O Amor da Minha Vida escrita por Ahava


Capítulo 1
Escadas da Vida


Notas iniciais do capítulo

E aí galerinha! Aqui estou eu com mais uma fanfic.
Espero de coração que gostem!
Essa fic vai ser curtinha, uns 2 ou 3 capítulos.
Para mais informações: merabefanfics.blogspot.com
BOA LEITURA!



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Eu nunca fui uma garota que gostasse de namorar muito, que pegava vários na balada. Às vezes eu nem ficava com ninguém, nunca gostei muito dessas coisas. Eu era uma garota muito romântica, que gostava de filmes, livros e outras bobagens românticas. Com dezessete anos eu ainda assistia filmes da Disney! (Ok, não vou mentir, eu ainda assisto os filmes da Disney. E minha princesa preferida é a Mulan. Sabe a Mulan, aquela chinesinha? Linda ela, né?) E aos dezessete anos eu sofri uma decepção amorosa que acabou com a minha vida.

Jurei a mim mesma que nunca mais iria me apaixonar, que o amor era coisa da burguesia pra vender CD romântico para o proletariado. Não acreditava mais no amor.

Até que ELE chegou na minha vida. E mudou tudo.

Esta é a história de como eu voltei a acreditar no amor, e como eu encontrei o amor da minha vida, Sasuke Uchiha.

Como eu disse, eu era uma menina muito romântica, e acreditava no amor com todas as minhas forças. Eu tinha plena certeza de que encontraria o meu príncipe encantado, que chegaria em um cavalo negro e me levaria para o seu castelo na praia. Isso mesmo, um cavalo negro. Sempre achei os contos de fada muito racistas, sabe? Esse negócio de só ter cavalo branco é meio racista, não acham? E outra, quer coisa mais chique do que um castelo na praia? Tipo aqueles medievais.

Quando eu tinha mais ou menos quinze anos, eu me apaixonei de verdade pela primeira vez. Eu conheci um primo da minha melhor amiga, Sasori. Ele era lindo, muito lindo mesmo. Bem alto, com um físico perfeito. Ruivo e de olhos castanhos, além de um rosto lindo. E isso sem falar na voz! O pacote completo!

Parece que ele se interessou por mim logo de cara. Naquele tempo eu era mais baixa e mais magra. Eu tinha um cabelo bem longo, loiro claro. É, eu sou loira. Eu era bonitinha na época, sabe. Só era uma tábua humana, mas era bonitinha.

Como eu disse, ele se interessou por mim, e sabendo como eu sou uma romântica à moda antiga, ele foi me conquistando pouco a pouco. Como ele sabia que meus pais não me deixariam namorar antes dos dezesseis, ele não conquistou apenas a mim, mas aos meus pais também. Esperto, hein?

Quando fiz dezesseis anos, Sasori me mandou um buquê de flores lindo, e um cartão me pedindo em namoro. No mesmo dia, ele pediu a permissão oficial ao meu pai, e começamos a namorar. Que romântico!

Eu achava Sasori o namorado perfeito. Além de lindo, ele era cavalheiro. Sempre que me levava para sair, abria a porta do carro pra mim, pegava na minha mão. Ou então me ajudava a descer escadas, e sempre andava de mãos dadas comigo. Sasori também era muito romântico. Estava sempre beijando a minha testa ou a minha mão e dizendo coisas bonitas.

E a cada dia que passava, eu ficava cada vez mais apaixonada.

Pobre de mim! Até hoje sinto pena!

Um pouco antes de eu completar dezessete anos, eu percebi que as coisas lá em casa estavam diferentes. Papai só chegava em casa do trabalho bem tarde, e às vezes eu ouvia ele e a mamãe discutindo feio no quarto. Eu achava que era apenas coisa de casal. Um dia, sem querer, eu vi mamãe trocando de roupa, e foi com um choque que percebi que suas costas estavam roxas. Quando a interroguei sobre aquilo, ela me disse que tinha caído da escada um dia. Como eu era muito bobinha, acreditei.

No meu aniversário, fizemos um jantar para comemorar. Estavam presentes Sasori e Karin, que era prima do meu namorado e minha melhor amiga.

Melhor amiga o escambau, depois descobri que aquilo era uma cobra sucuri misturada com naja e com resquícios de cascavel!

Naquele jantar, Sasori renovou os seus votos de amor eterno para mim. Karin também jurou que seríamos melhores amigas para sempre, e eu me derreti todinha. Eu até já imaginava o meu casamento com Sasori: usaria um vestido bem ao estilo princesa, com um véu curto e coroa. E Karin seria minha madrinha. Lindo, não?

Cobras malditas!

Mais ou menos um mês depois, minha vida começou a desandar. Meus pais começaram a brigar com mais frequência, quase toda noite eu ouvia os berros e palavrões no quarto deles. Por causa disso, eu comecei a ficar nervosa com tudo, e estava indo mal na escola. Para piorar, Sasori começou a mudar comigo. Não era mais aquele menino romântico, carinhoso e cavalheiro. De repente, o dito cujo começou a ser possessivo demais comigo. Me proibiu de usar algumas roupas (saias curtas e blusas decotadas, por exemplo), além de não querer me deixar sair sozinha.

Isso sem falar que estava cada vez mais agressivo comigo.

Às vezes, eu chorava sozinha no meu quarto. Não tinha ninguém pra desabafar, pois Karin não iria entender. Minha mãe tinha os seus próprios problemas, e esse era um dos motivos que mais me machucava. Ela nunca vinha conversar comigo, e a coisa tava ficando cada vez mais feia entre meus pais.

Em apenas uma semana, a minha vida desabou por completo. O motivo? Ou melhor, os motivos? Lá vai.

No domingo, eu estava voltando de um passeio com Karin, de tardezinha. Quando entrei em casa, tomei um susto enorme. Mamãe estava chorando, sentada no sofá.

– Mamãe, o que aconteceu? Por que está chorando? – acho que uma das piores sensações do mundo é ver sua mãe chorando. Fato.

Quando ela levantou a cabeça, meu coração disparou no peito. O seu olho direito estava roxo e inchado, assim como sua bochecha que tinha a marca de uma mão.

Comecei a assimilar alguns fatos. Primeiro, a vez em que eu a vi com as costas marcadas. Depois, as brigas mais frequentes, acompanhadas de berros. E agora, o rosto machucado.

Eu não consegui acreditar.

Papai estava batendo na minha mãe.

Um misto de ódio e rancor agarrou o meu coração, e eu quis vomitar naquele momento.

– Mãe – chamei. – O papai te bateu, não foi?

– Sakura, não foi isso –

– Não minta pra mim, mãe! – pela primeira vez na minha vida, gritei com mamãe. – Eu não acredito que ele está batendo na senhora. Como isso aconteceu? Por que não me contou, mãe?

Soluçando, ela disse que só tinha acontecido duas vezes, e que não tinha me dito nada para não me preocupar. Naquele momento, eu fiz minha mãe jurar que ia colocar o meu pai para fora de casa. Eu não queria um pai assim. Se ele machucou a pessoa que eu mais amava na minha vida, já não faria mais parte dela. Mamãe ainda relutou um pouco, mas eu disse que se ela não o expulsasse, eu iria denunciá-lo. E ela me contou ainda que ele a estava traindo.

Na segunda-feira, papai saiu de casa. A minha despedida foi um simples “tchau”.

Os dias se passaram. Na quinta-feira, Karin apareceu lá em casa, pedindo para conversar comigo em particular. Fomos até o meu quarto. Sentamos na minha cama e ela abraçou um travesseiro.

– Aconteceu alguma coisa, Karin? – perguntei, pois percebi que ela estava nervosa. Suas mãos tremiam e sua respiração estava ofegante. A ruiva assentiu com a cabeça. – O que foi? Pode me contar.

– Sakura, eu juro que estava cega! Eu não pensei no que fazia, Sakura, mas eu me arrependo! Eu juro, eu juro! – a essa altura, Karin já chorava compulsivamente, me deixando nervosa.

– Calma, mulher! O que foi?

Karin respirou fundo umas três vezes antes de dar a resposta que mudou a minha vida pra sempre:

– Sasori e eu estamos ficando há três semanas.

Eu juro que meu coração parou. Minhas pernas gelaram. Meu estômago congelou. Meu cérebro parou de funcionar. Apenas encarei os olhos castanhos da ruiva, tentando respirar. Não conseguia responder nada.

– Me perdoa, Sakura, por fav...

– Como você pôde? – não passou de um sussurro. – Como você pôde fazer isso comigo, Karin?

– Sakura, eu...

– COMO VOCÊ PÔDE? – gritei, com os olhos escorrendo lágrimas. Me levantei e fiquei de frente para Karin, que se encolheu. – Você é minha melhor amiga! A pessoa que eu mais confiava no mundo! Como você fez isso? Por que você fez isso? Eu não consigo entender!

– Sakura, foi uma atração muito forte, eu juro! Eu estava cega!

– Cega tu já é! Mas precisava ficar com o meu namorado?

– Por favor, tenta entender! Eu me arrependo demais!

– Vá à merda com seu arrependimento! Você e ele! Eu não quero mais saber nem do nome de vocês. Como você pôde fazer uma coisa dessas, Karin?

– Eu já falei, Sakura! – ela levantou-se e ficou de pé. Nos encaramos frente a frente. – Foi mais forte do que eu, do que nós! E eu não vou mentir: eu me apaixonei por ele!

– O QUÊ? RAPARIGA!

– NÃO ME CHAMA ASSIM! Eu não tenho culpa! E saiba que eu estou disposta a lutar por ele!

– Ah, bicha nojenta! E você ainda tem a audácia de vir me contar isso?

– Eu só queria o seu perdão, Sakura! Você sempre foi importante pra mim, e eu queria que nossa amizade continuasse a mesma!

– Ah, que meigo! – ironizei. Eu chorava de raiva, de ódio, de rancor. – Minha filha, não precisa nem lutar que eu lhe entrego ele de mão beijada. Cobra combina com cobra!

Os olhos dela se encheram de lágrimas.

– Sakura, por favor, não fica com raiva de mim.

– Vai embora, Karin. Sai daqui.

– Sakura...

– VAI EMBORA! Nunca mais olhe na minha cara, nunca mais me chame de amiga! Sua serpente maligna vinda direto das profundezas! Eu não acredito que confiei em você, Karin!

Com olhos lacrimejantes, eu abri a porta do quarto para ela sair. Karin virou-se para mim uma última vez, e com a voz embargada, disse:

– Acredite, Sakura. Eu nunca quis te prejudicar. Você é importante pra mim.

Minha resposta foi:

– Some daqui.

Vi mágoa em seus olhos quando ela saiu. Bati a porta com força e me joguei na cama, aos prantos. Eu não conseguia acreditar naquilo. O meu príncipe encantado se mostrou um verdadeiro sapo. Sapo? Jamais. Um sapo é até delicado perto de Sasori. Ele se mostrou uma naja, isso sim.

Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Sasori, dizendo:

“Tá tudo terminado. Canalha, nojento, filho duma égua.”

Quase imediatamente, veio a resposta:

“O que aconteceu?”

“Isso, finja que não sabe de nada. Idiota.”

“Sakura, dá pra explicar?”

“Não se faça de idiota! Você me traiu com a Karin!”

Demorou mais de dez minutos para que ele me respondesse.

“Sakura, realmente eu fiquei com ela. Não vou mentir pra você. Mas foi um erro, um erro do qual me arrependo muito. Não há um só dia que eu não me arrependa disso. Por favor, me perdoa e vamos seguir em frente.”

Ah, bichinho nojento.

“Siga em frente com a Karin, canalha. Não quero mais saber de você, nem dela. São tudo farinha do mesmo saco. Duas cobras venenosas. Uma mistura de capiroto com capeta. Nunca mais olhe pra mim, pense em mim. Nem ao menos ouse falar o meu nome pra alguém. Suma da minha vida, Sasori. Pois a partir de hoje, pra mim você não passa de um momento que tive na minha vida.”

Depois que enviei a última mensagem, desliguei o celular para que ele não me ligasse. Chorei a tarde toda.

À noite, o filho da mãe foi em minha casa. Eu o expulsei de lá e mandei tomar lá naquele lugarzinho.

Durante uma semana, fiquei trancada em casa, chorando, sem querer comer. A minha vida tinha desabado de uma forma terrível. Primeiro, descubro que minha mãe sofria violência doméstica. Segundo, meu pai vai embora de casa. Terceiro, meu namorado que eu tanto amava me traía.

Por que eu iria querer amar alguém agora? Só se fosse para ser traída ou para apanhar.

Eu jurei que nunca mais iria me apaixonar novamente.

. . . .

Cinco anos se passaram. Eu não era mais uma garotinha, agora eu era uma mulher. Engordei mais um pouquinho, criei peito e bunda. Fiquei mais bonita e gostosa.

Pra vocês terem uma ideia, eu fiquei tão abatida naquela época que quase entrei em depressão. Então, a mamãe disse que a melhor coisa a se fazer era renovar a autoestima. Nós duas passamos uma tarde inteira no shopping fazendo compras. Mamãe cortou o cabelo e mudou a cor para um loiro acobreado. E eu decidi radicalizar.

Meu cabelo era longo, certo? Eu o deixava grande porque Sasori gostava. Pois me revoltei. Mandei cortá-lo na altura dos ombros. E o melhor. Pintei ele de rosa. Tenho que admitir, fiquei uma gata de cabelo rosa, e combinou perfeitamente com meus olhinhos verdes.

Sasori e Karin ainda tentaram manter contato comigo, mas eu mandei os dois para as profundezas mais profundas da Terra.

Consegui entrar para a faculdade de Medicina. Mudei de cidade e fiz novos amigos, cresci e amadureci. Mas ainda não acreditava mais no amor. Passei cinco anos da minha vida sem namorar ninguém. De vez em quando dava uns beijinhos aqui e ali, mas era uma vez na vida e outra na eternidade.

Mantive meu juramento de pé. Nunca mais me apaixonei por homem nenhum.

Até que um dia, tudo mudou.

Olha, não é por nada não, ô vidinha que não fica quieta, essa minha! Deus me livre!

Eu estava descendo as escadas para o intervalo, sozinha. Todo mundo já tinha descido, e eu fiquei na sala conversando com um professor, por isso as escadas estavam vazias.

Acontece que algum engraçadinho filho da mãe derramo suco em um dos degraus, e eu escorreguei feio. Só não caí porque me segurei no corrimão, mas fiz aquela sambadinha básica, sabe? Até aí tudo bem. Mas algum ser humano veio logo atrás de mim, e não viu que eu tinha quase caído.

E adivinhem? O ser humano escorregou também.

E adivinhem mais? O ser humano não se segurou no corrimão. Ele se segurou EM MIM!

E aí, o pior aconteceu. Nós dois descemos as escadas juntos, sabe? A coisa mais linda do mundo.

Só que não!

O ser humano, ao se segurar em mim, me empurrou sem querer. E obviamente, eu perdi o equilíbrio e ia cair de cara no degrau, mas não sei como ele conseguiu me puxar. Mas quando ele me puxou também perdeu o equilíbrio. E acreditem, até hoje eu não entendo o que aconteceu ali. Eu sei que nós descemos as escadas rolando, eu em cima dele, que depois ficou em cima de mim.

Até que estacionamos no chão.

E adivinhem? O ser humano caiu em cima de mim, e ficamos cara a cara.

E adivinhem mais? O ser humano era o homem mais lindo que eu já vi na minha vida!

Eu e as escadas da vida... Tsc.

Ficamos assim, nos encarando. Ele era tão, tão lindo! A pele bem branquinha e cuidada, os olhos lindamente negros, tipo, negros mesmo. Nunca tinha visto alguém com olhos assim. E o cabelo era bem lisinho e preto, um pouco comprido e com uma franja legal. Isso sem falar na perfeição que eram os seus traços faciais.

Eu tenho tanta sorte na vida, que às vezes até me assusto.

Minhas costas começaram a doer por causa de tanta pancada que levei, e por causa do impacto no chão.

– Er... Moço, dá pra sair de cima de mim?

– Tá... – ele respondeu. Só que detalhe: ele não saiu.

E mais um detalhe: eu estava sentindo um calor estranho no meu seio esquerdo, sabe? Como se alguém tivesse segurando ele. Olhei para baixo e o filho da mãe realmente estava segurando o meu peito.

Por isso que o safado não saiu de cima de mim!

Corei uns vinte tons de vermelho, e quando ele percebeu onde sua mãozinha linda estava, ficou todo vermelho também.

Tarado.

– Sai de cima de mim. – sibilei. Ele assentiu com a cabeça e levantou-se. Como um perfeito cavalheiro, ele me ajudou a levantar. Limpei a minha saia com as mãos, e olhei feio pra ele.

– O que foi? – ele perguntou, quando viu o meu olhar.

Cara, além de lindo e gostoso, ele tinha uma voz linda. Pacote completo!

– Assanhado! – falei. Falei mesmo!

– Ah, vá! Foi sem querer, viu?

– É, tão sem querer que você não queria tirar a mão do meu peito!

Ele corou de novo.

– Ei, filha! Calma aí! Eu rolei uma escada com uma garota embaixo de mim, e tu acha que eu ia ver onde eu coloquei a mão? Eu me preocupei foi em não morrer!

Lindo, gostoso, com a voz linda. E bruto pra caramba.

– Sim! – ele era bruto? Isso porque ele não conhecia. Eu era a rainha do sincericídio. – Não precisa me engolir não, viu?

– Duvido que desça!

– Ah, filho duma égua!

– Ei, não xingue minha mãe, viu? Ela é linda.

– E eu tô perguntando?

– Hm.

– Hm!

Virei as costas para ele, que virou as costas para mim. E assim, cada um foi para um lado. Mas antes, ele se virou e disse, com um sorrisinho sacana:

– Coube perfeitamente na minha mão, viu?

Corei cinquenta tons de rosa e gritei:

– FILHO DA MÃE!

. . . .

No restaurante universitário estava toda a nossa turma reunida. Ino que é namorada do Gaara, que é irmão da Temari, que namorava o Shikamaru, o cara mais inteligente daqui. Ah, e tinha também a Hinata, que gostava do Naruto, meu melhor amigo, mas tão idiota que não sabia que ela era caidinha por ele. E tinha também o Neji, primo da Hinata, que tinha uma relação de gato e rato com a Tenten, a minha best. Mas no fundo eles se gostavam.

Shikamaru estudava Sistemas de Informação, junto com a Temari. O Gaara e o Neji estudavam Arquitetura. Tenten e Ino estudavam Engenharia Agrônoma. Hinata fazia Psicologia e Naruto estudava Direito. E eu cursava Medicina.

Como podem ver, nossa turma era formada apenas por gente inteligente e da mais alta classe.

Só que não.

Éramos um bando de loucos desvairados, que não tinham uma gota de juízo na cabeça.

– Ei pessoal! – Naruto chamou nossa atenção. – Tem um novo amigo que quero apresentar pra vocês. Ele entrou na turma de Direito agora. Será que ele pode andar com a gente? Ele tá sozinho aqui.

– Claro, se ele for legal. – Gaara respondeu dando de ombros.

– Cadê ele? – Tenten perguntou.

– Ah, ele foi ao banheiro, mas disse que daqui a pouco estará aqui. – Naruto respondeu. – O nome dele é Sasuke. Ele é legal, tá? Não se preocupem.

Continuamos nosso almoço tranquilamente, até que o tal amigo de Naruto chegou.

Véi, na boa. Eu tomei um susto tão grande que meu coração disparou. Olhei para o recém chegado com os olhos arregalados e exclamei:

– VOCÊ?!

Era o tarado da escada! E o infeliz apenas sorriu e disse:

– Oi, rosinha!


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Notas finais do capítulo

Então, como vocês perceberam, o Sasuke está meio OOC, mas era um pouco necessário. Ah, e só pra constar, ele não é pervertido, tá? Foram as circunstâncias, hehe.
Algum comentário?
Beijos, Merabe.



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