Parece que quando a gente quer que o tempo demore a passa ai que ele passa mais de presa.

Quando falo em presa estou me referindo que já se passaram três meses desde o dia em que eu e o Cobra brigamos e eu sofri um aborto mais muita coisa mudou desde então:

Primeiro o meu pai não pega tanto mais no pé do Cobra como antes e algumas das regras ou melhor dos mandamento ele retirou.

Eu segundo lugar eu e o Cobra já não estamos vivendo como amigos e sim como uma casal de namorados mais ainda não ficamos juntos.

Depois que eu perdi o bebe o meu pai deixou que eu voltasse a treinar na academia mais nada muito pesado, e na parte da tarde eu vou para o QG e fico la enquanto o Cobra treina na academia.

Mais como sempre na vida a uma data especial para se lembra hoje eu faço quatro meses casada.

RC: larga isso e vai pra casa e faz as malas- eu me assustei com a entrada repentina do Cobra no QG.

KD: pra que fazer as malas?

RC: nós dois vamos viajar.- ele me abraçou.

KD: pra onde?

RC: deixa de ser curiosa e faz as malas logo que daqui a pouco eu vou pra casa encontrar você.

KD: esta bem Cobreloa eu vou pra casa.

Nos dois nos despedimos e eu fui pra casa, assim que eu cheguei logo já fui fazendo uma mala de roupa não sei para onde a gente ia mais mesmo assim eu fiz as malas. Depois de um tempo o Cobra chegou.

RC: pronta.- ele me encarou.

KD: me diz pra onde a gente vai?

RC: nem pensar e surpresa.- o Cobra pegou as malas e pegou nas minhas mãos e nos dois saímos de casa.

KD: quando a gente volta- eu o encarei enquanto ele guardava as malas no porta mala.

RC: na terça feira.

KD: agora eu fiquei curiosa.

RC: relaxa Kah- ele abriu a porta do lado do passageiro e eu entrei e ele deu a volta e entrou no carro e dei a partida

KD: pra onde nós estamos indo.

RC: deixa de ser curiosa.

O Cobra simplesmente riu e continuo a dirigi e eu acabei me encostando e dormi, depois de não sei quanto tempo eu acordei com o Cobra me encarando.

RC: hora de acordar dorminhoca, chegamos- eu olhei pra fora e que estávamos em uma montanha não muito alta, assim que eu desci olhei pra fora e vi que estávamos de frente para uma praia.

KD: Cobra onde nos estamos?

RC: já ouviu falar de Guarapari- eu acenei que não, na verdade eu não tinha mínima idéia da onde nos estávamos.- eu te garanto que estamos bem longe de casa.

KD: Cobra aonde nos estamos?

RC: já ouviu falar nos estado do Espírito Santo.

KD: você ta brincando- ele acenou que não- o que nos estamos fazendo aqui?

RC: ora estamos na nossa lua de mel, que já devia ter acontecido a muito tempo mais fazer o que?

KD: você e demais- eu pulei nos braços do Cobra e os dois no beijamos e o clima foi esquentando.

RC: acho melhor nos dois irmos para a pousada.

KD: tem razão- ele me colocou não chão e nos dois entramos no carro e fomos em direção a cidade e paramos em um hotel, assim que descemos fomos ate a recepção.

SD: sejam bem vindos a Guarapari- o recepcionista nos encarava com um sorriso no rosto.

RC: valeu eu tenho uma reserve em nome de Ricardo Cobreloa.

SD: sim senhor Cobreloa quarto n° 2 no segundo andar, e pode deixar que as malas nos levamos no quarto.

RC: obrigado- o Cobra pegou a chave e depois pegou a minha mão e nos dois fomos para o quarto. assim que entramos vimos que o quarto era muito legal e tinha uma vista muito legal da praia- o que você achou?

KD: e incrível - nesta hora eu percebi que o Pedro seria incapaz de ir a um lugar lindo como este- como achou esse lugar.

RC: eu vim nesta cidade com os meus pais quando eu era pequeno, minha mãe era de uma cidade vizinha. – o Cobra veio em minha direção e começou a me beijar mais eu logo tratei de me separar dele.

KD; que tal nos dois irmos dar uma volta. - o Cobra me encarou com uma cara que não estava nem um pouco a fim de sair do quarto - por favor.

RC: esta bem então vamos- o Cobra pegou uma toalha de praia e depois me agarrou pela na minha mão e nos dois saímos andando em direção a praia que estava cheia então continuamos a andar, a medida que nos afastamos a praia ficava cada vez mais vazia, depois de um tempo andando nos dois paramos e ficamos admirando o mar.

KD: aqui é lindo.

RC: muito lindo mais você e mais.

KD: me beija- o Cobra se aproximou de mim e me beijou delicadamente, quando nos separemos eu estendi a toalha de praia na areia e voltei a beijar o Cobra.

RC; tem certeza que quer isso?

KD: tenho- o Cobra voltou a me beijar e aos poucos o clima foi esquentando. Então eu tomei iniciativa e retirei a camiseta do Cobra e ele todo delicado retirou a minha camiseta e começou a beijar o meu pescoço e foi descendo para o meu braço. E aos poucos ele tirou o meu shorts me deixando só de calcinha e soutien– eu to em desvantagem.

Ele simplesmente riu e começou a tirar a sua calça ficando só de cueca, nos dois continuamos a nos beijar e aos poucos ele foi me deitando na praia mais antes ele consegui soltar o meu soutien.

RC: agora estamos empatados. - eu ri e ele foi me beijando e se livrando da minha calcinha e depois ele se livrou da cueca dele, então estávamos oficialmente sem roupa e prontos para nos entregamos um ao outro.—tem certeza que quer isso?

Eu simplesmente acenei com a cabeça que sim e aos poucos ele se encaixou entre as minhas pernas e foi penetrando, na hora eu senti a melhor sensação a qual eu nuca tinha sentido com Pedro.

Nos ficamos lá na praia por bastante tempo fazendo amor.

COBRA.

Agora e oficial a Kah e minha mulher e vai ser pra sempre, nos amamos por um longo tempo na praia e depois contra nossa vontade tivemos que voltar para o hotel.

KD: isso foi a coisa mais louca que eu já fiz- a Kah me encarava rindo atoa.

RC: e pra mim também foi.

KD: mais foi mais do que especial.

RC: sempre vai ser.- eu a beijei e nos dois fomos caminhando de volta para o hotel.

Quando chegamos no hotel nos dois jantamos e depois fomos para o quarto e tomamos banho separados e pra minha tristeza.

KD: por favor não ri- a Kah estava me encarando, ela estava divina com uma lingerie super sex.

RC: eu não vou rir- eu me levantei da cadeira e fui ate ela e a beijei e aos poucos nos dois acabamos caindo na cama e fazendo tudo que tínhamos feito na praia mais agora em uma cama confortável.

Os cinco dias que passamos em Guarapari, não aproveitamos em nada e não ser para ficarmos juntos e fazer amor em quase todos o lugares.