Marvel: Os Maiores Heróis da Terra escrita por Larenu


Capítulo 56
Diga meu nome


Notas iniciais do capítulo

Bom, estou voltando e espero não ir mais embora. Finalmente mandei meu PC para consertar, então ficamos aí uma semana sem capítulo. Mas eu voltei, então vamos lá!



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Sharon Carter estava presa por algemas altamente tecnológicas, enquanto era levada por dois carecas de pele azul que usavam armaduras tecnológicas por um corredor.

— Onde estou? — ela perguntou, escutando sons de metal batendo à distância.

— Fique quieta. Não tem permissão para falar.

— Por que me mantiveram viva?

Um deles apertou o braço dela, torcendo-o.

— Boca fechada.

Ela escutou passos.

— Não estamos sozinhos. Digam-me qualquer coisa!

Um deles pegou a pelo pescoço, começando a sufoca-la.

— Calada.

Então, ela escutou o outro ser derrubado por alguém. A mão em seu pescoço largou-a bruscamente, deixando com que caísse no chão. Rapidamente, olhou para trás. Segurando um dos alienígenas pelo pescoço, um homem musculoso sem camisa estava parado ali.

Ao lado dele, perto do corpo do outro alienígena, estava o Sargento Nick Fury, segurando uma metralhadora em sua mão. Ele ajeitou o tapa-olho e deu alguns passos à frente.

— Agente 13, estamos aqui para resgata-la. Por favor, coopere e fique em silêncio. Você não é a única prisioneira.

Sharon assentiu, sentindo-se otimista.

Alguns andares acima, Ronan observava as imagens gravadas por câmeras. Eles estavam agindo como se estivessem lá para resgatar alguém, mas, na verdade, eles acabariam por se tornar prisioneiros.

— Senhor, devemos ataca-los?

— Não. Apenas mobilize alguns soldados para as proximidades do local onde estão os prisioneiros 5678 e 5679. Vamos pega-los ali.

Ele mudou a câmera, revelando Phil Coulson, acordado e assustado, e Skye, ainda dormente.

 

 

 

Roscoe Sweeney, conhecido como o criminoso Arranjador, estava no subsolo de um prédio abandonado no subúrbio de Nova York. Fumava um charuto em uma sala fechada, para onde fora convidado por um lorde do crime.

Sua companhia naquela sala era ninguém mais, ninguém menos, que o Coruja, Leland Owlsley.

— Arranjador, preciso que entre em contato com um de seus fornecedores.

Sweeney levantou o rosto.

— O que deseja?

— Não sou eu quem desejo, mas sim o Rei.

Ele soltou um riso irônico.

— O que Fisk quer?

O Coruja o olhou repreensivo.

— Não diga o nome dele.

— O que o Rei do Crime quer? — perguntou novamente, com desgosto ao pronunciar o nome dele.

— Um transporte seguro para um de seus esconderijos em New Hampshire.

Arranjador riu, achando a situação cômica.

— Ah, ótimo. O Rei quer fugir dos alienígenas e deixar a corte e a plebe para trás.

— Você deve sua vida a ele, Roscoe. Foi um dos poucos funcionários de Rigoletto que permaneceu vivo.

— Don Rigoletto era um Rei mais sensato, se me permite dizer.

— Apenas contate seu homem.

— Não é tão simples, Leland.

Começando a se irritar, Leland começou a caminhar em círculos pela sala.

— Não vejo complicação alguma.

— Talvez você não veja, mas eu sim. E meu contato também. Veja bem, a Yakuza está calada e a Tríade desapareceu. Os irlandeses se tornaram irrelevantes, o cartel mexicano não tem poder algum contra Fisk, as gangues de motoqueiros não tem coragem de fazer frente a ele, a Maggia foi descartada há muito tempo, os russos estão mortos e o tal Senhor Negativo é apenas um rumor. Que garantia qualquer um dos meus contatos tem de que o Rei não irá simplesmente descarta-los quando deixarem de ser úteis?

— Vamos todos morrer, de qualquer forma. Acha mesmo que um bando de super-heróis com roupas coloridas vão conseguir deter um exército de alienígenas? Hoje mesmo aquele prédio da S.H.I.E.L.D., o tal Triskelion, foi destruído.

Sweeney não respondeu.

— Vamos lá, Roscoe. Faça apenas uma ligação.

Arranjador ponderou os fatos por um breve momento.

— Quantas pessoas irão com ele?

— Ele e mais duas.

A Rainha e o Príncipe, pensou Roscoe, esboçando um sorriso.

— Contatarei meu homem. Depois disso, a decisão estará nas mãos dele.

Eles trocaram um aperto de mão, e o Coruja se virou para ir embora.

— Só mais uma coisa, Owlsley. Não pense que Fisk tem qualquer apreço por você. Assim que der na telha, você será eliminado.

O Coruja estremeceu e forçou um sorriso.

— Sei como proteger a mim mesmo, Arranjador.

Enquanto saía dali, questionou-se se era mesmo verdade.

 

 

 

 

Uma nave alienígena aterrissou em montanhas altas do Himalaia. Alguns Krees desceram dela, deixando seu piloto para trás. O comandante deles começou a falar.

— Temos ordens diretas aqui em Atillan. Devemos apenas fechar um acordo de paz e fazer uma aliança com os Inumanos. Qualquer coisa além disso pode ser interpretada como uma tentativa de acabar com a paz. Não toquem em nada nem falem com ninguém sem minha permissão.

Os Krees assentiram. Em seguida, caminharam até uma estranha área plana. O comandante sinalizou que parassem e deu alguns passos à frente. Estendeu um braço e abriu a mão, balançando-a repetidamente.

— Por aqui — indicou.

Todos eles formaram uma fila e marcharam atrás de seu comandante. Ele os guiou por um caminho reto, até que uma série de construções surgiu à frente deles.

Bem ali, no meio da montanha, agora estava a cidade de Atillan, lar dos híbridos de Kree e Humano, os Inumanos.

­— Podemos prosseguir agora. Espero que Raio Negro...

De repente, tentáculos peludos o pegaram e jogaram para cima. Ele demorou para perceber que eram cabelos, que prendiam todos seus Krees.

­— Madame Medusa — disse ele, com dificuldade.

— O que fazem por aqui? Pensei que Blackagar havia sido claro sobre os Inumanos permanecerem ausentes de qualquer coisa relacionada a Ronan.

— Não foi Ronan quem me mandou.

Ela colocou apenas o comandante no chão.

— Quem foi então, Genis? Seu pai?

— Thanos, o Titã.

Madame Medusa esticou seu cabelo na direção dele.

— Saia já daqui.

— Eu estava rumo à América do Sul — começou Genis — quando Thanos me contatou. “Mudança de planos” dissera ele. “Terá que fazer uma visitinha ao nosso amigo Blackagar Boltagon”.

— Quero mais detalhes. Thanos é ainda pior que Ronan.

— Eu não sei. Ele apenas mandou que eu conseguisse uma aliança com os Inumanos.

— Raio Negro não quer nada com Thanos. Diga isso para ele.

— Sabemos que não funciona assim.

— Na verdade, funciona exatamente assim. Se Thanos ficar insatisfeito com essa resposta, receio que estaremos do lado oposto da batalha.

Medusa largou os Krees.

— Saiam já daqui. Se voltarem, morrerão.

Eles se levantaram e começaram a ir para o portão. Foi quando uma garota de roupas amarelas surgiu, junto de um cachorro gordo com uma antena.

— Cristalys­? — perguntou Medusa.

— Sim. Madame, Raio Negro pediu para falar com Genis-Vell.

— Ele... falou? Ou Maximus deu a ordem?

— Ele escreveu em um papel.

Ela ficou calada.

— Leve Genis até ele.

Cristalys se aproximou, junto de um cachorro gordo com uma antena na cabeça. Ela estendeu um braço para Genis, enquanto segurava no cachorro. Então, foram teleportados para o salão onde estava Raio Negro.




Ronan observava atentamente as imagens das câmeras. De repente, a porta atrás de si se abriu. Korath entrou na sala.

— Ronan, Thanos está chegando.

— Está?

— Sim, dê uma olhada nas imagens externas.

A nave na qual Thanos partirá se aproximava de Santuário I.

— Abra o portão. Korath, receba-o por lá e informe-o sobre a invasão. Agora não há mais esperanças para os invasores.

Korath saiu correndo em disparada rumo a Thanos.

No andar de baixo, Nick Fury, Hércules e Sharon Carter avançavam rapidamente pelo corredor.

— Vamos entrar, resgata-los e ir embora. Não podemos demorar muito — ordenou Fury.

Mais à frente, dois soldados Krees faziam uma patrulha. Com sua pistola silenciada, Sharon Carter neutralizou um deles com um tiro na nuca. Hércules acertou um chute nas costas do outro, e eles continuaram avançando. Ao final do corredor, havia uma porta. Estava entreaberta.

— Hércules, fique de guarda.

Eles entraram. No chão, Coulson estava acordado e com cara de espanto. Ao seu lado, Skye permanecia inconsciente.

— Agente, cheguei para resgata-lo.

Fury se aproximou para desamarra-lo, mas Coulson recuou.

— Atrás de você...

Nick se virou rapidamente. Sentado nas sombras, alguém os observava.

— Olá, Sargento Fury.

— Quem é você? — perguntou Sharon.

Ele riu.

— Diga o meu nome.

— Não sabemos quem é você — mentiu Fury.

— Você sabe quem sou eu. Diga o meu nome.

O sargento Fury engoliu em seco e ajeitou o tapa-olho.

— Thanos.

Thanos, o Titã, ficou de pé, revelando a Manopla do Infinito.

— Estou um tanto quanto irritado com vocês. Quer dizer que se julgam no direito de invadir a minha nave, matar os meus soldados e libertar meus prisioneiros?

— Estamos fazendo o que é certo — disse Sharon.

— Será? Não somos tão diferentes, sargento.

Fury suspirou.

— Somos sim. Você é o puro mal. Eu sou um patriota que defende sua nação.

— Está errado se se julga bom. A natureza humana, bem como Kree, Eterna, Desviante, Skrull, Chitauri, que seja, é o mal. Aqueles que são julgados bons são aqueles que disfarçam sua maldade. Agora me diga: quem é pior? O hipócrita que se passa por bom ou aquele que não esconde sua natureza?

O Sargento não pensou duas vezes.

— Hércules, agora!

O brutamontes grego entrou correndo na sala e empurrou Thanos. Com um simples soco, Thanos colocou Hércules no chão. Os olhos do Titã Louco estavam tomados por poder. Hércules tirou de seu cinto uma espada, a Espada de Peleu.

— Então vocês acham que são páreo para mim? — Thanos riu.

Antes que eles pudessem responder, a nave tremeu. Skye acordara. Thanos se desequilibrou e caiu para trás. Em seguida, levantou o olhar na direção dela.

— Uma Inumana...

Ele se ajeitou.

— Pensei que fosse apenas uma prisioneira comum. Muito pelo contrário, querida. Você é um troféu!

Começou a dar passos na direção dela.

— Permita apenas que eu cuide de uma coisa.

Ele se voltou na direção da parede e abriu um portal nela.

— Adeus.

Disparou uma rajada de poder, acertando em cheio Hércules, que se colocara na frente. Os três foram arremessados para dentro do portal, junto de alguma outra coisa. Quando caíram do outro lado, em um lugar aleatório, viram o que estava com eles.

— Oh, não! — exclamou Sharon ao ver o corpo morto de Phil Coulson.




Deadpool, Justiceiro e Elektra estavam em seu esconderijo subterrâneo. O local lhes fora concedido pelo Clube do Inferno, que os estava contratando como mercenários desde que escaparam dos X-Men.

Juntos, eles eram os Novos Thunderbolts (nome escolhido pelo agente da Hidra Alexander Pierce, que os fundara como um projeto da Hidra dentro da S.H.I.E.L.D. enquanto ele estava infiltrado), uma equipe de mercenários.

Entretanto, não recebiam nenhuma mensagem de Emma Frost (quem normalmente falava com eles) havia dias. Aquilo, porém, mudaria naquele dia. Quando estavam todos distraídos (Justiceiro repondo suas balas, Elektra afiando seus sais e Deadpool girando suas armas e rindo), bateram à enorme porta de metal de seu esconderijo.

Justiceiro pegou sua metralhadora e se aproximou lentamente da porta de metal. Abriu-a lentamente, já com a arma carregada e mirada, pronto para atirar.

E se deparou com Vanessa Fisk, esposa do Rei do Crime, que usava um vestido vermelho cintilante, um salto vinho e um cachecol de plumas laranja.

— Um flamingo — disse Deadpool, sendo ignorado por Vanessa.

Elektra esboçou um sorriso ao ouvir a piada de Deadpool. Não gostava de Vanessa Fisk e seu jeito esnobe, como se ela se julgasse superior aos demais por ser esposa de Wilson Fisk.

— Oh, olá, Thunderbolts.

— Vanessa. O que faz aqui? — perguntou Justiceiro.

— Bom, eu quero, a princípio, me desculpar pela falta de contato entre o Clube do Inferno e os Thunderbolts. Emma Frost simplesmente parou de se comunicar conosco e parece ter se envolvido em uma situação com os X-Men.

Deadpool riu.

— X-Men? O clube dos excluídos?

— Continuando, não pude fazer nada. Em segundo lugar, tenho más notícias.

Ela tirou maços de dinheiro de sua bolsa prata.

— Este é o pagamento final de vocês.

— Pagamento final? Como assim?

— Vocês entenderam. É o fim da relação entre nós. Sou grata pelo Demolidor, mas acabamos por aqui.

Elektra prendeu os sais em seu cinto e ficou de pé.

— Antes disso, porém, tenho um último presente. Vejam como uma recompensa por seu esforço e trabalho ao Clube. Um de meus clientes me pagou com isto.

Ela tirou um chip da bolsa.

— Não sabia que você era esse tipo de mulher para ter clientes, brincou Deadpool.

Elektra riu da expressão de desgosto no rosto de Vanessa.

— Bom, retomando o foco, este pequeno chip vai nos permitir colocar o prisioneiro 02 na equipe.

Ela fuçou mais na bolsa e tirou uma coleira metálica. Como se fosse difícil achar algo em uma bolsa tão pequena, pensou Elektra. Vanessa inseriu o chip na coleira e a entregou a Justiceiro, que os guiou até a sela do Hulk Vermelho. Prendeu a coleira ao pescoço do prisioneiro.

— De nada — disse Vanessa.

Vanessa já ia se virar para ir embora.

— Permita-me te perguntar, Vanessa — disse Elektra. — Por que está encerrando o contrato em um momento de crise?

A esposa do Rei do Crime pegou um lenço e passou no rosto, fingindo lamentar por algo.

— Não posso me aprofundar muito, mas é por motivos de força maior. Um dia entenderão.

— “Força maior” — riu Elektra, irônica. — Admita, Vanessa. Vocês querem apenas proteger seus traseiros emplumados. Te entregamos o Demolidor, então já somos inúteis para você. Não finja que se importa. Aliás, somos mercenários. É tudo apenas um contrato.

Se Vanessa Fisk um dia pensou em responder, ninguém jamais ficaria sabendo. Um rugido forte fez todos notarem o movimento súbito do Hulk Vermelho. Contudo, não a tempo. O monstro pegou Vanessa com suas mãos enormes e apertou, esmagando-a.

Foi quando uma voz estranha surgiu, saindo da coleira do Hulk Vermelho.

Olá, Thunderbolts. Eu sou o cliente do qual ela lhes falou. Mas vocês podem me chamar de Líder. Tenho uma missão para vocês.

Justiceiro relutou. O tal “Líder” acabara de assassinar Vanessa Fisk. Outras pessoas negariam imediatamente, mas eles eram diferentes.

— Você matou o flamingo. Gosto de você — disse Deadpool.

— O que tem para nós? — perguntou Elektra.

O Hulk Vermelho esboçou algo semelhante a um sorriso.

Preciso de um arquivo confidencial.

— Em meio a uma invasão alienígena? — questionou Justiceiro.

Acredite em mim quando eu digo: a Terra sobreviverá, e a sociedade contemporânea também.

Os três se entreolharam.

— Tanto faz. O que a gente ganha com isso? — quis saber Deadpool.

Armas, dinheiro... e uma, digamos, surpresa.

— Eu gosto de surpresas — ele comentou.

A vontade de Justiceiro era atirar nele e obriga-lo a falar, mas o Líder não sentiria e era capaz de fazer com Franklin o que fizera com Vanessa. Em vez disso, suspirou.

— Qual arquivo?

Trata-se de um projeto de lei que foi apresentado ao próprio presidente faz um tempo. Encontrarão cópias em alguma gaveta na mesa do presidente, dentro do Salão Oval. Sei que estão em Washington, então...

— Qual projeto?

O Líder hesitou.

Uma lei. Chama-se Lei de Registro.

Registro de quê?

Ele relutou novamente em prosseguir. Eles escutaram um suspiro abafado.

Lei de Registro de Super-humanos.

Os Thunderbolts gelaram. Apenas o nome da lei era apavorante. Registrar super-humanos faria dos registrados super-policiais, reféns do governo. Se roubar o projeto ajudaria a acabar com aquela ideia, missão aceita.

— Vamos roubar o projeto — confirmou Justiceiro.

Ele pegou suas armas e reabasteceu todas com balas. Jogou alguns cartuchos para Deadpool, que agradeceu.

— Valeu, Frank.

— Justiceiro — ele corrigiu.

— Qual é, Frank. Somos amigos.

— Apenas parceiros. E não por muito tempo.

O Hulk Vermelho havia voltado ao normal, mas continuava acordado. Ao que parecia, o levariam à Casa Branca. Ele encarava Elektra.

— Vamos já? ­— perguntou Elektra, desconfortável.

— Espere. Vou fazer uma ligação.

Ele foi até um armário de metal e puxou uma gaveta. Dentro havia vários celulares. Pegou um e discou um número de celular.

— Micro?

A voz de Microchip estava distorcida.

Diga, Frank.

— Preciso que você me coloque dentro da Casa Branca.

Dentro da... Bom, eu posso fazer isso. Onde, especificamente?

— No Salão Oval.

Isso já é mais complicado. Só você?

Você sabe que não. Sei que sabe onde estou e com quem estou.

Um suspiro.

O grandão também vai?

Sim.

— Daqui a duas horas, você e Elektra Natchios estarão dentro da Casa Branca. Hulk Vermelho e Deadpool estarão do lado de fora. Deixarei o caminho livre para que vocês os coloquem dentro.

— Obrigado.

Está me devendo uma. Pode ter certeza que eu cobrarei.

Microchip desligou, e Justiceiro esmagou o celular.

— Hora dos preparativos finais — anunciou.


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Notas finais do capítulo

Sacaram as referências a Breaking Bad? Claro que sim.



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