Meu Amigo Juriscleison escrita por Inuitachi


Capítulo 2
Melhor dia


Notas iniciais do capítulo

Mesmo sem comentários resolvi postar o próximo capítulo, que estava quase sendo cancelado, mas resolvi postar essa maravilha. Uma boa leitura!

*Espero que alguém ainda leia essa merda*

PS: Não deixem que crianças leiam isso, não quero ninguém traumatizado.



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Caminhávamos bastante até chegar ao tal lago, a garota tinha bastante energia, eu suava tanto que parecia um picolé derretido. Me perguntava por quanto tempo ainda tinha que andar, o problema nem era a caminhada, mas o sol escaldante, olhei para o céu e quase fico cego com a claridade. Estávamos com um fedor horrível de bosta e lixo, era repugnante aguentar aquilo, pelo menos disfarçava meu odor masculino.

— Vamos, gordo tem que correr! – disse Karina, rindo.

— Qual é, nem sou tão gordo. Mas você tem uns quilinhos a mais né, pra uma garota – revidei.

— Não me importo. – continuava sorrindo.

— Isso é algum código? As garotas gostam de ser magras.

    Ela suspirou e revirou os olhos, depois não falou mais nada. Comecei a me sentir meio mal, meu pai me dizia pra não magoar os sentimentos de uma garota.

— Olha, me desculpa por is–

— Chegamos! – disse Karina rindo. – Voilá!

— Ótimo. – eu não sabia como estava a minha cara, provavelmente um lixo como sempre, e agora literalmente, reparei que estávamos sozinhos naquele lugar, era estranho estar assim com uma garota de novo. Era bem tranquilo, havia umas montanhas que cobriam um pouco o sol, tinha uma vasta floresta ao redor do lago e alguns pássaros voavam enquanto eu olhava tudo aquilo – isso aqui é bem bonito! – eu disse depois de admirar o lugar.

— É sim. Até se conhecer a lenda – ela olhou nos meus olhos, rindo. Era bom vê-la daquele jeito, quando a conheci estava de mau humor – Por que tá me olhando assim? – franziu a testa.

— A-assim? Como? – nem me dei conta de como a olhava, será que estava com cara de bobo?

— Assim... na lua.

— Não sei, porque sou idiota – ela riu, talvez por lembrar do quanto falou isso pra mim o dia todo – você ri bastante.

— Você me faz rir – parecia sincera. Ela andou um pouco até sentar em um banco, era meio velho e riscado, continuei em pé, ao seu lado.

— Que bom, geralmente as pessoas riem de mim – geralmente ou sempre? Eu deveria tentar conhecê-la melhor – acho que não fomos apresentados corretamente.

— Meu nome é Karina Amarante – ela apertou minha mão com bastante força.

— Esse não é o sobrenome do profes...–

— Sim, sou filha do professor de português e também sou ex-namorada do Jorge, o garoto que se meteu com você mais cedo. Meu apelido é onça do mato.

— Uau! – ela se divertia com minha expressão – meu nome é José Fasto, neto do homem mais mão de vaca da cidade e filho de um pescador que morreu com um canto de sereia. Meu apelido é Tripa de porco, fedido, bola de saco, etc, etc.

— Como assim seu pai morreu com um canto de sereia?

— Longa história – ela me olhou estranho – bom, meu pai saiu de casa porque minha mãe gritou muito com ele, porque não queria mais comer peixe todo dia, então ele caiu no mar e morreu afogado, por isso canto de sereia, sabe... Minha mãe, gritou e tal... – tentei explicar. Ela arregalou os olhos e ficou me olhando com cara de tacho – é brincadeira. Ele fugiu de casa, levou todo o nosso dinheiro, mas eu prefiro pensar que ele morreu afogado.

       Olhei o chão, senti que estava sendo puxado para algum lugar, comecei a gritar por socorro, mas quando me dei conta estava caindo no lago. Logo depois vi Karina se atirar.

— Você é mesmo um idiota, Zé retardado.

— A vida é uma comédia.  

  Estávamos tomando banho no lago, percebi que Karina estava com uma blusa branca, dava pra ver claramente suas tetas. Tetas.

Provavelmente ela não percebeu isso, estava mergulhando e tirando toda aquela sujeira e fedor. Logo me veio à cabeça que estava sem minha mochila, deixei em cima da cadeira, minha esperança é que ninguém fizesse nada com ela. Karina apareceu depois de um mergulho, ela puxou assunto e começou a falar de sua vida. Disse sobre seu pai, que não se dava bem com ele, sobre sua mãe que morava no exterior com o resto da família, contou sobre o ex-namorado Jorge... já estava me cansando de tanto ela falar dele sem parecer perceber. Ela parecia uma pessoa bem legal, mas eu só conseguia me concentrar em uma coisa, tetas.

 Sim, eu era um pervertido maluco. Tentei sacudir a cabeça pra parar de olhar, mas não foi possível. Enquanto eu olhava aquelas tetas molhadas, ela me tirou da distração acenando com a mão na minha cara, olhei em seus olhos e percebi que ela tinha percebido minha observação. Não sei por quanto tempo eu fiquei hipnotizado com aquela maravilha.

  Estava desconfiado. Karina disfarçava seu olhar pra longe e depois de um tempo ela encontrou seu olhar no meu. Eu olhei pra baixo, não queria ser interrogado pela minha perversão.

— Olha, termina de se lavar e vamos embora. – dizia ela em tom baixo.  

    Fiz o que ela disse, terminei de tirar a sujeira do meu corpo, passei a mão rapidamente no meu amigo, ele queria ficar enfeitiçado. Agora? Você não quer esperar até em casa seu cretino? Agora não!

— Algum problema? – eu ouvia a voz de Karina.

   Agora eu precisava fazer alguma coisa, pensar em algo que me fizesse desencantar... Comecei a pensar na professora Waltinsete, aquelas tetas enormes e moles, daria certo com certeza. Olhei para o Juriscleison, ele parecia mais aceso do que nunca. O quê? Como assim? Caralh-

— Precisa de ajuda?

— Não, na-não! Tá tudo tranquilo aqui, eu vou terminar a minha limpeza – Eu estava me tremendo, isso nunca havia acontecido. Virei de costas pra Karina, ela não podia ver meu rosto. Esse desgraçado tá sempre mole e agora resolve fazer essa cagada comigo. Eu me desesperava cada vez mais – I-isso não, não tá acontecendo comigo! Nã-o! – Senti algo no meu ombro, com o susto me virei.

— AAAAAAAH! – eu e Karina gritamos no mesmo momento. Ela havia voltado para o lago.

— Alguma coisa relou em mim, alguma coisa relou em mim! – Karina me agarrou – AAAAAH! NÃO! É você? – ela me olhou com cara de nojo, depois me deu um tapa na cara – Seu pervertido, cretino! – ela saía do lago.

— Calma! Eu posso explicar!

— Então explica! – ela gritou enquanto pegava sua bolsa.

— Por favor, me espera! Não me deixa aqui, me ajuda! – Ela me deu uma olhada e começou a ir embora – Por favor Karina!

   Olhou pra mim e deu um sorriso amarelo, ainda com aquela cara de nojo. Me estendeu a mão e eu saí do lago, me sentei no banco. Ela ficou ao meu lado com uma certa distância, me deu uma blusa dela pra usar como toalha e comecei a me secar. Logo percebi que ela olhava pra meu calção tentando encontrar algo. Eu queria tentar explicar, mas eu não tinha nada pra falar, e eu não podia dizer que pensar nas tetas da minha professora idosa ajudou a levantar meu amigo.

 – Me desculpa por isso – quebrei o gelo – é coisa de garoto, eu não consegui controlar.

     Fui sincero com ela, esperava uma bofetada na cara. Karina se inclinou pra frente, e logo avançava, eu não entendia essa reação. Senti seus lábios tocando os meus, logo ela abriu um pouco a boca e eu também abri a minha, ela avançava mais o beijo e senti sua língua na minha, e depois senti ela-

— Mas o quê...

    Parando. Abri os olhos e vi sua cara de nojo

— Você não escova os dentes? Que mau hálito do cacete!

   Eu me senti meio mau, Karina estava indignada com meu bafo de onça, aliás, fiquei surpreso dela não ter percebido de longe. Ameacei ir embora, Karina logo me pediu desculpas. Ficamos conversando, eu contei pra ela minhas tentativas de acabar com mau hálito e as rezas que eu já tinha feito, os shakes de limão com alho e pimenta, os gargarejos com vinagre e as horas que passei escovando os dentes. Ela ficou ouvindo tudo e parecia vomitar quando eu falei as partes piores.

  Ainda não entendia porque ela tava ali comigo, porque ela não foi logo embora depois que viu o que viu e soube o que soube? Percebi que ela era uma garota bem legal, entendeu todos os meus problemas e prometeu me ajudar.

— Então... – começou a falar – vou contar sobre uma lenda desse lugar, ia te falar quando a gente chegou, mas você pareceu tão fascinado que não contei. É uma lenda muito antiga e famosa da cidade.

— Fala sobre o que?

— É a história de um anão sereio que aparecia toda lua cheia para comer marmelada.

— Como assim? Tá zoando né?

— É verdade. Era um anão chamando Jurasmin, tinha um traseiro mais bonito do que de moça de dezessete anos, ele tinha um metro e doze de altura e enfeitiçava todos que vinham aqui tomar banho com aquele traseiro delicioso que só ele tinha! – estava começando a achar que ela era louca.

— Mas o que? – eu queria muito rir daquilo – Nossa, que história louca! E o que acontecia com as pessoas que ele enfeitiçava?

— As pessoas que ele enfeitiçava, ele... Fazia elas... Andarem em uma Pop 100 por três dias seguidos até ficarem toda assadas.

 Comecei a imaginar de onde ela havia tirado essa história, e se aquilo era só pra me distrair.

   Notei que mesmo depois daquele banho no lago, o fedor de bosta azeda ainda continuava impregnado, então tive a ideia de perguntar se ela não queria ir pra minha casa tomar banho pra tirar a catinga. (confesso que com segundas intenções).

— Então... Você não quer ir na minha casa tomar banho? - Disse eu, já sabendo a resposta. Depois que eu consegui dizer aquilo, caiu a ficha que eu sou muito tímido pra uma coisa dessas.

— Na tua casa? e não tem ninguém lá?

— Bom... Meu avô mesmo aposentado faz bico de limpador de fossa, e motorista de caminhão.

— Motorista de caminhão? então ele deve tá viajando, né? – ela parecia interessada.

— Não, ele faz carregamento de banana podre pras feiras.

— Há, tá. Bom, já que não tem ninguém lá... Porque não né? Sou um pouco tímida na casa dos meus amigos. – Poxa, ela me chamou de amigo. E mais incrível, ela aceitou ir na minha casa, hoje era o meu dia.

— Então vamos.

  O caminho durou uns 40 minutos a pé, tava mó calorão. Enfim chegamos em casa, abri o portão e entramos. Passamos pelo corredor e depois pela salinha.

— Então, você quer ir primeiro? – perguntei.

— Que tal irmos juntos? – ela disse

— Jun-juntos? –  corei. Na hora pensei: "hoje a jiripoca vai piar"

— Tô só brincando – ela disse dando risada, foi brochante – acho que vou primeiro, onde fica o banheiro?

— Ali –  apontei o corredor

  Dei uma toalha e sabonete pra ela levar e também uma camiseta minha pra ela vestir depois que terminasse. Quando ela acabou eu fui. Terminei e fui falar com ela. Estava sentada no sofá da sala me esperando.

— Nossa, porque demorou tanto? foi mais de meia hora!

— Há... é que... eu tava... fazendo meditação!

— Meditação? Não sabia que piroca tinha cérebro!

 Quando ela disse isso eu quase caio pra trás de vergonha.

— Que tal se a gente jogasse alguma coisa? - tentei mudar de assunto

— Que jogos você tem ai?

— Tenho alguns... – peguei um que estava em cima da mesinha e coloquei pra gente jogar

— Que jogo é esse? – ela perguntou

— Chama The Rock Simulator

— The Rock Simulator? É tipo um Guitar Hero bem loco?

— É... mais ou menos...

— Então o que é?

— É o simulador de pedra

— Vamos jogar então – ela disse rindo

Depois de um tempo Karina parecia entediada.

— Esse jogo é muito chato

— Não me diga! – eu disse com ironia

— Para de ser bocó

— Que tal conhecer meu quarto?

Ela fez cara de espanto.

— Sem más intenções... Juro pela minha mãe mortinha! (cruzei os dedos porque não queria que minha mãe morresse)

— Okay então, vamos lá!

Chegando lá digo a famosa frase do pobre "não repara na bagunça", mas nem dava pra não reparar porque tinha sanduiche de três dias embaixo dos meus DVD’s da Britney Spears.

— Nossa, não acreditoooooo! – ela estava espantada.

— O que?

— Meu, você tem uma Tecpix!!! Pensei que essa Tecpix fosse só lenda! Agora posso morrer em paz!

— Por favor, não morra agora porque a funerária tá atrasada! – se ela soubesse que nessa câmera, além dos meus vlogs, tinha várias fotos minhas pelado...

— Ei, mas me diz uma coisa

— O que é?

— É verdade que ela filma com áudio, câmera digital, mp3 e muito mais?

— É verdade sim – Estava morrendo de vergonha de um dia ter caído na lábia do Juarez (o homem da propaganda da Teckpix, pra que não conhece) e comprado uma coisa dessas.

Ela continuou olhando, até que avistou a minha coleção de guardanapos que eu mantinha guardada a 7 chaves e sempre limpos. Era a única coisa limpa no quarto inteiro.

— Nossa, você parece uma mocinha prendada!

Confesso que ela me magoou quando disse isso, mas não demonstrei e fingi não ligar para o que ela disse. De repente ela olhou pra minha outra coleção... a mais secreta de todas!

— Sabiaaa!

— Sai dai, larga! – eu tava todo nervoso e envergonhado.

— Sabia que esse gordinho era safado. Enfim achei sua coleção primordial de revistas adultas. Mas você tem fetiches estranhos hein? Posso ver? - ela perguntou

— Como assim "posso ver?" agora que você pegou né... Já era! – ela se sentou na minha cama e começou a ver.

      Começou a folhear as páginas e eu via à distância o que ela olhava. Primeiro parou nas irmãs anãs, depois ela passou mais um pouco e viu umas peladonas russas, mais na frente umas latinas ousadas. Ela não se contentou e pegou as minhas colagens, eu quase avanço em cima pra ela não abrir, mas se ela já sabia de tudo isso não tinha como ficar pior né? Na capa do meu livro de colagens estavam umas orientais com roupa colegial, umas bonitinhas magras. Logo depois a deliciosa da Nanda Costa e sua xana peluda, e muito mais... Depois que ela terminou, fechou a revista bem devagar e com a mesma velocidade olhou em meus olhos. Antes que ela falasse alguma coisa eu fui me adiantando.

— Olha... Isso é meio que normal sabe? Garotos gostam dessas coisas... – acho que foi um fracasso, era melhor ter ficado calado.

   Karina continuava me fitando. Mas agora com um olhar estranho.

— Você já transou com uma garota como eu? – mas que tipo de pergunta era aquela? Eu nunca transei com uma garota! Nem com um garoto, que fique claro.

— Como assim? Gostosa? – olhei para aquela bunda gostosa que ela tinha, acho que nem percebeu.

— Me acha gostosa? – ela parecia sarcástica.

— Acho que eu fui bem claro no meu tom – eu sorri – Mas por que essa pergunt- antes que eu falasse mais alguma coisa, recebi um selinho de Karina, não sei se foi só impressão minha mas acho que não se aprofundou em outra coisa pra não sentir o meu bafo.

   Enquanto encostava seus lábios nos meus, pela segunda vez, ela tentava tirar minha camiseta, ai que tesão! Eu comecei a suar nos mamilos, isso foi meio desconfortável. Depois continuou, dessa vez tirou a camiseta que ela estava usando, e aí ficou apenas de calcinha e sutiã, eu ainda não acreditava de maneira nenhuma – ela engoliu em seco, estava meio desnorteada acho que precisava de ajuda, então eu mostrei que também queria.          

  Peguei-a no colo – quase morrendo de dor na coluna, mas fiz meu pilar de macho –,e coloquei de volta na cama, deitada. Eu tava totalmente nervoso, já havia treinado isso milhares de vezes, mas na realidade era muito diferente, estava tentando ser o mais natural possível e nessa hora eu não poderia ser um babaca. Karina se arrumou na cama, me deu um olhar tão sexy que eu quase morri de infarto. Eu estava posicionado por cima e ela levantou um pouco e me puxou pra mais perto – meu coração estava a mil.

  O Juriscleison não estava aguentando mais, eu não sei quem palpitava mais rápido, ele ou eu. Me apressei e comecei a tirar meu calção e a menina tentava me ajudar, o zíper não queria abrir e aquele troço fincou bem na pelinha do Nelson, eu quase chorei com aquela dor do capiroto; mas não desisti de maneira alguma, peguei uma tesoura na mesinha – a minha sorte é que tava bem em cima – e comecei a picotar o calção, já tava velho mesmo eu nem ia sentir falta, era por uma boa causa. Quando finalmente retirei o calção faltava apenas a cueca. Karina olhou de relance e depois olhou fixamente para o abajur fazendo cara feia, disse algo como ‘‘não acredito no que estou vendo’’, foi bem baixo, mas deu pra entender.

   Tirei logo tudo e fiquei peladão. Karina olhou pra mim, parece que ela havia se animado de novo, tirou seu sutiã – e dei graças a deus, porque eu já vi em vários filmes o boy magia tentando tirar aquele botão e não conseguindo, eu queria mostrar que eu já tinha estado com uma garota antes, então isso seria um empecilho – fiquei meio sem reação, mas aí tive a ideia de morder seu pescoço, bem devagar... Ela gemeu um pouco e acho que isso foi bom. Em uma fração de segundos Karina estava com as pernas enroscadas em mim, aquilo me deixou completamente louco! O meu garotão estava maior do que nunca, ele se enroscou nela também. Olhei para os meus dedos que seguravam seus braços, depois desci um pouco e apertei bem suas pernas, ela se mexia muito e isso me deixava cada vez mais hentai.

   Depois de muitas caricias, vai e vem, vuco vuco e não demora, eu estava pronto para o golpe final. Procurei uma camisinha na gavetinha da cabeceira e não encontrava de jeito nenhum, era o fim.

— O que foi? Por que parou? – ela fazia cara feia.

— A camisinha, não tem! – eu estava desesperado, isso não tava acontecendo comigo, não-não-nããão-na-

— Tem uma ali! – ela apontou pro chão – eu olhei e vi debaixo do meu calção picotado. Essa menina é de ouro! Desci e peguei o preservativo, não lembrava de ter colocado no bolso ou coisa parecida, mas já que estava ali né, não poderia estragar o momento, hahaha. Fui até a cama e Karina esperava por mim, eu estava todo alegre até olhar para o glorioso Juriscleison. Era o fim.

— Você brochou! – Karina fez cara feia, – que droga!                                Ela já ia se levantando.

— Não, não... Olha, eu só preciso de mais um tempo. – ela me olhou desconfiada – vai, não vamos perder essa, vamos? – eu fiz carinha de cachorro abandonado.

   Ficamos mais meia hora tentando levantar o meu amigo, até que finalmente ele ressuscitou. E aí eu estava pronto novamente. Foi tudo muito louco, estava sem acreditar até aquilo tudo se cumprir. Aquela foi a melhor transa da minha vida. Até porque não foi com a Britney inflável que eu tinha no armário.


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Notas finais do capítulo

Sim, minha mente é fértil.



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