Pov. Lukas:

–Não queria que você fosse. -Lanna choramingou enquanto segurava meu casaco. -2 semanas são muita coisa.

–Eu sei, mas Isabelle morreu e preciso prestar homenagens e ver como anda tudo.

–Eu sei. -ela disse e suspirou. -Estou bem, nada de cena.

–Pode fazer, também vou ficar louco em você. -disse e ela sorriu. - O que quer da Itália?

–Nada, só quero você de volta.

–Lanna, eu vou para a Itália pais das melhores roupas e joias do mundo e você não quer nada?!-me queixei e ela riu.

–Só quero você de volta.

–Vou me trazer de volta. -promete e lhe dei um beijo. - Eu te amo.

–Também te amo. -ela sussurrou e me abraçou forte.

–Vou sentir sua falta loucamente.

–Eu também. -sussurrei me soltando dela e indo para o embargue.

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–Bem vindo de volta príncipe Lukas. -Arianna disse assim que me encontrou no portão de desembargue.

–Obrigado Arianna, e as novidades?-questionei e ela sorriu.

–Além de Isabelle ter morrido?! Qual seria a melhor?!-ela disse e ri.

–Você não a suportava não é?!

–Isabelle era ruim nunca foi legal com ninguém daqui.

–Isso não irá mais acontecer. -prometi e ela sorriu.

–Os novos tempos voltaram. -Arianna cantarolou e eu sorri.

..........................4 dias depois.........................

–Seu casamento não é visto com bons olhos alteza. -um ministro disse e suspirei.

Não gostava de discutir um assunto tão especial com eles, iria me casar com Lanna e ponto final.

–Lanna Scofield será minha esposa em breve. E a questão do meu casamento não está aberta a discussões ou negociações. -disse serio.

–Estamos apenas pensando em vosso bem alteza.

–Não preciso disso. Estou bem com minha decisão e espero que minha futura rainha seja bem tratada quando viermos para cá. -disse serio.

–Sim alteza. -todos disseram e fizeram uma reverencia.

Odiava impor meu poder ás pessoas, nunca quis oprimir ou discriminar ninguém. Mas havia momentos em que devia lembrar a eles quem mandava ali.

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–Tem certeza Lukas?-Arianna questionou preocupada assim que o motorista parou na frente de um prédio elegante.

–Tenho. Preciso proteger minha futura família. -disse e sai do carro.

–Devíamos ter pedido uma escolta. -Arianna disse preocupada e sorri.

–Sou um vampiro Arianna, não preciso de escolta.

–Tome cuidado.

–Vou tomar .-disse e fui direto para a recepção.

–Bom dia. -uma atendente disse em italiano.

–Bom dia, quero falar com Aro. -disse em italiano e ela ficou confusa.

–Sei que ele pode me ver e acho bom você me anunciar a ele. -disse serio enquanto apontava para a câmera.

–A quem devo anunciar?-ela questionou tremula.

–Lukas. Lukas Artiolli. -disse e ela ficou lívida.

–Há Lukas, como é bom vê-lo. -aro disse sorrindo. - O que lhe traz a Itália?

–Você. - disse e ele parou de sorrir. -Quero que tire Alec e Jane de perto da minha família, especialmente de minha esposa.

–A jovem Lanna ainda não é sua esposa. -ele me corrigiu educado.

–É um mero detalhe que não é importante. -disse serio.

–Não posso controlar os dois.

–Pensei que você fosse Aro Volturi. Ou não é?!-questionei e ele estreitou os olhos.

–Não devia me desafiar em meu território Lukas Cullen. -ele alertou.

–Acho que você é que não entendeu Aro. Eu não tenho medo de você, e esse território é meu tudo que menos quero é uma guerra. E se tivermos uma você sabe que sempre venço. -comentei e ele deu um passo para trás. –Tenho muitos aliados, tanto humanos e muito mais vampiros posso tirar você dessa sua torre de marfim em um piscar de olhos.

–O que você quer?-ele questionou furioso.

–Que vocês esqueçam os Cullen. Esqueçam que existimos. Esqueçam que um dia a Lanna pisou aqui e você continuará aqui, como sempre esteve.

–Tenho sua palavra Artiolli?-Aro questionou serio.

–Sou um vampiro de palavra Aro. -prometi.

–Então tens a minha. -ele prometeu e apertamos as mãos.

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–Acredita neles?-Arianna questionou.

–Não. Por isso arrume alguém para se infiltrar em Volterra, quero saber de tudo que acontece por lá. -pedi.

–Não se preocupe, vou conseguir e serei discreta. -Arianna prometeu.

–Confio em você. -disse e ela sorriu antes de sair.

Tirei o paletó e me joguei na cama esperando o telefone chamar.

–Sentiu saudade?-questionei assim que Lanna disse alô.

–Senti muita. O que vocês está fazendo?-ela questionou curiosa.

–-Bom, agora estou deitado na cama pensando e falando com você. -disse e ela sorriu.

–Seu bobo. -ela disse sem graça. -Sou bobo, mas te amo. -disse apaixonado e Lanna sorriu.