Mind Games (interativa) escrita por Isabela


Capítulo 26
Capítulo 25 - Os Maiores Heróis da Terra... e Asgard.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas! Devem estar se perguntando o por que de eu não ter atualizado muito nas férias. Eu pensei bastante antes da fazer isso, até porque tinha condições de escrever, pelo menos, um capítulo por semana.

Entretanto, após refletir bastante, eu decidi que iria escrever quantos capítulos fossem possíveis durante as férias. Para que quando as aulas voltassem, não ficássemos no hiatus de sempre. Tentarei manter minha palavra (pelo menos até os capítulos que escrevi acabarem) e postar um capítulo por semana. Também reservarei duas horas da minha madrugada para a produção de novos capítulos. Estou começando meu terceiro ano do ensino médio e reservei tempo para vocês. Essa vai ser, provavelmente, a última fanfic com mais de trinta capítulos que vou escrever por muito tempo, mas as One's estão liberadas porque ninguém é de ferro ;).

Quanto ao capítulo, eu havia dito no anterior que seria sobre o Hellfire Club. Mas eu fui organizar a ordem cronológica dos acontecimentos que planejei e este realmente precisa vir primeiro. No próximo eu prometo que vocês verão um pouco mais de Carrie e Jessica feat outros.

P.S.:Vão perceber uma ligeira mudança na personalidade de alguns personagens pelos próximos capítulos, como Emma e Magik, por exemplo. A verdade é que decidi deixá-las mais fidedignas aos quadrinhos, até porque será o toque de humor sarcástico de que eu tanto sentia falta na história.



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— Eu mal posso esperar para a reunião começar. - Disse John para Helena, que estava sentada ao seu lado. Daryl estava do outro lado dela. À sua esquerda Serena batia os dedos sobre o apoio da poltrona, impaciente, enquanto conversava com Kate, sentada ao seu lado.

— Sua mãe já está ali, Kitty e Tempestade também. Devem estar esperando Magneto e Psylocke. - Responde Helena.

— E temos os Vingadores ali também, até mesmo Banner veio dessa vez. - Acrescenta Daryl. - Isso é bom, ele vai dar uma luz para tudo isso.

— Vamos ver no que isso vai dar. É muita coisa acontecendo. - Diz Helena. John olha ao redor, nunca havia visto tantos heróis juntos numa sala só. No centro dela havia uma grande mesa redonda, onde dezesseis cadeiras estavam postas. Treze das quais estavam ocupadas. Da esquerda para a direita, estavam Stark, Thor, Banner, Natasha, Steve, Clint, Logan, Magik, Pantera Negra, Ororo, Emma, seguida de duas cadeiras vazias, Kitty e Fera, a última cadeira também estava vazia. Ao redor da sala, haviam várias poltronas, todas ocupadas. Olhando-as, percebiam-se vários outros mutantes. Pó, Mancha Solar, Cristal, Apache, Longshot, Colossus, Gambit, Vampira, Homem de Gelo, as irmãs Stepford, X-23, Anjo, dentre outros. Sif e Fandrall, de Asgard, também estavam lá. Ficou intrigado ao localizar Dentes de Sabre e Blob, da Irmandade. Percebeu que Logan também olhava feio para os dois. John localizou Ambrose, Akio, Phoebe e Yurie em um dos cantos da sala. O olhar de Akio se encontrou com o seu, e John acenou para ele. Akio sorriu e fez um meneio com a cabeça, em sinal de cumprimento. Serena então chamou sua atenção.

— John, eles chegaram. - Sussurrou ela em seu ouvido. Ele dirigiu seu olhar para o canto da sala, onde a porta circular fora aberta. Mística e Magneto entram, sentando-se nas duas cadeiras próximas à Emma, seguidos de Psylocke, que se sentou entre Fera e Stark. Emma levantou-se e deu sinal de que a reunião iria começar.

— Atenção, por favor, iremos começar. Agradeço à todos pela presença, em especial para com nossos companheiros de Asgard. - Diz Emma, alguns olhares são redigidos para Sif, Fandrall e Thor. - Não teríamos reunido tantos de nós aqui se não fosse algo importante. Todos temos nossas diferenças, mas todos nós temos em comum o desejo de fornecer segurança e bem estar para com as comunidades humana, mutante e... asgardiana. - Acrescenta, lembrando-se da presença dos deuses. - Então vamos acabar logo com isso já que todos, inclusive eu, temos coisas melhores a fazer. Todos aqui já foram informados sobre a ameaça de Sebastian Shaw e Selene Gallio, rei e rainha do lado negro do Hellfire Club. Temos alguns membros do nosso lado aqui presentes. - Completa, referindo-se à ela mesma e à Magneto. - Já nos vimos muito nas festas de antigamente e eu fiquei bêbada perto de muitos de vocês e fizemos coisas muito estranhas. E eu sei que eu pareço, mas eu não estou bêbada, e não precisavam pensar isso todos ao mesmo tempo, aliás, eu achei isso muito rude da parte de todos. Até você Rogers? Eu esperaria isso de Stark, mas você realmente me desapontou. - Algumas risadas são ouvidas de todos os cantos da sala. - O fato é, somos os maiores heróis da terra e... de Asgard. Juntos, e sóbrios, podemos lutar contra qualquer coisa que apareça. Então isso não será problema, esperamos. Agora eu passo a palavra para Psylocke, que dará os detalhes do plano que desenvolvemos.

— Obrigada Emma, eu não poderia ter feito uma introdução melhor. - Uma salva de palmas foi ouvida por alguns segundos. Psylocke continua. - Bem vindos novamente. Com a ajuda de John, ou melhor, Nêmesis, conseguimos localizar o edifício de Shaw. Agora seria a hora perfeita para tomar alguma ação contra a sua ameaça crescente. - Uma mão é levantada. - Sim, Fandrall.

— Bem, desculpem-me por perguntar, mas nós, asgardianos, não sabemos tanto sobre esses assuntos terrestres tanto quanto Thor. Por que, exatamente, esse tal de Sebastian Shaw é uma ameaça? - Pergunta ele.

— Deixe-me responder essa Psylocke. - Diz Thor, um pouco antes de Psylocke se pronunciar. - Meu caro Fandrall, é uma longa história. A qual não temos tempo para debater. Sebastian Shaw é nosso inimigo desde anos atrás, achávamos que ele estava morto. Ele retornou, está reunindo aliados. Já foi confirmado que a Hidra está do lado deles, podemos apenas imaginar quem mais o está apoiando. É uma ameaça não apenas para nossos colegas mutantes, mas também para toda a terra.

— Obrigada, Thor, eu não poderia ter explicado melhor. - Agradece Psylocke. - Continuando, nós desenvolvemos um plano que poderá funcionar se a maioria estiver de acordo. O plano é dividido em três fases. A fase um é a de infiltração. Capturamos uma das pessoas envolvidas no ataque à Chamberlain. Mística vai se infiltrar na organização sob o pretexto de uma fuga. - X-23 levanta a mão. - Sim, Laura?

— Se eu não estou enganada, eles também têm telepatas. Como assegurar de que a operação não falhe mesmo antes de começar? - Ela sorri pelo canto da boca. - Eles podem ser lunáticos, mas não são estúpidos. Querendo ou não, sabem que temos uma boa segurança, uma humana comum não teria como escapar daqui.

— Esse é realmente um ótimo ponto. - Murmura Tempestade.

— Sim, de fato. - Comenta Emma. - Mas acho que consigo responder essa. Olhe e aprenda, Ororo. - Emma se levanta. - Excelente pergunta, Laura. Creio que Psylocke e eu temos poder mais do que suficiente para criar barreiras mentais poderosas no cérebro de Mística. Além de convencer qualquer telepata que tente ler sua mente, vamos inserir todas as memórias de nossa prisioneira que se referem aos alvos. Podemos fazer com que seja uma falha de segurança, causar um apagão em Nova York inteira. Stark poderia fazer isso em um estalar de dedos. Ela pode dizer que a cela em que estava presa era eletrônica e abriu sozinha. E deu sorte de não terem guardas por perto. Temos muitas janelas, ela poderia quebrar uma e fugir. É só uma questão de atuação, e de preparar o cenário.

— Tudo bem, espero que sua pergunta tenha sido respondida. - Diz Psylocke, antes de prosseguir. - Ela vai se infiltrar no edifício e dizer que tem informações sobre um possível ataque na base deles. Um ataque que, realmente, acontecerá. O que nos leva para a fase dois: Conflito. Organizaremos um ataque direto, tentaremos capturá-los, se possível, mas o objetivo principal é fazê-los fugir. Tirá-los de Nova York. Como não queremos que seja uma guerra total por toda a cidade, vamos nos focar em mantê-los em Hell's Kitchen até recuarem ou o combate sair do nosso controle. Nesse caso, nós recuaremos.

— Todo esse trabalho por um ataque falso? Não vejo o que vamos ganhar com isso. - Comenta Dentes de Sabre, um pouco alto demais, fazendo alguns questionarem o plano.

— Então deveria pensar melhor, para variar. - Diz John, com um tom arrogante, para a surpresa de todos. Sua própria mãe o olhou como se não o reconhecesse, ele nunca falara assim com ninguém, e o fato da pessoa que ele ofendeu poderia rasgar sua cara com um golpe deixava a situação ainda mais tensa. - Fazendo-os recuarem ou não, isso vai garantir credibilidade à Mística. Credibilidade é igual à confiança, ela vai ter mais acesso na base, descobrir segredos e qualquer outra informação que Shaw e Selene queiram esconder de nós. E se conseguirmos fazê-los recuar, eles sairão de Nova York, uma das cidades mais populosas do mundo, reduzindo a chance de um ataque que poderia ferir milhares, senão milhões de inocentes. E mesmo que eles tentassem nos atacar aqui, Mística nos avisaria com tempo suficiente para evacuar a cidade. Além disso, como Psylocke disse, sempre existe a chance de capturarmos alguém. Quanto menos pessoal eles tiverem, melhor para nós. Talvez até possamos amarrá-los com um belo laço de presentes e mandá-los para Fury. Uma coisa que a S.H.I.E.L.D sabe fazer são prisões de segurança máxima, coisa que você sabe, já que esteve nelas por um bom tempo. Bem, eu não sei qual é o seu conceito de vitória, já que, graças à nós, você não obteve muitas, mas isso tudo parece uma para mim.

— Caramba John. - Sussurra Helena, surpresa.

— Lacrou viada. - Brinca Daryl, também sussurrando.

— Bem... Hã... - Psylocke estava estonteada, e foi preciso que Stark estalasse os dedos na frente de seu rosto para que ela retornasse ao normal. - Acho que Nêmesis respondeu sua pergunta.

— Arrasou John! - Grita Ambrose, do outro lado da sala. Akio e Yurie tentam, sem sucesso, fazer com que ela falasse mais baixo. Yurie cobria parte do rosto com a mão, visivelmente envergonhada e ciente do que Psylocke havia dito no dia anterior. - Esse é dos meus! Adorei as patadas, vou aderi-las para minha vida.

— Prosseguindo... - Psylocke ignora Ambrose. - Nêmesis basicamente explicou a base da fase três: Adquirir conhecimento. Uma vez que tenhamos alguém infiltrado em um alto escalão, tudo será mais fácil. Agora, alguma pergunta ou consideração final? Contrapropostas?

O salão fica em silêncio por alguns segundos, a maioria ainda se recuperando do choque recente. Serena, incomodada com o silêncio, levanta a mão. Antes que Psylocke pudesse falar algo, ela se pronunciou.

— Quando a operação seria colocada em prática?- Pergunta. - E, se a fase um for um sucesso, quem será designado para a invasão?

— Se a proposta for aceita, queremos ter tudo pronto para ser executado próxima semana. Quanto à sua segunda pergunta, avaliaremos isso levando em conta a aptidão e habilidades de todos, para evitar qualquer baixa. Podemos garantir que não selecionaremos ninguém abaixo do Esquadrão Beta. Mais alguma pergunta? - O salão se enche novamente de silêncio. - Vamos para a votação, então.

...

— Com um total de trinta e sete votos a favor, oito abstenções e cinco votos contra, a proposta foi aceita. - Finaliza Psylocke, após a contagem ter sido realizada. - Obrigada a todos pela presença, teremos um jantar em seguida para os que quiserem ficar. Vejo vocês na recepção.

Aos poucos, o salão começou a se esvaziar. Akio, Yurie, Ambrose e Phoebe vieram em direção ao grupo de cinco, ainda sentados.

— Querida você é destruidora mesmo hein? - Disse Daryl para John. - Eu não poderia ter dito melhor.

— Mesmo sabendo que foi um pouco imprudente, já que Psylocke deixou bem claro que não queria constrangimentos. - Acrescenta Helena.

— Um pouco? - Kate franze o cenho. - Ele ofendeu Dentes de Sabre umas... três vezes? Imprudência é eufemismo!

— Eu tomaria cuidado perto dele, de agora em diante. - Acrescenta Akio.

— Na verdade, depois do que Helena disse, eu deveria estar mais preocupado com Psylocke. - Ri John.

— Você e a Ambrose aqui. - Diz Yurie. - Essa louca.

— Nah... Ela só queria evitar confusões maiores. - Ambrose dá de ombros. - Eu não acho que ela vá nos punir.

— Aliás, sua mãe já começou com aquele belo discurso de "Todos nós somos bêbados". Psylocke devia repensar sua lista de prioridades no quesito constrangimento. - Acrescenta Serena.

— É a minha mãe, o que você esperava? - Diz John. - Eu tinha que herdar essa personalidade magnífica de algum lugar.

— Na verdade, você puxou mais o jeito de seu pai, mas agora eu vejo que você tem um pouco de mim aí dentro. - Diz Emma, surgindo detrás de Akio e Ambrose.

— Uh... Eu acho que vou fingir que alguém me chamou e ir embora agora. - Diz Daryl, levantando-se.

— Essa pode ter sido a coisa mais inteligente que você disse essa noite. - Diz Helena. - Vamos.

— Phoebe! - Yurie fez uma cara feia para a ruiva, enquanto o grupo de oito se afastava e deixava John sozinho com sua mãe.

— É verdade! - Ela continua. - Você devia ter visto a sua cara quando Ambrose começou à falar. Parecia um tomate de tão vermelho.

— Você, mais do que todos, deveria me apoiar. - Diz.

— Por quê? - Pergunta Ambrose.

— Ela é ruiva! - Exclama Yurie. - Bota ela no sol e você vai ver o que é vermelho...

A conversa foi se perdendo conforme elas se distanciavam.

— Você quer me dizer alguma coisa antes que eu acabe descobrindo por mim mesma? - Pergunta Emma.

— Não vejo o que há para se falar. - Diz John. - E você pode até tentar, mas não vou deixar você entrar na minha cabeça tão facilmente dessa vez.

— Você me subestima, garoto. - Emma se senta do lado do filho. - Mas eu conheço o meu filho, ao menos achava que conhecia, nunca vi esse lado seu antes.

— Isso é ruim?

— Não. - Ela bufa. - Parte de mim está até orgulhosa. É bom saber que você tem um pouco do meu atrevimento, vai continuar o meu legado de ser a vadia sarcástica e irônica que todos conhecem e amam.

— Mãe! - John cobre o rosto com as mãos e olha para baixo.

— O quê? Você ouviu as histórias... Logan e Illyana já devem ter contado todos os meus podres para você, de qualquer maneira. - Ela dá de ombros. - Mas eu acho que não tem a ver apenas com atrevimento, não estou certa?

— Não sei, o que você acha? - Diz John, impedindo a mãe de ler seus pensamentos, com muito esforço. Emma franze o cenho brevemente.

— Eu não sei ainda. Você não me deu tempo suficiente para conseguir entrar aí dentro. - Diz ela, cutucando a cabeça de John. - Você está tornando as coisas bem difíceis para mim dessa vez, eu imaginei que se o mantivesse falando você ocasionalmente diria alguma coisa. Então é assim que os pais normais fazem? Ainda bem que eu sou uma telepata, isso não é nada além de um aborrecimento.

— Nós dois sabemos que você poderia ter acabado com isso assim que chegou. - Emma sorri. - Você só está brincando comigo.

— É verdade. - Confessa. - Mas se isso fizer você se sentir melhor, sua tentativa de me bloquear me fez usar trinta por cento da minha capacidade. Um grande progresso, antes eu não usava nem cinco.

— Nossa, obrigado. - Um curto silêncio se segue.

— É por causa de Carrie, não é? - John cora levemente.

— Usou cem por cento agora? Eu nem percebi você entrando. - John evita o olhar da mãe.

— Não, não dessa vez. - Emma respira fundo. - Ela tem sido a resposta para muitos dos seus problemas ultimamente.

— É justo. - John suspira. - Eu não quero falar disso, mas não vejo muita escolha.

— Ainda sou formada em psicologia. E sua mãe. - Emma passa a mão por entre os cabelos de John. - Pode falar comigo.

— Eu... Eu só quero que... - John hesita. - Eu só quero que tudo volte a ser como era antes.

— Conheço bem esse sentimento. - Emma olha para o chão, por um instante. - Mas ainda há esperança para você. Se por acaso capturarmos Carrie, posso reverter o que fizeram com a mente dela. Agora está na mão do destino.

— Você vai me incluir na fase dois, não vai? - Pergunta John. - Você sabe que eu tenho que tentar.

— Estou em dúvida com relação à isso, devo admitir. - Confessa ela. - Jovens apaixonados são imprudentes. O ataque pode até ser falso para nós, mas será bem real para eles. Mesmo se você localizá-la, ela vai estar protegida.

— Eu terei meus amigos comigo.

— Se eu me lembro bem, isso não te ajudou muito contra Selene, da última vez. E eu tenho certeza de que ela ficará perto de Carrie.

— Nesse caso, eu tenho você. Selene não tem chance contra você. - Emma ri.

— Não posso discordar. Eu tive cirurgias plásticas mais perigosas do que aquela vadia. - Ela sorri, mas abaixa a cabeça. - De qualquer maneira, não sei se eu mesma estarei lá.

— Por que não? Vai fazer a história de "batalha mortal" parecer mais convincente. Vocês são tipo, arqui inimigas ou sei lá.

— Eu vou pensar. Não sei se quero você lá, de qualquer maneira. Afinal, Shaw também está atrás de você. E mandá-lo para lá seria como te entregar de bandeja.

— Mas...

— E você quase foi capturado da última vez!

— Dessa vez será diferente. Eu estou treinando. Todos nós estamos. Por favor...

— Você é insistente, isso você puxou do seu pai. Discutiremos isso depois. Eu estou faminta. - Ela se levanta.

— Ouvi dizer que Psylocke organizou um menu delicioso para nossos convidados. -Diz John.

— Somos os anfitriões, temos que impressionar! - Eles caminham até a porta. - Vou ter que andar algumas horas na esteira para compensar o jantar de hoje...

A noite seguiu perfeitamente como planejado, acalmando os ânimos de todos sobre o que ainda estava por vir. Em breve estariam no meio de uma guerra.


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Notas finais do capítulo

E então? Digno de um comentário? Vejo vocês, oficialmente, na próxima semana. Acho que continuarei postando nas segundas de agora em diante, para começar a semana bem.

Até breve.