A mais Olimpiana escrita por telljesusthebitchisback


Capítulo 27
Enigma


Notas iniciais do capítulo

Esse capitulo tá bem grandinho! eu sei, mas se vocês preferirem desse tamanho, me contem.



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- OOOOOOOOOK, ESTOU ENTEDIADO!- Percy suspirou no carro batendo as mãos na perna.

 

- Nunca viajou de carro?- Eu perguntei tambem no banco de trás, ao seu lado.

 

- A ultima vez que isso aconteceu, o Minotauro nos atacou. – Ele murmurou triste.

 

- Sua mãe está bem?

 

-Se bem significar com um idiota completo, sim, ela está bem.

 

- Eu entendo como ela se sente, não a culpe.

 

- Entende?- Ele ergueu uma sobrancelha pra mim.

 

- Sim. Percy, eu vivi 1 ano na Grécia porque a procura dos montros por nossa casa estava constante, eles estavam atrás de mim. Então, para proteger a minha família fui morar com uns parentes em Esparta por 1 ano.

 

- Isso parece legal! E triste, ficar sem sua família deve ser triste.

 

- Estamos acostumadas. – Eu dei de ombros, olhando pela janela. – Nós três não costumamos viver juntas por mais de 2 anos inteiros, somos fugitivas dos monstros.

 

- E então todas vocês já foram viver em outros países?- Os olhos de Percy brilharam.

 

- Sim, ano passado, minha mãe passou 6 meses na França, pesquisando coisas no mar. Minha vó ficou 8 meses na Alemanhã produzindo umas vacinas.

 

- Vocês sabem falar todas essas línguas? Grego, francês e alemão?- Ele ficou boquiaberto.

 

- Percy, nós todas somos autodidatas, é muito fácil para nós aprender alguma coisa, mesmo com a dislexia. Fatos históricos e línguas é a minha área, minha vó gosta de doenças e composições químicas, óbviamente. E minha mãe gosta de biologia e cálculos, assim tudo que aprendemos sozinhas ensinamos para as outras.

 

- Uau! Deve ser difícil viver em meio ao trio superdotado. – Ele murmurou e eu ri, dando de ombros. – Que línguas você fala?

 

- Francês, português, espanhol e italiano. Além do inglês e grego, óbvio. – Eu sorri simpática.

 

- Google Tradutor em pessoa. – Ele riu um pouco.

 

- Ai deuses. – Eu gargalhei, jogando a cabeça pra trás. – Percy, não é nada de mais.

 

- Nada de mais?- Ele arregalou os olhos. – Sua casa deve ser um laboratório maior que a NASA.

 

- Na verdade, cada uma tem sua parte, só a da minha vó é um laboratório.

 

- Ótimo!- Ele ficou ainda mais espantado, bufando sarcástico. – Bill Gates deve invejá-las. – Ele bufou de novo, eu gargalhei mais uma vez. - Qual é a parte da sua mãe?

 

- O quintal.

 

- O quintal?

 

- Sim, ela tem um tanque enorme no quintal, onde ela estuda os animais marinhos. Os pequenos, é claro. E os grandes ela estuda no mar mesmo.

 

- Sua casa é beira mar?

 

- Sim, a brisa do mar é um lugar agradável para todas nós.

 

- Você é muito rica. – Ele escancarou a boca.

 

- Eu não tenho um centavo. – Eu levantei as mãos, me rendendo. – Só exploro minha vó e minha mãe. – Eu ri.

 

- Com o que sua mãe trabalha? Sua vó é médica, como você me disse, mas e a sua mãe?

 

- Minha mãe é bióloga marinha, mas ela trabalha em uma hidro elétrica. – Eu respondi. – É, irônico.

 

- Bastante. – Ele concordou rindo. – E com a sorte de vocês, provavelmente ela é a dona da hidro elétrica.

 

- Na verdade, a hidro elétrica é do governo, mas ela é a presidente.

 

- Ô sorte do caramba.

 

- Nós somos o clube mais nerd que você pode imaginar. – Eu ri.

 

- E qual é a sua parte da casa?- Ethan me olhava atentamente pelo retrovisor.

 

- Meu quarto é imendado com uma bibliteca e uma sala de tecnologia. – Eu respondi para ele, incomodada de estar sendo posta em um pedestal por todos.

 

- Como o seu chalé?- Annabeth perguntou.

 

- A parte de tecnologia sim, mas maior.

 

- A biblioteca é como a do meu chalé?

 

- Maior, o acervo de vocês é de 500 livros, certo?- Eu perguntei, ela apenas assentiu. – Na minha tem 759.

 

- WOW! Eu preciso conhecer a sua casa. – Annabeth escancarou a boca.

 

- Principalmente a parte de vídeo games. – Percy assentiu me olhando do mesmo jeito.

 

- Falando no anjo, ela está ligando... – Luke estendeu o meu celular pra mim do banco da frente. - WOW! ESSA É A SUA VÓ?- Ele apontou para o meu celular. – QUE GATA!

 

- Olha o respeito. – Peguei o celular da mão de Luke, olhando a foto de minha vó enquanto o celular tocava.

 

Ela tinha um sorriso branco e jovem no rosto, seus cabelos loiros (herdei dela) de um liso perfeito eram cortados em degradê um pouco abaixo do queixo, o que a deixava com um ar ainda mais poderoso que seus olhos cinzentos e sábios a proporcionavam. Ethan tinha razão, ela era uma coroa linda, mal aparentava ter 45, quanto mais 54.

 

- Oi, vó. – Atendi o celular, o pressionando na orelha. – Que saudades!

 

- Olá, querida. Também sinto sua falta. – Sua voz macia e sábia me deu uma sensação de conforto, como se estivesse em casa, tomando uma vitamina de banana embaixo de um cobertor, assistindo Friends. – E então, como está se sucedendo a missão?

 

- Er... Estamos indo para o Arizona.

 

- Eu sabia!

 

- Novidade. – Eu ri.

 

- AAAAAH, MINHA ATENA. – Ela pareceu surpresa.

 

- O que foi?- Eu perguntei preocupada quando ouvi um POW POW POW constante, como passos do pé grande sacudindo o chão.

 

- Monstro, nada de mais. – Ela pareceu indiferente, muito diferente do tom de voz que eu teria. Eu começaria a gritar se ouvisse esses barulhos.

 

- Andrea, cuidado!- Eu me preocupei, chamando-a pelo nome.

 

- Não se preocupe, Aghata. Lembre-se do significado do meu nome, eu sou filha de Atena, nunca cairei em batalha, mesmo que eu tenha 90 anos!

 

- Mas vó, cuidado!

 

- Aghata, escute muito bem o que eu lhe direi. – Ela adivertiu séria, sua voz emanava poder. – 9173826450. Agora eu tenho que desligar, te amo, tchau. – Ela disse apressada.

 

- Mas, vó!- Eu tentei protestar, mas só fiquei com um tututututu. – GRRR. – Grunhi de raiva.

 

- O que ela disse?- Luke perguntou curioso e preocupado.

 

- Um código.

 

- Se ela precisar de ajuda no laboratório pra queimar alguma coisa, fale que eu estou disponível. – Ethan disse com malicia.

 

- Só se for a sua cabeça. – Eu respondi rindo.

 

- Pode ser também. – Ele respondeu rindo, eu apenas rolei os olhos e encostei a cabeça na porta do carro, pensando.

 

Tudo que eu mais queria era estar no topo da colina, encostada em Thalia, matando a saudade do maravilhoso Edward Cullen. Quando eu era menor e li pela primeira vez, tudo que eu mais queria era um dele pra mim, mas humano. E agora, eu tinha um parecidíssimo, tão perfeito quanto, mas deus. Eu sentia pavor só de pensar em largá-lo, essa minha dúvida quanto a Luke era ridícula, é Apolo quem eu sempre amei...

 

Puuf, adormeci. Sem sonhos, sem sons, sem grito, apenas minha cabeça batendo na porta do carro.

 

- Ei, Aghata, acorde. – Luke sacudia de leve meus ombros.

 

- Ah, me deixe em paz... – Eu resmunguei ainda dormindo.

 

- Aghata... – Ouvi a voz de Annabeth atrás de Luke.

 

- Acorde. – Luke murmurou sacudindo um pouco mais meus ombros.

 

- AH, DA LINCEÇA! ELA NÃO VAI ACORDAR NUNCA! – A voz de Percy estava irritada. – Dá licença. – Ele pediu.

 

PAH. De repente minha bochecha começou a queimar, não como quando eu coro, mas como eu levo um tapa.

 

- VOCÊ ME BATEU?- Eu me levantei de uma vez, irritada.

 

- Viu, eu disse que ia resolver. – Percy deu um sorriso triunfante e começou a engatinhar para fora do carro. Quando ele ficou em pé ao lado do carro, um raio fraco caiu em sua cabeça.

 

- HAHAHA- Eu comecei a rir.

 

- Não precisava apelar. – Percy se virou pra mim todo queimado, com os punhos cerrados.

 

- Ah, precisava sim.

 

- Gente, vamos logo! – Ethan resmungou do lado de fora do carro.

 

- Tá, tá, estamos indo. – Eu resmunguei. Abri a porta e saí do carro, percebi que Luke esperava para me ajudar do outro lado, então dei graças aos deuses por ter escolhido o lado mais fácil. Assim que saí do carro, foi como se tivesse entrado em uma estufa. Estávamos no meio do nada, cercados por grama, provavelmente uma chácara.

 

Não me leve a mal, eu namoro o deus do sol, mas eu gosto muito de um friozinho. O sol é ótimo e faz minha pele formigar, mas estufa não dá, tem que ter pelo menos um ventinho.

 

- PUTA MERDA. – Eu arfei, me abanando com a mão.

 

- Pede pro seu namorado se controlar. – Ethan começou a se abanar tambem.

 

- MEU PÉ TÁ QUEIMANDO. – Luke correu saltando até a sombra mais próxima. Quando parei de rir da cara dele percebi qual era sombra. Luke estava embaixo da marquise de uma casa.

 

A casa era de gesso branco, toda aberta e arejada. Colunas gregas sustentavam uma enorme entrada, no triangulo que as colunas sustentavam estava escrito Δε Μαiα ηλλα δεσκενδς 

 

Continuei analisando a casa, largas janelas de vidro estavam posicionadas nas laterais, como portas. Uma enorme porta de madeira branca combinando com a casa estava escondida atrás das colunas. Essa era exatamente a casa que eu sonhei morar um dia; aberta, fresca, grega e com luz solar.

 

Luke analisava a grafia grega com uma expressão de ódio e confusão. Cheguei perto das colunas, e ameacei passar por elas, mas um raio de luz tremeluziu o ar entre elas, como se houvesse um escudo invisível ali.

 

- Como entramos?- Percy analisou a entrada. – Parece que as colunas estão protegendo a entrada.

 

- E estão. – Eu olhei mais ainda a casa.

 

- É um enigma. – Annabeth chegou mais perto, tateando as colunas.

 

- O que significa?- Ethan perguntou, todos olharam para ele. – Quer dizer, isso está escrito em letras gregas, mas as palavras são de outra língua que não o inglês. – Ele se explicou, então todos olharam para mim.

 

- De maia ella descends.– Concentrada, traduzi das letras gregas, olhando-as.

 

- Que língua é essa?- Percy perguntou.

 

- Latim. – Eu respondi.

 

- E o que significa?- Quem perguntou foi Annabeth.

 

- De Maia decende.

 

- Maia era a mãe de... – Annabeth pensou, deixando a frase morrer.

 

- Hermes. – Completei, todos nós olhamos para Luke.

 

- O que foi? Vocês querem jogar meu sangue nas colunas pra ver se elas se abrem?- Ele nos olhou espantado e rolou os olhos.

 

- Quem sabe funcione... – Eu o olhei com cara de pensativa colocando a mão no queixo.

 

- HÁ-HÁ. – Ele fez uma careta e riu, eu o acompanhei.

 

- E então? Algum livro a ser puxado para nos levar para a sala secreta?- Percy ergueu uma sobrancelha para mim e Annabeth.

 

- Cale a boca. – Eu e Annabeth murmuramos, olhando e tateando com cuidado as colunas.

 

- Aghata, olhe isso. – Annabeth me chamou, fui até a coluna que ela analisava. – Olhe essa letra. – Olhei com cuidado onde Annabeth apontava, em um rabisco quase invisível no gesso branco estava arranhada uma letra grega:  λ

 

- Isso representa o L. – Eu murmurei, comecei a andar em direção à coluna à direita. – Annabeth, um O. – Olhei outra letra arranhada.

 

- Um T. – Annabeth olhou a coluna à esquerda.

 

- Um Sigma! – Annalisei a ultima coluna à esquerda.

 

- Achei um Alfa e mais um Tau. – Ela disse, nós chegamos para trás e analisamos as colunas, juntas, as letras formavam um z2; τ τ α λ ο ς.

 

- Áttalos – Nós lemos. – Atlas. – Traduzimos. – Pai de Maia, avô de Hermes. – Nós duas estávamos falando em coro, uma luz rápida de mais nos cegou, os outros mal pareceram notar além de Annabeth, que chegou mais perto das colunas.

 

- Ótimo, estou começando a achar que eu vou mesmo ter que derramar meu sangue. – Luke suspirou rolando os olhos e deixando os ombros caírem.

 

- Não muito sangue. – Annabeth murmurou, olhando de novo a coluna do meio. – Uma pequena gota será necessária.

 

- O que você quer dizer com isso?- Luke a olhou espantado.

 

- Achou algo?- Eu perguntei correndo para o seu lado.

 

- É preciso uma gota sangue de um herdeiro de Hermes.

 

- Eu não vou dar meu sangue!- Luke abraçou sua mão, chegando para trás.

 

- Luke, você vê mais algum herdeiro de Hermes aqui?- Eu andei até ele, parando à sua frente. – Todos nossos pais são filhos de Réia e Cronos, muito antes de seu pai. Tirando Annabeth, é claro.

 

- Não...

 

- Luke, nós precisamos, é só uma gota.

 

- Não...

 

- Luke, por favor, você nem vai notar... – Continuei chegando mais perto enquanto ele recuava.

 

- Não...

 

- PUTA QUE PARIU! – Eu me estressei. – Ethan, segure-o!- Eu agarrei seu braço esquerdo em um movimento rápido, mas que me exigiu força, Luke puxava cada vez mais o braço. Ethan agarrou seus ombros com as mãos e começou a empurrá-lo para a coluna.

 

- PÁRA! EU NÃO QUERO VER AQUELA MULHER. – Então entendi porque ele parecia tão relutante, ele não queria entrar na casa da mãe.

 

- Luke, cala a boca. A gente precisa disso. – Eu peguei seu braço, estendendo sua mão enquanto ele se debatia, por sorte Ethan era mais forte que ele.

 

- NÃO! AGHATA, PELO AMOR DOS DEUSES, NÃO! – Luke começou a se desesperar quando eu apontei minha afiada unha verde-mar para o dedo dele, pronta para fazer um furo ali.

 

- Luke, eu sinto muito. – Fiz uma cara de desculpa pra ele, segurando seu indicador. – Mas é necessário. – Virei o rosto e apertei o canto de minha unha em seu dedo, até que eu senti que havia cortado a pele.

 

- Ai. – Luke resmungou baixinho, parecia não ter doído muito.

 

Puxei seu dedo até a coluna do meio, onde tinha um pequeno Ω e coloquei o dedo de Luke com uma gota de sangue dentro da letra.

 

A pequena mancha vermelha que o sangue de fez dentro do ômega começou a se espalhar, fazendo uma linha de cada lado. A linha começou a se espalhar no gesso e circulou a coluna, se entrelaçando várias vezes. Quando chegaram ao topo da coluna, as manchas se espalharam mais, fazendo duas cabeças de cobras. Um bastão dourado começou a brilhar no meio das cobras, adornado por asas.

 

- Um caduceu. – Eu murmurei impressionada a coluna.

 

- Haha. – Luke sorriu triunfante. – Não abriu coisa nenhuma.

 

- Ah, não fique tão feliz. – Eu sorri para ele.

 

- Por quê?- Ele empalideceu.

 

- Sua vez de falar grego.

 

- O que?!- Ele recuou.

 

- Diga maia e bata palmas duas vezes.

 

- Não.

 

- Diga e bata. – Eu murmurei usando meu tom Filha do Senhor dos Deuses.

 

- Tudo bem. – Ele deu um passo para frente, estremecendo sob meu olhar mortal. – Maia!- Ele disse desanimado, batendo duas palmas. Duas asinhas surgiram em seu tênis, elas eram tão fofas, eu sentia vontade de rir. Antes que eu começasse a rir outra coisa prendeu minha atenção.

 

A coluna em que o caduceu estava desenhado começou a brilhar terrivelmente, tive que tirar os olhos rapidamente. Quando o brilho parou, pude ver que a coluna vermelha tinha desaparecido e as outras abriram caminho e se posicionaram em V, como se convidassem Luke a entrar na casa.

 

As asinhas no tênis de Luke começaram a se debaterem frenéticamente, o empurrando para a porta de madeira polida branca que agora continha um desenho vermelho de caduceu.

 

- OPA! EU NÃO MANDEI ISSO ACONTECER. – Luke tentou se manter estável, mas as asas dispararam, o empurrando para dentro da casa.

 

- LUKE, CUIDADO!- Ele ia se espatifar feio na porta, as asinhas estavam descontroladas.

 

POW!

 

Não foi o barulho que eu esperava, na verdade. Luke não se espatifou na porta, ela simplismente ficou gasosa e Luke passou como se fosse um fantasma, mas foi só ele chegar ao outro lado e a porta pareceu tão convidativa e secreta quanto antes.

 

- Show!- Ethan suspirou rolando os olhos.

 

- Como passaremos?- Percy perguntou.

 

- Não faço a mínima idéia, provavelmente as janelas estão blindadas. -Eu respondi.

 

 

- Essa casa está protegida por Hermes, qualquer tentativa de entrar nela é inútil. – Annabeth concluiu.

 

- Olá! Querem entrar?- Luke abriu a porta de uma vez. Nós começamos a entrar na casa, a primeira fui eu.

A casa era linda por dentro, branca e com piso xadrez branco e preto, bem brilhante. Os móveis eram feitos de uma madeira escura e polida e vidro. Por dentro parecia a minha casa, menos o piso que eu queria ter.

 

- Meu filho!- A voz de uma mulher ecoou pela enorme sala, fazendo todos nós virarem para trás, olhando a mulher grisália com lágrimas nos olhos. 

 


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Notas finais do capítulo

SE ACALMEM, NÃO ME MATEM! o próximo capitulo é o percabeth, mesmo vocês não tendo chegado aos 17 reviews e 12 indicações chegaram bem perto! e eu fiquei muito feliz, então eu vou escrever um percabeth, porque eu sou muito legal, hahaha. beijos