KARINA DUARTE COBRELOA

DD: o que você tem Kah- eu estava sentada na sala da casa do meu pai, já que eu tinha ido passar a noite lá.

KD: saudade de casa.- a Dandara se sentou ao meu lado.

DD: ou saudade do Cobra.- eu acenei que sim- como vocês dois estão?

KD: bem, por que?

DD: não e nada e só que você esta meio diferente.

KD: diferente bom ou ruim?

DD: não sei depois que vocês dois voltaram de viajem algo mudou.

KD: serio que acha isso?- a Dandara acenou que sim e uma voz tomou conta do local.

GD: ainda acordadas?- meu pai entrou na sala com cara de sono e um copo de água.

KD:nos duas já estávamos indo dormir.- eu me levantei do sofá e o abracei.

GD: bom mesmo.- eu dei um beijo no rosto do meu pai e depois fui de volta para o quarto e enviei uma mensagem para o Cobra.

MKC: boa noite, sonhe com os anjos.

MCK:valeu Kah, eles vão ter que me desculpar mais eu prefiro sonhar com vocêS2.

Eu me deitei e fiquei conversando com o Cobra ate pegar no sono.

De manha cedo eu levantei e tomai café antes de todos e fui para a academia, eu achei que seria a primeiro mais eu estava enganada o Duca já estava lá.

KD: oi Duca tudo bem?

CD: sim e você

KD: bem eu só vim treinar um pouco agora que a academia esta mais vazia.

CD: bem vinda ao clube. E você e o Cobra com estão?

KD: bem e você e a Nat?

CD: bem, eu acho que vou ser pai.

KD: parabéns – eu dei um abraço no Duca e fui treinar, depois de um tempo treinando eu fui ate o banheiro e encontrei a minha Irma discutindo com a Jade.

BD: olha aqui sua falsa, nada do que vc fazer vai afastar a minha Irma do Cobra.

JG: ele vai voltar a ser meu.

KD: só por cima do meu cadáver Jade.

BD: Kah- a Bianca me encarou e a Jade também me encarou.

JG: olha só quem a pareceu a Maria-Macho.

KD: olha Jade, nada do que vc fizer vai me separar do Cobra, admita Jade ele não vai voltar.- a Jade começou a rir assustadoramente.

JG: vamos ver quem vai se sair melhor nesta historia.- a Jade saiu do banheiro e a Bianca me abraçou.

BD: não fuga- ela me abraçou mais forte e depois me encarou- mesmo contra todas as expectativas, você e o Cobra formam um lindo casal.

KD: valeu Bianca, mais vc sabe que a Jade e ardilosa.

BD: sim, mais e só vocês não caírem na dela

KD: vou tentar- eu sai do banheiro e fui em direção a academia onde eu vi o Cobra de costa conversando com ninguém mais ninguém menos que Jade Gardel, aquela cena me subiu o sangue, então fui ate eles- oi amor- eu abracei o Cobra.

RC: oi minha marrentinha- ele me beijou, sem se importar se a Jade estava por perto.

KD: como foi a sua noite?

RC: solitária sem você- ele sussurrou no meu ouvido- e a sua?

KD: eu tive que ouvi o João roncar a noite, faltou você la pra me fazer companhia.

RC: a noite eu te faço companhia.

KD: vou cobrar.

RC: pode cobrar, eu faço questão de pagar.- eu ri e o abracei – que tal um mano a mano?- eu o encarei por um tempo.

KD: pronto pra perder, marido?

RC: nem pensar esposa- o Cobra me beijou e então fomos lutar sobre os olhos atentos do senhor Gael e da jararaca de saia da Jade.

Depois de muito treino o Cobra foi pro QG e eu fui pra casa e dei uma organizada e preparei um lanche, com o passar do tempo eu aprendi a cozinhar e muito bem.

Quando o Cobra chegou e me abraçou por trás e ficamos um tempo em silencio ate que ele me perguntou o que eu não esperava que ele fosse falar?

RC: Kah posso fazer uma pergunta? Mais eu preciso que seja honesta.

KD: pode perguntar!

RC: o que você ainda sente pelo Pedro- foi como se o chão tivesse saído debaixo dos meus pés.

KD: por que isso agora Cobra – eu o encarei serio.

RC: eu só quero saber o que vc ainda sente por ele?

KD: Cobra eu amei o Pedro mais hoje não tem mais espaço pra ele na minha vida, agora só tem espaço pra você, então para de pensar em nos dois, eu Karina Duarte Cobreloa e você Ricardo Cobreloa.

RC: te amo Kah- o Cobra me arrastou pra cama e la a gente aprontou tudo que tínhamos direito, e ate esquecemos do jantar.

Mais naquele quarto o que predominava era dois corações que batiam na mesma sintonia e o mais importante o que tinha ali era amor.