Simplesmente aconteceu escrita por Lorena


Capítulo 9
Problemas.


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas!
Primeiramente me desculpem por ter demorado para postar, é porque eu estou em semana de provas e o negócio tá complicado!
E queria agradecer imensamente, do fundo do meu coração a leitora Kessya Wayland, pela recomendação maravilhosa, sério fiquei muito emocionada, não imaginava receber uma, e também queria agradecer á todas que comentaram os capítulos anteriores, não sei o que seria dessa fic sem vocês!
Bom esse capítulo esta sem revisão, pois eu decidi postar ele no momento que recebi aquela recomendação maravilhosa, então me desculpem qualquer erro e espero que gostem!
Beijinhos!!!



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Já se passaram duas semanas desde que chegamos em Cancun, tudo estava ocorrendo definitivamente bem, pela graça de Afrodite Finnick pediu Annie em namoro e eles estão mais felizes do que nunca, mas como nem tudo são flores, essa ligação que estou recebendo pode acabar com toda a minha felicidade, pois quem me liga é meu pai, ou seja como ele nunca me liga coisa boa que não é.

–Oi pai.

–Oi filha, como anda a viagem? – Pera aí meu pai perguntando sobre mim, definitivamente vem bomba ai, mas percebo em seu tom de voz que ele está angustiado.

–Por aqui está tudo bem, mas e ai?

– É o seguinte filha, você precisa vir para casa agora, já comprei sua passagem de volta e todas as demais informações estão no seu e-mail, estarei te esperando no aeroporto, tchau- E nisso ele desliga, me deixando angustiada, o que pode ter acontecido de tão grave?

Explico toda a situação para minhas amigas e para Peeta, ele insiste para ir junto comigo mais eu nego, não quero estragar as férias de mais ninguém.

Em um piscar de olhos arrumo minhas coisas e me dirijo ao táxi que chamei, chegando ao aeroporto faço rapidamente o check-in e logo estou na área de embarque esperando meu vôo ser anunciado, depois disso tudo ligo umas quatro vezes para meu pai, mas todas as chamadas são redirecionadas para a caixa de mensagem, quando tento mais um vez, não consigo completar a chamada, pois anunciaram meu voo. O embarque é feito rapidamente, mas quando estou me direcionando para meu assento, me deparo com um par de olhos azuis me encarando, e com aquele maldito sorriso torto que me amolece por inteira.

–O que você está fazendo aqui? Eu falei que não precisava. –Falo tentando manter uma cara séria, mais isso é impossível com ele me encarando.

– E você realmente achou que eu te deixaria sozinha, vejo que ainda precisa me conhecer melhor Kat – Ele diz

– Você não existe Peeta. –Falo já me sentando do seu lado

– Eu faço isso porque te amo. –Ele diz depositando um suave beijo em meus lábios, nossa agora que me toquei, ele disse que me ama! Meus Deuses, esse homem é maravilhoso!

– Também te amo – Digo com toda a certeza do mundo

Rapidamente durmo em seus braços, ainda preocupada com tudo que possa estar acontecendo em casa. Sou acordada por um Peeta extremamente preocupado, e é ai que sinto meu rosto encharcado de lágrimas, nem eu sei explicar a razão disso.

– Kat, o que está acontecendo? – Ele me pergunta todo esbaforido

– Se eu te falar que eu também não sei você acredita em mim?

– Acredito, mas não é normal você chorar tanto, ainda mais dormindo. – Ele fala e eu concordo.

Não demora muito para as aeromoças entrarem com aqueles carrinhos de comida, mas não aquele cheiro agradável, um cheiro que me fez correr apressadamente para o banheiro, com medo de vomitar em cima das outras pessoas, quando alcanço o banheiro, acabo deixando lá todo meu café da manhã, eu realmente não estou bem.

Quando abro a porta do banheiro me deparo com Peeta, que me olha da cabeça aos pés, como se verificasse se eu estava inteira.

– Tá melhor?

– Um pouco, deve ter sido todo esse stress. – Digo querendo fugir do assunto e mesmo essa minha tese não fazendo muito sentido ele concorda.

Nos dirigimos até nossas poltronas, e lá durmo novamente, realmente vou ter que dar uma passadinha no hospital.

Sou acordada novamente, mas dessa vez com a voz irritante do piloto dizendo para afivelarmos o cinto, pois já iremos pousar. Dito isso em menos de dez minutos já estamos nos retirando do avião, e meu estomago embrulha só de pensar o que pode vir a seguir.

Ficamos por volta de trinta minutos esperando nossas malas na esteira, e após isso eu congelei ao dar de cara com meu pai, ele estava mais sério, com um olhar cansado e preocupado, como se tivesse passado dias sem dormir.

Ele vem rapidamente até mim e me surpreende. Ele me abraça, não um simples abraço, algo com sentimento, como se ele estivesse aliviado em me ver, correspondo ao abraço, afinal não tinha certeza de que aquilo poderia se repetir. Após uns segundos ele se afasta e me olha estranho, quero dizer ele não dirige esse olhar para mim, mas sim para Peeta, pronto agora ele vai dar de pai ciumento? Ele nunca foi disso, aliás ele nunca foi de nada, depois da separação ele se afastou bem mais do que o normal.

– Quem é esse filha? – Ele questiona ainda olhando para Peeta

– Esse é o Peeta, meu namorado.

– Como assim namorado? – Ele pergunta

– Sério isso pai? Você nem se importa realmente. – Digo sem pensar se ele ficaria magoado

– Como assim não me importo? É claro que me importo, mas o assunto não é esse, vamos temos muito que conversar. – Ele fala se lembrando do que realmente me trouxe até aqui

– Vamos então, né!

Nos dirigimos em silêncio até o carro, e assim que entramos ele começa:

– Então, filha sua mãe não está muito bem.

– Como assim? O que aconteceu? Onde ela está? – Pergunto totalmente aflita

– Ela... ela está na Uti.

–Uti? O que aconteceu? – Pergunto com os meus olhos já embaçados pelas lágrimas

– Ela foi diagnosticada, e segundo o laudo ela está com cirrose, e o quadro é grave. – Dito isso eu desabo no choro, eu sabia que toda aquela bebida não lhe faria bem, e eu não fiz nada, nada, para ao menos tentar convencer ela á parar.

– Calma filha, ela já está sendo medicada, vai dar tudo certo.

Mas eu sei que não vai dar, pois o pouco que sei sobre cirrose, é que o único tipo de cura é a transfusão de fígado, e o fato de ela estar na Uti, sugere que esse outro fígado não foi encontrado.

Chegamos rapidamente ao hospital, e quando chego no andar da Uti não me permitem entrar, apenas olhar através do vidro, desabo ao ver minha mãe daquele jeito, tão frágil, quase sem vida, e eu simplesmente não aguento e desmaio nos braços de Peeta.


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Notas finais do capítulo

Então minhas divas, como vou estar em semana de provas até sexta que vem, não vou poder postar, mas eu possuo vários rascunhos de capítulos, e se vocês quiserem eu monto um grupo no whats e mando para vocês lá. Se quiserem me mandem seus números que eu faço.
Beijos!



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