Generation escrita por Suzanna


Capítulo 40
Capitulo 39 - Recomeçar...


Notas iniciais do capítulo

Bom, meus amores. Esse é o ultimo capitulo da temporada, o próximo já será da segunda temporada.

Trailer da segunda temporada >>> https://www.youtube.com/watch?v=F1cyAC6ixNE&feature=youtu.be

Dedico esse capitulo á minha amada leitora Hanna. Obrigada pela recomendação sua linda!



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Assim que pisei naquele azulejo branco, liso e escorregadio, eu soube que muitas coisas iriam mudar. Eu soube que talvez quando eu voltasse nada seria como antes e talvez eu também não fosse. Olho para minha mãe que segura o braço de meu pai e sorri disfarçando a tristeza, eu nunca fiquei longe dela por mais de vinte quatro horas. Abraço-a firmemente e depois abraço meu pai. Sophie era a única que não viera, ela disse que tinha que arrumar a mala para a viagem com os outros, porém eu sei que ela ainda está irritada.

— Embarque para o voo 222 com destino a Nova York. Passageiros dirijam-se ao portão de embarque! – uma voz soa no alto falante do aeroporto.

— Tchau mãe. – digo abraçando-a novamente. – Tchau pai! – abraço-o e ele beija minha testa.

— Se cuide querida! – minha mãe diz e assinto sorrindo.

Vamos lá Angel! Giro os calcanhares e caminho em direção ao portão de embarque enquanto arrasto minha bagagem. Há uma fila não muito grande em frente ao portão e paro atrás da mesma, logo os seguranças começam a verificar as passagens de cada um e o portão se abre dando liberdade para que nós nos dirijamos ao avião e procuremos nossos lugares.

Atravesso o pequeno corredor e adentro o avião. Ando em meio ao minúsculo corredor que separa as poltronas de um lado e outro e logo avisto a minha poltrona. Coloco minha mala no compartilhamento acima de minha cabeça e me sento. Ótimo, eu fiquei na janela!

PVD CAMERON

Eu ainda pensei na possibilidade de levantar da cama e com a roupa que estou pegar minha moto e seguir á 200 km/h para o aeroporto para impedi-la de sequer passar no portão de embarque. Mas, ai eu lembrei de que se eu fizesse isso, eu estaria apontando uma arma para sua própria cabeça, eu estaria entregando-a de bandeja nas mãos dele.

Viro meu corpo de lado e encaro o restante vazio no colchão. Lembro-me como se fosse agora, nesse exato momento. A sensação de passar meus dedos em seu cabelo liso e macio, o seu cheiro se misturando ao meu e o seu corpo nu se desenhando perfeitamente ao colchão. A sensação de seus lábios se encaixando aos meus e o seu gosto... Ah, seu gosto doce de menina e ao mesmo tempo quente como uma mulher. Seu sorriso contagiante e como suas bochechas ficam rosadas quando ri muito. Seus olhos azuis como o mar calmo e de águas cristalinas.

Meu celular toca encima da pequena mesa de madeira e me desperta. Bufo e me levanto enquanto resmungo.

 

— Fala mãe... – atendo assim que vejo seu nome na tela.

— Bom dia pra você também! – ironiza. – Posso saber onde está? – pergunta.

— Em casa. – resmungo.

— Em que lugar da casa se eu já te procurei no seu quarto e em todo o canto?! – aumenta o tom.

— Por que está me procurando? – pergunto em meio á um suspiro.

— Nicolas está aqui. Disse que vocês estão atrasados para viagem! – explica.

— Oh droga! – bufo. – Estou indo. – e desligo.

 

Eu havia me esquecido completamente da viagem! Coloco o celular dentro do bolso da calça moletom e corro para fora. Até mais casa na arvore! Desço a escada de madeira e caminho rápido por entre as arvores, galhos e pedras, até chegar a pequena cerca branca e pular a mesma. Caminho até a porta de vidro e abro a mesma já tendo visão de Nicolas e minha mãe, sentados ao sofá verde musgo da sala.

— Foi mal! – digo encarando o Nicolas rapidamente. – Não demoro... – corro para as escadas.

— Posso saber o que estava fazendo lá fora? – minha mãe diz impedindo-me de subir.

— Apenas pensando. – resmungo subindo o degrau.

— E por que lhe procurei por lá e não te vi? – continua.

— Mãe, podemos conversar depois? De preferencia quando eu chegar de viagem. – suspiro.

Ela entende finalmente o que eu disse e olha para Nicolas que apenas dá de ombros. Subo as escadas antes de ela voltar com o interrogatório. Abro a porta do meu quarto e vou logo retirando a camisa preta que traja meu corpo, jogando-a sobre a cama. Aproximo-me do meu armário e pego a primeira roupa que vejo. Uma bermuda jeans clara com alguns rasgos nos joelhos e uma camisa azul escura. Adentro o banheiro e tomo um banho quente. Enxugo meus cabelos com uma toalha e enrolo outra em minha cintura. Visto a roupa e passo as mãos pelos cabelos ainda úmidos, deixando-os apenas bagunçados. Pego algumas roupas e jogo dentro de uma mochila. Calço meu avance preto e passo perfume. Pego meu violão, meu celular, a mochila e saio do quarto.

— Vamos Steele! – digo descendo as escadas.

— Não vai nem tomar café? – minha mãe pergunta.

— Eu como algo no caminho. – digo colocando a mochila no chão e aproximando-me dela. – Beijos! – beijo sua testa.

— Se cuida querido! – ela diz me abraçando.

— Dá um beijo na Wendy. – peço voltando a pegar minha mochila. – E mãe... – ela me olha. – Se aquele panaca aparecer por aqui chame a policia e não deixe de me ligar. – exijo.

— Ok. – ela sorri tranquila.

PVD ANGEL

— Atenção, passageiros nós chegamos ao nosso destino. Por favor, coloquem os cintos! – a aeromoça diz no auto falante.

Coloco rapidamente meu cinto de segurança e observo pela janela a linda cidade surgir por de trás das nuvens. Sinto o avião diminuir sua potencia e logo vejo uma pista de pouso, onde o mesmo pousa.

— Obrigada por escolher o nosso voo e sejam todos bem vindos à Nova York! – ela diz me fazendo rir pelo seu sotaque.

Pego minha mala do compartilhamento e coloco-a no chão. Caminho arrastando-a comigo para fora do avião. Como é bom esticar as pernas! Sigo juntamente com as outras pessoas pelo corredor que dá acesso ao aeroporto e logo avisto os seguranças que conferem novamente nossas passagens. Minha mãe me disse que meus avós estariam na saída do portão de desembarque me esperando, mas não os vejo...

— Senhorita Louis? – uma voz rouca e masculina soa atrás de mim. Viro-me assustada e dou de cara com um garoto um pouco mais alto do que eu, com os olhos azuis turquesa, pele pálida e cabelos castanhos claros. Lindo!

— Como sabe meu...

— Sou Cody Christian, motorista particular de seus avós! – corta-me e estende-me sua mão como cumprimento.

Olho-o de cima á baixo e noto o quanto ele é forte e o quanto ele fica bem de terno.

— Prazer... Angel Louis! – digo em pausas e aperto sua mão.

— Eu sei... – ele sorri. – Por favor... – ele diz pegando a mala de minha mão. – Eu levo isso!

Nossa, que sorriso! Sorrio de volta e pisco algumas vezes.

— Obrigada! – resmungo recuperando o folego.

— Vamos? – ele pergunta.

— Para onde? – devolvo assustada.

— Seus avós estão esperando em casa. – ele responde.

— Ah... É. – sorrio sem graça e sigo-o para o carro fora do aeroporto.

Ele coloca minha mala no porta-malas do carro e abre a porta traseira para mim.

— Eu... Eu posso ir na, frente? – pergunto sorrindo fraco.

Ele sorri de volta, dá de ombros, fecha a porta traseira e abre a da frente.

— Obrigada! – sorrio mais uma vez e adentro o carro.

Ele fecha a porta e dá a volta no mesmo, seguindo para o lado do motorista. Ele abre a porta e adentra o veiculo.

— Por favor, coloque o cinto! – pede educadamente enquanto fecha a porta e coloca o seu.

Nossa, ele é sério! Coloco o cinto e ele dá partida no veiculo.

*...*

— Querida... – meus avos saúdam assim que piso no chão da entrada da casa.

— Oi vovó e vovô! – sorrio correspondendo ao abraço de ambos.

— Como está querida? – meu avô pergunta.

Olho em volta. Uma mansão digna de duas pessoas importantes na televisão.

— Estou bem. – sorrio.

— Não imagina como ficamos felizes em saber que vinha nos ver... – minha avó diz sorrindo.

— Venha. Vamos entrar! – meu avô diz me puxando para dentro da mansão.

E como eu imaginava... Dentro não era diferente. É digno deles!

— Preparamos um quarto lindamente para você. – minha avó diz me guiando até as enormes escadas que há na sala.

Eles me levam por um extenso corredor e me fazem entrar na quarta porta a esquerda. O quarto é realmente lindo. As paredes se diferenciam em branco e um tom fraco de lilás, uma cama enorme de casal com lençóis brancos e roxos, apimentando o tom angelical. Um cheiro de rosas vagueia pelo quarto e há uma porta enorme que me parece ser o closet. Várias prateleiras brancas espalhadas pelo quarto, uma enorme janela de vidro com um sofá em frente, uma penteadeira e uma escrivaninha.

— É lindo. Eu amei! – digo sorrindo.

— Que ótimo. Ali fica seu banheiro! – minha avó diz apontando para uma porta branca ao lado do closet.

— Maravilha! – sorrio.

— Obrigado Cody! – meu avô diz fazendo-me encarar o mesmo á colocar minha mala no chão do quarto.

Ele me olha com seus olhos azuis e depois pede licença se retirando.

— E esses olhinhos ai para o motorista? – minha avó pergunta maliciosa.

— O que? Não, nada haver! – sorrio envergonhada e nervosa. – Vou desfazer minha mala.

— Ok. – ela diz sorrindo.

— Qualquer coisa nós estaremos lá embaixo. – meu avô diz e assinto.

PVD CAMERON

Brighton! Praia perfeita para nosso acampamento. Ela tem uma diversidade de pedras enormes e lindas. Águas quentinhas e cristalinas.

Sento-me na areia da praia depois de montar minha barraca e observo as ondas do mar baterem contra as pedras e voltarem para longe. Parecia muito com meu relacionamento com Angel, só que dessa vez bateu e não voltou!

— Está pensando nela, não é? – a voz de melissa me assusta e me faz encara-la se sentando ao meu lado.

— Em quem? – finjo-me de desentendido.

— Louis. – responde com certo desdém.

— Não. – minto voltando a olhar o mar.

— Se não, por que quando ouve o nome dela, seus olhos brilham? Por que sente ciúmes dela e não consegue simplesmente parar de olha-la quando ela está por perto? – encaro-a e ela arqueia o cenho. – Não minta para mim.

— Me desculpe... – suspiro. – Mas, não vou abrir meu coração contigo se é o que quer.

— Não quero isso. – ela sorri debochada.

— E o que quer? – pergunto impaciente.

— Você. – diz. – Quero que apenas enxergue-me e me tenha. Eu quero isso tudo mesmo sabendo que o motivo por você terminar com a Louis é bem maior do que você demonstrou ser. – ela me olha nos olhos. – Eu quero isso mesmo sabendo que a qualquer momento você pode me dar o maior pé na bunda! – sorri e morde os lábios.

— Melissa, eu...

— Não, não, não. – ela corta-me. – Não diga nada, apenas curta o momento. Afinal... Ela não está aqui para você, está?

Fecho os olhos e respiro fundo. Droga! Ela tinha razão...

Abro os olhos novamente e assinto para ela. Levo uma de minhas mãos até sua nuca e a puxo para um beijo. Ela pede passagem com a língua e eu cedo deixando com que nossas línguas bailem juntas e sincronizadas. Ela puxa seu corpo e se senta sobre meu colo agarrando meu pescoço. Perdão Angel, mas infelizmente as coisas tem que ser assim!

PVD ANGEL

Já se passaram uma semana inteira que estou em Nova York. Minhas férias estão baseadas em sair para conhecer a cidade com meus avós e acompanha-los em jantares e eventos da sociedade de artistas antigos. E claro... Não posso me esquecer de passar algumas horas admirando Cody enquanto encera o carro na garagem ao lado do enorme jardim.

Visto um vestido curto, azul de ombros boêmio. Calço uma sandália de couro vegan. Coloco brincos de pirâmides de ouro amarelo e diamantes brilhantes, um relógio de metal dourado, um colar com pingente de unicórnio e anéis dourados. Passo um pó compacto, blush, um batom vermelho intenso, um rímel preto, um delineador também preto e meu perfume Christian Dior.

Desço as escadas que dá acesso à sala e me deparo com o silencio. Vou até a cozinha e abro a geladeira. Pego o leite e despejo no copo, bebendo-o em seguida. Volto para sala e o silencio continua invadir a casa. Olho na tela do meu celular que marcam 11h21min e arregalo os olhos. Abro a porta de entrada da casa e saio do mesma. Caminho, sozinha até o jardim e sorrio ao respirar o ar puro e com cheiro de rosas. Meus olhos se chocam com o garoto vestido desordenadamente, com o blazer aberto, a gravata folgada e a camisa social meio aberta sobre o peito sarado. Ele encera o carro com uma tranquilidade impressionante.

— Meus avós não te matariam se te vissem assim? – pergunto me aproximando.

Ele dá um pulo de susto e deixa o pano que há em sua mão, cair.

— Senhorita Louis... – ele ofega. – Me... Desculpe-me, eu achei que tinha saído com seus avós!

— Só Angel, por favor... – peço sorrindo. – Relaxa, está tudo bem.

— De qualquer forma... – ele diz tentando ajeitar sua roupa.

— Calma. – sorrio divertida. – Onde meus avós foram?

— Há um evento da confraternidade de artistas antigos. Não quiseram te acordar. – explica.

— Ótimo. – sorrio. – E aonde nós vamos?

— Posso te levar onde quiser. – ele diz sem graça.

— Você não entendeu. – sorrio debochada. – Aonde nós dois vamos juntos?

— Está querendo sair comigo? – devolve assustado.

— Se quiser eu desenho. – sorrio. – Vem, vamos ao cabelereiro. Quero mudar o visual e depois vamos para qualquer lugar que você queira. – explico puxando-lhe pela mão.

Ele continua de olhos arregalados e adentra o carro, pasmo. Sorrio colocando o cinto e ele faz o mesmo.

*...*

— Você tá linda! – Cody diz me olhando incrédulo assim que saio do salão. – Mais linda do que era com todo respeito!

— Obrigada! – sorrio exibindo meus novos cabelos.

Cortei-os na altura do pescoço e tintei de platinados.

— E então, aonde vamos agora? – pergunto sorrindo.

Ele coça a nuca demonstrando desconforto e me olha meio receoso.

— Vamos lá. Eu não conheço Nova York direito. Me leve á um lugar maneiro. – peço sorrindo.

Ele dá de ombros e assente ainda nervoso. Ele consegue ser mais sério á cada dia que passa.

*...*

— Esse é famoso Central Park? – pergunto assim que piso na grama verde do mesmo.

— Sim. – responde.

— É lindo. – sorrio.

— Embora o parque pareça natural, ele é, na verdade, ajardinado quase inteiramente. E aquele lagos... – ele aponta. – São artificiais. – sorri. - Há trilhas para caminhadas, duas pistas de patinagem no gelo, um santuário vivo e campos diversos. – conclui fazendo meus olhos brilharem.

Ele me leva ao High Line Park, á estatua da liberdade, ao Empire State, ao Brooklyn e vários outros lugares fantásticos. Até que chega ao meu preferido. Times Square!

— Aqui se traçam duas avenidas importantes de Nova York. – ele explica. – Broadway e Manhattan! – conclui.

— É enorme. – olho em volta.

— As pessoas costumam dizer que é uma praça de cruzamentos! – ele sorri.

— Nossa! Isso aqui á noite deve ser lindo. – resmungo.

— E é. – afirma.

Pego meu celular e olho na tela do mesmo que marca 17h56min.

— A que horas as luzes se acendem? – pergunto.

— Ás seis. – responde.

— Ótimo. Ficaremos para ver... – resmungo.

— O que? – ele se assusta. – Não podemos. Seus avós me demitem!

— Relaxe. Eu explico a eles que você só me levou para conhecer uma parte legal da cidade. – sorrio.

— Eu...

— Só faltam quatro minutinhos, por favor! – imploro e ele suspira se dando por vencido.

E então os quatro minutinhos se passam. As luzes se acendem e tudo fica ainda mais lindo. É como se eu estivesse em uma enorme discoteca, as luzes são de variadas cores e vibram contagiantes.

— Nossa! – digo ofegante e impressionada.

— Temos que ir... – ele diz cortando o clima.

— Por que tem quer ser tão sério? – pergunto olhando-o séria.

— É o meu trabalho. – responde.

— Não, não é. – rebato. – Seu trabalho é dirigir e não está fazendo isso agora, então se divirta um pouco!

— Senh...

— Chega de falar. – corto-o e puxo-o pela nuca encaixando nossos lábios em um beijo envolvente.

Ele demora em assimilar o que está acontecendo, mas logo leva suas mãos até minha cintura e me cola mais ao seu corpo quente e forte. Meus dedos se entrelaçam em seus cabelos lisos e sedosos. Nossas línguas dançam num ritmo corriqueiro e sincronizado. Ele tem gosto de framboesa!

PVD CAMERON

— Não acha que as férias estão voando? – Nick pergunta sentado ao meu lado na areia enquanto observamos as meninas e os outros meninos se divertirem no mar.

— Acho. – respondo.

— Você e Melissa finalmente se acertaram? – ele pergunta mudando de assunto.

— É o certo á se fazer... – respondo sem me tocar.

— É o certo, não o que você quer, é isso? – ele pergunta.

Olho-o confuso tocando-me do que falei e suspiro.

— Tem uma coisa que está me sufocando e tenho que contar á alguém. – sussurro.

Ele arqueia o cenho e assente pedindo para eu prosseguir.

— Eu...

Meu celular vibra cortando-me. Paro de falar e pego o mesmo rapidamente no bolso da bermuda.

“Olha como sua amada está se divertindo em Nova York!” – Jonathan.

Observo a foto que vem juntamente com a mensagem. Angel está beijando outro cara. Beijando-o de forma intensa. Ele agarra sua cintura e ela enlaça seu pescoço sem nenhum receio. Droga! Fecho os olhos...

— Dallas? – Nick chama-me.

— Eu sempre gostei da Melissa! – minto me levantando e indo em direção há mesma no mar.

Agarro-a por trás e puxo-a contra meu corpo. Ela solta um gritinho fino e sorri. Mordo seu pescoço e ela se vira em minha direção. Enlaça meu pescoço e gruda nossos lábios em um beijo digno de replay.

 

(...) Ás vezes um adeus seja a chance de recomeçar! 


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Notas finais do capítulo

E ai? Apostando todas suas fichas nessa segunda temporada? Espero que sim!

Link cabelo novo da Angel >>> http://data.whicdn.com/images/170411673/large.jpg

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