Kinship escrita por Szin


Capítulo 17
Te Amo


Notas iniciais do capítulo

Então o titulo diz tudo



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Percy

Cheguei a casa. Entrei rapidamente.

– Annabeth? – gritei. Procurei na cozinha e na sala… nada. Subi as escadas veloz-mente… deparei-me com a porta do quarto da Annabeth. Coloquei a mão na maçaneta e tentei rodá-la… Trancada.

– Annabeth? – chamei – Annabeth abre isso.

– Vai embora Percy – ela gritou de volta.

– Annabeth precisamos de falar… por favor abre a porta.

Esperei um pouco… ouvi o som do destrancar da fechadura da porta. Entrei deparei-me com a Annie. A sua cara estava estranha… uma espécie de raiva misturada com mágoa.

– Precisamos de falar.

– Falar sobre o quê? Não temos mais nada para falar…

– Annabeth o beijo.

– Percy o beijo nunca aconteceu… foi apenas do calor do momento.

– Não, não foi e tu sabes bem isso.

– Sei o quê? Percy tu próprio o disseste…

– Annabeth por favor… admite tu gostas de mim.

– Eu não gosto Percy.

– Então porque é que correspondeste.

– Eu… Eu correspondi… eu correspondi porque estava confusa.

– Ai Annabeth conta outra. – sentei-me na cama dela levando as mãos ao rosto. Annabeth permaneceu em pé olhando para o nada.

– Vamos esquecer – murmurou ela. Olhei para ela. – Percy por favor… pensa na Mãe… Pensa no pai… como achas que a nossa família vai ficar se isto continuar… eu não quero perdê-los.

– Tens razão… - murmurei – Eles iam ficar devastados por saber… vamos esquecer…

– Percy?

– Sim.

– Acredita isto vai passar… estamos apenas confusos… Vai voltar a ser tudo como dantes…

– É tu tens razão – murmurei dando um sorriso triste – Vai passar.

Annabeth veio e sentou-se ao meu lado.

– E aí irmãos?

– irmãos. – respondi fitando os seus olhos cinza… mesmo com mágoa os seus olhos eram do mais brilhante cinza… mas agora não eram tão alegres…

– Eu não quero perder-te Percy…

– Não vais perder… - eu disse puxando-a para um abraço. – Eu vou ser sempre o teu melhor amigo.

***

Acordei de manhã.

Annabeth e eu esclarcemos tudo. Prometemos um ao outro esquecer o beijo. Mas havia um problema. Não conseguia. Não queria… A toda a hora que passava eu pensava e voltava a pensar naquele beijo… naqueles lábios.

Levantei-me da cama. Vesti uma bermuda e uma T-shit Azul escura. Calcei os ténis. Fui até ao quarto de Annabeth.

– Annabeth? Annbeth? – chamei batendo na porta. Ela não respondeu. Abri a porta. O quarto estava vazio a cama estava feita – devo lembrar que Annabeth fazia a cama todos os dias – Annabeth?

Não ouve resposta. Desci as escadas até sala. Até que encontrei um bilhete em cima da mesa.

“Bom dia Percy fui de ónibus para a escola tenho de passar na biblioteca”

Abraço.

Estanhei. Annabeth odiava andar de ónibus… além disso, se ela quisesse eu podia tê-la levado. Suspirei. Fui arranjar o pequeno almoço e saí.

***

Deu o toque. Tinha acabado de sair da ultima aula do dia. Annabeth andava a evitar-me isso era certo. Hoje de manhã quando ela foi de ónibus para a escola eu até nem dei grande importância… mas hoje quando cheguei à escola, Annabeth tentava ao máximo evitar-me. Nem trocamos uma palavra desde hoje. Mesmo na hora do almoço ela foi com Thália e Piper almoçar a um café… pelo que sei Thália e Piper não sabem de nada… elas vieram-me perguntar o que Annabeth tinha e o porquê de ela não querer almoçar com os garotos… eu apenas disse que nos tínhamos zangado… uma zanga feia.

– Percy! – uma voz estridente tirou-me dos pensamentos. Rachel corria na minha direcção.

– Ah… oi Rachel.

– Percy porque você saiu ontem do nada? – perguntou ela.

– Desculpa Rachel eu tive um assunto importante a tratar.

– Eu compreendo Percy – ela disse num tom sedutor – Sabes hoje os meus pais vão jantar fora, o que tu me disses se sei lá. … Fossemos jantar, e depois quem sabe divertirmonos. – ela insiniou soltando um riso provocante.

– Rachel… - suspirei - você e eu… não vai rolar ok?

– Desculpa?

– Lamento – disse. Rachel ficou com uma cara estranha… parecia desiludade, magoada, mas ao mesmo tempo com raiva. Antes que as coisas piorassem eu fui embora. Annabeth devia estar em casa, eu tinha que falar com ela… Eu não suportava estar assim com ela… ela andar a evitar-me matava-me por dentro.

Guiei até casa. Quando abri a porta vi a mochila de Annabeth em cima do sofá.

– Annie? – chamei.

– Aqui – respondeu uma voz trémula. A voz vinha da cosinha. Annabeth estava com um copo de água nas mãos.

– Oi – disse. Annabeth limitou-se a sorrir.

– Annabeth? Annabeth tu andas a evitar-me?

– Oquê? Claro que não.

– Annabeth não te faças de sonza! Eu sei que sim tu mal trocaste uma palavra comigo… nem falaste aliás!

– Percy para mim é coomplicado ok? Achas que depois do que aconteceu na festa é facil olhar para ti como dantes! Pois não é!

– Achas que a melhor maneira é evitar-me?

– Acho… - respondeu simplesmente.

Não adiantou nada. Puxei pela pulso e beijei-a com tudo o que tinha. Como outrora aconteceu ela correspondeu – ELA QUERIA - coloquei as mão na cintura e levantei-a apoiando-a na bancada da cozinha.

– Percy! – elasuspirou afastando-me os seus lábios dos meus e empurrando-me para longe. Acabei porrecuar.

– Vês? Não dá! Eu gosto de ti! – gritei.

– Percy… - suspirou – Que se dane!

Avançou até mim e me deu o melhor beijo do mundo. Arqueei as combracelhas espantando. Mas o calor dos lábios dela fez me perder… Desci as minhas mãos pelas pernas delas e levantei-a pengando ao colo. Annabeth escondeu o rosto no meu pescoço. As respirações dela estavam mais rápidas… subi as escadase avancei para o meu quarto. Levei Annabeth delicademente até á cama. Deitei-a colocando-me por cima dela. Beijei-a lentamente os seus labios estavam vermelhos corados… beijá-la era tão diferente… tão… bom.

– Percy… isto é errado – murmurou.

– Não é… é errado estarmos afastados quando queremos estar juntos… - disse dando um leve beijo na sua face. – Eu sei que sentes o mesmo que eu…

– E o que é que tu sentes? Deixa-me adivinhar… não sabes – disse ela com desdém.

– Não, estás enganada eu sei aquilo que sinto por ti… - disse olhando-a nos olhos. – Agora sei.

– E o que é que sentes? – perguntu ansiosa.

– Que te amo… e acredita que não é como uma irmã… - Annabeth me olhou como se fosse me bater. E então ela fez algo que me surpreendeu ainda mais. Ela me beijou

– E tu? O que sentes por mim? – perguntei quando nos separámos.

– Já deu para ver que não te vejo com um irmão neh? – questionou ela. – Desde que voltei eu vejo-te de maneira diferente… eu gosto de ti.

– Só gostar? Perguntei insistente.

– Ai percy porque é que tu estão lerdo… eu Amo-te está bem?

Não esprei mais lhe botei um beijo nos lábios. Ela entrelaçou as suas pernas na minha cintura e começou a acariaciar os meus cabelos da nuca. As minhas mãos viajaram peloas ancas dela. Agarrei a bainha da blusa laranja que ela vestia e subi. Annabeth respirou fundo… ao inicio tinha medo estar a ir longe demais mas as duvidas se foram quando Annabeth puxou-a e retiroua completamente.A minha visão prendeu-se na imagem do corpo dela. Desde aquele dia em que a vi… nua. Desejava todos os dias poder algum dia tocar nele… e hoje eu concretiaria esse sonho… Annabeh começou a subir a minha Tshir-t. Eu puxei a gola ajudando-a a retirar a peça de roupa. Olhei nos olhos dela. Ela estava corada, os seus olhos brilhavam como estrelas no céu limpo da noite. Annabeth rodou-se e colocou –se em cima do meu colo. As suas mãos foram ás minhas feces… enquanto o seu rosto distribuia vários beijos no meu pecoço. Os meus braços rodearam a cintura dela… As minhas mãos desceram pelas costas dela chegando ao tecido ganga dos shorts que ela usava. Olhei para Annabeth ela assentiu com um sorriso timido… Os meus dedos deslizaram pela pela do abdomen dela, fazendo-a estremecer… Quando as minhas mãos encontrram o botão prateado desapertaram-no. O meu braço esquerdo rodeou as ancas da Annabeth fezendo-a rodar colocando-me novamente em cima dela. Arqueiei-me de joelhos, e agarrei a shorts e puxeios fazendo-os deslizar pelas pernas da Annie. Voltei ao encontro dos lábios dela. Annabeth começou a intensificar o beijo… Afinal para virgem Annabeth era bem safadinha hein? Começei a distribuir beijos pelo seu pescoço, fazendo-a gemer aos meu ouvido. Não resisti e dei-lhe uma leve mordida no pescoço. Senti as mãos dela a deslizarem pelo meu tronco até pararem na minha cintura. Senti o tecido da bermuda a ser retirado… uma coisa vos posso afirmar foi a melhor noite que alguma vês tive...


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Notas finais do capítulo

Então o k acharam?



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