Como Sobreviver a Alec Volturi escrita por SrtaDwyer


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

CAPA NOVA E ETERNA!
Alerta de ataque Nesme fofura.
Espero que gostem do capítulo, beijos e tenham um bom dia!!
Ah, parabéns a Ágatha Fernandes, muitos anos de vida amor. Nossa banda vai dar certo e até os últimos dias você vai ter que me suportar! 💙



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A vida é a dura verdade que todos sabem; é feita por escolhas. Infelizmente muitos não tem essa oportunidade, obrigado a aceitar oque lhe foi dado ou ordenado. Mas mesmo achando não ter saída, existe escolha. Você pode obedecer e se conformar, ou se negar a aceitar e mudar. De qualquer forma você vai escolher! Entre o certo e o errado, seu gosto ou de alguém...
Não me perguntaram se queria que Jacob fosse morto, muito menos que ocorresse diante de mim. Não tive escolha a não ser ver e aceitar. Tive? Eu podia gritar e clamar para que não fizesse isso! Podia correr até ele e impedir... Mas a verdade é que era apenas uma criança, só pioraria as coisas se por acaso cogitasse isso naquele dia.
Alec se desculpa sempre que pode e tenta não me trazer lembranças sobre o incidente. Não importa o quanto repita para que pare e relaxe, Jacob se foi fazendo oque faria até seus últimos dias Me protegendo.
Minha culpa por ter sido o motivo foi passando aos poucos, quando finalmente criei coragem para conversar sobre o assunto. É como se pela primeira vez na vida eu estivesse realmente vivendo para mim. Sem vingança ou trato com romanos... Sem medo.
Foram sete incontáveis, torturosos, no em entanto os melhores dias da minha vida!
Eles se tornaram mais do que suficiente para que eu entendesse Alec, me perdoasse e me recuperar do surto superpai de Edward.
Bom, Alec ainda está vivo para nós e morto para a ciência. Acho que deve ser um bom sinal e significa que está temporariamente fora de perigo.
Lembro detalhadamente de quando contamos aos meus pais a verdade. E deixando escapar que o noivado se tornou real. Edward não poupou seus argumentos contra Alec...
– Você matou Jacob, levando minha filha a depressão e quase enlouquecer não somente ela como todos nós, quase foi morto por ela e por pouco não fomos controlados por aqueles dois tiranos... E agora está me dizendo que a ama e estão noivos?
Alec me olhou pedindo ajuda. Ele não tinha ideia de como agir já que nunca havia passado por isso. Nem ao menos cogitou que poderia acontecer.
Bella se aproximou em busca de acalma-lo. Ele nos olhava a sua frente como se analisassem em qual lugar seria o mais indicado para bater ou qualquer coisa semelhante... Acho que não foi uma boa escolha conversar com eles em meu quarto, sinto destruição futura.
– Pai! Você quase me matou e eu não disse absolutamente nada.
– Não falou comigo por um mês, Renesmee.
Certo, eu não fui muito bem.
– Um mês pouco se pensar bem.
– Sinto falta da sua falta de humor. – declarou. – Não entendo esse amor repentino entre os dois! Mais alguma mentira?
Alec se impôs, ele já havia dito não gosto do jeito do meu pai. A forma como ele fica cego em certas situações e acaba vendo apenas o seu ponto esquecendo de tentar entender o restante.
– Cullen, por mais que você deseje eternamente que fosse. Não é. Assim como sua fixação por Isabella no primeiro dia em que se viram, eu fui infelizmente tomado pelo pecado de me apaixonar por uma criança a primeira vez que a vi.
Edward ameaçou falar algo, mas Alec prosseguiu o impedindo.
– Por seu amor repentino foi aceito, compreendido e amado por todos enquanto julga que estou mentindo descaradamente e enganando sua filha? Você pode ler minha mente e sentir meu cheiro, sabe que não estou mentindo, e tenha certeza Edward... Eu amo Renesmee Carlie Cullen, sua filha.
Ed não respondeu.
Ele olhou para minha mãe e recebeu um sorriso em resposta. O olhei e lhe confirmei mentalmente que era oque queria, tinha certeza do que estava fazendo. Mas precisava disto, precisava da sua benção, saber que ele me apoiava.
Ele suspirou derrotado e sorriu.
– Vai cuidar dela, não vai Alec? Ela já sofreu demais, e nem ela e muito menos nós iremos suportar vê-la sofrer novamente.
– Minhas eternas desculpas. – Bella sorriu em resposta, pois não havia o que dizer sobre. – Sim, sempre até os últimos dias da minha existência... Jamais irei deixar que aconteça algo à ela, Isabella.
Estou cercada por maníacos super protetores!
– Bem vindo a família Alec.
Bella se aproximou dele e o abraço.
Eles se separaram e percebi o desconforto de Alec. Sem costume com outros Cullen's além de mim, sem problemas Volturi.
– Eternamente preso em breve. – comemorou meu pai. – Renesmee deixou escapar ser ciumenta? É... Boa sorte Alec.
Eu ri.
– Não difame sua filha! – retruquei. – Não sou tão ruim. É só se manter longe de mulheres. Caso contrário ele será castrado e ai não terá utilidades carnais e terei de procurar outro para suprir isto e então infelizmente Alec Volturi será condenado a seca e traições eternas.
Alec me olhou assustado enquanto meus pais apenas riam.
– É brincadeira! – sorri e o beijei. – Rose dizia a Emmett quando ele aprontava, desculpe se o assustei.
Não foi fácil para Alec se acostumar com o novo clã e futura família. Somos insuportavelmente hips demais para o pequeno gótico Volturi!
No fim desta segunda semana seria o nosso casamento. Aro já estava ciente de que nossa relação era muito mais do que o plano idiota dele.
Alec conversou com Aro, Marcus e Caius. Eles o deixaram partir conosco para Forks, que seu filho tinha crescido e agora precisava ir. Certo que não fui muito com o "filho" Alec era mais um que ele usava ao seu favor. Aro ganha com Alec mesmo ele estando fora dos Volturi.
Alice e Jane estão encarregadas de organizar tudo, e por alguma razão sem lógica para mim, fui impedida de ver a decoração ou meu próprio vestido. Me obrigaram a experimentar vendada, baixinhas más.
– Renesmee!
Olhei para a porta do meu quarto e Alec estava lá.
– Hum?
– Porque está aqui? Achei que iria com os anões até a floresta em busca da fada para fazer seu vestido.
Revirei os olhos.
– Não acredito que vou ter que suportar essas piadas horríveis para sempre. – choraminguei.
A porta fechou e logo senti o colchão em minhas costas. Ele havia me jogado ali e segurado. Vingativo.
Alec riu e me beijou. Parou para dizer algo e eu protestei voltando a puxa-lo para mim.
– Re-renesmee...
Ignorei sua censura. Ele quebrou o beijo.
– Vou fazer uma reclamação séria ao seu querido pai! Acho que o filho dele é homossexual. – provoquei.
– Não me engana mais.
– Não é como se estivéssemos pecando algo do tipo, estamos praticamente casados. – tentei.
– Não se trata disto.
– Meu pai já deve imaginar que aconteceu em algum momento.
– Também não me refiro a isso.
Ele se afastou.
Franzi a testa sem entender. Sentei para ouvir.
– É como se o casamento fosse o sinal verde. Não por causa da tradição ou alguma regra religiosa! Mas porque é só quando terei certeza que é minha para sempre, de que não será de mais ninguém e só então farei com que seja completa.
– Nossa primeira noite. – sussurrei.
Não entendo porque ele não explicou antes, mas entendia seu ponto sobre o assunto agora.
Estendi p dedinho a Alec, ele me olhou sem entender a razão.
– Nossa primeira noite juntos também será nossa primeira noite como casados e será a melhor noite de todas! Jura de dedinho?
Ele sorriu.
Era algo bobo de certa forma, bem criança. Mas se pensar bem, eu sou uma. E eu achava a maneira mais sincera de prometer algo, além de ser adorável.
O dedo mindinho de Alec capturou o meu.
– Juro de dedinho. – ele repetiu.
– E eu vou me comportar, juro juradinho! – sorri.
Alec abanou a cabeça e riu pelo nariz.
– Você não existe.


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