Sugar escrita por arizonas


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu escrevi isso aqui indecentemente rápido e postei igualmente com pressa, então perdoem minha revisão mal feita, caso encontrem erros de digitação xD
Espero que gostem! Essa aqui é fofurice pura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/608745/chapter/1

Quando se conhecem, estão em um casamento.

Os dois têm apenas cinco anos ("Quase seis!", exclamaria hipoteticamente Peeta, caso possível), e aquela ocasião facilmente se perderia na memória de longa data das duas entediadas crianças, mas nenhuma delas contaria com o fato de que ela seria tão importante no futuro.

Sete dias antes do ocorrido, a menina, Katniss Everdeen, recebera a terrível notícia de que um casal amigo de seus pais precisava desesperadamente de uma daminha de honra, visto que a candidata anterior ao importantíssimo cargo (que Katniss pensava ser o mais ridículo deles) havia adoecido com uma febre inesperada. Ela não se importava nem um pouco com quem ia se casar, ou o que teria que fazer, só estava revoltada até o último fio de cabelo.

Durante os dias seguintes, fora arrastada para demoradas provas de vestido -- e, posteriormente, ajustes -- e para ensaios cerimoniais, onde caminhava por um corredor vazio jogando pétalas de flores hipotéticas no chão da bonita igreja. O planejador, um homem que claramente achava que era o dono do mundo, um tal de Caesar Flickerman, ajustava sua postura em todos os ensaios, independente do quanto ela se esforçasse para andar perfeitamente até o altar. O único motivo pelo qual Katniss não se recusava a participar do tal evento era porque papai havia a subornado com a promessa de comprar um kit de arco e flechas mirim se ela se comportasse (o arco era de plástico, e as pontas das flechas, de ventosas de borracha, mas quem se importava? Ela não, claro).

Dessa forma, Katniss tratou de engolir suas reclamações e aturar os rituais malucos daquela gente pelo resto da semana. Acordaram-na cedo no sábado do casório, não que fizesse qualquer diferença, já que os choros da irmã recém-nascida sempre a despertavam quando o sol nem tinha aparecido. Mamãe levou-a ao cabeleireiro bem cedo, depois de encher a paciência de papai com mil e uma recomendações de como dar a mamadeira à Prim, o que ele já sabia fazer, mas bom, mamãe era paranoica, e era melhor só escutá-la.

Para o seu descontentamento, Caesar Flickerman se encontrava no salão de beleza, orientando os pobres cabeleireiros como deveriam trabalhar. O lugar estava ocupado das madrinhas da noiva, e a própria, que parecia prestes a chorar de ansiedade enquanto as amigas a consolavam. Um moço com sorriso bonito, chamado Cinna, colocara um enfeite no cabelo enrolado dela, que ela sempre achou muito embaraçado, ao contrário das madeixas lisas e loiras das meninas bobas da escola, como Glimmer, que podia ser uma idiota, mas realmente tinha um cabelo lindo. Antes que Katniss fosse colocar o seu vestido, Cinna lhe garantiu que o seu cabelo castanho e encaracolado era muito mais bonito do que o de Glimmer, mesmo que ele não a conhecesse, e isso melhorou o humor dela consideravelmente.

Mamãe ajudou-a a colocar o vestido verde-oliva, que o tal Flickerman dizia que combinava com os olhos dela (Katniss se perguntava se ele era daltonônico, ou daltomíco, ela não se lembrava bem o nome de quem não via as cores direito, já que os olhos dela eram cinza), mas ela não se preocupava muito com isso, já que Caesar era certamente doido mesmo. Não demoraram a chegar na igreja, que já estava apinhada de gente. Ela sabia que as noivas chegavam depois, mas não fazia ideia de que era tudo tão apressado: uma hora, estava deslizando pelo corredor apertado da igreja, todos os olhos nela, e ouvia cochichos de como ela era "uma gracinha", com o coração prestes a saltar do peito com medo de tropeçar ou jogar as pétalas de maneira errada, e no instante seguinte, a noiva já estava beijando o noivo na boca, o que foi desagradável de assistir.

Quando Katniss pensou estar livre do ócio de ser a menina das flores, mamãe lhe informou que tinham de comparecer à festa de recepção, seja lá que porcaria isso significasse. Ela tentou não mostrar o seu descontentamento, já que temia que a mãe mandasse papai não comprar-lhe mais o arco e as flechas, então tratou de estampar um sorriso em todas as trilhões de foto que teve que tirar ao lado do casal, das daminhas, das madrinhas, e até de uns velhos babões que ela não fazia ideia de onde tinham surgido.

Ela tinha que confessar que a festa de recepção era bem menos entediante do que o casamento em si. Fazia um baita calor na igreja, mas agora estavam em um salão de festas com decorações lindas, e, principalmente, ar-condicionado. Ela já tinha comido dois pedaços de bolo, mamãe havia prometido que não ficariam por muito mais tempo, e, no colo de papai, Prim não estava chorando, então ela até que estava contente.

Naquele mesmo salão de festas, o menino, Peeta Mellark, suspirava insatisfeito por ter acabado de perder seu prato de bolinhas de queijo para o irmão do meio, Rye. Ser o caçula não era tão legal para ele como para seus amigos da escola, que sempre ganhavam o que queriam por serem mais novos. Mamãe não se importava muito com a idade, muito menos com um prato de salgadinhos, e saberia que ela se aborreceria se delatasse o irmão, então achou melhor ficar quieto. Brian, o irmão mais velho, olhou feio para Rye, o que não adiantou muito, e ele continuou sem as bolinhas de queijo. Só queria ter ficado em casa naquele sábado, mas o noivo era amigo de papai, então não teve muita escolha.

Para piorar, mamãe havia enfiado uma flor bege no bolso do lado esquerdo de seu peito para combinar com o colete que usava embaixo do casaco. O smoking pinicava suas pernas e outros lugares que ele não podia coçar em público, por terem sido alugados de uma loja barata. As coisas não iam bem na padaria naquele mês, e era por isso que mamãe andava ainda mais nervosa do que o usual, o que lhe rendera alguns puxões de orelha a mais, mesmo que não tivesse feito nada de errado. Papai dizia que ele e seus irmãos tinham que ter paciência, mas Peeta estava acostumado. Logo, chegaria o Natal, e teriam muitas encomendas, o que traria mais pão para a mesa deles.

Antes que notassem sua ausência, Peeta deslizou silenciosamente de sua cadeira e caminhou até a mesa de bebidas antes que sentissem falta dele. Rye havia apanhado muito naquela semana por conta de suas travessuras, e Peeta sabia que o irmão procuraria qualquer motivo para arrastá-lo para os seus castigos, já que Peeta nunca se encrencava. Estava com muita sede, e esperava encontrar qualquer coisa que crianças pudessem tomar. Por sorte, a mesa era baixa, e ele examinou os copos dispostos com o cenho franzido.

Suas pupilas se dilataram quando um garçom colocou apenas um copo longo de suco de laranja bem na sua frente. A demanda por suco não deveria estar muito alta, e não parecia que estavam interessados em trazer mais num futuro próximo, então ele logo se precipitou para pegar o copo.

Sua mão se chocou com outra.

– D-Desculpe! - Gaguejou, e sentiu as bochechas pegando fogo. Tinha sorte de não ter derrubado o copo. E se mamãe tivesse percebido sua ausência? Deus do céu, não deveria nem ter saído da mesa. Estava prestes a dar meia volta e voltar para o seu lugar quando um par de olhos cinza encontrou o seu.

– Pode ficar, sabe. - Eles pertenciam à uma menina mais baixa que ele, que estava de vestido verde. Ele se lembrava dela, ela tinha sido a guria bonita que jogou pétalas de rosas brancas até o caminho do altar antes que a noiva entrasse na igreja, há poucas horas atrás. - Eu já devo ter bebido uns três copos de suco, e eu acho que vou guardar um espaço pra comer mais bolo. - Ela bateu contra a sua própria barriga, e sorriu para ele antes de ir embora.

Uma vez de volta ao seu lugar na mesa com a família, depois de ter levado um pequeno esporro por ter se levantado sem aviso, Peeta bebeu seu suco de laranja que ele nem deixou Rye roubar com um sorriso no rosto, por a menina mais linda que ele já havia visto ter falado com ele.

XXX

Pelas mãos engraçadas do destino, quando se encontram novamente, anos depois, também estão num casamento.

Dessa vez, os dois têm vinte e dois anos, e ambos compareceram ao casório apenas com o intuito de conseguir bebida alcoólica gratuita, já que pouco se importavam com os noivos. Tinham sido convidados pois eram acompanhantes de pessoas que realmente conheciam o casal.

Peeta acompanhava Finnick, seu melhor amigo de longa data. Annie, a namorada do tal, fazia pós-graduação na Itália já fazia um certo tempo, e, desde então, sobrava para ele a obrigação de ir em todos os programas entediantes que, muitas vezes por cordialidade e obrigação social, Finnick e Annie eram convidados para comparecer. Peeta não sabia dizer não ao cara que havia estado ao seu lado por todos os seus melhores e piores momentos e, como logo se formaria da faculdade de Administração, estava atolado de trabalhos e provas, precisava de distrações.

Katniss estava com Johanna, também a amiga mais próxima. Sua cabeça latejava enquanto se aprontava para o casamento o qual a colega de quarto a arrastara para comparecer, mas dizia a si mesma que precisava de uma boa distração da faculdade de Engenharia. Ela se graduaria naquele ano, e se especializando em Civil pela NYU, tempo livre era o que menos possuía, ainda mais se contasse o emprego diabólico que tinha como garçonete no café situado debaixo do apartamento que dividia com Johanna que, por sua vez, cursava Artes na mesma universidade.

Após os discursos entediantes e repletos de lágrimas da madrinha de casamento da noiva, uma tal de Glimmer, ainda loira e irritante como quando Katniss a conhecera, coincidentemente, na pré escola, Katniss aproveitou o movimento dos convidados para deslizar em direção ao balcão das bebidas. Se havia uma coisa que ela amava mais do que passar em Circuitos Lógicos, a pior matéria da faculdade, e a sensação de pernas recém depiladas, era o open bar.

Ela decidia se queria começar com uma caipirinha de morango ou um appletini quando uma figura apareceu ao seu lado e pediu duas cervejas ao barman. Ela não pode evitar observar pelo rabo do olho, e sentiu um calor agradável se espalhar pelo seu corpo, o mesmo calor que, ironicamente, sentia quando bebia qualquer coisa com birita no meio. Ele era um homem atraente, alto, com cachos loiros que caíam de um lado de sua testa. Seu maxilar era bem definido, assim como os músculos de seu corpo, que parecia delicioso debaixo de seu smoking. Deus, ele era o homem mais bonito que ela vira em toda a sua vida. Katniss estava justamente se perguntando qual seria a cor de seus olhos quando ele virou-se para ela.

A mulher parada ao lado de Peeta mais parecia uma visão do que outra convidada do casamento. Ela tinha um corpo esguio, inchado nos peitos e na bunda, com longas pernas parcialmente expostas pelo vestido azul escuro que usava. Quando ele virou-se para ela, ela olhou para ele, e ele foi apresentado aos olhos mais impactantes que já havia visto. Eram cinzas, como um céu num dia tempestuoso. Os cabelos dela estavam presos, e caíam em ondas bonitas ao lado de sua face. A pele era bronzeada, e parecia pecaminosamente macia. Deus, ela era a mulher mais bonita que ele vira em toda a sua vida. Peeta estava justamente se perguntando o que ela gostaria de beber quando ela falou.

– Caipirinha. De morango. - Peeta estava certo que, se ela continuasse falando, ele gozaria nas calças apenas pelo timbre da voz dela. Ele virou-se para o barman, que acabara de chegar com sua cerveja e de Finnick (que já estava há tempos esquecido na mesa dos dois) e transmitira o pedido da moça.

– Peeta. Peeta Mellark. - Ele se apresentou com pressa, como se ela fosse escapar. O sorriso que ela lhe deu foi sedutor o suficiente para que ele soubesse exatamente o quanto ia se dar bem naquela noite.

– Katniss. Katniss Everdeen. - E o nome dela soava tão bonito, que ele mal podia sonhar que já há conhecera há muito tempo atrás, e que, um dia, o sobrenome dela seria acompanhado pelo dele.

XXX

Dois anos depois, os dois vão ao casamento de Finnick e Annie juntos.

Katniss e Peeta começaram a sair logo após sua primeira noite, naquele mesmo casório que haviam ido por obrigação. Ele a contou como futuramente seria dono da padaria do seu velho pai, e ela relatou sobre a sua paixão por números e pelo desejo de construir. Logo nos primeiros encontros, aqueles com xícaras de café e carícias por debaixo da mesa, os dois se apaixonaram, mesmo que ainda não soubessem disso.

Durante os dois anos que seguiram o que eles pensavam ter sido seu primeiro encontro, Peeta e Katniss passaram por importantes momentos. Os dois se formaram com mérito. Peeta começou a administrar a padaria Mellark. Katniss encontrou um bom primeiro emprego com as referências de seus antigos professores, em uma famosa firma de construção civil de Nova Iorque. Peeta apresentou Katniss ao seu pai e aos seus irmãos (a mãe havia falecido há alguns anos), e eles a adotaram como parte da família. Katniss apresentou Peeta aos pais e a Primrose, que o amaram logo de cara (mesmo o Senhor Everdeen, que morria de ciúme da filha). Abandonaram os apartamentos que dividiam com colegas, e alugaram o primeiro cafofo que viriam a dividir. Adotaram um cachorro, aquele maldito boxer que Katniss detestava no início, que Peeta chamara de Haymitch, mas que logo a conquistou. A cada dia que passava, ambos estavam certos de que nunca iriam querer mais ninguém, além de um ao outro.

– Me tire para dançar. - Katniss pediu timidamente, logo que a pista de dança foi aberta, após a primeira valsa de Finnick e Annie como o casal Odair. Peeta obedeceu antes de pegar a mão dela.

Assim que ele colocou a mão em sua cintura, a música Your Song, de Elton John, soou delicadamente pelo ar. De imediato, Katniss se aproximou mais dele, e envolveu seu torço com o braço, escondendo o rosto no pescoço dele enquanto balançavam suavemente junto da melodia. Peeta sabia que Katniss adorava a música, especialmente porque tocava no seu musical preferido, Moulin Rouge!, que ela o fizera assistir umas vinte vezes, e por isso ela sorria contra o ombro dele.

Peeta realmente não ligava muito pra Elton John e achava o filme preferido de Katniss muito triste, mas a letra da música estava encravada na sua memória há bastante tempo, e, com a mulher que ele amava em seus braços, era impossível não querer fazê-la sorrir.

And you can tell everybody that this is your song, it may be quite simple but, now that is done... I hope you don't mind, I hope you don't mind, that I put down in words. - Ele cantou suavemente no ouvido dela, esperando não estar soando muito ridículo, mas o sorriso dela aumentou contra o terno dele, então continuou. - How wonderful life is now you're in the world...

– Eu te amo, Peeta. - Ela sussurrou só para que ele ouvisse, e ele teve aquela sensação de ter o coração aumentando de tamanho, inchado de amor por ela, só por ela.

E ele podia ser um tolo apaixonado (o que realmente era, desde o dia em que colocara os olhos nela pela primeira vez) mas, naquele momento, rezava para que o próximo casamento que frequentassem juntos fosse o deles.

XXX

O casamento seguinte em que Peeta e Katniss estiveram juntos foi realmente o em que se tornaram marido e mulher.

Ele havia feito o pedido especial alguns meses depois do aniversário de vinte e cinco anos dela, numa noite de sexta-feira em que pediram comida chinesa e alugaram um filme para assistir, como era tradição religiosa dos dois. (Já estavam na metade do filme quando Peeta não aguentou mais esperar e se ajoelhou, balbuciando palavras de amor e carinho para uma Katniss surpresa, enquanto os gritos da personagem do longa metragem de Terror soavam na sala. Por sorte, Katniss desligou o DVD antes de descer do sofá, beijá-lo também ajoelhada no chão, e sussurrar um 'sim' embargado de lágrimas).

(Depois que o anel de noivado estava em seu dedo, os dois fizeram amor, o sexo mais incrível que já haviam tido. Posteriormente, continuaram o filme).

A cerimônia ocorreu ao ar livre, iluminada por lanternas tailandesas, em uma longa tenda branca montada num dos jardins preferidos de Katniss do Central Park. Fora um inferno conseguir autorização para realizar a festa ali, mas tudo valera a pena quando o Senhor Everdeen trouxe a filha mais velha pelo braço até o altar. Peeta se recusava a confessar, mas diabos, umas lágrimas haviam escapado dos olhos dele só em vê-la daquele jeito, linda, tão linda, e só dele.

Por mais que se recusasse a confessar, Katniss chorara como um bebê durante o seu casamento. Ela sempre se gabava mentalmente, dizendo que nunca nem ao menos se casaria (e vejam só onde ela estava agora), e, portanto, admitir que havia chorado só por ter visto Peeta de terno, esperando por ela e olhando para ela como se ela fosse sua lua e suas estrelas era impensável para uma mulher orgulhosa como ela.

Fora num casamento que se conheceram (há muito mais tempo do que pensavam) e, ao finalmente terem a sua vez, era natural que não queriam que acabasse. A festa pareceu passar em um borrão, com boa música, boa comida, muitos amigos e risadas compartilhadas. Os dois dividiram bolo e suco de laranja e, à meia noite, partiram para a lua de mel -- não antes de dançar ao som de Your Song, do Elton John.

XXX

Peeta preferia não estar no casamento do chefe de Katniss que, no momento, casava-se com a sua sexta esposa, mas sua mulher insistira que era importante, então não havia muito o que discutir.

Enquanto Katniss se ocupava em arrumar o cabelo da filha mais velha dos dois, Peeta observava as duas silenciosamente. Sua menina carregava o nome de Margareth, uma singela homenagem à avó materna de Katniss, mas todos a chamavam de Maggie, naturalmente. Ela tinha os cabelos escuros e cacheados da mãe, e os olhos azuis dele, além do sorriso mais doce que o mundo já havia visto. Quando viera ao mundo, há quatro anos atrás, não era muito maior do que ambas as mãos dele juntas, e hoje já era sua própria pessoinha, toda segura de si, com a personalidade forte de Katniss, graças a Deus.

Distraiu-se quando sentiu um movimento em seus braços. Ava, a filha de três meses, dormia pacificamente com uma chupeta vermelha de joaninha entre os lábios, e havia acabado de se acomodar contra o peito dele novamente. Esta já tinha os cabelos loiros dele e os olhos cinza da mãe, e pouco chorava. Maggie já era super protetora com relação à irmãzinha, o que enchia ambos Peeta e Katniss de orgulho.

Assim que Katniss acabou de arrumar o enfeite no cabelo de Maggie, esta saiu saltitando para buscar um pedaço de bolo. Peeta observou-a com um sorriso. Hoje, ela estava com um vestido verde oliva, que lhe trazia alguma memória desconhecida à mente, uma que ele não conseguia identificar.

Pouco sabia que essa memória era do dia em que realmente havia conhecido sua esposa, sua luz e estrelas, quando eram apenas um menino e uma menina que queriam o mesmo copo de suco de laranja.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que estejam todos vomitando arco-íris, porque a intenção era essa! Bom Domingo pra vocês, pessoal, pra quem tá lendo hoje. ♥ Estou com muita vontade de escrever mais one-shots, apesar do meu negócio ser mais multichapters, então se você gostou, POR FAVOR, comente. Se não gostou, comente também, pode me xingar. Eu ficarei feliz em responder independente do que achou ^^Beijão!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Sugar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.