O Tempo não Ira Voltar Atrás escrita por mahara72


Capítulo 19
Capítulo 19




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-Não imaginei que seu quarto fosse assim. – Carlisle comentou, e eu dei um sorriso.

 

-Todos imaginam que seja dos tempos da brilhantina os quartos daqui, mas não são, achei que soubesse disso Carlisle. – Eu lhe falei, e fui em direção ao meu closet.

 

-Antigamente eles eram dos tempos da brilhantina. – Carlisle disse. Eu coloquei um short e uma blusinha, e voltei para meu quarto.

 

-Mas antigamente era os tempos da brilhantina. – Eu falei e mudei de assunto. – Essa roupa acho que é melhor para você mexer nos ferimentos.

 

-Tem razão, pode sentar aqui. – Ele disse apontando para minha cama. Enquanto ele mexia nos ferimentos, achei que ele fosse fazer perguntas, mas ele não abriu a boca.

 

-Pronto. Está melhor? – Ele perguntou-me quando terminou.

 

-Sim, obrigada. – Disse e fui em direção a porta para abri-la.

 

- De nada, quando precisar chama. – Ele falou e saiu de meu quarto. Não tinha nada para fazer, então fui para meu piano, como sempre, comecei a tocar a musica que compus na viagem, mas quando vi já estava tocando outra, completamente diferente. Fiquei lá por horas, até que ouvi uma voz.

 

-Nunca te imaginei tocando assim. – Me virei com o susto, e vi Edward parado atrás de mim, ele me observava como se eu fosse uma Deusa, achei isso estranho, então resolvi mudar o assunto.

 

-Mudei muito nesse tempo Edward.

 

-Percebi, mas desde quando você toca piano? – Ele me perguntou.

 

-Não sei, cerca de 45 anos... – Ele me olhou surpreso, e continuou a conversa.

 

-Você foi quem fez essa musica?

 

-Sim, acabei de compor, gostou? – Perguntei com duvida.

 

-Está ótima, você toca outros instrumentos?

 

-Sim, vários.

 

-Por exemplo. – Meu Deus, ele não cansa de fazer perguntas não?

 

-Violino, guitarra, bateria, flauta... São muitos. – Ele me pareceu surpreso (o que não é novidade alguma.)

 

-Nossa, você aprendeu nesse tempo o que eu não aprendi com a minha idade. – Dei uma fraca risada, mas ouvi passos vindo na direção de meu quarto.

 

-Alguém esta vindo. – Eu disse.

 

-Tudo bem, terminamos a conversa depois, com minha família se não se importar. – Me importar eu me importo, mas é melhor encarar logo as perguntas, mas será bom se eu tiver alguém aqui comigo.

 

-Serão inevitáveis as perguntas que vocês têm não é? – Ele concordou com a cabeça e eu continuei. – Continuaremos a conversa, mas já que você irá trazer sua família, também irei trazer alguém.

 

-Está bem. – Ele concordou e ouvimos a voz de Félix.

 

-Bella seu pai está chamando no salão principal. – Félix pareceu notar Edward somente quando ele se levantou junto comigo então esclareceu para Edward. – Somente os Volturis. – Ele foi curto e grosso, mas eu dei uma leve risada e sai de meu quarto, sendo seguida por Félix.

 

-O que meu pai quer?

 

-Não tenho idéia, mas parece ser importante. Mas mudando de assunto, o que aquele Cullen estava fazendo em seu quarto, mocinha? – Félix será uma boa pessoa para eu chamar quando forem feitas as perguntas.

 

-Eu estava tocando, e quando vi ele estava lá, conversamos somente sobre música, mas ele quer terminar a conversa – Pausei e Félix me olhou curioso, então continuei. – Mas com a família dele junto, então eu acho que nada mais justo que levar alguém de minha família certo?

 

-Certo, quem você ira levar? – Ele me perguntou.

 

-Estava pensando em Gisele e você, são os mais calmos dos meus amigos, você se importa? – Ele fingiu uma cara de duvida, mas respondeu.

 

-Claro, será ótimo estar lá com a princesinha Volturi. – Ele me provocou e eu dei uma cotovelada em sua costela, ele gemeu, mas nós continuamos. Não demoramos e chegamos ao salão, Gisele já estava lá, então fui falar com ela.

 

-Gi, posso falar com você? – Ela me olhou com curiosidade, mas andou em minha direção.

 

-O que foi amiga? Aconteceu alguma coisa? – Ela realmente ficou preocupada.

 

-Mais ou menos, Edward Cullen hoje começou uma conversa comigo, e disse para terminarmos mais tarde, mas ele vai levar a família dele. Como eu sei que não posso fugir das perguntas, concordei, mas levarei alguém de minha família também. Como sei que você e Félix são os mais civilizados, pensei em vocês dois, se não se importar. – Ela deu um sorriso, e respondeu.

 

-Claro amiga. – Dei um sorriso para ela também, e voltamos para o nosso lugar no salão. Meu pai começou a falar.

 

-Como sabemos, o exército irá atacar mais cedo do que o esperado, sendo assim, teremos que nos prepara mais rápido também. Para termos chances de vencer, será bom atacarmos eles antes que eles nos ataquem, com a surpresa ficará mais fácil termos a vitória. Para os que estão treinando, ficará na responsabilidade de vocês decidirem quais serão as posições de cada membro do grupo. Nós Volturis, ficaremos com as posições habituais. – Sinal que eu ficarei na frente, junto com Alec e Jane, como sempre seremos os primeiros a entrar. – Como vão os treinamentos dos Cullens Isabella? – Do jeito que ele me chama até parece que ninguém aqui sabe que eu sou filha dele.

 

-Pelo que pude saber, eles estão indo bem. Apesar de tudo o que houve, e dos treinamentos que perderam, estão ótimos na luta, irei melhorar a parte do raciocínio, e do calculo para ataques e defesas, mas somente isso, mestre. – Respondi.

 

-Ótimo. E os outros como estão? – Ele se dirigiu a Ashley e Érika.

 

-O treinamento está praticamente pronto, falta melhorar o ataque, e surpreender o inimigo, mas somente isso. – Ashley respondeu, e depois Érika.

 

-Também vai muito bem, a defesa terá que ser melhorada, e também ataque, mas fora isso, acho que está tudo em ordem. – Ela terminou a resposta, e logo meu pai continuou.

 

-Ótimo, teremos outra reunião, da próxima vez com os grupos, mas por hoje podem ir. – Todos saímos, e eu fui para o quarto de Esme e Carlisle, senti o cheiro dos Denalis, que bom que estavam ali, estou com saudades deles. Bati na porta, e ouvi Esme responder.

 

-Pode entrar. – Abri a porta, e vi que os Denalis estavam todos ali. Tânia se levantou e veio em minha direção me dando um abraço.

 

-Sentimos saudades. – Ela falou quando nos separamos, dei-lhe um sorriso e olhei para os outros Denalis.

 

-Também estava com saudades, Tânia, Kate, Irina, Carmen, Eleazer, a quanto tempo não nos vemos não é?

 

-Sim Bells, acho que 15 anos certo? –Carmen se levantou e veio em minha direção.

 

-Acho que é isso, não tive tempo de vê-los desde que chegaram, mas não será hoje que iremos contar as novidades. Podemos ter uma tarde na piscina amanhã, se não se importarem. – Eu disse.

 

-Por nós não tem problema, mas tem o treinamento. – Ela continuou, eu olhei para Félix, e lhe pedi.

 

-Você não vai se importar se tiver que fazer o treinamento durante a noite não é? – Fiz minha carinha de gatinho do shreck.

 

-Eu não tenho problema algum, mas não sei por Ashley. – Ele me respondeu. Lhe dei um sorriso, e falei.

 

-Você acha que ela vai perder uma tarde na piscina? Se esqueceu de como Ashley é? – Ele deu um sorriso, e eu olhei para Edward. Respirei fundo, e falei.

 

-Bem, onde podemos conversar? – Ele olhou para a família, e depois voltou seu olhar para mim.

 

-Você escolhe. – Pensei um pouco, mas decidi por um dos jardins do castelo.

 

-Podem me seguir. – Eu ia sair do quarto, mas ouvi Kate falar comigo.

 

-Será que agente pode saber do que vocês estão falando? – parei, e me virei.

 

-Depois agente conversa, quero me livrar desse assunto logo. Beijos pra quem fica. – Eu disse e voltei a correr, assim como Félix, Gi e os Cullens. Parei quando chegamos ao meu jardim preferido do castelo, lá havia um lago, e várias flores. Sentei-me na grama, e disse para os Cullens.

 

-Quem começa o interrogatório? – Gisele e Félix vieram e sentaram-se também, um pouco mais atrás de mim. Os Cullens se entreolharam, e Carlisle começou.

 

-Por que você resolveu virar uma Volturi? – Pensei um pouco, e respondi para ele.

 

-Quando vocês saíram de Forks, eu vi que não tinha mais a proteção que tinha antes, mas eu não estava me preocupando comigo, e sim com minha família e meus amigos, decidi que ia sair de Forks, mas não poderia ir para Jacksonville pois lá minha mãe e Phil estariam em perigo, minha única alternativa foi me tornar uma vampira, e como eu queria esquecer que vocês existiram, mudei o visual e decidi que seria uma Volturi, já que vocês odiavam eles. – Terminei de contar, e logo Carlisle continuou suas perguntas.

 

-Você parece ser feliz, mas não entendo como, nunca consegui ser feliz aqui.

 

-Sabe Carlisle, quando eu cheguei aqui, esperava encontrar vampiros que não tinham sentimentos, no começo achei que seria assim, e fiquei realmente com medo, mas depois comecei a ver que não era isso, que aqui era como se fosse uma família, só que muito maior que a sua. Sobre você não conseguir ser feliz aqui, tenho minha teoria. Pelo que sei, você nunca concordou com as coisas que acontecem aqui, começando com o modo de se alimentar, com meu pai querendo vampiros poderosos para a guarda, e com as punições de outros, isso fez com que você não enxergasse a parte família que existe em cada um. Para nos alimentar, nós somente seguimos nossos extintos, mas não saímos matando pessoas inocentes feito loucos, meu pai quer vampiros poderosos sim, mas isso é para a própria defesa de nossa família, de MINHA família, e quanto a punições, nós somente punimos quem merece isso. – Terminei de falar, e vi que Carlisle e os outros Cullens refletiam minhas palavras, não esperava isso, mas me surpreendi com as palavras de Carlisle.

 

-Você tem razão, realmente, nunca vi os Volturis além disso. – Ele parou um pouco, mas continuou. – Você realmente gosta dessa forma de existência não é? Dá para se ver por suas palavras, pela forma que se dirige a cada um, com amor, carinho... – Ele respirou fundo, e eu sorri.

 

-Sim Carlisle, eu amo muito todos e tudo aqui. Quem fará a próxima pergunta? – Perguntei e Esme começou a falar.

 

-Querida, por quem foi transformada? – Essa pergunta é meio óbvia né.

 

-Pelo meu pai. – ela percebeu que eu não iria falar mais nada, então continuou.

 

-Há quanto tempo?

 

-50 anos, cerca de 5 dias depois que vocês me deixaram para ser mais exata.

 

-Hum... por mim era somente isso. – Ela falou, e não me deram tempo nem ao menos de respirar, Rosalie já foi perguntando.

 

-Você participa de muitas guerras?

 

-Na maioria, nesse tempo já participei de mais de 30. – Agora sim eles ficaram surpresos.

 

-E já transformou alguém? – Ela continuou.

 

-Sim, nos meus primeiros anos, não transformava ninguém, mas agora sou eu quem transforma a maioria.

 

-Por quê?

 

-Tenho um ótimo autocontrole, é melhor que o seu Carlisle. Eu poderia ficar em uma sala cirúrgica, sem nenhuma dificuldade. – Nunca tinha imaginado Carlisle com essa cara, cara de quem ta vendo o primeiro dinossauro da terra, tamanha a surpresa.

 

-Pai, o senhor está vivo? – Perguntou Alice, parece que Carlisle recuperou-se do choque somente agora.

 

-Ele está meio - vivo ainda, mas quem faz a próxima pergunta? – Respondi para Alice, e perguntei para os outros.

 

-Eu, Bella qual seu poder? – Emmett perguntou. Respirei fundo, pensando em uma forma para responder, mas resolvi que responderia o óbvio.

 

-tenho dois escudos, mental e físico – Fui interrompido por Emmett.

 

-Nossa, você realmente é poderosa.

 

-E ele só sabe metade... – Disse Felix, para si mesmo, mas todos ouvimos. Eu e Gisele demos uma pequena risada, e ele nos seguiu, mas os Cullens paralisaram.

 

-Tem mais? – Emmett perguntou surpreso. Nós (leia-se os Volturis que estão no jardim) rimos, e eu respondi.

 

-Sim Emmett, eu tenho também o controle total da mente de quem quiser. – Eles pensaram um pouco, mas quem quebrou o silencio foi Emmett, pra variar, por que não entendeu nada.

 

-Como assim? – Resolvi que daria demonstrações.

 

-Eu posso, por exemplo... – Terminei de falar quando estava dentro da mente de Emmett “Entrar na sua mente” Ele se assustou, mas eu continuei... – Ou... – Liguei nossas mentes “Ligar as mentes de todos” Agora Emmett foi o único que não se assustou. – Também posso, levitar as coisas com minha mente. – Disse levantando uma pedra que estava no jardim, mas logo colocando ela no lugar novamente. – Entre outras coisas.

 

-Caramba, mas continuando o assunto que Emmett começou, qual o poder de cada Volturi? – Jasper perguntou-me.

 

-Achei que as perguntas fossem sobre mim. – Eu disse, e ele então mudou a pergunta.

 

-Tem razão, então, se você caça humanos, como consegue resistir ao cheiro? – Faz sentido essa pergunta vir dele, afinal é o que tem menos autocontrole.

 

-Não sei, desde quando fui transformada tenho esse autocontrole, mas todos os vampiros que conheço, e bebem sangue humano, como eu, tem um autocontrole maior do que os que bebem sangue de animais como vocês. Deve ser, porque estamos alimentados o suficiente, e vocês não, nunca estão satisfeitos. Mas mesmo assim, meu autocontrole é maior do que o normal. – Jasper pensou um pouco, e continuou.

 

-Entendi, acho que essa teoria tem grande chance de estar certa, mas vou mudar o assunto. – Ele deu uma pequena pausa, respirou fundo e falou. – Qual é sua relação com cada Volturi?

 

-A lista é grande, mas vamos começar pelo começo. – Respirei, e comecei a minha lista. – Jane, Gisele, Ashley e Érika são minhas melhores amigas, Demitri, Félix e Santiago, que está em uma viagem, são dos meninos os meus melhores amigos. – Vi que Félix deu um pequeno sorriso e me virei para ele o questionando. – Que foi Félix? Vai me dizer que não sabia?

 

-Eu imaginava, mas agora que você disse tenho certeza. – Ele disse em tom brincalhão, e eu lhe dei um tapa na cabeça. – Isso dói viu. – Ele reclamou e eu voltei a falar.

 

-Era pra doer mesmo, mas continuando; Depois desses vem Chelsea, Afton, Corin, Heidi, Renata e os outros da guarda, mas não falo muito com eles, estão sempre afastados, e digamos que são secundários para meu pai, enquanto nós somos primordiais. – Vi que eles deram um pequeno sorriso, então continuei. – Caius e Marcus são meus tios, Aro é meu pai, e pelo que me lembre é só. – Parei por ali, me lembrei de Alec, mas aquilo me deu um aperto no peito, então resolvi não falar sobre ele.

 

-E Alec? – Respirei fundo com a lembrança de Jasper, e Gisele percebeu.

 

-Quem fará a próxima pergunta? – Ela disse e pos a mão sobre meu ombro, a agradeci com um sorriso, e voltei a olhar para eles.

 

-Não é exatamente uma pergunta, Edward nos contou que você agora toca alguns instrumentos será que você pode tocar por favor? – Alice perguntou, e olhei para Félix e Gisele.

 

-Está bem, vamos para meu quarto, meu piano fica lá. – Me levantei, e corri em direção ao meu quarto, fui seguida por meus amigos, e pelos Cullens, entrei em meu quarto, e sentei-me no banco do piano, passei os dedos pelas teclas, então comecei a tocar a música que compus hoje. Toquei ela inteira, então olhei para eles.

 

-Composição nova é? – Gisele perguntou. Abri um sorriso, e lhe respondi.

 

-Sim, compus hoje, gostou? – Gisele fez uma cara de pensativa, mas abriu um sorriso.

 

-Claro amiga, está ótima. Mas vamos, nem todos os instrumentos estão aqui. – Me levantei, e fui para a sala de música, lá havia todos os tipos de instrumentos, eu sabia tocar quase todos, mas não ia tocar uma música em cada, então resolvi que só tocaria violino e violão hoje.

 

Quando terminei, vi os Cullens chocados, e meus amigos admirando como sempre. Sai da sala de música, e comecei a andar pelo castelo, sendo seguida pelos outros. Parei quando cheguei ao jardim novamente, então voltamos cada um para seu lugar e Alice continuou.

 

-Nossa Bella, você toca muito bem, melhor até mesmo que Edward. – Ela olhou para Edward. – Sem ofensas maninho. – Nós demos uma pequena risada, e eu senti que estávamos sendo observados, primeiro respirei fundo, e vi que era o cheiro de Alec, mas será que é possível? Devo estar enganada, então resolvi olhar, primeiro vi um par de olhos vermelhos me observando, mas logo sumiram. Liguei minha mente com a de Alec, mas preferi não ler seus pensamentos, falei logo.

 

“Alec se for para ficar vendo minha conversa, venha aqui também, mas não fique nos observando escondido, por favor.”

 

“Tudo bem Bells, então estou indo ai.” Me assustei com o que ele disse, achei que ele fosse parar de ouvir, mas desconectei nossas mentes.

 

-O que está acontecendo com ela? – Ouvi Alice perguntar. Eu estava tão ocupada com Alec que não prestei atenção no que eles falaram.

 

-Deve estar conversando com alguém pela mente, ou sei lá, viajando pelos romances que vive lendo. – Félix fez graça e eu lhe dei um tapa no braço, hoje ele está impossível. Senti que Alec estava se aproximando, e respirei fundo com os olhos fechados, não devia ter feito isso, o cheiro dele para mim é muito bom, então o olhei.

 

-Que bom que resolveu vir. – Eu disse e ele me deu um sorriso.

 

-Fui pego em flagrante não é. – Eu sorri para ele também, e ele se sentou ao meu lado ( o que foi péssimo e ótimo ao mesmo tempo! Vai me entender). Ninguém estava entendendo nada, então mostrei para Félix e Gisele o que aconteceu. Gisele olhou para Alec com um olhar de indignação, e ele deu de ombros. Me virei para os Cullens e vi que Edward não estava gostando da presença de Alec, e Alec também não estava gostando da presença de Edward. Não entendi nada, um me deixou quando eu mais precisava, e o outro terminou comigo, por que eles se odeiam? Parei de pensar nisso e voltei a falar.

 

-Então, Alice pode continuar com suas perguntas. – Ela me olhou, e abriu um sorriso.

 

-Você aprendeu a gostar de compras? Por que se vestindo melhor você está, e soube que também está organizando festas. – Essa pergunta só poderia ser da Alice.

 

-Sim Alice, eu agora amo compras, me visto muito melhor e organizo festas que dizem ser ótimas. – Os olhinhos dela brilharam, e ela continuou.

 

-Eu amei seu quarto, como é o closet?

 

-Mais ou menos o dobro do que o seu era, eu te levo lá um dia. – Ela abriu um sorriso, e suas perguntas acabaram. Edward começou a falar.


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