All Hail the Queen escrita por Angie Hoyer


Capítulo 18
Respire Antes de Continuar


Notas iniciais do capítulo

Oi beninas, volteiiiiiii ♥

Não consegui excluir o aviso, por culpa dos comentários mais que lindos, queri mante-los não só no coração ♥

Primeiro de tudo, Holly finalmente dando as caras na historia. Vamos deixar os a conversa pras NOTAS FINAIS ♥

Mas antes, queria agradecer a cada menina que comentou e as que não comentaram mas estão firmes e fortes ♥ Mas quero agradecer a TERUMY MW LAHOTE, que foi a culpada por esse retorno, afinal ela veio ate mim me dar um puxão de orelha ♥ Obrigada meu amor, esse capitulo é todinho seu e os créditos para o retorno da historia também ♥


Boa leitura ♥



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"Apenas continue respirando e respirando e respirando e respirando"

Nova Orleans, Mansão Mikaelson

 

Buscando uma lufada de ar, Holly voltou a si. Seus olhos azuis procuravam algo familiar na decoração a sua volta. Mas descobrira que tudo era luxuoso demais para o hotel onde se hospedava. Como um filme ruim, a noite anterior veio como chuva sobre sua cabeça. As palavras de Klaus e o choro angustiado que se assolou no coração. Aquilo ainda lhe atormentava.

— Vejo que acordou mais cedo do que eu previa — a voz açucarada de Hayley lhe tirou dos pensamentos. — Bom dia!

— Bom dia! — saudou Holly, mais baixo do que gostaria.

A loba, mantinha-se sentada sobre uma confortável poltrona vitoriana ao canto esquerdo do quarto, um livro de capa surrada descansava em seu colo, mas Holly conseguia ver claramente do que ele se tratava. Mas pouco se importou com o exemplar milenar sobre o colo da mulher, a jovem Bernasconi queria respostas, para todas as perguntas que surgiram em sua mente após o monologo de Klaus.

— Sei que tudo deve estar confuso — Hayley tomou a palavra, fechando o livro e o depositando sobre o acento. — Klaus não tinha o direito. Somos família, eu é quem deveria ter lhe contando tudo.

— Não se preocupe, estou bem — sussurrou sentando-se, logo observando a prima caminhar em sua direção. — Sou o que ele diz?

A Labonair anuiu, um sorriso fraco em seus lábios rosados.

— Qualquer pergunta que desejar fazer, estou aqui para responde-las!

— Nossas mães eram irmãs? — disparou a primeira pergunta, engolindo o bolo que se formava, sentindo a garganta seca como o deserto.

 

— Sim, sua mãe era a mais velha — sorriu Hayley. — Eu não a conheci, meus pais morreram pouco depois que nasci, fui mandada para adoção onde fui criada pelos Marshall. Sei tanto deles quanto você.
Holly apertou os olhos, sentindo lagrimas se formarem neles. Mas não ousou derruba-las.

— Klaus me contou que somos a realeza e que corro perigo, que meu pai é um caçador e que tem bruxas querendo me matar — soluçou a jovem. — Da noite para o dia, minha vida se tornou um verdadeiro caos, coisas que pensei não serem nada alem de lendas ou personagens de contos de fada, agora se espalham pelas ruas desta cidade e de todo o mundo. Eu nunca deveria ter vindo a Nova Orleans, deveria ter ficado em casa como meu pai mandou — naquele momento, Holly esqueceu-se de seus lagrimas e as derramou diante de Hayley, seu corpo convulsionava e os soluços a deixavam sem folego. — Eu só queria algumas respostas, saber um pouco e agora me arrependo de ser tão curiosa. Como eu deixei isso acontecer Hayley? Como?

Seus desespero era palpável. Suas palavras afetaram-na diretamente, afinal, parte de toda aquela confusão eram culpa dela e não de Holly. O maldito sangue Labonair, amaldiçoado, perseguia a todos que o possuíam. Um nome que cresceu sobre a lama do pântano, onde muitos de seus segredos se escondem. Os Labonair deixaram seu nome escrito com sangue, tanto de seus inimigos quando de seus aliados.

Desonra

Fratricídio

Estupro

Ganancia

Ódio

Dinheiro

Poder

Não eram adjetivos atribuídos apenas aos Mikaelson. Sua família era tão suja quanto a dele, talvez ate mais.

— A culpa não é sua — Hayley a abraçou, sentindo os tremores de seu corpo e o cheiro suave de shampoo. — Genevieve é a culpada.

— Elas vão me matar, não tenho como me defender delas — confessou ela. — Aquele homem, ele chegou bem perto disso, se não fosse por Klaus e Marcell...

— Você tem a mim, Holly. Eu nunca vou permitir que te machuquem. Prometo. Prometo, por tudo que julgo sagrado...

— Mas e se você não estiver por perto, se chegar tarde de mais — soluçou Holly aflita, torceu a ponta de sua camisola e evitou os olhos verdes da prima. — Não posso depender de você para sempre, tem sua vida e um bebe a caminho. Não quero te por em risco e nem ninguém, não quero carregar a morte de um de vocês.

— Acredite, é mais difícil nos matar do que imagina — sorriu Hayley entristecida, uma parte importante de sua família estava ali, suplicando por sua ajuda e ela não podia fazer muita coisa. — Somos família e sempre se protege a família. Alias, temos os original ao nosso lado, assim como o clã de caçadores do seu pai e uma bruxa poderosa. Você não esta sozinha Holly, nunca mais vai estar. Eu prometo isso a você, aqui é o nosso lar e ninguém vai nos ameaçar nas nossas terras.

A Labonair se levantou, caminhando apressada e logo sentando-se sobre os tecidos macios. Nunca havia estado naquele quarto, afinal, ele pertencia ao Hibrido assassino e volátil, bom, de Klaus ela queria distancia. Ergueu a mão acariciando os cabelos loiros da mulher, que sem pressa a abraçou apertado, cruzando os braços as suas costas. Hayley a aceitou de bom grado, sorrindo durante o ato. Holly era tão doce, não merecia o destino que lhe era entregue.

— Klaus me disse que tenho que ativar minha maldição, que se assim desejar ele me ajuda — sussurrou Holly, apertando Hayley com um pouco mais de força. — Não quero matar ninguém, mas também não quero viver a sombra da proteção de alguém. Preciso me defender...

— Não temos muitas alternativas, se treinar com seu pai vai matar alguém e consequentemente ai ativar sua maldição — explicou acariciando os cabelos da loira, sentindo as lagrimas molharem seu ombros nu. — É uma sina que todo Labonair deve carregar, nascemos para esse destino cruel. Mas estamos juntas nisso, lembre-se sempre disso. Família sempre em primeiro lugar.

Mesmo que o choro não tivesse sessado Holly se afastou, limpando os caminhos por seu rosto vermelho.

— Céus! Eu devo estar horrível, com o rosto todo inchado de tanto chorar — resmungou com um riso amarelo. — Deve me achar uma fraca.

— Não, pelo contrario — sorriu a morena. — Você é tão boa Holly, esse mundo não é digno de todo sua luz.

— Pare!

O riso foi fraco, mas as contagiou.

— Venha, deve estar com fome. Tomei a liberdade de ir ate o seu quarto e trazer suas coisas, Rebekah preparou um quarto pra você aqui na mansão — contou se afastando da cama e apanhando a pequena muda de roupas que havia carinhosamente separado. — Klaus quer que fique em segurança e aqui é o lugar mais seguro pra vocês. Alias, seu pai ja chegou na cidade, esta com Klaus e Elijah no escritório, trouxe uns amigos com ele. Se troque e me encontre na cozinha é só seguir o cheiro.

Holly assentiu, jogando as pernas longas para fora da cama sentindo o temperatura inferior do piso de madeira, o quarto era sombrio, todo em tons escuros, mas pouco se importou. Caminhou em direção a porta do lado oposto julgando que atras dela se encontrasse um banheiro, e de fato lá estava ele, bem equipado e nada parecido com o seculo passado. Apanhou a toalha branca e devidamente dobrado de cima do balção, tirando em seguida a camisola perolada e entrando no pequeno box que circulava o chuveiro quente. A torneira de cobre era gelada, mas a água tão quente quanto o verão, assustou-se momentaneamente com a pressão que os jatos tinham mas logo se viu gostando dali. Fechou os olhos com força e sorriu para a água quente, deixando que toda a sujeira acumulada escorresse em direção ao ralo, levou as mãos aos cabelos e as deslizou pelo rosto, abrindo os olhos em seguida. Observou ao seu redor e notou que aquele quarto era usado por alguém, alguém do sexo masculino. Os produtos de higiene com toda certeza não pertenciam a Rebekah, afinal a mulher jamais usaria algo de não fosse importado. Ao menos era o que parecia, mas Holly não se atentou a isso. Talvez o quarto fosse de Elijah, ele era um cavalheiro, com toda certeza cederia seus aposentos para ela com boa vontade, ou ate mesmo fosse de Klaus.

Bom, pensando melhor, a decoração combinava com ele. Certamente o pertencia, olhando os rótulos percebeu que ele era vaidoso e gostava de aromas amadeirados e refrescantes. Pegou-se então imaginando o homem tomando banho ali, mas logo se empertigou, censurando-se por sua falta de postura. Hayley em Klaus não pareciam um casal e de fato não eram, mas sua prima estava gravida dele, certamente tiveram uma historia e ela não queria intervir ou se meter naquilo.

Terminou seu banho de forma rápida, recriminando-se por gostar do cheiro do sabonete que usou. Klaus vinha sendo gentil e compreensivo, acalentou seu choro e a abraçou confortando-a apos tantas verdades. Enrolou-se na toalha e com os cabelos loiros pingando apanhou as roupas que Hayley havia separado, percebeu que todas eram suas, uma combinação simples de calça jeans e camiseta, Summer teria um ataque fashionista se a visse usando aquilo. Calçou as botas de cano baixo e amarrou os cabelos em um rabo de cavalo alto, suspirando antes de sair. Sabia que alem daquelas portas encontraria um pedaço de seu passado que a assombrava. Seu pai tinha coisas a lhe contar, verdades a serem ditas.

Sem mais mentiras. Elas não as aceitaria mais.

Lhe daria uma chance de dizer toda a verdade.

Caminhou pelo corredor largo e assim como Hayley havia lhe dito, era apenas seguir o cheiro. Um cheiro delicioso de panquecas, que a fez sorrir como uma criança e apertar o passo em direção a ele. Logo encontrou uma escadaria semi circular, olhou para o piso inferior e nenhuma alma viva transitava por ali, ocupou-se em não cair escada a baixo e respirou fundo quando alcançou o solo firme.

— Vejo que já acordou, amor — a sotaque britânico a fez saltar no lugar. Rapidamente se virou, dando de cara com Klaus a observando com um sorriso perigoso nos lábios. — Bom dia!

— Bom dia — resmungou cruzando as mãos a frente do corpo. — Obrigada por tudo que vem fazendo por mim.

— Não agradeça ainda, querida — disse de forma charmosa e Holly se recriminou por gostar do tom que ele usou. Sentiu o coração acelerar conforme o vampiro se aproximava e não era de medo. — Venha, vou lhe guiar ate o seu café.

Holly assentiu, sentindo o perfume refrescante da colonia que ele usava, que particularmente a agradou muito. Sentiu os dedos longos do hibrido lhe tocarem a cintura desnuda e delicadamente se arrepiou com o ato. O sorriso malicioso nos lábios de Klaus, denunciou que ele também havia percebido, suspirou e deixou ser guiada pela mansão. Caminharam por pouco tempo, ate avistarem uma porta banção de onde o cheiro vinha forte, Klaus as empurrou e lá estava Rebekah com um sorriso caloroso, a mulher estava acompanhada.

— Pai? — sussurrou envergonhada e surpresa.

— Holly, minha filha — Leon se afastou do armário, onde mantinha-se apoiado, e abraçou a filha com força, aspirando seu cheiro e quase esmagando seus ossos. — Você esta bem?

— Graças a Klaus e Marcell estou — contou com um sorriso contido. — Me desculpa por mentir, mas eu precisava...

— Eu entendo, negligenciei tantas informações, que não me admira ter vindo buscar direto na fonte — resmungou afastando-se, o rosto preocupado. Holly não deixou de notar que os cabelos loiros do pai estavam devidamente cortados, deixando-o ainda mais bonito. — Deveria ter sido eu a fazer isso. Então sou eu quem lhe deve desculpas.

Holly nada disse, de fato aquilo era uma verdade, em meio a tantas outros que ele devia lhe dar.

— Bom, o café esta pronto — anunciou Rebekah com um sorriso.

— Opa — um homem de belos olhos azuis se levantou, fazendo a mulher ao seu lado revirar os olhos.

— Educação, idiota — resmungou aborrecida. — Alias, sou Belinda. Caçadora, assim como seu pai. É prazer finalmente conhece-la, Hope — a mulher sorria em sua direção, mostrando a ela sua fileira de dentes perfeitos.

— O mal educado é o Sky e aquele ali é o Chad. Somos parte do clã de caçadores do seu pai.

— É um prazer — admitiu sorrindo, mesmo que não tivesse motivos.

— É a primeira vez que recebo caçadores em minha casa — resmungou Klaus, que Holly se deu conta de que permanecia ao seu lado. — O que não faço por você, amor?!

Seus olhos brilharam, ela tinha certeza. Mas não se deixaria iludir, Klaus gostava de flertar e vinha fazendo isso desde que se conheceram. No entanto, não pode impedir de as batidas fortes de seu coração. O sorriso charmoso de Klaus aumentou e Holly teve certeza de que ele podia escuta-lo, assim como Rebekah que sorriu arteira em sua direção.

— Onde esta Hayley? — perguntou afastando-se do hibrido original e se sentando ao lado de Belinda, cruzou olhares com o pai e mesmo havia voltado a se encostar no armário no lado oposto da espaçosa cozinha.
— Esta com Elijah na biblioteca, logo eles se juntam a nós — respondeu Rebekah maliciosa, fazendo com que os olhos azuis de Holly fosse direcionados a Klaus.

O hibrido por sua vez, parecia pouco se importar com o comentário, estava ocupado de mais saboreando uma xicara de café. Sentindo o seu olhar, o original ergueu os olhos pegando-a em flagrante. O homem apenas ergueu uma sobrancelha e fechou o olho esquerdo.

Céus! Tudo naquele homem era encantador? Todos os vampiros eram daquela forma?

Elijah era elegante, gentil e muito cavalheiro. Mas não lhe causava o mesmo efeito e Holly tentava ignorar o porque. Voltou-se para o seu café da manhã que fora devidamente servido por Rebekah, que parecia feliz em ter tantas pessoas a sua volta.

A refeição foi mais complicada do que Holly estava acostumada, não pela comida em si, pois ela estava divina, mas pelos olhares nada discretos de Niklaus. O hibrido parecia pouco se importar com os demais ocupantes do comodo, mesmo um deles sendo o pai da jovem. A troca de olhares era intensa e o calor abundante que corria suas veias, mesmo que no fundo, seu subconsciente a mandava ficar longe, gritando o quão perigoso o original era e projetando imagens do sorriso presunçoso de Craig, que a tanto tempo vinha adormecido. Correu os dedos pelas têmporas e ignorou a conversa ao seu redor, que havia migrado para a grande sala da mansão dos vampiros. Marcell havia se juntado a eles e parecia bem disposto a contar cada detalhe da segurança que havia armado por todo Quartel francês. O homem que se nomeava Chad parecia interessado, o grupo usava um mapa sobre a mesa de carvalho escuro. Rebekah os observava de longe junto a Hayley, atentas as ideias trocadas, assim como as farpas. Afinal, unir caçadores e seres sobrenaturais na mesma sala, inimigos declarados. Faíscas era o minimo que poderia sair dali.

Sentiu quando o perfume refrescaste de Klaus acomodou-se ao seu lado e não exitou em olha-la de perfil.

O copo de Whisky entre os dedos, mesmo que ainda não fosse nem meio-dia, sentiu o cheiro ocre da bebida e sorriu, observando ele se espelhar nos lábios de Klaus. Logo seus olhos voltaram-se para ela.

— Esta quieta, querida — observou levando a bebida aos seus lábios. — Uma boa dose de Bourbon resolve seus problemas ou ao menos os faz desaparecerem por um momento.

— Eu não bebo — confidenciou como se fosse um segredo, divertindo-se pelo sorriso desacreditado do hibrido.

— Como viveu tantos anos assim? Encara seus problemas sóbria? — questionou divertido, virando-se completamente para ela.

— Talvez eu não tenha tantas problemas para me preocupar, quer dizer, não tinha — resmungou dando de ombros. — Mas e você, não deveria participar da pequena reunião? Afinal, a cidade é sua.

— Não á nada que eles estejam dizendo que eu já não saiba — disse Niklaus com um sorriso presunçoso. — Como disse, é a minha cidade.
A mulher sorriu, não sabia bem o porque mais gostava da presunção dele, o deixava ainda mais charmoso.

— Sobre a maldição entre Craig e eu... Podemos quebra-la certo? — questionou interessada, gostava de Craig, no entanto não sabia se era por culpa do feitiço o que provavelmente era.

— Farei o possível — afirmou Niklaus. — É a minha prioridade no momento. Davina esta encarregada disso, não se preocupe tanto.

— Quero poder ter autonomia em minhas decisões, sabe livre arbítrio ou algo assim — resmungou tocando o encosto do sofá com as unhas, mas eu desejo era tocar Niklaus, mais especificamente o pedaço de pele aparente, aquele que parecia levar consigo uma tatuagem. — É um pássaro?

Klaus a observou com atenção, reparando em si mesmo antes disso. A blusa de tecido fino encontrava-se desalinhada, deixando evidente o inicio de sua tatuagem. Ele sorriu, percebendo na suave vermelhidão que corria o pescoço e bochechas da mulher.

— Na verdade pássaros, no plural — corrigiu ajeitando o tecido sobre seus ombros. — Em uma outra ocasião eu lhe mostro o resto dela.

Holly não soube o que lhe deixou mais arrepiado, se foram as palavras de duplo sentindo, o convite implícito ou o olhar penetrante do hibrido original.


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Notas finais do capítulo

LEIAM AS NOTAS FINAL....

Mudei novamente a atris que da rosto a nossa Holly Labonair, agora é a divosa da Margot Robbie ♥

Primeira interação Klolly (Klaus + Holly) minha geeeente os ThemKlaus pode aplaudir de pé.
Eu sei que vocês devem estar pensando 'Mas tia Angie, a Holly aceitou muito bem esse lado sobrenatural ao qual ela esta vivendo" ou "Mas tia Angie, ela esta próxima do Klaus mesmo com a maldição entre ela e Craig?"

Tem um "Q" nessa maldição, que obviamente não vai ser revelada agora. SORRY! Mas é segredo guardado a sete chaves. Lembrem-se que a Holly desde o primeiro momento em que colocou os olhos no Klaus ja sentiu uma atração forte, afinal, ele é bonito, charmoso, envolvente e tem um sotaque daqueles. Klaus é um verdadeiro molha calcinha e choca o total de zero pessoas no mundo, essa afirmação. Então, sim, a Holly se sente atraída sexualmente pelo Klaus e ninguém pode negar, deixei isso bem claro. A chegado do Craig, a deixou um pouco confusa a atração dos dois foi instantânea e puramente sexual. E EU NÃO SOLTO MAIS UMA PALAVRA SOBRE ISSO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Agora o outro ponto, um dos mais importantes. A Holly aceitou bem o mundo sobrenatural? Não totalmente. Ela ainda não viu a parte feia e é só isso. Holly sabe o que a cerca e que tem pessoal querendo machucar ela pela família ao qual nasceu. Ela ja tem ciência que é uma Loba e que precisa ativar a sua maldição, coisa que ela se recusa a fazer. No entanto, o principal ponto para sua "aceitação" é a Hayley. Ela confia inteiramente nela e se a Hayley confia nos Mikaelson, ela também confia.


Comentem meninas, quero saber a opinião de vocês sobre o capitulo e também quero suas teorias ♥

Espero que tenham gostado desse capitulo MARAVILHOSO e calma que tem mais ein. Priximo capitulo ja esta sendo escrito e logo logo eu posto ele ♥ A partir de agora, chega de calmaria e vamos direto para a ação ♥


Mille baci....♥



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