu irmão, então estávamos todos juntos mais uma vez, e podíamos começar a planejar nossa vingança.

É claro que o dinheiro tinhas suas desvantagens, vivíamos todos longe, eu em Kirus há um ano, Heitor em Londres onde cuidava de nossos negócios em parte da Europa. Ulisses aqui em Nova York e Nick ainda estava Harvard, o único dos Stefanos que pode estudar, quando se formasse viria viver aqui e dividir as responsabilidades com Ulisses.

─Ei o que está tramando Leon? – Ulisses me desperta, pisco voltando a realidade, sim, eu tinha um plano, mas não queria dividir com eles, não queria ser impedido de colocá-lo em pratica.

─Tudo a seu tempo. Chega desse assunto, já resolvemos tudo que tínhamos para resolver sobre trabalho e vingança, agora o que quero saber mesmo é sobre essa Jane que andei lendo nos jornais. É sua namorada?

Ulisses ri de modo cínico, se tem alguém que está sempre envolvido em apuros com mulheres esse alguém é Ulisses, o aventureiro.

─Claro que não! Nem estamos mais nos vendo, ela se tornou do nada muito como posso dizer... Possessiva.

─E os irmãos Stefanos não se casam! – Heitor nos lembra como se fosse preciso.

─Sabemos o que elas querem, dinheiro! Sempre o dinheiro. Somos cínicos demais para acreditarmos em qualquer outra coisa. – Ulisses comenta.

─Exato! – Eu concordo. – Temos apenas duas regras na vida. Nunca casar e...

─Nos reunirmos ao menos uma vez por mês. Acho que já fizemos isso, podemos encerrar, eu realmente estou em época de provas, me fizeram largar tudo! – Nick reclama como de costume. ─ Tenho mesmo que voltar para o campus pessoal.

A noite começava a cair, ele fica de pé, olha para o relógio e termina a cerveja em um longo gole.

─Você é mesmo nosso orgulho irmãozinho! – Ulisses dá tapinhas em seu peito, Nick derrama cerveja na camisa, olha torto para Ulisses, pensa em dizer qualquer coisa, desiste como se fosse inútil. – Volta para Londres hoje Heitor?

─Sim, o jato me deixa lá e segue para Grécia com o Leon.

─Fazendo escala Leon? – Ulisses brinca. – E você Nick?

─Já disse tenho que ir, o helicóptero vai me deixar lá.

─Sinto falta de pilotar. – Ulisses amava esportes radicais, altura e velocidade, qualquer coisa que colocasse sua vida em risco, vez por outra nos arrastava em uma de suas aventuras. – Não vejo a hora de se formar e vir me ajudar Nick assim quem sabe me sobra mais tempo?

─Quem sabe? – Nick diz pegando sua mochila, sempre o vejo como um garoto apenas. – Da próxima por favor, vamos nos concentrar nesse continente, não posso ficar atravessando o oceano quando querem, meus professores não têm muita piedade.

─Estamos aqui não estamos? – Heitor reclama quando caminhamos todos para o elevador particular da presidência.

Me despeço de meus irmãos no saguão, sigo com Heitor para o aeroporto, me recosto na poltrona confortável depois de aperta o cinto, Heitor abre seus documentos, eu apenas fecho meus olhos, me concentro em traçar meu novo plano de vingança. Sorrio, Quiron vai saber o que é rastejar.

─Cuidado! – Abro os olhos quando a voz de Heitor soa ao meu lado umas horas depois. – Queremos e vamos nos vingar, mas cuidado, não deixe que isso o domine e cegue.

Afirmo, não respondo, nenhum deles aceitaria meus planos, mas eu sei quem aquele monstro é, eu sei o que ele fez, sei o que senti a vida toda, ninguém vai me tirar o gosto da vitória, trabalhei noite e dia para isso.

Me despeço de Heitor quando pousamos em Londres. Ele insiste para que fique, me recuso, quero chegar logo em Kirus, gosto de minha casa, de estar de volta a minha ilha, o lugar onde fomos felizes.

Amanhecia quando o avião chega a Atenas, o helicóptero me esperava, decolamos vinte minutos depois. O azul da Grécia enchendo meus olhos, dez minutos até minha casa.

A mansão Stefanos ficava no topo da ilha, tinha sido minha primeira aquisição, arquitetos renomados tinham sido contratados para reforma-la de acordo com a estrutura original, respeitando cada detalhe da arquitetura secular.

O lugar era um símbolo da ilha e manter a arquitetura tinha ganhado o respeito dos moradores.

Desço do helicóptero e Cristus me esperava, pega minha maleta, meu braço direito e amigo pessoal, me conhecia desde a infância, trabalhava para os Stefanos há dez anos, viera feliz para ilha, a ideia de voltar para sua terra tinha sido um bom presente.

─Fez boa viagem senhor?

─Sim! – Respondo quando caminhávamos para dentro. ─E aqui. Alguma novidade?

─Tudo na mais perfeita ordem, como sempre. – Ele me diz quando entramos na sala branca com seu mármore caro e suas peças de arte grega elegantes.

─Fez boa viagem senhor? – Ariana pergunta já a postos na entrada da casa. Sorrio, ela me conhecia desde a infância, assim que cheguei a ilha foi a primeira pessoa que procurei, era bom ter um rosto conhecido, tê-la como governanta era um conforto que não abria mão.

Ariana conhecia cada pessoa dessa ilha, era rígida, mas carinhosa comigo e meus irmãos.

─Tudo bem Ariana.

─E os rapazes? Como estão?

─Todos bem, e solteiros antes que pergunte.

─Eu sei, os Stefanos não se casam. – Ela resmunga. – Já mandei Thaís preparar seu quarto senhor. – A arrumadeira Thaís era obra de Ariana, a garota era divertida e um tanto intrometida, vez por outra eu ouvia Ariana ralhar com ela, mas aquilo não era assunto meu e por isso amava o trabalho de Ariana, eu não precisava me preocupar com nenhuma daquelas tolices domesticas. – Mira preparou seu prato favorito, posso servir seu café se quiser.

─Obrigado Ariana, mas não preguei os olhos a viagem toda, vou dormir um pouco, passamos direto para o almoço e meu prato favorito.

─Como quiser senhor, com licença. – Ela deixa a sala e suspiro aliviado, Cristus sorri.

─Mãe Grega senhor! – Ele brinca e concordo. Nem todas eram assim protetoras, a minha não tinha sido, nem de longe.

─Cristus estou mesmo cansado, mas depois temos que ter uma conversa.

Ele afirma, não pergunta, era a descrição em forma de gente, eu o deixo, subo as longas escadas de mármore, Ulisses dizia que a mansão era fria, reclamava do mármore em toda parte, do branco em excesso, eu mesmo não me importava com aquilo.

Gostava do jardim, da piscina, da praia particular, do silencio, de poder ver a ilha por inteiro, do azul sem fim a minha volta.

Entro no quarto, depois de um banho me atiro na cama, apago na mesma hora, quando acordo passava da uma, caminho para varanda, olho para a casa de Quiron próxima ao mar, será mesmo que ali vive sua filha, uma Kalimonstes?

Quando chego a sala de jantar a mesa estava posta, me sento e Ariana surge como que por mágica, nunca vou entender como ela faz isso.

─Posso mandar servir senhor? – Ariana pergunta quando abro meu computador de modo displicente.

─Sim. – Respondo fingindo despreocupação. – Ariana o que sabe sobre a filha de Quiron?

─A filha? – Ela pergunta um tanto surpresa, me olha curiosa, desvio meus olhos, volto minha atenção para a tela do computador, como se sua resposta não fosse realmente importante. – Sei muito pouco, o que todo mundo sabe, é jovem, muito bonita, muito mesmo é o que dizem, nunca a vi pessoalmente, ela sai muito pouco, não fala muito com ninguém, foi educada em casa é o que dizem.

Então era bonita? Isso era bom, tornava as coisas mais agradáveis, não que fosse fazer qualquer diferença, nada me impediria de cumprir minha vingança.

Obrigaria Quiron Kalimontes a entregar sua filha a mim, seduziria a garota, depois o mandaria embora, a filha ficaria como um troféu, quando me cansasse ela se juntaria ao pai, ele sofreria junto com ela a humilhação pública, era isso que merecia.

Destruiria sua família, humilharia os Kalimontes do mesmo modo que eles haviam humilhado os Stefanos. Então estaria finalmente vingado. Busco dentro de mim algum sentimento de culpa, não encontro, ela era uma Kalimontes, tinha sido criada e educada por Quiron o que podia esperar dela se não a mesma arrogância e falta de caráter?

Depois do almoço me reúno com Cristus no escritório, o plano precisa dar certo, tem detalhes a serem acertados, o povo de Kirus não pode ficar contra mim.

─Me diga Kirus, o povo da ilha ainda odeia Quiron?

─Sim, definitivamente. Ele continua o mesmo arrogante de sempre, destrata cada pessoa que cruza seu caminho e não tem milhões na conta, continua com suas festas regada a bebida cara, música alta e mulheres bonitas, vive pilotando aquela lancha em alta velocidade, humilhando funcionários e moradores.

─Imagino, e sobre mim, faz um ano que estou aqui, seja honesto o que acham de mim?

─Estão sempre curiosos sobre o senhor, isso é verdade, não sai muito por aí. – Ele se senta diante de mim, me investiga curioso sobre onde quero chegar. – Tem todas as melhorias que sua chegada trouxe, reformou o cais, algumas lojas chegaram depois disso, mais turistas, eles o admiram, é o exemplo de homem que deu certo, saiu daqui sem nada, voltou rico e poderoso.

Preciso saber como reagiriam se por alguma razão descobrissem meus planos, aquele lugar estava parado no tempo, as pessoas se lembravam com horror o caso de minha mãe e Quiron. A garota devia ser um poço de antipatia, aposto que os nativos adoraria vê-la se dobrar.

─Sabe se ele está na ilha?

─Pelo que dizem Quiron perdeu tudo, parece que não tem mais um tostão, vive de aparência, não sai mais da ilha há meses.

─Ótimo. Vá até lá, diga que quero vê-lo, eu o espero no fim da tarde. Certifique-se de que ele não vai faltar.

─Sim senhor. – Cristus não questiona, apenas afirma, se põe de pé, discreto como de costume. – Vou providenciar isso senhor.

Fico sozinho, vinte anos, foi isso que esperei para estar de novo diante dele, o homem que me destruiu, ele vai pagar. Me sirvo de uma dose de uísque. Uma leve comemoração particular. O começo do fim.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Como podem ver é um romance, não vou ficar chateada de os fãs de zumbis não acompanharem, mas estava muito afim de fazer algo assim. Vou postar mais um capitulo hoje, os dois primeiros são como apresentações dos personagens. Depois a história começa.